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MANIFESTO DO SURREALISMO (1924) no que a vida tem de dase, que, por fim, sonfador defiz ‘com sua sorte, passa ‘foi levado a 08 qu forgo, quase sempre seu esforso, pois que ele co fuvem trabalhar, pelo menos nao Ihe repugnow tent unidade (a je chama sua oport presentemente seu heres que. possuiu, em que uinha Gventuras ridiculas se meteu; sua riqueza ou sua po- breza de nada Ihe servem, em relagao a elas ele per- rmanece como o garoto que acaba de nascer e, quanto A aprovagio de sua consciéncia-m prescinde dela Jueidez, 86 pode se voltar entio para sua rmassacrada que fenka sido pelo cuidado dos 3 ndo the parece menos cheia de encantos. ‘austncia de todo rigor conhecido deixa-tne a fem da faciidade momentinea, extrema, de todas as coisas. Cada mankd, ‘criancas partem sem inguietude, Tudo festé perto, 2s piotes condig6es materiais so excelen- fes. Os bosques so brancos ou pre jamais. ‘Mas € verdade que fo se ousarla ir to longe, néo se trata apenas da distancia. As ameasas acumulam-se, coneede-se, abandona-se uma parte do terreno a com 174 que no. conhece ade acordo com a3 cla € incapar de ass secundério e, por v fence, de agora om ini de corpo sina, a uma percam de vista, A todos os seus gestos 2 de tudo aquilo ser, sendo do que ador em suas conseqiene ok Enele nfo. vers, sob. pretext al sua salvaco. Loa imaginagS0, © que eu ame, sobretido em voct, ela sem temor de idesse se enganar por se tornar mi e onde antes a contingéneia do que nos prende>, disse ‘Cada um sabe, com 179, tar-se-& que este desenho de escola vem em seu Iu gar e que nesta passagem do for fem suas. Faxées para ‘me. Comigo ele no leva van tagem, pois eu ndo entro no seu quarto. A preguica, a fadiga dos outros nfo me pegam. Tenko da con- finuidade da vida uma nogfo muito instavel para igua- lar aos meus melhores minutos de depressio, de ‘que the parecem tais. Essa igdo do quarto, petmitam-me passd-la, com muitas outras. Ora, eisme na psicologia, assunto sobre 0 qual nfo me absterei de pitheria. (© autor se apossa de um personagem, e, isto posto, ‘mundo a ‘fora. Acontega , dando-se_embor de que ele 6 0 objetivo. As vagas da vida podem 10 eo fazem descer, lance, desde que ndo se trate de tgankar mem de perder. E se o jogo ndo vale a pena, ‘a faz mal como @ 0 caso presente, ‘ho convém abstr tons. de espirros,..97 Se um cacho nio tem dois’ bagos i, por que querem que eu descreva um gro pelo por todos os outros, que dele eu faga um grao boom ‘para comer? A. intratével mania que consiste 36 se impfem a0 kitor pelo abstrat " lo mals aero, ai jar com isto Mas’ nfo passa gem ateala como a de Marivauyy a de espiito ede outras boas menclras do. verdadero. pensamento que se fem ver de. ocupar-se_em ‘onse: fo, Parecerme que todo. ato tat ema ado, pelo. menos para qe fe € dotado dem pode ferns € cap No ate concerne’ a essa fe nfo" ganha nada de Stendhal cacm es este autor, apreiagses due nada acrescentam 8 1a onde Stendhal as perden ee os ainda rei da gies, el, bem ere rigone aero chega. Mas "proces moses us, se apicama sesdeae ok de interesse secundari 5 le progresso, chegow-se a de quimera; a pros: da verdade ‘que no uma corrente de opinito, hhumano poderd. levar , autorizado que estard realidades sumdrias. A 0 de retomar seus direitos. 