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CULINÁRIA MARANHENSE: PRINCIPAIS PRATOS TÍPICOS DO MARANHÃO

Dono do segundo maior litoral do Brasil, o Maranhão tem uma culinária rica em peixes e frutos do mar. Mas também tem
pratos da terra, numa gastronomia que mistura norte e nordeste.
A cozinha maranhense sofreu influência de demasiadas culturas, tais como a francesa, holandesa, portuguesa, indígena e
africana. Apesar da breve estadia, a gastronomia francesa marcou muito o local, mas a portuguesa e indígena são as mais
importantes. O arroze a farinha-d'água ou de puba são os ingredientes básicos. Mas ambos, em muitas circunstâncias,
ascendem à categoria de prato principal ou quase.

O mais famoso no Maranhão é o arroz-de-cuxá. É um prato típico da cidade de São José de Ribamar. Ele é servido como
acompanhamento para pratos do mar, como torta de caranguejo ou de camarão, peixes e camarões fritos. A base desta
preparação é a vinagreira (hibiscus sabdariffa). conhecida também como azedinha, caruru-azedo, quiabo-róseo, quiabo-roxo,
quiabo-azedo e rosélia, oriunda da África, mas também muito usada na culinária francesa. É preciso muita experiência no
preparo desse famoso prato, pois quando a vinagreira é colocada na proporção inadequada o arroz-de-cuxá torna-se
intragável. Se for demais agride o paladar, pois fica ácido e amargo. Se for de menos fica sem graça, insosso.

O Maranhão é um grande estado do Nordeste brasileiro, conhecido por seu litoral belíssimo, por sua capital, São Luís, e pelo
Parque dos Lençóis Maranhenses. Durante algum tempo foi ocupado pela França, e por conta disso, uma parte da herança
cultural desta nação passou para a culinária. Além da influência francesa, a gastronomia tem aspectos holandeses e, como em
todo a Região Nordeste, influência africana e portuguesa. Confira alguns dos pratos típicos do Maranhão

ARROZ DE CUXÁ
A herança européia deste prato está presente desde o arroz, uma vez que foi trazido diretamente da Europa. Por conta da
grande produção do cereal, muitos pratos foram criados a partir dele, mas o arroz de cuxá é o querido dos maranhense. A
base desta receita são, obviamente, o arroz e uma planta chamada de vinagreira, mas também conhecida como caruru-azedo
ou azedinha, muito presente nas culinárias africana e francesa. Seu uso requer bastante cuidado, pois se a planta for
empregada em excesso, torna o prato intragável. Normalmente o arroz de cuxá é servido como um acompanhamento para
pratos de frutos do mar, como tortas de caranguejo ou camarão.

JUÇARA
É o açaí do Maranhão! São duas espécies diferentes, mas da mesma família. Açaí
O açaí é um fruto do açaizeiro, palmeira típica da Amazônia que é encontrada nos Estados do Pará, Amapá, Maranhão e leste
do Amazonas.
Os maranhenses preferem degustá-la com farinha e açúcar, acompanhada de camarão seco ou até mesmo carne de sol. SÃO
LUÍS - Em sua maioria produzida em árvores nativas de regiões de várzeas (alagadas), o açaí no Maranhão está sendo
cultivado, também, em plantios realizados em terra firme, com a utilização de mudas de uma nova variedade, a BRS Pará,
desenvolvida pela Embrapa Amazônia Oriental. No ano passado, 40 mil mudas de açaí, o que corresponde a 100 hectares,
foram comercializadas no Maranhão.

BEIJU
Outro prato semelhante ao que vemos no resto do Brasil, o beiju é primo da tapioca, só que ao invés de ser preparado com a
goma ou amido da mandioca, é feito com a massa. Pode ser preparado com recheios salgados ou doces.
A diferença está nos ingredientes básicos: o beiju é feito de massa de mandioca; a tapioca é feita de goma de mandioca. Para
obter a massa, rala-se a mandioca e depois espreme-se até tirar o excesso de umidade; para obter a goma, faz-se a decantação
da manipueira, que nada mais é que o líquido retirado da massa.
A tapioca, tão presente na culinária brasileira, é feita da mandioca (também conhecida como aipim e macaxeira). Mas ela
pode ser encontrada de várias maneiras.
Separamos as principais delas para que você entenda melhor suas propriedades e sua utilização.

TAPIOCA FRESCA OU GOMA:


É o amido fresco, extraído da mandioca.
Branco e úmido ele pode ser encontrado em feiras livres, porém é muito perecível e deve ser utilizado assim que comprado
ou no dia seguinte.

POLVILHO:
É a forma seca da tapioca fresca. Consiste em pó branco e fino, encontrado em duas versões: no polvilho azedo, o amido
passa por uma fermentação antes da secagem, já no doce ele apenas seca.

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