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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CCH


DEPARTAMENTO DE LETRAS- DELER
COORDENAÇÃO DE LETRAS/LIBRAS
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA
PROFESSORA: HERIDAN DE JESUS GUTERRES PAVÃO FERREIRA

INCLUSÃO ESCOLAR: ALUNOS SURDOS

Fernanda Garcês Sousa

São Luís – MA
2018
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

1.1 Título
Inclusão escolar: alunos surdos

1.2 Autor
Fernanda Garcês Sousa

1.3 Professor Orientador


Heridan de Jesus Guterres Pavão Ferreira

1.4 Curso
Letras / Libras

1.5 Prazo
21 de agosto de 2018

1.6 Instituição envolvida


UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA

2. JUSTIFICATIVA
No contexto do ensino aprendizagem na educação dos surdos no Maranhão, percebe-se
que há uma carência de professores capacitados que conheçam a língua de sinais e que
sejam capazes de adotar metodologias, estratégias e recursos didático-pedagógico que
auxiliem na qualidade do ensino no que tange aos alunos surdos. Sendo assim, déficit na
inclusão dos surdos.

3. OBJETIVOS
3.1.Geral
- Incentivar o professorao ensino eficaz e eficiente, comunicando, interagindo e
incluindo e ajudando no seu desenvolvimento intelectual os alunos surdos na
sala de aula regular.
3.2. Específico
- Construir metodologias, recursos didático e estratégias de ensino-
aprendizagem;
- Estimular as habilidades e especificidades dos alunos;
4. METODOLOGIA
Esse projeto será desenvolvido com objetivo de sanar as dificuldades enfrentadas pelos
alunos surdos do ensino regular: turmas do fundamental e médio. Palestras de
conscientização, dúvidas recorrentes quanto aos alunos com surdez, estratégias e
metodologias a serem aplicadas pelos professores dentro de sala de aula.

5. REVISÃO DE LITERATURA
Na atual conjuntura, nota-se que os espaços físicos escolares, professores e toda gestão
escolar não proporcionam a verdadeira inclusão desses alunos, sendo os mesmo, apenas
inseridos. Segundo Sassaki (1997, p. 41):
A inclusão social, portanto, é um processo que contribui para a
construção de um novo tipo de sociedade através de transformações, pequenas
e grandes, nos ambientes físicos (espaços internos e externos, equipamentos,
aparelhos e utensílios, mobiliário e meio de transporte) e na mentalidade de
todas as pessoas, portanto do próprio portador de necessidades especiais (1997,
p.42).

6. CRONOGRAMA

MESES
JAN FEV MAR
Palestrasde Dificuldades Metodologias e
FASES
conscientização enfrentadas e estratégias a serem
duvidas recorrentes aplicadas

7. REFERÊNCIAS
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão. Construindo uma sociedade para todos. Rio
de Janeiro: WVA, 1991.

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