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O O aumento da criminalidade, principalmente

da criminalidade violenta, no mundo tem


voltado a despertar a polêmica a respeito
da pena de morte.

O No Brasil, um dos países mais violentos do


mundo, esta discussão é diária, apesar de
nossa Constituição proibir a adoção da
pena de morte em tempo de paz. Seria,
mesmo, a pena de morte uma solução para
a criminalidade? Qual a posição do crente
diante deste tema?

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O A morte surge na Bíblia Sagrada como consequência
do pecado. A morte física é consequência do pecado
e quem a determinou foi o próprio Deus, que é o
único dono da vida (I Sm.2:6).

O Dentro deste mesmo sentido, Deus aplicou a pena de


morte a todos os homens da civilização antediluviana,
salvo Noé e sua família (Gn.6:5-8). Mais uma vez
verificamos que a deliberação para a morte do ser
humano pela sua maldade e pecados proveio
diretamente de Deus que, aliás, não havia
sentenciado à morte o primeiro homicida (Gn.4:10-
15), mas, antes, aplicou-lhe pena severa, mas com
oportunidade para que ele viesse a se arrepender e
alcançar a salvação de sua alma.

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O Após o dilúvio, Deus faz um pacto com Noé,
prometendo não mais destruir o mundo com as
águas do dilúvio, ocasião em que estabeleceu
que o sangue do ser humano seria requerido de
que o derramasse (Gn.9:5,6).

O Não se tem nessa passagem base bíblica para a


pena de morte. Deus não afirma, em momento
algum, que o homem está autorizado a matar
seu semelhante por ser ele um criminoso. Muito
pelo contrário, o texto nos diz que o próprio Deus
requererá do assassino o sangue injustamente
derramado.
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O Na lei de Moisés, entretanto, vemos que a
pena de morte foi instituída para a punição
de delitos mais graves, como o homicídio, o
adultério, a idolatria, o sequestro, o
homossexualismo e as aberrações sexuais,
a profanação do dia do descanso e a
desobediência contumaz aos pais.

O Israel era uma “teocracia” e, portanto, como


era Deus quem reinava (I Sm.8:7), podia,
então, haver a aplicação da pena de morte.

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O Com a instituição da monarquia, NÃO
se deu ao rei o poder de vida e morte
sobre os súditos (I Sm.8:11-18).

O Tem-se, pois, nitidamente, aqui a regra


de que não pode um governante
humano assumir o lugar de Deus e,
enquanto governante, definir sobre a
vida e morte dos governados.
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O Assim, apesar das disposições da lei de Moisés,
encontramos, a partir da instituição da
monarquia, durante toda a história dos hebreus,
constantes abrandamentos destas leis, a ponto
de, nos tempos de Jesus, terem os próprios
membros do Sinédrio, o maior tribunal judaico,
mesmo em relação a Jesus, a quem acusavam
impiedosamente, terem dito que não lhes era
lícito matar homem algum (Jo.18:31).

O Os reis fiéis a Deus jamais aplicaram a pena de


morte mesmo nos casos previstos na lei de
Moisés.

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O Ao discorrer sobre sua doutrina no sermão do monte,
em momento algum, Jesus avalizou a pena de morte,
tendo demonstrado que, aos olhos de Deus, era tão
culpado o homicida (que poderia ser apenado com a
morte segundo a lei de Moisés), quanto o que tivesse
raiva do seu irmão (Mt.5:21,22), reafirmando que a
pena imposta por Deus ao pecador é a verdadeira
morte, a morte espiritual, a separação eterna de
Deus, daí porque ter dito que os pecadores são “réus
do fogo do inferno”.

O Jesus foi bem claro em afirmar que não devemos


temer quem tenha o poder de matar o nosso corpo,
mas, sim, aquele que pode nos lançar no fogo do
inferno (Mt.10:28).

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O Não são casos que permitam
concluir pelo acolhimento da pena de
morte pela ética cristã:

a) a condenação de Jesus à morte;


b) a morte de Ananias e Safira;
c) a morte de Estêvão;
d)o ensino de submissão às
autoridades.

