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2.

' edição
EM COOPERACAO COM O
MINISTERIO DA EDUCACÃO E CULTURA
DIRETORIA DO ENSINO INDUSTRIAL

IEDART- SAO PAULO


LIVRARIA EDITÕRA LTDA.
RELAÇAO DE MATERIAL
Quantidade para 1 aluno 3"'L*a 'i)

hvn, .I , I ..
OBSERVAÇÃO: ifs~'
; I I
P -
O material para F T 2, 3, 4 e 5, é aproveitado da F T 1
O material para F T 7 é aproveitado da F T 6
O material para F T 15 é aproveitado da F T 13
O material para F T 17 é aproveitado da F T 8
CONDIÇõES DE RECRUTAMENTO
Apresentação .......................... ...
......... 5 - GoniGmetro com vernier...................... E SELEÇAO
Objetivos - Condições de Recrutamento e Seleção - Noções de trigonometria......................
Programa ........................................ Tabela de trigonometria- Seno- Co-seno ....
Quadro Analitico ................................... Tabela de Tirogonomia Co-seno - Seno ........
Programa de Tarefas e Operações - Programa de Co-
nhecimentos Técnicos Essenciais ..................
Tabela de trigonometria - Tangente - Co-tan-
gente .........................................
Informações Gerais ................................. Tabela de trigonometria - Co-tangente - Tan- O s candidatos devem ter a idade mlnima
ContrGle da Aprendizagem e Avaliação do Rendimento gente .........................................
de 16 anos, ser empregados da indústria, de
Relação de Material ................................ Medição de rabo de andorinha ................
preferência; saber ler, escrever e calcular,
Relaçáo de Equipamento .................... 6 - Aço ao carbono (Noções' gerais) ...............
usando as quatro operações fundamentais;
Aço. (Características e classificação) ............
FOLHAS DE TAREFAS possuir condições físicas e mentais para a
Usos industriais dos aços-liga ..................
1 - Bloco fresado ................................. aprendizagem da especialidade; estar alis-
Presas para rasgos (Tipos escatel ou de t6po e
2 - Bloco com rasgo e rebaixo passante ............ e de disco) ................................... tados ou ser reservistas, bem como estar
3 - Bloco com rasgo em V ........................ 7 - Paquímetro de 1/128If ........................ alistados ou ser eleitores, nos casos previs-
4 - Bloco com rasgo em T ........................ 8 - Ranhuragem para chavêtas ................... tos em lei quanto à idade e obrigações
5 - Bloco com rasgo em "rabo de andorinha" ......
6 - Bloco com rasgo retangular ...................
Chavêtas - Tabela ............................
9 - Aparelho divisor ..............................
cívicas.
A seleçáo dos candidatos será feita 1
7 - Blocos de canais semi-circulares ................ ~ i v f s o r- Divisões simples .................... através de exame médico e prova de verifi-
8 - Eixo com chavêtas ............................ 10 - Noções de tolerância de medidas .............. cação dos conhecimentos relacionados com
9 - Luvas de acoplamento ........................ Noções sobre peças intercambiheis e sBbre ca- r r o p o r c i o n a r aos alunos, por meio de cur- a leitura, escrita e cálculo em nível pri-
10 - Cilindro com extremos quadrado e sextavado . . libradores de tolerância ....................... sos rápidos de duração efetiva, de 180 ho- mário.
11 - Placa perfilada com rebaixo .................. MicrBmetro (Leituras de 0,Ol mm) ............ ras, a prática das operações mais caracte- A prioridade para admissão de candi- i
12 - Cremalheira .................................. MicrGmetros com vernier ..................... datos já empregados na indústr' I será feita
13 - Eixo com engrenagem mbdulo e "dente de serra" Micrdmetros para diferentes usos ..............
rísticas do ofício de Fresador, assim como
a aquisição dos conhecimentos tecnológicos mediante os dados da carteira , ofissional. 1
14 - Bloco com rasgos retas e curvos ..............
15 - Engrenagem helicoidal ........................
16 - Fresagem de excêntrico ("Carnes") ..............
11 - Normalizaçáo das tolerâncias. Convenções do sis-
tema internacional "ISP" de tolerâncias ........
Elementos determin;lyi'tes da ajustagem - Tole-
essenciais, de modo que aprendam a fresar
planos, perfis, rasgos, rebaixos, dentes de
OBSERVAÇAO:
0 s candidatos ao curso de Fresador
1
I
rância - Folga - Apêrto ...................... cremalheira, dentes de engrenagem reta,
17 - Eixo com engrenagem "Diametral Pitch" ....... dentes de serra circular, engrenagem heli- devem possuir qualificação no ramo de me-
12 - Broca helicoidal - Ângulos e afiação ...........
coidal, excêntrico, a furar e a rebaixar cânica, de preferência em trabalhos com I
FOLHAS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS Rebaixar furo ................................
furos. máquinas operatrizes.
1 - Apresentação, tipos e nomenclatura das fresadoras Cremalheira (Aparelho divisor especial e fórmulas)
13 - Chavêta "Woodruff" - Tabela .................. 0 s cursos funcionarão, de preferência,
Limpeza e conservação das fresadoras ..........
Engrenagens retas - Sistema mbdulo ........... em regime noturno, 3 vêzes por semana,
Principais operações das fresadoras ............
Divisáo difeerncial .............................
com três horas de duração em cada dia.
Presas - Direçáo de corte .....................
Modo de ação e ângulos de corte das fresas ...
Velocidade de corte ( ~ e f i i i ~ ã o )...............
29. -
Medição de dentes de engrenagens . ............
#Velocidade de corte - Determinação de VC, cll-
30 - -
Medição de dentes de enarenaeens - Tabela . . 139 PROGRAMA
14 - Punção de bico ............................... 143
culo e formula simplificada de rpm .. .:. ...... 31
Traçagem com graminho (Tinta - Mesa de traça-
velocidade de corte e avanço para fresagem (Ta- gem - Graminho) ............................ 145
bela) ......................................... 33
Fixação de peças na fresadora .................
Esquadro ..................................... 15 - Engrenagem helicoidal (Estudo de construção da
engrenagem) ..................................
O programa do curso estabelece gradud
Paquimetro (Tipos, usos, principio do vernier de e metódico desenvolvimento da prática das
Engrenagem helicoidal - (Desenvolvimento da
0,l mm) ....................................... operacóes, por meio da execução de cer-
hélice e c8lculo das engrenagens do cimbio) ...
Os anéis graduados da fresadora ................ t o número de tarefas. Assegura uma ra-
Engrenagem helicoidal - Montagem da fresa
2 - Montagem das fresas ......................... zoável repetisão de operações, que propor-
Fluidos de corte .............................. Tabelas de nilmeros primos. Comparação de me-
didas em polegadas e milímetros ............... cionam a formação de hábitos motores e a
3 - Medições especiais .............................
Caixa de mudanças de engrenagens ............ conseqüente aquisição de habilidades espe-
Suta ......................................... cíficas.
Gonibmetro (Transferidor) ..................... Tabela de hélice em fresadoras com fuso de 6 mm
e divisor 1/40 (em milimetros) ................. 0 s conhecimentos técnicos essenciais
Verificação das superficies de assento e da posição são relacionados em correspondência a ca-
da morsa da fresadora ......................... 16 - Curvas ("Carnes") ............................ da operação, a f i m de que sejam transmi-
Comparador centesimal (Tipos usuais, funciona- 17 - "Diametral Pitch" ....................
...... 173 tidos paralelamente à prática, no momento
mento, montagem) ............................ 61 Tabela de hélice em fresadoras (em polegadas). 175
oportuno e, de modo especial, durante a
demonstração das operações novas.
%
(SÉRIE METÓDICA DE OFICINA)
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AO, TUPOS E NOMENCLATURA

Nas fresadoras universais a fresa pode - fixar a peça durante toda a operação;
ocupar uma posição qualquer no espaço e
trabalhar em qualquer ângulo satisfazendo,
portanto, a tôdas exigências do trabalho, torno de uma peça circular (dentes de
inúmeras formas e perfis de peças engrenagens);
mediante o emprêgo de fresas adequadas. - executar ranhuras helicoidais, ao longo
de uma superfície cilíndrica;
- dispositivo para plainar vertical, com mo-
vimento alternativo;
- mesa fixadora da peça, orientável segundo
o eixo da fresa; - dispositivo para fresar cremalheiras;
- mesas circulares giratórias (platôs girató-

- possibilidade de adaptação à mesa de um


aparelho divisor universal para a fresagem
de engrenagens cilíndricas ou cônicas de A fresadora universal, automática, têm
dentes retos ou helicoidais. O divisar per- todos os movimentos (avanços da mesa) auto-
máticos.

1. fresadora vertical.
2. fresadora vertical semi-automática para
furos oblongos.
3. fresadora horizontal.
4. fresadora horizontal semi-automática.
5. fresadora horizontal semi-automática pa-
> i
ra furos oblongos. I

6. fresadora tipicamente copiadora.


