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Transição da Idade Média

(Feudalismo) para a Idade Moderna


(Capitalismo)
A chamada transição do sistema econômico feudalista para o
capitalista começou no período da Baixa Idade Média, especificamente a partir do
século XIV, primeira fase do Capitalismo (Mercantilismo). Na Alta Idade Média a
Economia era desmonetizada, ou seja, não utilizavam moedas, a base de troca era
natural. Ao contrário do mercantilismo, que era monetário, o valor das moedas era de
acordo com o metal que o constituía. Com isso os Europeus se lançaram ao mar para
buscar metais, pois achavam que suas reservas estavam se esgotando.
Mas o fato é que o sistema feudal entrou em profunda crise no século XIV em
razão de fatores como a ascensão da burguesia nas cidades medievais, que passaram a
ter uma intensa movimentação comercial nesse período; a crise no campo, as revoltas
camponesas, a Peste Negra, a fome, etc. Essa crise forçou tanto os senhores feudais
quanto os burgueses que estavam em ascensão a traçarem estratégias de
desenvolvimento de suas estruturas econômicas.
O declínio do feudalismo e a origem do capitalismo foram, em grande parte, dois
fenômenos históricos independentes, apesar de se desenrolarem simultaneamente. Foi
do campo que nasceram as bases materiais para a indústria, sobretudo no caso inglês, e,
ao mesmo tempo, a experiência do comércio nas cidades criou a sofisticada relação de
troca monetária, que foi a base do crédito e do sistema financeiro que se desenvolveu.

INÍCIO DA IDADE MODERNA


No início da Idade Moderna, o capitalismo comercial se desenvolveu em escala
mundial com as descobertas marítimas (Portugal e Espanha) e o trabalho escravo
tornou-se novamente comum, principalmente nas colônias (Ex.: Brasil). No entanto,
pelos países europeus, cada vez era mais difícil encontrar escravos trabalhando nas
cidades, embora no campo a servidão ainda predominasse. Nas cidades europeias
predominava o serviço livre e algumas vezes o assalariado. Os campos foram
abandonados e o comércio nascia fortalecido. Depois de longos anos de devastação e
desordem, começava certa estabilidade econômica. O progresso do comércio artesanal
com suas feiras, a cidade burguesa incompatível com o feudo ofereciam chances de
lucro e atrativos do comércio.
A bússola e a pólvora (inventadas pelos chineses), introduzidas na Europa,
revolucionaram as navegações e a arte da guerra; a imprensa foi um invento
revolucionário devido ao alemão Gutemberg e com ela se multiplicaram os livros. A
vida urbana tem início, aumenta a população das cidades. As cidades se expandem, vão
gradativamente deixando para trás a experiência do feudo. Claro que elas tiveram que
lutar para sobreviver. As comunicações iam se tornando mais velozes, estradas iam se
abrindo, mudando as paisagens.
Uma nova classe social, que reunia banqueiros, artesãos, camponeses,
mercadores, aparecia com o nome de burguesia. O dinheiro adquiriu valor e o comércio
superou a terra. O comércio foi se desenvolvendo, a princípio dentro da própria cidade,
depois entre duas ou mais cidades e, por fim, entre países. Com o sistema capitalista, os
trabalhadores começaram a ter um salário. Os produtos foram produzidos em
maior quantidade. O desenvolvimento das navegações fortaleceu as rotas marítimas e
comerciais abertas na Idade Média. Crescia o comércio por terra e por mar e mudava o
quadro político, econômico e social da Europa.
Grandes associações comerciais livres surgiram, formando as Hansas. O
progresso comercial e urbano deu ao rei a certeza de que, se ele não aceitasse o
comércio e se aliasse aos burgueses, certamente não teria sucesso financeiro. Surgiu a
aliança rei-burguesia, e tal fato foi, sem dúvida, a abertura do sistema capitalista.
O capitalismo é um sistema político, social e econômico que tem como
características: Produção voltada para os mercados; Relações monetárias; Lucro,
Acúmulo de capitais; Livre iniciativa; Relações assalariadas de produção, etc.
Portanto, a Idade Moderna surge com novos empreendimentos políticos,
econômicos e sociais. Surgiu a organização empresarial e o espírito de lucro, dando
início aos tempos modernos. Abre-se um novo contexto sociocultural e econômico na
Europa.

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