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O A defesa da pena de morte é a própria
anulação da mensagem do evangelho, que
é baseada na crença de que o homem pode
se arrepender e, em se arrependendo,
obtém o perdão de todos os seus pecados.

O A Palavra de Deus é enfática em afirmar


que a vingança, a recompensa pelo mal
cometido não compete ao homem efetuar,
mas, unicamente, a Deus e isto desde os
tempos da lei de Moisés – Lv.19:18;
Dt.32:35,41,42; Sl.94:1,2; Is.61:2;
Rm.12:19; Hb.10:30; Ap.6:10; 19:2.
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O Ninguém discorda que a pena de prisão
está falida e que o propósito de
recuperação dos condenados à morte é um
rotundo fracasso.

O A igreja deve ir aos estabelecimentos


penitenciários e voltar a bradar, com a
mesma unção do Espírito Santo, que os
condenados e presos devem se “salvar
desta geração perversa”(At.2:40), que
devem se arrepender e crer em Jesus
(At.2:37-39; 16:26-31).

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O Além de evangelizarmos nos estabelecimentos
penitenciários (não só os presos mas também
suas famílias), como também os
estabelecimentos destinados a adolescentes
infratores, mister se faz, também, atacarmos os
locais onde estes jovens são recrutados para o
crime (os morros, as favelas, as escolas, as
áreas do meretrício etc.).

O Ao mesmo tempo, devemos ir ao encontro das


vítimas de delitos e seus familiares, indo ao seu
encontro, lutar para que o Estado lhes dê a
devida reparação.

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O Eutanásia -” a interrupção da vida por motivos
piedosos, ou seja, a determinação da morte de
alguém por estar ela sofrendo, sem que haja
condições naturais de cura, de restabelecimento da
saúde do doente.

O Na eutanásia, há um julgamento feito por alguém no


sentido de que a morte é irreversível para alguém e
que este alguém não tem mais condições de viver,
passando a sua vida a ser apenas um sofrimento e
um padecimento sem razão, visto que a morte é
inevitável e, deste modo, melhor será pôr fim a esta
vida, visto que não há mais solução para o caso, não
sendo razoável que a pessoa fique sofrendo ou
vegetando por um prazo indeterminado.

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O Este raciocínio é enganoso, pois a
Bíblia diz que a vida de cada homem
pertence a Deus (I Sm.2:6), até porque
foi Ele quem criou o homem
(Gn.1:26,27), sendo, pois, validamente,
o senhor da vida de todos os homens
(Sl.24:1; Jo.10:17,18).

O - Se o homem não é senhor da sua


vida, não pode determinar quando e
como deve ela findar.
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O Espécies de eutanásia, ambas
vedadas pela ética cristã:

a) Ativa – aquela em que se


providencia a morte do paciente
mediante ações que aceleram a morte.

b) Passiva - aquela em que se deixa


de cuidar do doente a fim de apressar
a sua morte.
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O Ortotanásia - uma atitude em que, diante do
caráter irreversível da morte, do esgotamento
dos meios ordinários e conhecidos de
tratamento, há uma ação de conformismo, em
que se deixa que a morte venha naturalmente,
apenas se ministrando cuidados paliativos, que
visem impedir ao máximo o sofrimento e a dor ao
doente.

O A ortotanásia infringe a ética cristã, antes é uma


atitude que revela a submissão humana aos
desígnios divinos, é uma conduta que reconhece
a soberania divina sobre a vida.

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O - Distanásia - a insistência em manter a vida de
alguém a qualquer custo, mesmo a submissão a um
sofrimento inútil e sem qualquer resultado, é algo que
deve ser também combatido pela ética cristã.

O Não pode ser considerada como distanásia a conduta


segundo a qual a pessoa enferma, voluntariamente,
aceita se submeter a tratamentos ainda não
comprovados, como verdadeira “cobaia”, ante o
esgotamento dos meios conhecidos pela medicina.
Deve-se sempre permitir à pessoa que lute pela sua
vida, até porque cada ser humano tem o dever de
preservar e de conservar-se vivo, já que a vida não
lhe pertence e, sim, a Deus.

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