7. fresadora para engrenagens cilíndricas. ,

8. fresadora pantográ£ica.
9. fresadora-plaina.
10. fresadora universal.
" (Segundo especificações da Indústria
Brasileira de Máquinas-ferramentas)
Uma fôlha de papel colocada sob a peça A êsse armário devem ter acesso sòmente I
permite a retenção e retirada do cavaco sem os responsáveis pela fresadora e pela reafia- :-LI CiMmob,
que se esparrame pela mesa da fresadora. As ção das ferramentas.
vêzes recorre-se a um pedaço de couro ou A reparação ou substituição de para£u-
oleado, ou a uma caixa de ferro, baixa, adap- sos, porcas, pinos, arruelas, molas, etc. que se
tável à base de alguns acessórios, como a mor- estraguem, deve ser feita imediatamente.
sa, por exemplo. Se um acidente mais grave ocorrer, provi-
..,, Uma tela de arame ou um punhado de dencie a reparação, porem, investigue a causa
estôpa colocado num ponto conveniente, serve e corrija o defeito, a fim de evitar sua re-
de filtro para o óleo de corte e retem os petição. Fresagem de p e r f i s Fresagem de faces resagem de formas

cavacos. Os tirantes que prendem os porta-fresas


P Com pequenos recursos e um pouco de costumam gastar-se e terminam por não-ofe-
imaginação facilita-se a limpeza diária com- recer a segurança a que são destinados. Veri-
pleta da fresadora. fique-os e substitua-os antes que provoquem
Terminado o período de trhbalho diário, acidentes graves.
ou após o uso de um acessório ou ferramenta, Antes de ligar a *fresadora, examine os
habitue-se a limpá-lo e passar uma camada de travadores para que êles não impeçam ou di-
óleo viscoso ou graxa nas partes polidas, guias ficultem os movimentos.
e parafusos etc. Faça-o, porém, com um pano Verifique periòdicamente os limitadores
ou um punhado de estôpa; nunca com OS fixos para que as mesas não ultrapassem os
dedos. limites estabelecidos e funcionem quando
Isto evita a ferrugem, os acidentes e a necessário.
desagradável tarefa de remover a grossa ca- Para a boa conservação da fresadora, o Fresogem con
t t r e m de t r e s o
I mada de pó que k agrega à graxa excessiva mais importante talvez seja a lubrificação.
colocada nessas partes. Algumas partes, como as guias, os fusos
i
t Não use lixa, lima, qualquer objeto ou e os mancais devem ser lubrificados várias
droga que arranhem ou desgastem a máquina vêzes durante o dia. Outras partes, basta uma
OU OS acessórios. vez por dia. Há também partes que devem
Conserve-os limpos e sempre com uma ser lubrificadas cada semana, mês, semestre
ou ano. Examine cuidadosamente a fresadora
I
fina camada de Óleo.
Após o uso de uma ferramenta, habitue- e veja que há conjuntos que devem trabalhar
'
ri--'' ,
se a examiná-la detidamente e, se necessário, imersos num banho de óleo. Complete os ní-
providencie a sua reafiaçáo imediatamente, veis quando o Óleo chegar ao limite mínimo ,
ou substitua-o completamente quando neces-
substituindo-a por uma já reafiada ou nova.
I
É bom costume utilizar-se um armário
onde são guardadas as ferramentas de reserva,
reafiadas ou novas, e da qual se separou uma
parte para as ferramentas que devem ser re-
sário. Antes de fazer a substituição lave as
caixas com querozene.
Examine as bombas de óleo e providen-
cie a reparação antes que elas deixem de
- i
u- -

funcionar. F r e sagem
de carnes
a = direção do avanço da peça
F = sentido de rotação da fresa

a = avanço da ferramenta em mlmin.


a =avanço por dente

deslocação do eixo da fresa = d

L = profundidade de corte
E = espessura da fresa
V = velocidade de corte em mlmin.

DIREGÃO DE FRESAR
O processo de corte nas fresadoras universais consiste, bàsicamente, de 2 movimentos
essenciais: um de rotação contínua da ferramenta e outro da peça fixa a uma mesa móvel
segundo 3 eixos ortogonais ou dotada de movimento giratório.
A direção da fresagem normal C aquela em que a peça e fresa se movimentam em sen- MATERIAL A USINAR
tido contrário (fig. 8).
Em condições especiais, no caso de material de baixa resistência ao corte (alumínio,
zamak, plárticos e ligas de antimônio), em fresagem de acabamento, pode-se fresar com a Aço R = 40 - 45 kg/m2
ferramenta e o material deslocando-se no mesmo sentido (fig. 9). Este processo permite
excelentes condições de acabamento e menor consumo de energia, porém sòmente deve ser Aço R = 50 - 60 kg/m2
utilizado para trabqlhos de acabamento naqueles materiais.
Aço R = 65 - 75 kg/m2
Ago R = 80 - 95 kg/m2
Ferro fundido
Ligas de alta resistência
Alumínio e ligas de baixa
--
-
- ---
-t

VELOCIDADE DO CORTE
VELOCIDADE DE CORTE FBLHA DE Determinação de VC, cálculo e fórmula FBLHA DE
FRESADOR (Definição) INFORMAÇAO , FRESADOR IN FORMAÇíiO1 1.9
TECNOLóGICA simplificada de rpm TECNOL6GICA
-

r. dETERMINAÇÃ0 DA VELOCIDADE DE CORTF


' IEFINIÇÃO sendo, a velocidade de corte é maior para a
, L -

,-3 superfície plana. Para a determinação da velocidade de corte é necessário conhecer-se alguns elementos:
Velocidade de corte é o comprimento do. A. - . diâmetro da fresa (D) e rotações por minuto (rprn). Calcula-se a VC multiplicando-se o
material que a ferramenta pode cortar num -:ih~~;;~> .
, I -
diâmetro da fresa (D) por r (3,14) a fim de obter o perímetro da circunferência; o resul-
certo tempo e dentro de boas condições eco- $) T i p o da fresa: tado é multiplicado pelo número de vêzes que essa circunferência gira em um minu-
, 88. ' to (rprn).
nômicas e produtivas. ., -
Assim temos a fórmula:
. Entre uma fresa de lâminas postiças e
indicada em metros Por minutos . . uma fresa cilíndrica, para usinar uma super-
(m/min), metros Por segundo (m/seg.), P ~ S '1 : Y . fície plana, verificaremos que tendo a primei-
2 ' Exemplo:
Por minutos (pés/min) ou pés Por segundo';,& ra as lâminas mais espaçadas e menor contato
Uma fresa de 51 mm de diân -o usinando a 75 lua1 será sua VC?
(péslseg).
A
-r , , -L com a peça, recebe menos calor e tem mais
de corte (VC) varia' em
função de diversos fatores, entre os quais os
I
R --JUS-(-.

I. .
,

drica-
I

tempo para se resfriar do que a fresa cilín-


< .
VC = 51 X 3,14 X 75 -. -..- ,-.
-
-&.I.+ 4 = 3,14

_
r
seguintes: A velocidade de corte é mais àIta para VC = 12.010,5 mm/min, ou .' ,8
, g .a $ , : ~ - c ~ ,...
$~~r
... injd
. eIe~dmg3,! rpm = 75
a fresa de lâminas postiças do que para a VC = 12,010,O m/min
fresa maciça. . As velocidades de corte são indicadas em tabelas prhviamente preparadas. Assim, torna-se
a) Material da beçl necessário calcular a rpm, a fim de manter a velocidade de corte (VC) indicada.

Aumentando a dureza ou a resistência '9. CALCULO DE RPM (DEDUÇÃO'


à tração do material da peça, diminue a ve- da fre.5
Para o cálculo de rpm deduz-se da fórmula conhecida de VC.
.- ,L'-
locidade de corte (VC), e vice-versa. Peças delgadas ou irregulares que não Se V C = D X r X r p m
deduzindo temos:
O alumínio é macio e tem pouca resis- oferecem boas condições de segurança ou fel
tência a tração: velocidade de corte (VC) alta. ramentas que pela construção apresentam di-
Os aços em geral são duros e tem altas resis- ficuldades de prêsa, têm velocidade de corte Exemplo:
tências: velocidade de corte (VC) baixa. reduzida. I . I I

n o exercício anterior temos:

b) Do material da ferramenta (fresa) £) Refrigeração.

O trabalho de corte de materiais, produz


AS fresas são feitas de aço carbono ou
calor. Os cortes intermitentes permitem um
aço rápido ou, ainda, de aços especiais e cal-
- - resfriamento automático das ferramentas. As
çadas com metal duro.
ferramentas maiores do que a supeh3cie de
Os aços rápidos resistem mais ao calor trabalho têm um corte intermitente. XERCf CIO
do que os aços carbonos e menos do que os Há casos, porém, que as ferramer ; de. .._ y.': Calcular o número de rpm a ser dada numa fresa de 32 mm de diâmetro, quando
metais duros. vem ser resfriadas com ar ou líquido. a velocidade de corte indicada é de 25 m/min.
As velocidades de corte são mais altas
para os metais duros (Carbonetos); mais bai-
O tipo, a qualidade e a quantidade do
refrigerante influem e alteram a velocidade
I I A solução será:

xas nara os aços carbonos e médias para os do corte.


açc- - ápidos.
-- " &,;a
-':-.--
+li

"& k;,;CALCULO DE IRPM (FORMULA SIMPLIFICADA) , :


g) As cul.ldi$o"es da W U ~ U Z ~ U .
,%

Ao executar o cálculo de rprn foi necessário efetuar as seguintes operações:


E) T i p o do fresado: As máquinas rígidas, sólidas e bem ajus- 1.O) É preciso transformar mlmin a mmlmin, para que as unidades sejam as mesmz 10
- tadas, dão melhores resultados do que as má- numerador e no denominador da £ração; , , - . , h ,

EXEMPLO: quinas em mau estado de conservação. A ve- 2.') d preciso multiplicar um número inteiro pdi um fiacionário, constante, que é 5,14;
3.') É preciso dividir um número inteiro por um número fracionário;
Uma superfície plana é mais fácil de ser locidade de corte é mais alta para as pri- 4.O) Pode acontecer que a divisão seja de um número fracionário decimal por um nú-
usinada do que uma ranhura em "T". Assim meiras. mero fracionário decimal.
I '7
- - - - -- -
VELOCIDADE DO CORTE FBLHA DE I VELOCIDADE DE CORTE E FBLHA DE
FRESADOR Determinação de VC, cálculo e fórmula INFORMAÇÁO 1.10 FRESADOR AVANÇO PARA FRESAGEM. INFORMAÇAO 1 11
simplificada de rpm TECNOL6GICA (TABELA) TECNOLÓGICA
L

Isto porque: "V" e "a" para as ferramentas de aço carbono diminuindo com 30 yo
.
ni
XTC' - ~ 1 ~ 1 n r ; r l l r l l~ ~rnrtp e m m lmin
U V C I V C I U U U
"'I """'
C U\r CVILLC C---

I 1.O
2.O
- nas máquinas operatrizes, a velocidade é SEMPRE DADA EM METROS POR MINUTO;
- os desenhos técnicos têm sempre suas cotas em mm e, portanto, as leituras das
a - avanço em mm/min.
r - - n r n f i i n d i d a d ~d
nr --e rorte
- - - - - i-m mm.