179 Se as profundezas de nosso espirito abrigam forgas estranhas capazes de aumentar as da superficie, ou de futar vitoriosamente contra elas, hé todo interesse em captélas, em capticlas desde o inicio, para submet®- fas om seguida, se isso ocorrer, ao controle de nossa raxdo, O3 analistas mesmos nfo tém o que ganhar Com isto, Mas convém ohservar que no se_tragou fnenhum meio a prior! para levar a cabo essa empresa, que até nova ordem ela pode passar por ser tanto do dominio dos postas quanto dos sdbios e que seu sucesso nfo depende das vias mais ou menos capri- chosas que vierem a ser seguidss. jlo muito justo que Freud fez sua ci 1 £ inadmissivel, com efeito, que essa parte Considerdvel da atividade psiquica (pois que pelo menos ‘desde que o homem nasce até que morre o pensa- mento ago apresenta qualquer solugéo de continuida ‘a soma dos. momentos de sonho, do ponto de vis fo tempo, considerando-se apenas © puro sono, aquele 4d sono, nfo € inferior a soma dos momentos de rea- ver: momentos de vigilia) tenha ‘alengio, A diferenca extrema da conseqiéncia atual, & "0 determinante do ponto onde ele imas horas antes, havé-lo deixado: esta iene, este euidado. Ele tem a flusto de Continuar alguma coisa que valha a pena. O sonho fencontra-se assim ligado a um paréntese, como a noite. E no mais do que ela, em geral, ele aconselha. Esse singular estado de coisas parece-me evocar algumas: rellexdes: 1%) Nos limites em que se exerce (passa_por eer), segundo toda aparéncia, 0 sonho & conti anresenta tracos de organizagio. Somente a mem arrogase o direito de fazer-Ihe supressdes, de no levar fem conta transigdes © de nos figurar preterentemente fuma série de sonhos do que 0 sono mesmo. Assim também, és néo temos a todo instante realidades @ sin uma figuracto ditina, exin coordenacio & ati buigdo da vontade.*"'O. que importa obvervar € que nada nos permite faduir ‘numa aor dsepacto See flerentes eonatitatios. do sonho. Lame do com en tr soato, a. Para. qando os locos, 8 ‘isoog Adormecdos? Ea quae dormir, pars pder me ‘ene ar aos que dormem, com me entrego aos aie he idem, com os clon abertn: para deitar de tse pre er nesta mal conslente de meu pen ear con ado pelo da prs. ciel Som pet 0 etd absiutamente proved ae, ats Sond, a erealdade> gue me neta subei fim estado de sonko, qu ela ado decaparee no moral por-qie nl Concedera eu a0 sono"®. gue fs ves, reewo 4 readade, sea este lor de eer itea em si mesma qe, a seu tempo, nose espe minha negatn? Pore no havea ene esperar do indigo onko moh epee uh ran cia ed dia mais elevado? 0 stnho’ nf. pode le tambim apcado A. soluto. da queso fuse ia? Exes guts sf ne nim outro e, no sono exeas guste [a existe? ho menos hel de sanges doe. o Testo? nvelgo ey mais do que esta feallde 4 gual so me adstingi, tv seo Son, a inde: que eo Wekgo que me fer emis 2) Retomo, mais uma vex, 0 estado de vig 2"Tomelo por um fesOmeno. de ineferécta esplitofestemunhs, nests Condes ing cia eenorientagdo (© a cos 3s de toda sorte, cijo segredo comesa a jo) como aida ndo. parece ques emt normaly lobed” a outa xan "ue lhe vém desta ite profunda do. Por ‘mais condiionsdo, que ‘relative. Ble ousa apenas exprimir-se ¢, se 0 faz, é para limitar-se a constatar ‘que tal idéia, tal mulher the produz algum efeito. Que ele seria bem ose fase que, diarlamente, na hora de adormecer, Saint-Pol Roux mandava colocar sobre porta desi mansio de Camaret um aviso onde se lia: O POETA TRABALHA, ‘Ainda haveria. mi ‘que ele possa ser, que ele é Em desespero de causa, ele invoca entdo 6 destin ue as outras, a quem ele a seus desregramentos. Quem ‘mente o que 0 prende a seu sonho, 0 acor ‘que, por culpa sua, ele perdeu? E se de que falver nfo fose ele capac? Eu deseari’ dae 2 chave deste corredor. 3%) 0 cespirito do homem que sonha se_satistaz ple- rnamente com o que the acontece. A angustiante questo da possi : roube mais depresss, ame tanto quanto quiser. E se voc’ morrer, nfo tem voct a certeza de despertar entre os miortos? Deixe-se levar, os acontecimentos € sempre belo, néo. importa’ qual « q vi belo, nada hi ‘mesmo senéo 0 maravi- jab iterario, s6 0 maravithoso € capaz de indar obras pertencentes at iagens de qualquer constrangimento aceitar sem reservas uma multidao de epi ue eles esti prontos a agir com cul estranheza, no momento em que escrevo, me fulminaria? E, no entanto, ew pude acreditar no duro, se ele rompe o encantamento, € que ele foi levado a fazer uma idéia mesquinha da expiagdo. 