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Lei Orgânica

A Constituição da República, que entrou em vigor em 21 de Janeiro de 2005, introduziu alterações significativas na
concepção e competências do Conselho Constitucional da República de Moçambique, impondo-se, assim, a
aprovação de uma nova Lei Orgânica.

Enquanto que a Lei n.º 9/2003, de 22 de Outubro, anterior Lei Orgânica do Conselho Constitucional, assegurou a
entrada em funcionamento deste órgão de soberania criado à luz da Constituição da República de 1990, a Lei n.º
6/2006, de 02 de Agosto (nova Lei orgânica), vem dar resposta e adequação às inovações introduzidas pela
Constituição de 2004.

Lei n.º 6/2006, de 02 de Agosto - (Lei Orgânica do Conselho Constitucional).


Lei n.º 5/2008, de 9 de Julho - (Lei Orgânica do Conselho Constitucional que faz uma alteração pontual de alguns
artigos da Lei n.º 6/2006, de 2 de Agosto).

DOCUMENTO OFICIAL
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM
Artigo 1.º

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos.


Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em
espírito de fraternidade.

Artigo 2.º

Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades


proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente
de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou outra, origem nacional
ou social, fortuna, nascimento ou outro estatuto.

Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político,
jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa,
seja esse país ou território independente, sob tutela, autónomo ou sujeito a
alguma limitação de soberania.

Artigo 3.º

Todas as pessoas têm direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.


Artigo 4.º

Ninguém pode ser mantido em escravidão ou em servidão; a escravatura e o


comércio de escravos, sob qualquer forma, são proibidos.

Artigo 5.º

Ninguém será submetido a tortura nem a punição ou tratamento cruéis,


desumanos ou degradantes.

Artigo 6.º

Todos os indivíduos têm direito ao reconhecimento como pessoa perante a


lei.

Artigo 7.º

Todos são iguais perante a lei e, sem qualquer discriminação, têm direito a
igual proteção da lei. Todos têm direito a proteção igual contra qualquer
discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento
a tal discriminação.

Artigo 8.º

Todas as pessoas têm direito a um recurso efectivo dado pelos tribunais


nacionais competentes contra os atos que violem os seus direitos
fundamentais reconhecidos pela Constituição ou pela lei.

Artigo 9.º

Ninguém pode ser arbitrariamente preso, detido ou exilado.

Artigo 10.º

Todas as pessoas têm direito, em plena igualdade, a uma audiência justa e


pública julgada por um tribunal independente e imparcial em determinação
dos seus direitos e obrigações e de qualquer acusação criminal contra elas.
Pacto Internacional sobre Direitos
Econômicos, Sociais e Culturais
Por Emerson Santiago
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Recebe o nome de Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais o
tratado estabelecido pela Resolução 2.200 - A (XXI) da Assembléia Geral das Nações Unidas a
16 de dezembro de1966 e ratificado pelo Brasil em 24 de janeiro de 1992. Tal documento foi
planejado com o objetivo de tornar juridicamente importantes os dispositivos da Declaração
Universal dos Direitos Humanos, determinando a responsabilização internacional dos estados
signatários por eventual violação dos direitos estipulados.

Ao mesmo tempo em que o mencionado documento era lançado, adotava-se também o seu
"irmão", o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, ambos reconhecidos a 16 de
dezembro de 1966 pelo mesmo instrumento, a Resolução n. 2.200-A da Assembléia Geral das
Nações Unidas. Os dois Pactos entraram em vigor quase ao mesmo tempo, isto é, três meses
após o depósito do trigésimo quinto instrumento de adesão ou ratificação junto ao Secretário
Geral da ONU, o que aconteceu em 3 de janeiro de 1976 para o Pacto Internacional dos Direitos
Econômicos, Sociais e Culturais e 23 de março do mesmo ano para o Pacto Internacional dos
Direitos Civis e Políticos.

O Pacto está organizado em cinco partes, que tratam respectivamente I - da autodeterminação


dos povos e à livre disposição de seus recursos naturais e riquezas; II - do compromisso dos
estados de implementar os direitos previstos; III - dos direitos propriamente ditos; IV - do
mecanismo de supervisão por meio da apresentação de relatórios ao ECOSOC e V - das normas
referentes à sua ratificação e entrada em vigor.

Por outro lado, a diferença fundamental entre os Pactos é justamente aquela que originou a
edição de dois documentos distintos, estampada nos respectivos artigos 2º: Enquanto o do Pacto
Internacional dos Direitos Civis e Políticos cria a obrigação estatal de "tomar as providências
necessárias", inclusive de natureza legislativa, para "garantir a todos os indivíduos que se
encontrem em seu território e que estejam sujeitos à sua jurisdição os direitos reconhecidos no
presente Pacto", o tratado referente aos direitos econômicos, sociais e culturais, também no
artigo 2º, prevê a adoção de medidas, tanto por esforço próprio como pela cooperação e
assistência internacionais, "que visem a assegurar, progressivamente, por todos os meios
apropriados, o pleno exercício dos direitos reconhecidos no presente Pacto".

O Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, instituído pela Resolução ESC 1985/17
do Conselho Econômico e Social da ONU, tem a função de monitorar a implementação dos
direitos econômicos, sociais e culturais, previstos no Pacto, e em especial, tem a função de
examinar relatórios periódicos, apresentados pelos estados-partes, como também a função de
emitir "comentários gerais", apresentando o que venha a ser a interpretação autêntica e de
máxima eficácia para as disposições daquele tratado internacional.

Bibliografia:
MONTEIRO, Adriana Carneiro. Introdução ao Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos,
Sociais e Culturais. Disponível em
<http://www.dhnet.org.br/dados/cursos/dh/br/pb/dhparaiba/2/culturais.html>. Acesso em: 12 out.
2011

Códigos

Registos e Notariado | Notariado


Actualização das tabelas de emolumentos - Diploma Ministerial n.° 2/2016, de 6 de Janeiro

Registos e Notariado | Registo Comercial


Registo de Entidades Legais - Decreto-Lei n.º 1/2006, de 3 de Maio

Registos e Notariado | Registo Civil


Código de Registo Civil - Lei n.º 12/2004, de 8 de Dezembro

Registos e Notariado | Notariado


Código do Notariado - Decreto-Lei n.º 47 619, de 31 de Março de 1967

Registos e Notariado | Registo Predial


Código do Registo Predial - Decreto-Lei n.º 47 611, de 28 de Março de 1967

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