I 3.O -
medidas nas peças são semp& feitas em mm;
n é uma constante divisara.
H I1 I
VRFSAS CTLINDRTCAS
A------- I -ALISAR
- -- --- -- - I SASTAR
I
I I Pode-se simplificar essa fórmula. Façamos, por exemplo: (largura até 100 mm) ~r até 1 mm
I
I ~r até 5 mm pr até 8 mm

VC
rprn = -, perfeitamente igual à anterior. I VC :a 1

dGXT
'-
: VC <r VC "e~; a iP
3
6
D x n L*
.
*
!
-'
r
7 r- '
Estude agora a igualdade: 1 1 AÇO
a$ 100 kg/ mm2
A r n ---
ntb 7.5
. - k ~ mm2
l
10-14
14-18 "
. 3545"'5
45-70-7
10-12
12-14
45-70
70-100
8-10
10-12
25-35 IP
40-60
VC
DXn
VC
D
1
rpm = -= -X - como se fosse:
?r
5

1
5
- - --
5
--
6 - 3 x 2 3'?
1

I1-1 Aço até 70 kg/mm2


Ferro fundido
Metais leves
T .E-
18-22
14-18
200-300
40-60
60-90'~'
'70-100
100-150
100-16
16-18
12-14
150-250
30-40
90- 150
100-170
150-300
12-14
10-12
150-200
160-2?0h 30-40
60-80
70-100
90-150
100-150

I
Sabe-se que n 6 constante e que, portanto, L também é constante. Pode-se, pois, efe- Li

(largura atén 60
T T A
mmm)
P-PR

+
tuar a operação 1 n, achando-se: 0,318:
f l . 31m
I
A fórmula anterior ficaria assim e q r r i t n - Arn até 100 kp/mm2
--- - -
16-18
-- -- 45-33 1

I11 I
--3.- c3 I

I
VC Aço até 75 kg/min2 18-20 55-16
B m = T X 0,3'18 ,i Aço até 70 kg/mm2 20-24 + 25
(=:"-. L ,, :c.,,.> h

A qual pode ser simplificada, lembrando que a velocidade é sempre. dada em mlmin e A
Ferro fundido-
Metais leves
18-20 :-s80-,~
150-180 :-$0~1120
, r
I
que os diâmetros são sempre dados em mm.
As unidades são diferentes. Latão
Pode-se, porém, reduzí-las à mesma unidade., (transformar
, - - - -- - tudo
- -- -- a- mm)/ e
-
- nr---
-.ara ictn hasta
---- J

-
multiplic& VC por 1000, pois o metro tem 1 000 mm:
vc x i o00
D -X 0,318, que pode ser assim expressa:
rprn =
.-
rprn = -X 1 O00 X 0,318.

I rprn =
D
Efetuando a operação 1 000 X 0,3 18 tem-se 318, simplesmente, ficando a fórmula
-
-

V L
DXn
-

simplificada para: i
. 2

,
i&*-
$, :
;?,?,?,,
F W S A CJNAVALHAS
X 31-8
EXBRCfCIO: $W&g(
l Aço até 100 kg/mm2
1 - Para uma fresa de 75 mm de diâmetro, cuja velocidade de corte indicada é. de Aço até 75 kg/mm2
130 m/min, calcular as m m (usar fórmula simplificada). Aço até 70 kg/mm2
I
rprn = 47,7

I 1) Calcule e confira rprn nos seguintes casos:

I -
1.1 VC= l l m / m i n
1.2 V C = 160m/min
1.3 VC = 250 mlmin
D = 55 mm - 63,6
D = .20 mm - 2544
D = 120 mm - 662,5
)- Determinar a VC e calcular rprn sabendo:
Alisar ferro fundido com fresa de lâminas postiças de 150 mm de diâmetro.
= 20 - 25 = 22,5 m/min
1 3) Determinar a velocidade de corte, consultando a tabela, nos seguintes
- caspa.
3.1 Desbastar aço 70 kg/mm2, sendo: pr 72 mm e fresa de haste.
3.2 Alisar aço até 75 kg/mm2, sendo pr = 0,5 mm e fresa de disco.
3.3 Alisar alumínio com fresa cilíndrica, sendo pr = 1 mm e a = 100 - 150.
A

I '
3.4 Desbastar aço beneficiado até. 75 kg/mm2 com fresa de disco, sendo a = 25 - 35

.
e p r = 6mm. I

.. -- 1
-. r
FRESADOR
--

FIXAÇAO DE PEÇAS NA FRESADORA


FBLHA DE
INFORMAÇAO
TECNOL6GICA
1.12
-
I

FRESADOR FIXAÇÁO DE PEÇAS NA FRESADORA


FBLHA DE
INFORMAÇAO
TECNOL6GICA
-

1.13
I

I - .i de um cilindro
Para furar ou fresar uma peça na fre- Um dos acessórios mais empregados Flxeg50
sadora, torna-se necessário fixá-la em posição para a fixação de peças na fresadora é a morsa. -
'V'

bem determinada e de maneira estável, firme.

MORSA DE MAQUINA
:1-

I
..$? .
Na forma, a moria de máquina (fig. 1) Mand;bula
fixo Mond;bulo rnivei porohiso ~anipu~o
se apresenta diferente da morsa de bancada. --7 9 7 ,
Com a face e m "r'para frente. C o m a face plana para frente.
O princípio de funcionamento é, en-
tretanto, o mesmo. Sôbre uma base fixa, fa-
zendo corpo com a mandíbula fixa, se desloca
a mandíbula móvel, por meio de um parafuso Fig. 4 - Morsa de rr~andibulareversz'uel.
de rosca quadrada, em geral.
A porca dêste parafuso se acha no outro
bloco da bse, que fica oposto à mandíbula
fixa. A mandíbula móvel é guiada no seu des-
.1: locamento. Possui um ressalto em sua parte
inferior, que se encaixa em um rasgo da base.
Fiç. 1
Por meio de orelhas com rasgos
- e para-
Eusos com porcas, faz-se a fixação da morsa
na mesa da máquina. Tôdas as máquinas-
ferramentas possuem mesa de ferro fundido
com ranhuras de seção em "T" (fig. 2). Nestas
ranhuras são introduzidas as cabeças quadra- Fzg. J - ~ v ~ o r sreforçada
a yu.ru
trabalhos pesados.
das dos parafusos de fixação. Em tais condi-
ções, pode a morsa ser deslocada sôbre a mesa,
pelo desapêrto das porcas. Localizando-a cui-
dadosamente no ponto desejado, é aí firmada
pelo apêrto das porcas. O deslocamento da mandíbula móve
;lv..T.b-p;
--
& - " L %,
.t$
$$
I
rn L

nos casos das morsas das figuras 4 e 5, se faz GLs'


por meio de uma chave que se encaixa na es- Fig. 6 - Morsa universal.
I Por vêzes, não se pode ou não convém piga de seção quadrada do parafuso.
usar a morsa. Prende-se então a peça direta-
mente na mesa da máquina. Para isso, usam-se A morsa universal, do tipo apresentado
dispositivos variados, compreendendo calços, na figura 6, permite a fixação da peça em
placas com ranhuras, parafusos e porcas, blo- posições inclinadas. Para isso, possui um corpo
cos em degrius, blocos em "V", etc. (Fig. 2a) basculante em tôrno de um eixo e duas hastes
articuladoras, com borboletas, para fixar a
peGa na posição desejada.
As operações de fresagem circular con- O calço regulável de apêrto (fig. 7) é
sistem em obter, por meio de uma fresadora, usado, de preferência, na fixação de peças
superfície de revolução cilíndrica, cônicas ou muito grandes que não cabem entre as man-
mesmo com perfis quaisquer. Este tipo de díbulas de morsas comuns. A peça é apertada
trabalho é realizado no platô @atór& que entre a mandíbula móvel e um encosto mon-
consiste num dispositivo de base giratória tado na mesa da máquina. Podem ser utiliza-
(parafuso sem-fim e engrenagem) no qual dos também dois calços dêste tipo, fixados à
existe uma graduação de O0 a 360°.
Para as operações de regulagem e de
trabalho, o platô pode ser manobrado manual-
nte por meio de um volante ou manivela.
A montagem eventual de um tambor
graduado sôbre o eixo do parafuso sem-fim, @.L

permite controlar um ângulo de rotação com


-
aproximação de 1' (um minuto). Fig. 3. Fig. 2a
:,-;:~-:;??,.
L. - ?
0.
c:-- -...;.;*
r;,.. .r

Fig. 10
-
Há diferentes de paquímetros, conforme os usos a que se destinam.
Nesta folha será estudado apenas o
As figs- 1 a 6 mostram alguns exemplos.
caso do vernier de 0,l mm. Rste tem o compri-
mento total de 9 milímetros e é dividido em
10 partes iguais (fig. 7). Então, cada divisão
do vernier vale: 9 mm + 10 = 9/ 10 mm. Por-
tanto, cada divisão do vernier é 1/10 menor
do que cada divisão da escala.
Resulta que, a partir de traços em coin-
cidência (como mostra a fig. 7), os primeiros
(Medição d e partes internas). traços do vernier e da escala se distanciam
de 1/ 10 mm; os segundos traços se distanciam
de 2/10 mm; os terceiros traços se distanciam (Graduações ampliadas).
de 31 10 mm; e assim por diante. Êste prin-
cípio é o mesmo, quer contando no sentido
- .,+
do "zero" para o "10" do vernier, quer no
sentido contrário.

Na fig. 8, a leitura é 59,4 mm, porque Na fig. 9, a leitura é 1,3 mnl, porque
o 59 da escala está antes do "zero" do vernier o 1 (milímetro) da escala está antes do "zerb"
do vernier e a coincidência se dá no 3.O traço
do mesmo.
(Medição de espessura de parede).