4°) Do momento em que ele for submetido a um exame met6dico, no qual, por meios a serem determi- E menos um personagem E se um personage ‘que sera? Tentagio mo por registrar os fate salience), em Que tua se desenvolveré com uma regulatidade e uma amplitude sem paralelos, pode-se esperar que os mis- térfos que nfo existem daréo lugar ao grande Mistério, eo & 182 extrema como aquela. O «nada nfo é impossivel para quem sabe ousar> dé em Le Moine toda sua medida convincente. As aparicées nele representam um pap Tgico, pols que © espirito crtico no se apossa ck para contesti-las. Assim também o castigo de Ambi € tratado de um modo legitimo, porque afinal pelo espirito critico como um desfecho natur Pode parecer arbitririo que eu proponha esse modelo, luma vez que se trata do maravilhoso, de que as lite- is fizeram empréstimos sobre cempréstimo, sem falar nas literaturas propriamente re- ligiosas de’ todos os que a maior parte dos exemplos que essas ras pudessem fornecer-me idade, pela simples razho de is tarde, no conservam uma ial suficientemente grande para sen- ser em Pau aA estou de acor- ide. A trama. das apurada, 4 medida que se avanca e ainda se esté a esperar estas espécies de aracnideos... Mas as facul= icalmente. O' medo, a atragio , a8 oportunidades, 0 gosto pelo luxo so ecursos aos quais no se fara nunca um apelo em |. HA contos a serem escritos para adultos, contos 10 foi sempre o mesmo em todas as épocas; participa obscuramente de uma espécie dere velagao geral em que apenas o detalhe chega até nés: slo as nar a _mudar a Nesses qua dros que nos. fazem irremediével inquietude 68 levo em considerasao, porque os julgo insepardveis de algumas producdes geniais, que par eles 40. miais le as outras dolorosamente afetadas. S80 elas of my as gregas de Racine, os sofés de ire. Coincidem com um eclipse do gosto que feu tenho que suportar, eu que faso do gosto ai de uma grande mancha. No mau gosto de minha époi procuro ir mais longe do que qualquer outro, Cabes 134 4 mim, se howvera vivido em 1820, a mim a sangrentas, ndo poupar esse dissimulado e banal «Dis- simulemos> de que fala 0 parédico Cuisin, a mim, a mim percorrer metiforas gigantescas, como’ ele chama, todas as fases do «Disco penso rum castelo metade do qual nao esta forcosamente fem ruinas; este castelo me pertence, ex 0 io agreste, nfo distante de Paris. Suas dependén- ‘acabam mais, € quanto a0 interior, 5 equagdes de passaros; e Joseph Del e Georges Limbour, e Georzes Limbor ira_de Georges Limbour) e & a ele que recorre- * que se ‘de relagio com nossos mas as portas esto sempre abertas ‘cagradecer> 20 mundo, voce sabe. € ampla, nds ndo nos encontramos cada qual laine © que ‘Azarl Mas esse castelo dda casa tem ele certeza im? Se esse castelo existisse, 185 fentretanto! Meus héspedes estio al para responders sio a estrada luminosa que leva até iramente para nossa fantasia que vivemos, 8 Id. E como o que um faz pode con: frariar 0 outro, lf, a0 abrigo da conquista sentimental © do «rendez-vous> das ocasises? © homem propée e dispte. Sé depende dele de se fotalmente, quer dizer, de manter em estado andrquico 0 bando cada dia’ mals temivel de seus das misérias que suportamos. Ela fenadora, também, por pouco que sob © golpe de uma decepeio menos intima se delibere trar& sozinha 0 pio do céu para a indareunides em praca publica e ‘movimentos dos, quais voct nfo esperava_participar. ‘Adeus as seleges. absurdas, aos sonhos de abismo, 4s rivalidades, & longa pacitncia, & fuga das estagdes, & ordem artificial das ide fempo para tudo! Que alguém se d® apenas ao’ tra- balho de pra ia. No cabe a nbs, que ja vive- ‘mos nisso, procurar fazer gamos ser a nossa melhor Nao importa se. hd qualquer desproporgio entre esta ddefesa e/a ilustrasdo que a seguird. Tratava-se de yoltar és fontes da imaginacio poética ¢, 0 que mais interessa, de ld se mar ses e que