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Dictyocaulus spp

Parasita Pulmonar
Dictyocaulus spp
• Conhecido como “verme dos pulmões” (Presente em traqueia e brônquios)

• Causa bronquite parasitária

• Apresentam ciclo diretos

• Animais jovens são mais acometidos

• Podem levar à morte em infecções maciças de animais jovens

• As larvas eliminadas pelo hospedeiro podem permanecer meses no pasto


Dictyocaulus spp

• Vermes Adultos
• Vermes filiformes, delgados de até
8cm de comprimento

• Coloração esbranquiçada

• Encontrados na traqueia e
brônquios dos hospedeiros
Dictyocaulus viviparus

Dictyocaulus viviparus Dictyocaulus viviparus


Dictyocaulus viviparus
Extremidade posterior Extremidade posterior
Extremidade anterior
do macho da femea
Dictyocaulus viviparus – Verme adulto

Extremidade anterior
Dictyocaulus viviparus

Dictyocaulus viviparus Dictyocaulus viviparus Dictyocaulus viviparus


Ovos embrionados Ovo embrionado de um L1 de cultura de fezes
no útero swab traqueal
Ciclo de Vida

• As condições ideais para a sobrevivência


das larvas infectantes nos pastos são a
presença de umidade e clima temperado.
• Destaca-se que as larvas podem
permanecer por até um ano no meio
ambiente. Nas pastagens, as larvas de
primeiro estágio passam para o segundo e
o terceiro estágio larvário (chamadas de
formas infectantes).
Ciclo de vida

• O principal meio de disseminação das formas infectantes do Dictyocaulus


viviparus são através dos pastos com alta lotação de animais.

• É importante salientar também, que existe um fungo nas fezes (Pilobolus


sp) que contribui para a disseminação das larvas, pois têm a capacidade
de lançar as larvas a 1 metro de distância, e desta forma, aumentar sua
dispersão nas pastagens.
Ciclo de Vida

• Após serem ingeridas pelos bovinos, juntamente com a forragem, as larvas


atingem a luz intestinal, atravessam a mucosa intestinal, perfuram os capilares
e se alojam nos linfonodos mesentéricos, onde se tornam larvas de quarto
estágio.

• Seguem dos linfonodos, pelas vias linfáticas e sanguíneas (veia cava, coração,
artérias pulmonares) para os brônquios, bronquíolos e alvéolos, onde atingem
a maturidade sexual e as fêmeas iniciam a ovipostura. Os ovos são
transportados juntamente com o exsudato, através das vias aéreas, para a
laringe e daí atingem o tubo digestivo chegando ao meio externo com as fezes.
O período pré-patente varia de três a quatro semanas.
Dictyocaulus viviparus

• O ciclo evolutivo do Dictyocaulus viviparus é iniciado com a


ingestão das larvas infectantes, que contaminam os pastos.
Dictyocaulus viviparus

• Nos casos crônicos, os animais acometidos apresentam


tosse frequente e emagrecimento lento, sem causas
evidentes. Nos casos agudos, ocorre edema e enfisema
pulmonar, com secreção nasal, tosse úmida e dificuldade
para respirar.
Evolução

• Vivem no lumem da arvore brônquica, bronquíolos e traqueia onde


causam bronquite crônica e oclusão localizada com atelectasia
podendo causar morte por anoxia e sufocação.
• Para realizar o diagnóstico deve cruzar as informações
clínicas do animal com o exame laboratorial. Pode-se
fazer um exame com microscópio do exsudato coletado
na traquéia à procura de larvas.

• Pode-se também, através do método de Baermann,


buscar as larvas infectantes nas fezes.
• Nos casos necropsiados os vermes adultos são facilmente
detectados nos brônquios e nos bronquíolos.
• Além dos vermes, deve-se notar a presença de alterações
pulmonares, tais como: edema, enfisema, áreas colabadas,
áreas com muito líquido e espuma.
Vermes adultos detectados nos brônquios e
nos bronquíolos.
Tratamento

• Ivermectina e Levamisol, podem também ser utilizadas a


abamectina e o albendazol.
• O controle desta parasitose envolve um manejo racional dos
pastos da propriedade, onde os bezerros devem ser alojados nas
áreas mais altas da propriedade (evitando áreas de umidade e
baixadas).
• Deve-se também evitar que animais de outras faixas etárias
utilizem os pastos designados para a criação de animais jovens.
Tratamento

• Assim como para todos os problemas sanitários de um


rebanho, as medidas de biosegurança são uma importante
ferramenta para a redução dos custos com doenças e perda
de animais.
• Por isso, atenção com o manejo de esterco, com o uso de
equipamentos que têm contado com o esterco e para a
higiene em todas as atividades rotineiras do rebanho.
Obrigado

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