O parafuso de chamada no paquimetro pos-


sibilita uma medição mais correta, porque de-
termina aproximação gradual e suave do en-
costo móvel, por meio mecânico.
(Graduações ampliadas). (Graduações ampliadas).

,XERCfCIO

Fig. 10 (Graduações ampliadas).

Fig. 3 - Paquimetro de Fig. 6 - Paquimetro de


orelha. profundidade.
(Medição de profundidade). (Medição de u m a ~ a n h u r a ) . Fig. 11 (Graduações ampliadas). Fig. 12 (Gradziações ampliadas).

-
F
- T ,-.- .-
4e "i
i FBLHA DE FBLHA DE
FRESADOR OS ANÉIS GRADUADOS DA FRESADORA INFORMAÇAO
TECNOL6GICA
7.20 OS ANÉIS GRADUADOS DA FRESADORA INFORMAÇAO 1-21
I
TECNOLÓGICA
,h I

Para remover certa espessura de mate- produzir o avanço, permita o exato e cuida- APLICASOES: 2) Com um parafuso de passo p = 6 mm
rial, ou seja, "dar um passe", o fresador ne- doso controle dêste avanço. e um anel de 60 divisões iguais, qual o avanço
cessita fazer avançar a peça contra a ferra- O controle dos avanços, em qualquer dos 1) No anel da fig- 1, qual 0 número de a .da feramenta que corresponderá a 1 divi-
menta, na medida determinada. A fim de que movimentos, se faz por meio de graduações divisões a deslocar para se ter uma profundi- são?
o trabalho se execute de modo preciso, a me- circulares ou anéis cilíndricos solidários com dade de corte na ferramenta de a'
6 mm 1mm
dida da espessura a remover deve ser fixada os eixos dos parafusos de movimento, e junto Resposta a = - = 0,l mm.
e garantida por um mecanismo que, além de aos volantes ou às manivelas. Resposta: n = 0,25 + 0,05 = 5 divisões. 60
.-- 10
. - --. - P .

OS ANÉIS RADUADOS ANEL GRADUADO PARA PROFUNDIDADES EM


FRACÕES DECIMAIS DA POLEGADA

.I Os anéis graduados, também chamados Nas tarefas de fresa, principalmente na EXEMPLO: Uma volta completa do anel graduado
I
colares micrométricos, são os dispositivos cir- execução de abertura de dentes, os anéis gra-
0 parafuso tem 8 fios por polegada e o dará O avanço de 118" a ferramenta. Portan-
culares, que determinam e controlam as me- duados podem servir às seguintes finalidades:
anel graduado apresenta 125 divisões iguais. to, o deslocamento de apenas 11125 do anel
didas de que devem avançar os carros mesmo
1) Graduar a penetração da ferramenta, Calcular o avanço correspondente a 1 divisão determinará o avanço ou a profundidade de
que os avanços tenham de ser muito pequenos.
na de fresar dentes de engrenagem. do anel. corte a:
Sobretudo nos trabalhos de acabamento
'
I
ou de abertura de dentes (nos quais são neces-

C
2) Dar a penetração à ferramenta, para
1 sários pequenos passes de espessuras precisa) uma determinada medida. 1
- - = 0,oo 1"
.. o emprêgo do anel graduado evita dificul- 8 X 125 1.000
-- 'r ;- .2 ri ,. - '
dade ou erros. O fresadar pode garantir um 3) Permitir um ponto de referência para an - - ~ = -
-;~i;%$~&#íi&&!$$
, determinado avanço da ferramenta, girando o acertar novamente a posiqão 'de uma ferra- APLICAÇ~ES: f 4 fios por p ' -
..,&L%.
d

II
' I
anel graduado de um certo número de divi- menta que tenha sido deslocada durante a gada e um anel de 125 divisões, calcular a
j~

1 sões, a partir de uma referência fixa. operação. 1) Com o anel e o parafuso do exemplo
profundidade de corte correspondente a 1
anterior, calcular qual o número de divisões .. .
divisão.
a deslocar para se ter uma profundidade de
corte de a' = 0,015". RESPOSTA:
ANEL GRADUADO PARA PROFUNDIDADE DE CORTE EM
RESPOSTA:
VALORES MÉTRICOS
! ' I Para explicar como se controla a pene-
n = 0,015" + 0,001" = 15 divisões.
tração, admitamos que o parafuso do carro
tenha o passo p = 4 mm e que o anel gra-
duado tenha 80 divisões iguais, conforme a

Nestas condições, uma volta completa do - I*. -


anel graduado fará com que a porca, e por-
tanto a ferramenta montada no carro, avance

Se for feito o deslocamento de apenas

4 mm' 1 mm
a= -
- = 0,05 mm.
80 20

I
*- ,j BIBLIOTECA
..,-1
i*,

I
M A T E R I A L : Ref. F T 1.
FERRAMENTAS: Fresa circular com 3 cortes, paquimetro, macête de ch.umbo, paqui-
metro de profundidade, esquadro.

ORDEM DE EXECUÇÃO

1. Limpe a mesa da fresadora e a base da morsa.


2. Fixe a morsa na mesa em esquadro.
3. Selecione a fresa, velocidades de corte (rpm) e avanço.
4. Limpe e monte o mandril na árvore.
5. Monte a fresa no mandril, em posição de trabalho.
6. Fixe a peça em esquadro na morsa e desbaste da medida de 70 rnm
para 68 mm.
7. Frese o rasgo central de 17 X 14 mm.
I
8. Frese o rebaixo de '16 X 6 mm.
9. Frese o rebaixo de 10 X 4 mm.
FKESADOR
I &-*;i,
i
Uuri(**ii")u*.3
:MONTAGEM DAS FRESAS
I INFORMACAO
TECNOLÓGICA
DE ' 1 1
2*1

aeb - suportes cilíndricos retificados


c - rolamentos com rolos cônicos
d - porca rasgada
e - parafuso de fixação da porca
'f - face dianteira
g - ranhuras
m - arrastadores
i - furação axial
- parte interna cônica para centragem
(superfícies retif icad.as)

a*. " '

i [I
frici'íitagem comum
- montagem para desprender o cone
t - haste
a - arruela
e - porca, passo a esquerda
haste em 3 partes
t - haste
e1 - porca com contrapino
e2 - porca intermediária

1 - luva intermediária
- cone tipo americano
b - cône Morse
CI
luva intermediária
a - cone Morse
r , b - cone Brown & Sharp

orca extratora
r= Q
Cn a

.A*
--;
, ?2
, z
,- FRESADOR I MONTAGEM D

- mandril cone Morse para fresa com furo O calor assim produzido apresenta dois
'

mandril cone Morse para fresa com furo

b - pinça rasgada

Como o calor passa de uma substancia

a - suporte cilíndrico
b - luva-guia misturada com sabão co-
c - anéis dentro do suporte
d - porca mentas, nas esmerilhadoras.
e - anéis de distância
f - fresa para ranhurar "3 cortes"
g - ranhura para chavêta

Fig. 2 (ampliada).

bre a ferramenta.

1 - fresa com lâminas independentes,


- mon-
tada no nariz do eixo
a - nariz do eixo
b - centragem
c - arrastadores
d - parafuso de fixação
- fresa-serra para cortar sobre o eixo
a - fresa
b - eixo
c - anéis de distância
d - flanges
'
I 1 --2.
- -

FRESADOR- . FLUJDOS DE CORTE I ~ A


TECNOL6GICA
~ ~ O - FRESADOR BLOCO COM RASGO EM V TAREFA 3 111

I
3) Fluidos refrigerantes-lubrificantes - estes frigerante) e 5 a 10 % de dleo Solúvel (como t
fluidos são, ao mesmo tempo, lubrificantes lubrificante).
e refrigerantes, agindo, porém, muito mais O uso dos fluidos de corte, na usina-
-
como refrigerantes, em vista de conterem gem dos metais, concorre para maior produ-
ção, melhor acabamento e maior conservação
grande proporção de água. São usados, de da ferramenta e da máquii;a,
preferência, em trabalhos leves. A seguir, figura uma tabela, que con-
0 fluido mais utilizado é uma mistura, tém 0s fluidos de corte recomendados de
de aspecto leitoso, contendo Agua (como re- do com o trabalho a ser executado.

TIPO DE TRBALHO
MATERIAL A T R A B W Aplai- Reti- ROSCAR
Tornear Furar Fresar
nar ficar o/ponta
de c/machos
f e r r . on tarraxa
Aço ao carbono
0,18 a 0,30%C 1 2
2 2 2 1o 8
Rt- 50 kg/mm2 2 8
Aço ao carbono 0.30 I
a 0,60%C - A o s - l i g a 3 3 3 3 3
10
Rt= 90 k g / m P 9
8
Escala 1 : 1
Aço ao carbono acima
de 0,60%C -A o s - l i g a 3 3 3 3 1o 3
R%-- 90 kg/mm B 4
8 M A T E R I A L : Ref. F T 2
FERRAMENTAS: Serra circular, fresa bi-angular, macête de chumbo, paquimetro, es-
3
Aços i n o x i d á v e i s 3 13 3 3 12 6 7 quadro.
F e r r o fundido 1 1 1 1 1O 9 8
Alumínio e s u a s l i g a s 5
7
7 7 ' 7 11 7
1
7
-
r - ..*
'&
-- .
k -
Bronze e l a t ã o 1 2 2 1 11 8
2 8 -
r..

Cobre 1 7 2 2 11 4 7 ORDEM DE EXECUÇÃO .


4
m
L
.
.

