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Melanie Klein discute as emoções e relações precoces do bebê com a mãe, incluindo amor, ódio, ansiedade, culpa e dependência. Ela explica como essas experiências na primeira infância moldam a personalidade e relacionamentos do adulto através de processos como projeção, introjeção e formação do superego. A cisão entre objeto bom e ruim é um mecanismo primitivo de defesa que permanece influente.
Melanie Klein discute as emoções e relações precoces do bebê com a mãe, incluindo amor, ódio, ansiedade, culpa e dependência. Ela explica como essas experiências na primeira infância moldam a personalidade e relacionamentos do adulto através de processos como projeção, introjeção e formação do superego. A cisão entre objeto bom e ruim é um mecanismo primitivo de defesa que permanece influente.
Melanie Klein discute as emoções e relações precoces do bebê com a mãe, incluindo amor, ódio, ansiedade, culpa e dependência. Ela explica como essas experiências na primeira infância moldam a personalidade e relacionamentos do adulto através de processos como projeção, introjeção e formação do superego. A cisão entre objeto bom e ruim é um mecanismo primitivo de defesa que permanece influente.
NOSSO MUNDO ADULTO E SUAS RAIZES NA INFÂNCIA – MELANIE KLEIN (1959)
Dificuldades do bebê eram atribuídas apenas a fatores físicos.
Antes de Freud: infância: felicidade perfeita Complexidade das emoções da cç Técnica do brincar/cçs muito pequenas/camadas mais profundas do inconsciente Transferência; emoções muito arcaicas A relação com o analista encena, mesmo em adultos, aspectos muito infantis (dependência excessiva, necessidade de ser guiado, desconfiança irracional) Ansiedade persecutória Desconforto é sentido como infligido ao bebê por forças hostis Conforto – origem de emoções mais felizes –sente como vindo de forças boas Conhecimento inconsciente inato da existência da mãe Uma relação com a mãe, ainda que primitiva, já se estabelece O bebê não espera só alimento, mas amor e compreensão Unicidade – inconsciente da mãe e da cç estão em íntima relação um com o outro Dupla atitude em relação à mãe mesmo sob as melhores condições possíveis. (Ler p. 283) Agressividade inata é incrementada por circunstâncias externas desfavoráveis e é mitigada pelo amor e compreensão que recebe Importância de fatores internos tem sido subestimada Interação entre influências internas e externas. Luta entre amor e ódio Observável em alguns bebês maior ou menor grau de agressividade inata Bebês que podem aceitar alimento e amor, recuperam-se da frustração mais rápido Self e ego Ego existe desde o nascimento Introjeção/projeção – primeiras atividades do ego – não são apenas processos infantis Objetos do mundo externo passam a fazer parte do mundo interior O externo, objetos, vivências são internalizados Mãe – objeto bom e perigoso. Bebê projeta nela suas emoções “Assim é construído um mundo interno que é parcialmente um reflexo do mundo externo” “Mesmo no adulto, o julgamento da realidade nunca é completamente livre de seu mundo interno” Processos de projeção/introjeção devem ser considerados como fantasias inconscientes Fantasia – representante psíquico da pulsão – ocorre em níveis inconscientes profundos Mãe introjetada Relações de objeto iniciam com o nascimento Bom objeto, parte relevante do self, depende da ansiedade persecutória e o ressentimento não serem demasiados Identificação com características boas da mãe forma a base para identificações benéficas ulteriores Édipo Mesmo que a relação com os pais seja boa, a agressividade e o ódio também se mantém em atividade Menina – mudança de objeto Elemento de homossexualidade faz parte do desenvolvimento normal (ler p.286) Cisão/tendência para cindir resulta da falta de coesão do ego arcaico Ansiedade persecutória reforça a necessidade de manter o objeto amado separado do objeto perigoso (cisão entre amor e ódio). A autopreservação do bebezinho depende de sua confiança numa mãe boa A cisão vai mudando, mas nunca é totalmente abandonada Primeiros 3 ou 4 meses – predomínio dos impulsos destrutivos onipotentes, ansiedade persecutória e cisão. Posição esquizo-paranóide: base da esquizofrenia Correlatos de sentimentos destrutivos: voracidade (ler p.288)/inveja (posse, necessidade de estragar o prazer que os outros tem, nada pode ser plenamente desfrutado) Gratidão: qualidade – fará a pessoa feliz e livre de ressentimento e inveja. Capacidade de fruição/generosidade/consideração/interesse/prazer Integração crescente do ego, cisão diminui, maior capacidade para entender a realidade externa, conciliar Pessoas podem ser amadas apesar de suas falhas Superego opera muito mais cedo 5 ou 6 meses – bebê passa a temer o que seus impulsos podem causar aos objetos amados. Culpa/necessidade de preservar e reparar os objetos. Ansiedade depressiva Posição depressiva Culpa que nos aflige tem sua raiz na infância e a tendência a reparação tem papel importante para as sublimações e relações objetais Bebês nesta faixa etária tentam dar prazer aos que o cercam. Ao mesmo tempo surgem sintomas como inibições para comer e pesadelos. Em cçs mais velhas esta necessidade de lidar com a culpa é mais clara, têm necessidade excessiva de agradar e de serem úteis, e isso não é apenas expressão de amor, mas também necessidade de fazer reparação. Elaboração Adaptação à realidade externa aumenta. Suspeita de que a mãe o abandonará diminui, sua ausência é melhor tolerada. Ansiedade depressiva predomina e ansiedade persecutória diminui. Mas tais ansiedades nunca são totalmente superadas. Quando amamos ou odiamos alguém tomamos algo dessas pessoas para nós e nossas atitudes são influenciadas por essa experiência. Nosso mundo interno pode ser enriquecido ou empobrecido por essas experiências. Experiências externas são de fundamental importância, mas muito depende da forma como tais experiências são interpretadas e assimiladas pela cç. Isso depende de quão fortemente os impulsos destrutivos e ansiedades persecutórias e depressivas são operantes. Excesso ou falta de disciplina são problemáticos. Piada: homem que nunca comeu peito de frango. Pais muito liberais não protegem o filho de sua própria culpa por explorá-los. Neste sentido as restrições trazem segurança. O quanto uma pessoa tolera frustração. Quando a ansiedade persecutória não é tão forte e a projeção é majoritariamente de atribuir aos outros boas sensações, esta é a base para a empatia. Pessoas que tem a capacidade de serem gostadas, confiam na gente e evocam sentimentos de amizade. Pessoas genuínas são mais respeitadas. A relação com as primeiras figuras continua reaparecendo e problemas não resolvidos nos primórdios da infância retornam em formas modificadas. Culpa que leva a reparação – trabalho social Capacidade de identificar-se. Quando a inveja não é intensa é possível vibrar com as conquistas de um outro. Internalização de ambiente hostil. Repete a forma como foi tratado Cç que traz efeitos benéficos pra mãe impaciente. Cçs que modificam o clima de uma sala de aula (relação amigável e cooperativa com outras cçs sem fazê-las sentirem-se inferiores). O efeito de uma pessoa genuína e sincera sobre outra é visível. Mesmo as pessoas que não tem essas qualidades respeitam no outro a integridade e a sinceridade. Hospitalidade- relação com a mãe.
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