Sunteți pe pagina 1din 45

8/14/2012

MATRIZES PROGRESSIVAS
COLORIDAS DE RAVEN –
Escala especial

Avaliação Psicológica II
Professora Patrícia Volpato

1
8/14/2012

2
8/14/2012

RAVEN
• É um teste de inteligência não verbal, que
avalia mais especificamente o fator “g”.
• Avaliação de crianças de 5 anos a 11 anos
e meio.
• Portadores de deficiências físicas,
paralisia cerebral ou surdez e para
aquelas que não dominam a língua
nacional. Para aqueles que apresentam
comprometimento intelectual.

3
8/14/2012

FATOR G
• É um fator quantitativo, comum e
presente em todas as funções
cognitivas do homem.

4
8/14/2012

RAVEN
• Dividida em três séries: A, Ab e B.
• Cada uma com doze problemas.
• Os problemas são impressos com
fundo colorido vivo, de modo a
torná-los mais atraentes.

5
8/14/2012

RAVEN
• Atividade mental edutiva –
*capacidade de extrair um significado
de uma situação confusa,
*desenvolver novas compreensões,
*ir além do que é dado para perceber o
que não é imediatamente óbvio.

6
8/14/2012

RAVEN
• São capacidades que tanto as
crianças necessitam para
desenvolver um sentido das regras
não escritas da linguagem, quanto,
por exemplo, os executivos em seus
processos de tomada de decisão em
negócios internacionais.

7
8/14/2012

RAVEN
• Atividade mental reprodutiva –
* inclui o domínio,
* a lembrança e a reprodução de materiais
(em grande parte verbais) que
constituem uma base cultural de
conhecimentos explícitos, normalmente
verbalizados.
* Capacidade acadêmica geral

8
8/14/2012

Maturação da Capacidade Edutiva


• Raven distingue pelo menos cinco
níveis de desenvolvimento
qualitativo na ordem da capacidade
intelectual:

9
8/14/2012

• As crianças primeiro são capazes de


distinguir figuras idênticas de figuras
diferentes e depois figuras similares
de figuras diferentes.
• Algum tempo depois, elas
conseguem perceber a orientação de
uma figura em relação a elas
mesmas e a outros objetos no campo
perceptivo.

10
8/14/2012

• Em seguida, elas podem comparar


mudanças análogas nos caracteres
percebidos e adotar este como um
método lógico de raciocínio.
• Subsequente, elas serão capazes de
analisar o todo percebido em seus
elementos contituintes, ou “caracteres”,
e distinguir entre o que é dado e o que
elas mesmas contribuem.

11
8/14/2012

• Finalmente, elas são capazes de aprender


duas ou mais figuras discretas como
formando um todo ou uma entidade
individual organizada.
• Raven relaciona esses desenvolvimentos à
idade.

12
8/14/2012

Diagnóstico de erros
• Os erros podem fornecer indicadores
para escolher outros testes de modo
a avaliar mais precisamente a
natureza das dificuldades intelectuais
da pessoa.

13
8/14/2012

Aplicações Educacionais
• Os testes têm sido usados
institucionalmente de um modo mais
específico na seleção educacional, como
instrumento de triagem preliminar para
determinar indicação para programas de
Educaçao Especial – incluindo os bem
dotados.

14
8/14/2012

Aplicações Educacionais
• No diagnóstico e no lidar com as
várias formas de dislexia.
• Algumas dessas crianças que têm
grandes dificuldades no trabalho
escolar, obtêm altas pontuações nas
RPM

15
8/14/2012

Aplicações Educacionais
• O que passa por conhecimento
“acadêmico” nas escolas está em
geral ultrapassado quando vem a ser
ensinado, é inútil para a solução de
problemas e é esquecido no
momento em que é necessário
(Gooldlad, 1983; Raven, 1977).

16
8/14/2012

Esquema e Uso
• As três séries de doze itens que
constituem o CPM são organizadas para
avaliar os principais processos cognitivos
de que as crianças menores de 11 anos
são geralmente capazes.
• Oferecem três oportunidades para que
uma pessoa desenvolva uma forma
consistente de pensamento.