1. Fixe a morsa em esquadro.


2. Fixe a peça na morsa (verifique a posição dos rasgos).
J
-
1 Aseco Oleo mineralzcom 1%de 3. Selecione as fresas (verifique as condições do gume).
enxofre em po
61e3 mineral ,com 5% de
4. Monte a serra circular no mandril.
2 k u a com 5% de Óleo s o l ú v e l
enxofre em po '
5. Determine as velocidades de corte (rpm) e avanço. 1-1-

3 &ua com 8% de Óleo s o l ú v e l l0 hgua,c/l$ de carbonqto de sÓdio, 1% 6. Frese o rasgo central nas medidas de 118" X 14,7 mm.
de borax e 0.5% de o l e o mineral b.7':
- -
4 Óleo mineral com 12% de gordura 11 a com 1%de carbonato de s ó d i o e 7. Substitua a fresa e mude as velocidades. L",
- animal -1 de borax 8. Frese o canal em V.
I
5 Querosene 12 2
0.5% de Óleo mineral
g u a r r a z , 40% - ~ n x Ô f r e , 30% - A i -
6 Gordura animal com 30% de a l v s i a d e 1 3
taiade* 309(
7 Querosene com 30% de Óleo mineral
. .-? -*. -- ---.---- -

F6LHA DE L?ra4 '

ERESADOR SUTA iNFonM*Áo.,


TECNOL6GICA
3.2 ?A!-
- ,--
e- '-

b As vêzes, necessita o mecânico trans- nomina-se Suta. É comum chamar-se também


... o instrumento de "falso esquadro". Deve-se po-
i ~ortar
p ou verificar um ângulo, na tarefa que
está executando. O instrumento que lhe per- rém evitar tal denominação.
: rnite êsse transporte, ou essa verificação, de-

A SUTA

Fig. 1

O tipo mais comum de suta é o apre- nada de ângulo, afrouxa-se ligeiramente a bor-
sentado na figura 1. O instrumento compõe- boleta, desliza-se a lâmina, faz-se a sua aber-
se de duas peças principais, ambas de aço (a tura em relação à base. Em seguida, adapta-se .
Bare e a Lâmina), sendo suas bordas tempera- 0 instrumento ao ângulo, seja ele um ângulo

das, paralelas e retificadas, e de uma Porca de duas faces de uma medida padrão ou de ,
' borboleta, com a respectiva arruela, para a
um transferidor. Aperta-se, em seguida, a bor-
boleta, tendo-se, nesse momento, o cuidado ne- -
das peças principais. Dois rasgos 'on- cessário para que náo haja ,qualquer desloca-
gitudinais, um na lâmina, outro na base, per- mento, capaz de falsear a medida tomada.
mitem variadas de uma peça em Fica assim a suta transformada em um instru-
r-lação à outra. mento de verificação de um determinado ân-
Para se tomar uma abertura determi- gulo da peça, no valor que foi fixado.

4
E
OUTROS TIPOS DE SUTA

As figuras 2 a 5 mostram outros tipos lizamento da lâmina. A da fig. 3, semelhante


:I
.
de suta. A da figura 2 é uma suta de articula- à da figura 1, apresenta, como particularida-
550 simples: não há rasgo na base para o des- de, lâmina bem mais longa que a base. i
i

Fig. 2 Fig. 3
-. -.
A da figura 4 6 uma suta de lâmina mina (com um rasgo longitudinal) e a base
muito usada para a verifica$áo de são articuladas por meio de uma outra lâmi.
s engrenagens e para c6-
h ~ ~ i n a d onas na com rasgo è duas borboletas.
nicos. A da figura 5 é uma suta dupla: a li-

----
__/.

-- --

EXEMPLOS DO USO DA SUTÁ_-

GONI~METRO

ztiE;islsam.2 :;rrr. Fie;. 7


A su 'Omum na k f i e a ~ z ode A SUta comum aplicada a uma régua. No arco, encontra-se um traço "0"de
um perfil oitavndo. ponta cônica. A suta dupla be,.qieando o dngulo
de um perfil sextavado.

Fig. 9
A suta comum usada no traçado
de retas paralelas. -

QUESTIONAR10

Fig. I - Transferidor universal.


3) Para que serve a suta? Como funciona?
Angulo que se lê na figura:
4) Exemplifique dois usos da suta. 50° (ou o suplemento 1300).
GONIOMETRO , . , . - r F6LHA DE VERIFICAÇAO DAS SUPERFfCIES DE ASSENTO FBLHA DE
I 0'
'
'-RANSFERIDOR) :I,~~,, INFORMAÇÁO '",ESADOR E DA POSIÇÁO DA MORSA DA FRESADORA
I~K)RM~çÁo
TECNOL~GICA
3.6
TECNOL6GICA

i7ti:s.~Para usos comuns, em casos de medi- No transferidor indicado na fig. 4, a 1â-


das angulares que não exijam extremo rigor,
o instrumento indicado é o transferidor sim-
mina, além de girar na articulação, pode des-
lizar através da ranhura. .- :-til w-
:A4 Para se fresar uma peça com rigor ou As ve+$:cações ou os testes a fazer na
ples (figs. 2, 3 e 4). \ 'I +,$,- tgm:&,5i~,it~ uprecisão,
P deve-se antes do seu assentamento morsa são:
S.-, ,.
proceder a certas verificações na morsa. 1) planeza e paralelismo da superfície de
Com isso se evita que cavacos ou sujeira assento para a peça (fundo da morsa);
entre a morsa e a mesa, ou entre a rnorsa e 2) planeza e esquadro da face erna da
peça, ou ainda amassamentos, rebarbas ou mandíbula fixa;
arranhões, venham a ser causa de sensíveis 3) perpendicularismo da face da
erros, capazes até de inutilizarem a peça. \,>!-
bula fixa com relação ao mand

- n =- 5
.
1 '

-' '"1 i 1 i
7

. ,
>- 3: f2,tJ
..' z,qy&
I, As figs. 5 a 7 apresentam alguns casos. ..e
E,.,;
I., I

ços
- -
~ofocam-sè,no fundo da morsa, dois cal
paralelos de precisão, iguais ou maiores
I do que a largura do fundo, e dispostos trans-
versalmente. Monta-se um comparador no
mandril da fresadora, por meio de uma haste
cilíndrica. Põe-se o apalpador do comparador
em contato, sob ligeira pressão, com a facc
superior do paralelo. Move-se a mesa da fre
sadora, a mão, para a frente e para trás, obse
vando-se atentamente o ponteiro do compa - d2ACitfl .9-2rir ' O C ~ T , ~ ~ "
,,*a l,;iii, : i ~ r , ~ ~ ~ ~ ) ~ ; - : ~ ! ~ "1%1;Q ONzI/IAJ,131(['a:14Jfz'1 3 i.>,siiiC .i:iiis L ' < i qsh @ig I
inoxidável. ' 3) Ter 'as peças componentes bem ajustadas. Se a morsa estiver corret&b'ponteiro não
: 2 i ; p 51s ,iX2.i.!
. ,.
zs<Pg*lq b "

io uniforme, com tra - 4) O parafuso de a r t i c ~ l a ç á ~ ~ d x e bopi


_da~
I'
acusará desvio. Procede-se idêhticamentecoh
.-i : i . C '4 b~,
,
, .
, $h4 J.q!'57&#~:;d
L finos ~rofundos. )
i , apêrto e boa firmeza. m , . ~ q a L. ~ . - .~ .~z.rn.sb Q ~ i ; @ m ç y I q . & ~ ~ i <
'

, ( 9 , + 8
I , i ?I+; \r:?-tvj -ldj\nq ~>\<íliit.y {iW?tihi'!<~
i.!r

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I
, ,; 7"
. r
, ;.', (. T;,$; <&,-'..l,~..-,.:,. i

..
,,, : 1 ??,.;,;-i );
. r *.i : - . 4. ' ,-

-.- .. .
1) O goniômetro deve ser manejado com todo 4) ~ k â r d e - oem estojo próprio. L',
-,. .. ; L.
I' '
2 - VERIFICAC~O PARALELISMa~;&
:&$@Ef!nhh. . . i>

o cuidado, evitando-se quedas e choques.


5) O goniômetro deve ser aferido, isto é, de-
2) Evite ranhuras ou entalhes que prejudi- vem ser comparadas diferentes aberturas
quem a graduação. com ângulos padrões precisos.

I 3) Faça completa limpeza, após o uso, e lu- '


brifique-o com óleo fino.
I
I
modo que o apalpador toque a face interna
da mandíbula fixa, sob ligeira pressão. Move-
se a mesa, a mão, de um extremo a outro da

ais são .as características do bom goniômetro ou transferidor?


2) Que é grau? Que é minuto de ângulo? Que é segundo de ângulo?
II mandíbula, observando-se o ponteiro. Se êste
não apresentar desvios, a direção do corte é
paralela i face interna da mandíbula fixa da
r 3) Para que serve o goniômetro ou transferidor? .-' ?,-=LtYL?
d a.
I morsa.

4) Qual é a menor divisão angular de um transferidor ou goniôrnetro?


5) Quais as condições de conservação do goniôrnetro ou transferidc-?
5) Como o mecânico mede um ângulo de uma peça com o goniÔmet-9 ou transferidor7
I
I FRISADOR
VERIl?ICAÇiO DAS SUPERFfCIES DE ASSENTO i
E DA POSIÇAO DA MORSA DA FRIBAD0R.A
I F6LHA DE
INFOIUIAo I J

T ~ N o L ~ ~ ~ C ~

,
3 - VERIFICAÇÃO DO PERPENDICULARISMODA FACE DA
MANDIBULA FIXA COM A DIREÇAO DO CORTE (fig. 3)

Da posição anterior (fig. 2) g'ira-se a


morsa a 90° para a posição indicada na fig.
3 e coloca-se novamente o apalpador, sob
leve pressão, em contato com a face interna
da mandibula fixa. Move-se a mesa, a mão, COMPARADOR COM AMPLITUDE DE 10 mm (fig. 1)
para um lado e outro, e observa-se o ponteiro
do comparador. Caso não se registrem desvios
do ponteiro, a -direção do corte é perpendi-
- -
cular à face interna da mandíbula fixa da ,
morsa. \ C.

..E
t -,e

?, Fig. 3

CUIDADOS A. TOMAR ANTES DOS TESTES

Limpeza rigorosa do fundo da morsa, das faces internas .das mandíbulas e dos aces-
sórios (calços e esquadro). i L >

t .