ia verdadeira sb depende da resistencia do. viandante. Conhece-se, através de pouca coisa, 0 caminho per corrido. Fiz questio de contar, no de tudo sobre 0 caso de Robert Desnos, es Mepiuas,* que eu fora levado tengo em frases mais ou menos parciais que, em pena solide, 20 aproximar-se o sono, se tomnam per thes uma determinacdo anterior>, Acabava eu, entio, de tentar a aventura poética com um minimo de opor- tunidades, vale dizer que minhas aspiragées eram as ‘mesmas que hoje, mas que eu tinha f na lentiddo da elaboracdo para éalvar-me de contatos initeis, de con tatos que en reprovava enormemente. Havia um pudor de pensamento de que me testa ainda alguma coisa No fim da vida, vitel, sem diivida, a. fal 2 desculpar minha vor eo pequeno © dom da palavra (da escr = muito iasme relacionar-se com a faculdade de a, a pseudopoesia cubista procurava saira desarmada do cérebro de tie concerne, eu passava por abor- wa (ainda passo). Duvidava, além mto de vista poético, ew estivesse 20 menos também tio ‘erdy, escrevia 187 amas palavras, nda que it ns, eram multo'reveladoras ¢ 0 tempo, Mas a imagem me fuga. A estlica de Keverdy,estica toda a posterlor, fariame tomar tfelfos peas. causes. Fe nesses momentos, que levado @ renunciar”deinvamente a. meu porto vista. ve ‘Uma noite, ent, antes de adormecer, perce damente"artculada ‘a posto de ser'impostivel carhe uma palavea, fodavia, destacata do Sualguer vox) uma trae ‘acaz Dicara, que’ chege: feats mente conhecimento dela e me dispunha a passar adian- te, quando seu carter organico me reteve, Na verda de, essa frase me surpreendia; infelizmente néo a guar dei até hoje, era algo como! , HA expressées.felizes com sim, E nio falo da cons- 386 consegui captar as a ciéncia podtica dos fle the dispensa é toda exterior; 26 the é Ucto aprovar ‘ou desaprovar, geralmente desaprovar, com todos 08 respeitos de que o homem é capaz.’ Esse modo de linguagem no permite além disso abordar a fundo ‘© assunto, Minha atencfo, presa de ums ato ‘que ela no pode decentemente repelir, trata 0 pensa mento adverso como inimigo; na conversago corrente, ele 0 eretomas, quase sempre ao pé da letra, a8 198 fem certos estados mentais patolégicos, em que perturbagdes des poem de toda a atengao este, que continua a responder Nao hd conversagio em que no ocorra algo desse Aistirbio. O de seus mais exigentes. No e ialogo que improvisel nado, & além do mais, fimo que leva’ vantagem, oF suas respostas a atencio do médico que ina — porque no & ele quem interroga. Vale fe, naguele momento, seu pensamento € 0 mais Iver. Ele tem a 'liberdade de go se dat nta de sua idade e de seu nome, , a0 qual eu dedico este estudo, a restabelecer ems gem depende da beleza da centelha obtida; ele &, por jsmo nfo permite aos que ele se entre: conseguinte, fungao da fo quando quiser. ‘Tudo leva a crer que ito A maneira dos estupefacientes; tum certo estado de necessidade amo na compares Ora, ako. estiy na @, n0 poder Go. ho- mem concertar av aprosimacto ‘de. iss Fealldades to distantes © principio da aseocacdo de ide nos € apresentado, a isto ge onde, Ou ei preciso “fecorer uma arte eliptica, que, Reverd Eondena somo eu. Forgso ¢ en ae 08 doi fermos da"imagem nfo ae deduzem um do outro pelo a ada centetha « prodai, que es sto ultaneos. da atvdade Got eu, ham imandose a constatar ea o fendmeno uminoso. ca que duracko da centetha ganhe desde que uza através dos gates tareletes, a. atmostera fengendrar' — sob muitos aspectos o surrealismo se presenta como um novo vicio, que néo parece dever ser apandgio de alguns hhaxixe — uma tal andlise no pode faltar neste estudo. 