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CENTRO UNIVERSITÁRIO E FACULDADE PROJEÇÃO

CURSO DE DIREITO

Adrielle dos Santos Rodrigues

Arthur Oliveira de Castro

Brenda Barros Araujo

Jessica Mayara da Silva Nascimento

Luan Sousa Cavalcante

Maria Gabriellen Sousa Mesquita

ATIVIDADE DIRIGIDA A PARTIR DOS TEXTOS DO LIVRO: ”TEXTOS BÁSICOS


DE ÉTICA: DE PLATÃO Á FOUCAULT”

AUTOR: ARISTÓTELES

TAGUATINGA, 2018
Adrielle dos Santos Rodrigues

Arthur Oliveira de Castro

Brenda Barros Araujo

Jessica Mayara da Silva Nascimento

Luan Sousa Cavalcante

Maria Gabriellen Sousa Mesquita

ATIVIDADE DIRIGIDA A PARTIR DOS TEXTOS DO LIVRO: ”TEXTOS BÁSICOS


DE ÉTICA: DE PLATÃO Á FOUCAULT”

AUTOR: ARISTÓTELES

Trabalho destinado à professora Tainá Aguiar Junquilho, da disciplina de Ética Geral


e Profissional, pelos alunos do curso de Direito da turma 5BM, contendo como
conteúdo do trabalho algumas questões e consequentemente as suas respostas com
base no autor Aristóteles.

TAGUATINGA, 2018
Dedico este trabalho à Deus pelo dom da
vida, e pela força concedida, e também à
minha família e amigos por sempre
colaborarem de forma direta e indireta em
minha vida.
AGRADECIMENTOS

Agradeço à Professora Tainá Aguiar Junquilho pela atenção e disposição;

Agradeço ao meus pais pela constante compreensão;

Agradeço a Universidade e Faculdade Projeção pelo incentivo todos os dias, apoio e


esforço em prol do nosso futuro;

Agradeço aos meus colegas pela contribuição para a elaboração desse trabalho.
“Só se pode alcançar um grande êxito
quando nos mantemos fiéis a nós
mesmos.”

(Friedrich Nietzsche)
GRUPO 1

AUTOR: Aristóteles

Contexto Histórico

Foi um dos pensadores com maior influência na cultura ocidental. Discípulo de


Platão e preceptor de Alexandre Magno, Aristóteles foi um filósofo grego do século V
a.C. cujo trabalho se estende por todas as áreas da filosofia e ciência conhecidas no
mundo grego, sendo ainda o autor do primeiro sistema abrangente de filosofia
ocidental.

Uma das obras mais importantes da doutrina ética de Aristóteles para a Ética é
“Ética a Nicômaco”, onde faz reflexões profundas. Nela se expõe sua
concepção teleológica e eudaimonista de racionalidade prática, sua concepção
da virtude como mediania e suas considerações acerca do papel do hábito e
da prudência.

Em Aristóteles, toda racionalidade prática é teleológica, quer dizer, orientada


para um fim. À Ética cabe determinar a finalidade suprema (o summum bonum), que
preside e justifica todas as demais, e qual a maneira de alcançá-la.

Além de sua imensa contribuição para a Ética, Aristóteles foi o fundador da


Biologia, o organizador da Psicologia, o mestre da Moral, professor de Política, e deu
origem à Retórica, foi o primeiro a demonstrar a arte de escrever com eficiência.

Aristóteles morreu em 322 a.C., em Cálcia, na Eubéia.


Questões e temas para reflexão:

1) Como se pode compreender, segundo Aristóteles, a


felicidade como um conceito ético?

Resposta a questão 1
Segundo Aristóteles, nosso objetivo primordial é
a felicidade (eudaimonia), e para isto, devemos ter o
conhecimento da realidade das leis e princípios gerais,
no domínio do “saber prático” para que possamos
estabelecer as condições para agirmos da melhor
forma possível. Aristóteles caracteriza a felicidade
(eudaimonia) como um objeto visado por todo ser
humano. O termo eudaimonia pode ser entendido
como bem-estar, principalmente quando algo se
realiza.
A noção de felicidade é central à ética
aristotélica, que por esse motivo, é caracterizada como
“ética eudaimonica”, caracterização que se estende às
éticas influenciadas por Aristóteles em geral e que, de
maneira similar, atribuem fundamental importância ao
conceito de felicidade.
Para Aristóteles a felicidade está ligada à
atividade humana, sendo um tipo de atividade em
conformidade com a “reta razão” e com a virtude. Isso
quer dizer que a vida virtuosa é racional. A felicidade
implica a educação da vontade em conformidade com
os princípios racionais da moderação e, finalmente,
está fundamentalmente ligada à política, uma vez que
o homem é definido como animal político e sua conduta
ética tem expressão na pólis e a partir dela é julgada.
É na sociedade que os homens podem alcançar o bem
supremo: a felicidade, daí porque, em Aristóteles, ética
e política são inseparáveis.
2) Em que sentido o ‘meio-termo’, se caracteriza como
um critério de conduta ética?

Resposta a questão 2
Aristóteles defendia que a virtude phrônesis, ou
sabedoria, era essencial para discernir a medida no
qual o ser humano necessita para viver bem.
Um dos seus Princípios fundamentais de sua ética,
é o “meio-termo”, palavra chave da ética aristotélica,
no qual consiste em discernir a medida para a vida
boa. O ‘meio-termo’ seria a moderação equilibrada,
no qual o ser humano deve evitar extremos, tanto o
Excesso quanto a falta. Caracterizando então a justa
medida. A moderação é a característica do indivíduo
equilibrado no sentido ético.

3) Como Aristóteles caracteriza o discernimento


(phrônesis) como uma faculdade que torna possível
a ação ou conduta ética?

Resposta a questão 3
Aristóteles caracteriza a phrônesis como uma
virtude intelectual que capacita o homem a agir de
uma maneira justa em todas as situações
particulares. Na visão de Aristóteles só se pode ser
bom, justo, o homem que foi instruído para agir
dessa maneira. Todo o corpo teórico de Aristóteles,
sobre a ética, tem como foco a causa final do
homem. As ações devem ser direcionadas para um
bem maior a eudaimonia (felicidade) de forma que
para atingi-la deve-se ter virtude, ou seja, não dá
para ser bom ou justo, sem ser virtuoso, e a principal
virtude na visão de Aristóteles é a Phrônesis, essa
capacidade intelectual que lhe permite ser bom, ser
justo, em outras palavras, ser ético. È a sabedoria
de agir moderadamente em cada situação
particular.

4) O que Aristóteles acrescenta no Livro x á discussão


sobre o conceito de felicidade encontrada no Livro
l?

Resposta a questão
No livro l, Aristóteles evidencia a felicidade
perfeita como uma atividade contemplativa, porém
há também os que não contemplam, e ele acaba
refletindo sobre isso.
A partir disso no livro x, se pode acrescentar á
discussão sobre o conceito de felicidade encontrada
no livro l, a questão do prazer Aristóteles discorre no
livro x.
O prazer, segundo Aristóteles, é o sentimento que
guia os jovens. Comprazer-se das coisas
apropriadas e desprezar as más, tem fundamental
importância na formação do caráter, afinal
acreditava que o prazer é um bem, pois todos os
animais buscam a ele. Assim Aristóteles diz que o
prazer quando buscado em razão de um outro bem
(como a justiça), torna-se mais digno ainda,
confirmando a ideia de que o bem só pode ser
acrescido pelo bem.

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