PROVIDÊNCIAS PARA ELIMINAR AS INCORREÇUES

1.0 CASO) FUNDO DA MORSA - 3.O e 4.O :CASOS) PARALELISMO EL

Colocação de calços de papel entre a mesa e PERPENDICULARISMO DA FACE DA


a morsa, seguida de novos testes até que o MANDfBULA EM RELAÇÃO A DTRE-
mostrador do comparador dê uma s6 leitura ÇAO DO CORTE - Afrouxa-se a fixação COMPARADOR COM AMP DE ACIMA DE 1 mm
durante todo o deslocamento da mesa. da morsa na base, bate-se de leve com o ma-
cête e fazem-se novos testes até que não se
I @ficat o de 3mm. Mostrador dividido em a 1 centésimo de milímetro.
2.O CASO) FACE INTERNA DA verifiquem mais desvios do ponteiro no mos-
MANDfBULA - Uso de calços atC que a trador. Por fim, aperta-se em %definitivoa
face interna da mandíbula fique em esqua- fixação da morsa.
dro. Verifica-se isso por meio de novos testes, ITNCIONAMENTO DO RELóGIO COMPARADOR DE
observando o ponteiro no mostrador. ENGRENAGENS E CREMALHEIRA

O mecanismo do comparador é de grande sensibi-

(deslocamento de centksimos de milímetros), faz o pon-


teiro girar no sentido positivo (+). Cessada a pressão (des-

A fig. 3 apresenta, como exemplo, 'um comparidor


Para medir um ângulo com aproximação de até 5 minutos, usa-se o Goniômetro de

13 um instrumento medidor de ângulos, o nome de Goniômetro a êste tipo de ins-


de e feito em geral de aço inoxidá- trumento. Os demais, quase sempre, são cha-
vel. Em mecânica, reserva-se particularmente mados de transferidores.

OD
<P

Lâmina pequena
É colocada em lugar da lâmina ,,,,
grande, em casos especiais de me-
d i ~ õ e sde ângulos.
I "
' .

Escala 1 : 1 i
cllindro de precik Fig. 1 - Goniômetro com vernter 8 - 1

I!. '

II MATERIAL: Ref. FT 4 .

FERRAMENTAS: Esquadro, fresa escatel, paquz'metro, fresa angular de 600 com haste, ,

paquimetro de profundidade, macête de chumbo, cilindras de precisão de 10 mm. ;- A , I (

ORDEM DE EXECUÇÃO

1. Fixe a morsa em esquadro.


2. Fixe a peça na morsa,
3. Selecione as fresas.
4. Monte a fresa de tôço (escatel) no cabeçote vertical.
5. Determine as velocidades.
6. Frese o rasgo central de 35 X 11 mm.
7. Substitua a fresa.
8. Frese o rasgo em rabo de andorinha.

I c-

- - -
I e FRESADOR
I GONIBMETRO COM VERNLER I FBLHA DE
~NFORMASAO
TECNOL6GICA
1 5.2 ilrr FRESADOR I - N O i d E S DE T R I G O N O M E T U
FBLHA DE
INFORMAÇAO
TECNOL6GlCA
1 5.3

1 - NOÇóES PRELIMINARES
1.1 - Ângulos complementa~es,são dois ângulos que somados dão 90°.
11.1 - COMPLEMENTO de um ângulo, é o ângulo que falta ao outro para com-
pletar 90°.
11.2 - EXEMPLOS:

-* . ., ,A...f-"7;2"h
.,- ,.A
..i.,-. r.
i..-.-+.. r.%.>
Fig. 8
??ig.g%&$-j):-%
+ %,V<,

,>. <c i.
..I ,- -.i
,
!~+:5 ; '$"*c., . .,- -
.*
3. , ;

,;- '
r:
:
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. . .,. ..
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.

--*L
.
.. tk
..--.-. r. . '. .. 4.:. .w' . -
A , medida
' ,,,! total do vernier! (fig? 8), .de
cada lado dq~"zero", igual '4 medida total '
..,L\*,
de-23 g-r'à'cs do disio uopraduedo..:.fi:, <- . llvkUiw1s 3 '
-&.
.
I

No exemplo 1, o ângulo hachuriado é o COMPLEMENTO do ângulo de 45O e mede:


O vernier apresenta 12 divisões iguais: "~e"Su1ta"a~ue C ~ DIVISÃO A d o vernier
5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 5tr, 55 e 60. tem menos 5 minutos do que DUAS D ~ S Õ E S 90° - '45' = 45O.
Então, cada divisão do vernier vale 115 mi- do dis~~i'gr~h@~ad:~~i$~.r"t"~r; poktanto, de tra-
.- No exemplo 2, o ângulo hachuriado é o do ângulo de 32O 30' e me-
nutos porque ços em coincidência, a l.a divisão do vernier COMPLEMENTO
2%' ~ ' 1 2 - =(23 X-60') min + 12 =-1580' + dá a diferença de 5 minutos, a 2.a divisão dá de: 90° - 32O 30' = 89O 60' - 32O 30' = 57O 30'.
+1 2 . 1 1 ,; r ,. ' 1 ' , ! , r,- i
- -10;-mf:nutos;ra-4:f ,dáql.5,: iningtas,, etil
r i :! ,. , .I , , < - 7';- >-i - > ; , <-,L.r;j-,r:-!~ ! ) - : ~ t ' i q-j : ' j-,,,
No exemplo 3, o ângulo hachuriado é o COMPLEMENTO do ângulo de 27O 35' 45"
e mede:

..
1 I , - {
1 , ;, c , , I;. l i i i . - ÂNGULOS INTERNOS DE UM TRIÂNGULO: - a soma dos ângulos internos
- O ':zerop do vernier está entre o 24 e traço 'ao ,disco graduado. Rpulta k leitura I ' ,

o 25 do a3co graduado (440). 0 - 2O traço ,;- de um triângulo é igual a 180°. No triângulo retângulo, como um ângulo 6 reto
completa: 24O10'.. Outros e&mploplos de' liitu-
do v.ernier (2 X 5: = 10') coincide c o m um (90°), os outros dois juntos valem 90° e um é COMPLEMENTO do outro.
ras estão nas figuras 10,: 1.1 e 12.
* 8
Assim. conhecendo-se o valor de um dos ângulos, pode-se calcular o outro subtrain-
\
do-se de 90° o valor do ângulo conhecido. observe a figura abaixo:
Sentido da leitura ..

'. ;.' ' , - ....


*r.. --.',= l,:.Gf+3. -T(
Fig. lu Fig. 11

Leitura: 90 2P Leitura: 51° 15' Leitura: 300 '5

EXERC~CIO 1 - Faça as leituras das figuras 13 e 14 O ângulo B (300) tem como COMPLEMENTO O ângulo C (60°)
Porque:
90' - 30° = 60'
O ângulo C (60°) tem como COMPLEMENTO O ângulo B (30°)
Porque:
90' - 60' = 30°
FRESADOR NOÇõES DE T R I G O N O M E T U

SE O NOME DE SENO DO ÂNGULO B.

2.3 - DIVIDINDO-SE AGORA:

BD (adjacente) por BE (hipotenusa)


AB (adjacente) por BC (hipotenusa)
A ESTE RESULTADO, OU A ESSA RELAÇÃO CONSTANTE (lado adjacente
dividido pela hipotenusa), dá-se o nome de co-SENO DO ÂNGULO B.
J - lill .UI
- -
2.4 - SE, NUM TERCEIRO CASO, DIVIDIRMOS:
FG (oposto) por BF (adjacente) Observando o triângulo jretângulo abaixo, colocar Com0 Immerador e d€momina-
TER-SE-A O MESMO RESULTADO
dor, respectivamente as letras minúsculas (a, b e c) que representem as
DE (oposto) por BD (adjacente) trigonométricas de Seno, Co-Seno, Tangente e CO-Tangente. Notar que as relações
ou UMA RELAÇAO CONSTANTE. variam conforme se considera o ângulo B ou C.
AC (oposto) por AB (adjacente)
A ESTA RELAÇÃO CONSTANTE (lado oposto dividido pelo lado adjacente),
DA-SE O NOME DE TANGENTE DO ÂNGULO B.

2.5 - AO CONTRARIO DIVIDINDO-SE:


BF (adjacente) por FG (oposto)
O RESULTADO É INVERSO DO
BD (adjacente) por DE (oposto)

NESTE CASO, A CONSTANTE (lado adjacente dividido pelo lado oposto),


RECEBE O NO.ME DE CO-TANGENTE DO ÂNGULO B.
ÂNGULO C ÂNGULO B
RESUMINDO-SE, PODE-SE T E R O SEGUINTE:
FG - DE - AC - lado oposto ao ângulo B
i.") ------ = SENO de B Sen C = Sen B =
BG BE BC hipotenusa
Cos C = Cos B =
BF - BD AB
, 2.0) ------
BG BE BC
- lado adjacente ao ângulo B
hipotenusa = CO-SENO de B Tg C= Tg B=
FG DE - AC lado oposto ao ângulo B Cotg C = Cotg B =
)3: -- ----- \

BG BE BC lado adjacente ao ângulo B = TANGENTE de B

BF = -
- --
BD - 'AB -
- lado oposto ao ângulo B = CO-TANGENTE
4.0)
FG DE AC lado adjacente ao ângulo B de B.
2.6 - PROCESSO MNEMBNICO: E necessário que as relagões do SENO, CO-SENO,
TANGENTE e CO-TANGENTE, sejam memorizadas.
' r VERIFIQUE AS RELAÇ6ES ENCONTRADAS NO QUADRO ANTER!OR. COM-
EXAMINE O TIZILxNGULO NA PAGINA SEGUINTE. PARANDO-AS, PODE-SE CHEGAR AS SEGUINTES CONCLUS6ES:
AS SETAS INDICAM QUAL O LADO A SER DIVIDIDO POR OUTRO 1.0) Sen C = Cos B
PARA SE DETERMINAR A FUNÇÃO QUE CADA UMA DELAS APONTA. 2.O) Cos C = S e n B
3.0) T g C=Cotg B
4.O) Cotg C = T g B
~RESADOR.~ NOÇ6ES DE TRIGONOMETRIA NOÇÕES DE TRIWNOMETRIA
I FBLHA DE
INFORMAÇÁO
TECNOLóGICA 1 5.9

4 - DEDUÇAO DE TÉRMOS 5 - APLICAÇÃO DA DEDUÇAO DOS TERMOS DAS F6RMULA.S


Dominados os conhecimentos sobre as funqóes, pode-se abordar a dedução dos têrmos das 5 . 1 - Com o triângulo retângulo abaixo, fazer os 12 exercicios diferentes pela ordem,
fórmulas organizadas no quadro anterior (item 3) e referentes ao ângulo C. em relação ao ângulo C.