1") Acontece com as imagens surrealistas como com fessas imagens do épio que o homem nfo evoca mais, ‘mas que das duas realidades presentes. Para comesar, ele nada apreendeu conscientemente. Foi da aprox termes que: io. aparente, mos & dela curiosamente ssua_dissipacdo comum ¢ dos inconvenientes que ela apresenta para ele. Nao & mau que elas 0 desconcer- privado, seja porque, anunciando-se sensacional, ela tem o ‘aspecto de se desprender tenuemente (poraue fecha bruscamente 0 angulo de seu compasso), porque ela tira de siimesma uma ‘no caminko certo; para ele mesmo, ele ria culpado de argicia; nada tem a temer, pois que ele se torna forte a0 cercear tudo, Priedade Tisica elementar, ela porque ela destncalela © iso. E eis, pela orden, alguns exemplos: com exaltagio a melhor parte de sua para ele um pouco a certeza de que, estando de se aborrecer, repassa, ao menos. por um todo 0 intransponivel de. ‘sua vida. Dir-me-80 Bo é jador. Mas undo im- ‘me diro isto, Das recor © rubt da champagne Belo come a tl da, prada do desenotimente, do, bat Beg selec soldcilas que’ 0" organiimo ats ‘Uma tereia ae ela Biante como um sng, Paippe Soapast nto ndo-monopolista e em seguida de ‘eu considero o mais fecundo que existe. io oma de Rrne élary Mt vem’ comer tea pao aa aNG,POME 0 orvaiho de cadega de gala se embalova, And ioso. Gragas a Deus, nic ‘passa ainda io. Atravessam-se, com um calafrio, 0 que pr6ximo estabelecimento de uma ‘Os caracteres comuns a todos le café sana tcoton oe he want MINHA SENHORA, ‘ADAME, omigien M ‘he “e tune paite de bas de soie rn om siigp wo vacvo Un aunt dans Te vide ‘Ua GER Seah Fhe rvs Le feu qui couve LA PRIERE, Du beau temps Sachez que Les rayons altra-volets ca triad leur Uche Gta of boone ‘SOUS LES VERROUS dans une ferme isolée ‘Le chanteur errant OU EST-ILP dans la mémoire dans sa maison AU BAL DES ARDRNTS (Ge enon afi, ce quan va fire 205 E poder-se-iam multipicar os exemplos sofia, a ciéncia, critica encontrar-se-iam entre les. Apresso-me a acrescentar que as futuras técnicas surrealistas nfo me interessam. nmin ond para Gog "near em como Facto suas sugesten, sera obrigato’«pussar fois tpos. de Interpreten, uns parame Traduarem 3 sentenas © os ‘outros, impossvels de encontrar, para impor s meis semehants a compreentio que Sete fu teria, Este mando. no. qual eu suport 0" que se. porto (elo, venham ver), este mundo madero enfin, fom’ of labor!" Que guerem ‘que ew Tapa? Aor Surrealist ealaraed, tae, eu no para contarminhaa’dsapaigden, No. et sim graves me parecem , 88 aplicagdes do rtalista que abalava Cumas, Dodona e Delfos nada mais & do que aquela que me dita os discursos menos pontos de ios? Bem. A sifiis? Se quiserem. A para as salas escuras. A guerra? Rimos muito. ‘ut Seal ade Ald, sim. A. juventude? Encantadores ca- igs asin, tee s- Procurem fazer-me dizer: . iminad igo gosta tanto daqi fa pura do chogue sucessivo’ de ‘oportuno assinalar seus 207 ppassos ¢ que, talver, the valha o reconhecimento pi Diico, posso dispenséia, é-me O Neovanguardismo febre_sagrada, © surrealismo, tal como eu 0 vejo, declara bastante ‘nosso. ndo-conformismo absolut para que no possa se tratar de uma questio de trad do mundo real, como ‘a0 contrario, Apesar de havermos criticado 0 termo neovanguards, por ver nele uma espécie de contradizdo com os obje- rs essenciais achamo-to.didaticamente jus- iedvel ma denominaedo’dos vdrios movimentos expe- ientatistas surgides na Europa, depois de 1960, Edoardo Sanguineti, que procurou estudar as relapses das vanguardas das neovanguardas com a ideologia que @ vanguarda exprime & pois, de maneira ida, uma verdade geral de carder soc ipenas simplesmente uma verdade particule >), afirma que a edialética da ordem fivamente na medida do pensamento e deste gener sfo apenas episédios até a marcantes de uma guerra de independénc ‘me orgulho de participar. O surrealistio & 0 . Os elementos que se asse- vanguarda e neovanguarda estdo no nivel ‘marcam as-diferencas estéo no a>. Dai alguns pontos fardamentais res roménticos da vanguarda po, atenuagéo dos seus im- inquico-revolucfondrios; 209

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