17
8/14/2012

Esquema e Uso
• A escala de trinta e seis itens como um
todo é planejada para avaliar tão
precisamente quanto possível o
desenvolvimento mental até a
maturidade intelectual.

18
8/14/2012

Esquema e Uso
• As Séries A,Ab e B estão dispostas de modo a
avaliar o desenvolvimento até o estágio em
que uma pessoa é suficientemente capaz de
raciocinar por analogia (equivalência) de
modo a adotar essa forma de pensamento
como método consistente de inferência.
• Este estágio decisivo na maturação intelectual
parece ser um dos que declinam mais cedo
como resultado de disfunção orgânica.

19
8/14/2012

Instruções para Aplicação


• Aplicação coletiva – cartazes
• Aplicaçao individual – forma de
caderno.

20
8/14/2012

Instruções para Aplicação


• Durante uma conversa preliminar,
anotam-se, na folha de respostas, os
dados da criança a ser testada.
• Depois abre-se o caderno na primeira
página A1, e diz-se:
“Olhe para o este desenho”(Apontar para
a figura superior).

21
8/14/2012

22
8/14/2012

• “Como você vê, este é um desenho do qual foi


tirado um pedaço. Cada um destes pedaços
abaixo (apontar para cada um) tem a forma
certa para completar o espaço, mas apenas
um deles é o pedaço certo. O no. 1 tem a
forma certa, mas não tem o desenho certo. O
no.2 não tem nenhum desenho. O no. 3 está
totalmente errado. O no. 6 está quase certo,
mas está errado aqui (apontar para a parte
branca). Só um é o certo. Mostre o pedaço
que é totalmente certo.”

23
8/14/2012

• Se a criança não mostrar o pedaço certo,


continue a explicação até que a natureza
do problema a ser resolvido seja bem
compreendida.
• Depois disso passar para o problema A2,
dizendo:
• “Agora mostre o pedaço que foi tirado
desse desenho.”

24
8/14/2012

• Se a criança errar, redemonstrar o problema


A1 e pedir-lhe novamente para fazer A2. Se o
problema for resolvido corretamente, passar
para A3 e proceder como antes.
• No item A4, antes que a criança tenha tempo
para apontar um dos pedaços, dizer:
• “Olhe bem para o desenho.”(Passar o dedo
sobre ele.)
• “Apenas um destes pedaços está
completamente certo. Preste atenção, olhe
para cada um deles primeiro.”(Apontar para
cada um dos seis pedaços.)

25
8/14/2012

• “Agora mostre o certo para colocar


aqui.”(Apontar para o espaço.)
• Quando a criança indicar um dos
pedaços, quer que este seja certo ou
não, dizer:
• “É este o certo para colocar
aqui?”(Apontar para o desenho e para o
espaço a ser completado.)
• Se a criança disser “Sim”, aceitar sua
escolha com aprovação, quer esteja
correta ou incorreta.

26
8/14/2012

• Se a criança quiser mudar a sua escolha, dizer:


• “Então, mostre qual é o certo.”
• Se agora a criança escolher certo ou errado
dizer novamente:
• “É este, que é o certo?”
• Se a criança estiver satisfeita , sua escolha é
aceita. Se ela ainda estiver em dúvida dizer:
• “Então, qual é o certo?”
• E aceitar o que foi apontado como decisão
final da criança.

27
8/14/2012

• O problema A5 é demonstrado da
mesma forma que o A4.
• Em qualquer momento, entre o A1 e A5,
o problema A1 pode ser usado para
ilustrar o que a criança deve fazer e
pode-se então pedir-lhe para tentar de
novo.
• Se eles forem resolvidos facilmente
passar para A6, dizendo apenas:

28
8/14/2012

• “Olhe bem para o desenho. Agora, qual


destes pedaços (apontar para cada um)
vai aqui?”(Mostrar o espaço). “Preste
atenção, apenas um é totalmente certo,
qual é ele? Pense bem antes de mostrar
qual é.”
• À medida que cada problema é
apresentado, a mesma instrução é dada,
enquanto for necessário. Anotar a
resposta da criança no espaço
apropriado na folha de respostas.