&n C X ~ ~ C

Cos C X a = b

C =

b b
Cotg C = - Cotg C X c = b C = Cos 53O 10' = 0,6
C Cotg C'
Cos 53O 10' = 0,6
Sen C = - -

c=4cm T g 53O 10' = 1,333


T g 53O 10' = 1,333 b=3cm
Para se verificar se a dedução está certa, pode-se atribuir valores ficticiosas fórmulas da
primeira coluna horizontal, como exemplo. Assim fazendo-se:
Sen C = 0,4
c=2
a=5
,
.
E substituindo-se as letras pelos seus
valores numéricos, ter-se-á: b=.im I Cotg 5 3 O 10' = 0,75
Cotg 53O 10' = 0,75

-.-
h
- s~e-
1.O) Sen C = a -C 2.O) Sen C X a = c 3.O) a = c
Y ;--
W 0,4 = 0,4 X 4 = 2
5.2 - Com o triângulo retângulo abaixo, fazer os 12 exercicios diferentes pela ordem,
a. F a
w..ix
-i-a. w,#
-:bTa7o* -
=#
I FRISADOR
I N O Ç ~ E SDE TRIGONOMETRIA

.. ---.-, -
I F6LHA DE
INFORMAÇAO
TECNOL6GICA I 5.10 "RESADOR
TABELA DE T R I G O N O M E T m
SENO - COSENO
FBLHA DE
INFORMAÇAO
TECNOLóGICA
5

b=3cm b=3cm Sen 36O 50' = 0,6


I

NOMETRICAS
1. aen B = - r

I GRAUS
O' 10' 20' 30' \ 40' 5( 69'
GRAUS

I
O OQOOOO 0,00291 0,00582
1 0,01745 0,02036 0,02327
2 0,03490 0,03781 0,04071
3 0,05234 0,05524 . 0,05814
4 0,06976 0,07266 0,07556
5 0,087.16 0,09005 0,09295
6 0,10453 0,10742, 0,11031
7 0,12187 0,12476 0,12764
8 0,13917 0,14205 0,14493
9 0,15643 0,15931 0,16218
10 0,17365 0,17651 Oj17937
ll 0,19081 0,19366 0,19652
6 - C0,NCLUSÕES 12 0,20791 0,21076 0,21360
13 0,22495 0,22778 . 0,23062
Considerando-se o que ficou dito sobre ângulos complementares e relativamente às con- 14 0,24192 0,!24474 0,24756
clusões do item 3, pode-se concluir: 15 0,25882 0,26163 0,26443
16 0,27564 0,27843 0,28123
6.1 - Sen 300 = Cos 60° =0,5 17 0,29237 0,29515 0,29793
18 0,30902 0,31178 0,31454
6.2 - Cos 30° = Sen 60° = 0,866 19 0,32557 0,32832 0,33106
6.3 - T g 30° = Cotg 60° = 0,5773 I
Q34202 0,34475 0,36379
0,34748
i r 0,35837 0,36108
6.4 - Cotg 30° = T g 60° = 1,732 <
0,37461 0,37730 0,37999
6.5 - A FUNÇÃO DE UM ÂNGULO É IGUAL A CO-FUNÇÃO DO SEU COM- 8
0,39073 0,39341 0,39808
PLEMENTO, ISTO É: h* 0,40674 0,40939 0,41204
Sen 30° = Cos (90° - 30°) = Cos 60° 25 0,42262 0,42525 0,42788
26 0,43837 0,4&098 0,44359
Sen 45O = Cos (90° - 45O) = Cos 45O n 0,45399 0,45658 0,45917
Sen 75O = Cos (90° - 75O) = Cos 15O 28 0,469q 0,47204 0,97460
29 0,48481 0,48735 0,48989
T g 25O = Cotg (90° - 25O) = Cotg 65O 30 0,50000 0,50252 0,50503
6.6 - COMPLETAR AS IGUALDADES: 31 Ot51504 0,51753 0,52002
32 0,52992 0,53238 0,53484
Sen 30° 20' = Cos 33 0,54664 0,54708 0,54951
Cos 16O 24' = Sen 34 0,55919 0,56160 0,56401
T g 48O 19' = Cotg 35 0,57358 0,57596 0,57833
36 0,58779 0,59014 0,59248
Cotg 70° 36' = T g 37 0,60182 0,60414 0,60645
38 , 0,61566 0,61795 0,62024
7 - PROBLEMAS DE APLICAÇÃO; 39 O,ô2932 0,63158 0,633.83
, 0,64279 0,64501 0,64723
7.1 - Achar o ângulo de conicidade do cone 7.2 - Num tronco de cone, de 100 mm de 0,65606 0,65825 0,66044
representado abaixo: 0,66913 0,67129 0,67344
comprimento, os diâmetros medem 40,5 mm 0,68200 0,68412 0,68624
I e 30 mm. Determinar o ângulo de conicidade 0,69466 0,69675 0,69883

I
, GRAUS
60' 60' 40' 30' %V 10' O*
GRAUS
I
TABELA DE TRIGONOMETRIA FBLHA DE
TABELA DE TRIGONOMETRIA FBLHA DE
TANGENTE - CO-TANGENTF
INFORMAÇAO 5.13
COSENO - SENC TECNOLóGICA 27

LINHAS TRIGONOMÉTRICAS
T&p T ~ .<.> '
- , ~ ~
LINHAS TRIGONOMETRICAS &o;rrttnuo&).
.
C'

IANGENTE
- -
GRAUS GRAUS
30' 4Q' 50' 60'
I

0,00000 0,00291 0,00582 0,00873 0,01164 0,01455 0,01746 89


0,01746 0,02036 0,02328 0,02619 0,02910 0,03201 0,03492 88
0,03492 0,03783 0,04075 0,04366 0,04658 0,04949 0,05241 87
0,05241 0,05533 0,05824 0,06116 0,06408 0,06700 0,06993 86
0,06993 0,07285 0,07578 0,07870 0,08163 0,08456 0,08749 85
5 0,08749 0,09042 0,09335 0,09629 0,09923 0,10216 0,10510 84
6 0,10510 0,10805 0,11099 0,11394 0,11688 0,11983 0,12278 83
7 0,12278 0,12574 0,12869 0,13165 0,13461 0,13758 0,14054 82
8 0,14054 0,14351 0,14648 0,14945 0,15243 0,15540 0,15838 81
9 0,15838 0,16137 0,16435 0,16734 0,17033 0,17333 0,17633 80
10 0,17633 0,17933 0,18223 0,18534 0,18835 0,19136 0,19438 79
11 0,19438 0,19740 0,20042 0,20345 0,20648 0,20952 0,21256 78
12 0,21256 0,21560 0,21864 0,22169 0,22475 0,22781 0,23087 77
13 0,23087 0,23393 0,23700 0,24008 0,24316 0,24624 0,24933 76
14 0,24933 0,25242 0,25552 0,25862 0,26172 0,26483 0,26795 75
15 0,26795 0,27107 0,27419 0,27732 0,28046 0,28360 0,28675 74
16 0,28675 0,28990 0,29305 0,29621 0,29938 0,30255 0,30573 73
17 0,30573 0,30891 0,31210 0,31530 0,31850 0,32171 0,32492 72
18 0,32492 0,32814 0,33136 0,33460 0,33783 0,34108 0,34433 71
19 0,34433 0,34758 0,35085 0,35412 0,35740 0,36068 0,36397 70
20 0,36397 0,36727 0,37057 0,37388 0,37720 0,38053 0,38386 69
21 0,38386 0,38721 0,39055 0,39391 0,39727 0,40065 0,40403 68
22 0,40403 0,40741 0,41081 0,41421 0,41763 0,42105 0,42447 67
23 0,42447 0,42791 0,43136 0,43481 0,43828 0,44175 0,44523 66
24 . 0,44523 0,44872 0,45222 0,45573 0,45924 0,46277 0,46631 65
25 0,46631 0,46985 0,47341 0,47698 0,48055 0,48414 0,48773 64
26 0,48773 0,49134 0,49495 0,49858 0,50222 0,50587 0,50953 63
0,50953 0,51319 0,51688 0,52057 0,52427 0,52798 0,53171 62
28 0,53171 0,53545 0,53920 0,54296 0,54673 0,55051 0,55431 61
29 0,55431 0,55812 0,56194 0,56577 0,56962 0,57348 0,57735 60
30 0,57735 0,58D4 0,58513 0,58905 0,59297 0,59691 0,60086 59
31 0,60086 0,60483 0,60881 0,61280 0,61681 0,62083 0,62487 58
32 0,62487 0,62892 0,63299 0,63707 0,64117 0,64528 0,64941 57
33 0,64941 0,65355 0,65771 0,66189 0,66608t 0,67028 0,67451 56
34 0,67451 0,67875 0,68301 0,68728 0,69157 0,69588 0,70021 55
35 0,70021 0,70455 0,70891 0,71329 0,71769 0,72211 0,72654 54
36 0,72654 0,73100 0,73547 0,73996 0,74447 0,74900 0,75355 53
37 0,75355 0,75812 0,76272 0,76733 0,77196 0,77661 0,78129 52
38 0,78129 0,78598 0,79070 0,79544 0,80020 0,80498 0,80978 51
39 0,80978 0,81461 0,81946 0,82434 0,82923 0,83415 0,83910 50
40 0,83910 0,84407 0,84906 0,85408 0,85912 0,86419 0,86929 49
41 0,86929 0,87441 0,87955 0,88473 0,88992 0,89515 0,90040 48
42 0,90040 0,90569 0,91099 0,91633 0,92170 0,92709 0,93252 47
43 0,93252 0,93797 0,94345 0,94896 0,95451 0,96008 0,96569 46
44 0,96569 0,97133 0,97700 0,98270 0,98843 0,99420 1,00000 45