29
8/14/2012

• Ao demonstrar o primeiro problema da


Série Ab, apontar novamente para cada
uma das três figuras no desenho e o
espaço a ser completado e dizer:
• “Veja o que acontece…esta, esta –
esta…o que deverá estar aqui? Mostre o
pedaço certo que deverá ir aqui. Preste
atenção. Olhe um de cada vez: Só um é
totalmente certo. Qual é ele?”

30
8/14/2012

31
8/14/2012

• Nos problemas Ab1 a Ab5, depois que a


criança tiver mostrado um dos pedaços,
quer esteja certo ou errado, dizer:
• “É este o certo para completar o
desenho?” (Apontar para o desenho e o
espaço a ser preenchido.)
• Depois do 5o. Problema não se deve
mais perguntar à criança se o que foi
escolhido está certo.
• Anotar o tempo a partir do A3.

32
8/14/2012

33
8/14/2012

Avaliação
• É feita colocando-se um gabarito ou chave de
correção sobre a folha de respostas,
atribuindo-se um ponto a cada resposta
“certa”.
• A pontuação total corresponde ao número de
“acertos”.
• Deve ser verificada a consistência da
pontuação, que consiste em uma subtração
dos totais parciais obtidos em cada série e os
totais parciais esperados.

34
8/14/2012

Avaliação
• Para transformar a pontuação total,
obtida pela criança, em percentil, deve-
se procurar na coluna da tabela
adequada, correspondente à idade da
criança, o total de pontos obtidos e, a
partir deste, localizar o percentil.
• Caso o número esteja entre dois
percentis, deve-se considerar o percentil
mais baixo.

35
8/14/2012

Caso Clínico
• Menino, cinco anos, frequenta educação
infantil.
• Dificuldade para concentrar-se, gosta
muito de brincar e não presta atenção
nas instruções.
• Tem um irmão que teve suspeita de
TDAH.
• Nasceu de parto cesárea e prematuro.
• Restriçao alimentar

36
8/14/2012

• Atraso no DNPM.
• Acorda no meio da noite e vai para o quarto
dos pais.
• Gosta da professora e tem amigos na escola.
• Quando cobrado, diz: “amo você”.
• Diante de atividades escolares queixa-se de
dores de cabeça e não consegue ficar sentado
por muito tempo.
• A mãe relata que não consegue impor limites
e cede as manhas do filho.
• Nos finais de semana brinca com o pai.

37
8/14/2012

38
8/14/2012

Análise das escolhas erradas


• A7 – (2) é a segunda alternativa errada
mais escolhida, ela apresenta apenas a
linha horizontal da figura.
• A9 – (2) segundo erro mais frequente,
perseveração do padrão de cruzamento
das duas figuras anteriores.

39
8/14/2012

• A10 – (5) escolhida por 6,2% da amostra,


apresenta uma inversão do padrão de
cores e não considera a abertura dos
ângulos.
• A11 – ( 5) mais escolhida, não considera
a mudança da figura na direção
horizontal, mas está correta na direção
vertical e é uma repetição da parte da
figura à esquerda do espaço em branco.

40
8/14/2012

Conclusão
• De uma forma geral, quando a criança
não consegue encontrar a figura correta
por não proceder ao raciocínio exigido,
tenderá a repetir uma das figuras que
aparece na matriz. Preferencialmente a
superior direita ou a inferior esquerda, o
que indica um raciocínio por identidade e
não por analogia.

41
8/14/2012

42
8/14/2012

43
8/14/2012

• Durante o processo de avaliação foi


observado que sua fala apresentava
omissões e trocas e nomeava todas as cores
como vermelho.
• Devido as dificuldades, utilizou-se um álbum
de figuras para investigar a nomeção rápida.
• Muita dificuldade para nomear, utilizou-se
do apoio de gestos para conseguir
comunicar-se.
• Encaminhamento para fonoaudióloga e
neuropediatra.

44
8/14/2012

45

S-ar putea să vă placă și