I GRAUS
6w 50' d(Y W
GRAUS

I
AUS
60' 60' 40' 30'
CO-TANGENTE
20' 10' 0'
CO-TANGENTE
GRAUS GRAUS
O' 10' 1 ' 30' 90' 60' W

O 343,77371 ln,88540 114,58865 85,93979 68,75009 57,28996 89


1 5
7,
&
9
6 49,10388 42,96408 38,18846 34,36777 31,24158 28,63625 88
2 28,63625 26,43160 24,54176 22,90377 21,47040 20,20555 19,08114 87
3 19,08114 18,07498 17,16934 16,34986 15,60478 14,92442 14,30067 86
4 14,30067 13,72674 13,19688 12,70621 12,25051 11,82617 11,43005 85
5 11,43005 11,05943 10,71191 10,38540 10,07803 9,78817 9,51436 84
6 9,51436 9,25530 9,00983 8,77689 8,55555 8,34496 8,14435 83
7 8,14435 7,95302 7,77035 7,59575 7,42871 7,26873 7,11537 82
8 7,11537 6,96823. 8,82694 6,69116 6,56055 6,43484 6,31375 81
9 6,31375 6,19703 6,08444 5,97576 5,87080 5,76937 5,67128 80
10 5,67l28 5,57638 5,48451 5,39552 5,30928 5,22566 5,14455
. 79
11 5,14455 5,06584 4,98940 4,91516 4,84300 4,77286 4,70463 78
12 4,70463 4,63825 4,57363 4,51071 4,44942 4,38969 4,33148 77
13 4,33148 4,27471 4,21933 4,16530 4,11256 4,06101 4,01078 76
14 4,01078 3,96165 3,91364 3,136~1 3,82083 3,77595 3,73205 75
15 - 3,73205 3,68909 3,64705 3,60588 3,56557 3,52609 3,4874l 74
16 3,48741 3,44951 3,41236 3,37594 3,34023 3,30521 3,27085 73
17 3,27085 3,23714 3,20406 3,17159 3,13972 3,10842 3,07768 72
18 3,07768 3,04749 3,01783 2,98869 2,96004 2,93189 2,90421 71
19 2,90421 2,87700 2,85023 2,82391 2,79802 2,77254 2,74748 70
20 2,74748 2,72281 2,69853 2,67462 2,65109 2,62791 2,60509 69
21 2,60509 2,5&61 2,56046 2,53865 2,51715 2,49597 2,47509 68
22 2,47509 2,45451 2,43422 2,41421 2,39449 2,37504 2,35585 67
23 2,35585 2,33693 2,31826 2,29984 2,28167 2,26374 2,24604 66
24 2,24604 2,22857 2,21132 2,19430 2,17749 2,16090 2,14451 65
25 2,14451 2,12832 2,11233 2,09654 2,08094 2,06553 2,05030 64
26 2,05030 2,03526 2,02Q39 2,00569 1,99116 1,97680 1,96261 63
27 1,96261 1,94858 1,93470 1,92098 1,90741 1,89400 1,88073 62
28 1,88073 1,$6760 1,85462 1,84177 1,82906 1,81649 1,80405 61
29 1,80405 1,79174 1,77955 1,76749 1,75556 1,74375 1,73205 60
30 1,73205 1,72047 1,70901 1,69766 1,68643 1,67530 1,66428 59
31 1,66428 1,65337 1,64256 1,63185 1,62125 1,61074 1,60033 58
32 1,60033 1,59002 1,57981 1,56969 1,55966 1,54972 1,53987 57
33 1,53987 1,53010 1,52043 1,51084 1,50133 1,49190 1,48256 56
34 1,48256 1,47330 1,46411 1,45501 1,44598 1,43703 1,42815 55
35 1,42815 1,41934 1,41061 1,40195 1,39336 1,38484 1,37638 54
36 1,37638 1,36800 1,35968 1,35142 1,34323 1,33511 1,32704 53
37 1,32704 1,31904 1,31110 1,30323 1,29541 1,28764 1,27994 52
38 1,27994 1,27230 1,26471 1,25717 1,24969 1,24227 1,23490 51
39 1,23490 1,22758 1,22031 1,21310 1,20593 1,19882 1,19175 50
40 1,19175 1,18474 1,17777 1,17085 1,16398 1,15715 1,15037 49
41 1,15037 &I4363 1,13694 1,13029 1,12369 1,11713 1,11061 48
42 1,11061 1,10414 1,09770 1,09131 1,08496 1,07864 1,07237 47
43 1,07237 1,06613 1,05994 1,05378 1,04766 1,04158 1,03553 46
44 1,03553 1,02952 1,02355 1,01761 1,01170 1,00583 1,00000 45

60' 60' 40' 30' W 10' 0'


GRAUS GRAUS

TANGENTE
*
WLHA DE '
FRESADOR MEDIÇXO DE RABO DE ANDORINHA INFORWÇAO 5.1 6 FRESADOR BLOCO COM RASGO RETANGULAR TAREFA 6 111
TECNOLóGICA
(3

TolerÔncio + OJ Escala 1 : 1

Cilindro de aparto

ICOS paralelos , .w m,

M A T E R I A L : Aço chato de 0,18 a 0,30 % C, 3 14" X 1 1/2" X 83 mm.

FERRAMENTAS: Fresa circular de 3 cortes, fres,a cilindrica, paquimetro, lima murça,


paquimetro de profundidade, calços paralelos, cilindro de apêrto, macête de chum-
bo, esquadro.
.r [ 2 i ,I &a

.
ih.
l

* . + b-L~
ORDEM DE EXECUSÃO

I. Limpe a mesa da fresadora e a base da ~ i ~ r s a


2. Fixe a morsa na mesa, em esquadro.
3. Selecione a fresa.
4. Limpe e monte o mandril na árvore.
5. Monte a fresa no mandril em posição de trabalho.
6. Fixe a peça na morsa, usando o cilindro de apêrto, os calços para-
lelos e o macête de chumbo.
7. Selecione as velocidades de corte (rpm) e avanço.
8. Frese o bloco nas medidas de 17 X 36 X 80 mm (use 6le0 solúvel).
9. Selecione a fresa para rasgo e as velocidades de corte e avanço.
10. Substitua a fresa.
11. Frese o rasgo de 10 X 8 mm.
12. Retire as rebarbas com a lima.
AÇO AO CARBONO FBLHA DE
INFORMAÇÁO
(NOÇÕES GERAIS) TECNOLóGICA 6.1

< I 1 ; 1

O aço é o mais importante dos mate- O aço apresenta inúm


riais metáiicos usualmenie empregados
- - nas cai As mais importantes estão ilustradas nas
oficinas. A grande maioria das peças de má- figuras abaixo.
quinas são feitas de aço, por ser um material O aço é uma liga de ferro e carbono,
que tem propriedades mecânicas muito con- na qual a quantidade de carbono varia de
venientes. Sua cor é acinzentada. 0,05 a 1,7 %.

Pode ser forjado. Pode ser larninado.


I

- -

Tref ilocdo de aromes

r u u e ser estirado e m Pode s.er trabalhado por


fios (trefilado). ferramentas de corte.

3'
Pode ser soldado. Poak ser dobrado

I Pode ser curvado. Apresenta grande resis-


tência u ruptura.
Os aços, que têm maior quantidade de macios, vulgarmente conhecidos por FERRO
carbono, podem ser endurecidos por um pro- OU AFO DOCE. Quando esmerilhados, despren- Dos materiais metálicos o aço é o mais que se presta, em virtude das suas proprieda-
cesso de aquecimento e resfriamento rápido dem fagulhas em forma de riscos (fig. 9). importante, pela variedade de utilizações a des mecânicas.
chamado TÊMPERA. Os aços, que têm grande porcentagem
de carbono, adquirem têmpera, são mais du-
Os que têm pequena quantidade ros e desprendem fagulhas em formas de "es- CARACTERfSTICAS
de carbono, não adquirem têm~era:são aços trelinhas" (fig. 10).

1) Côr acinzentada. 8) Apresenta boa resiliência, ist


bem aos choques.
2) Pêso específico - 7,8 kg/dm3 ou
9) Deixa-se soldar, isto é, uma barra de aço
liga-se a outra pela ação do calor (solda
3) Temperatura em que se funde - 1.350 autógena) ou pela ação combinada do
a 1.400° C. calor com os choques, na bigorna ou no
martelete (caldeamento).
"..I I
4) Maleável (lamina-se bem).
10) Com determinadas porcentagens de car-
5) Dúctil (estira-se ben?. em fios). bono, apresenta condições especiais de
6) Tenaz (resiste bem à tração, à compressão dureza (adquire Têmpera).
FASES PARA A OBTENÇÃO DO AÇC e a outros esforços de deformação lenta). 11) Com determinadas porcentagens de car-
bono, é mais elástico.
7) Deixa-se trabalhar bem pelas ferramen-
tas de corte. -.-12)
-
Oferece grande resistência à ruptura.

gás de iluminação, escória e gusa.

Para fins práticos, classificam-se os aços Quando se diz, por exemplo, que um
pela resistência à ruptura. Esta característica aço tem a resistência de 45 kg/mm2, isto signi-
mecânica se verifica experimentalmente em fica que o fio dêste aço, com a seção de 1 mm2,
laboratórios. A resistência à ruptura é medida rompe-se, quando o esforço aplicado nos ex-
em quilogramas por milímetro quadrado tremos fôr de 45 kg.
(abreviatura: kg/mm2).

Sòmente se consegue efeito sensível da


têmpera (endurecimento do aço) a partir de
1) A u m e n t o da dureza e da resistência à tra- 0,4 % de carbono. A têmpera, aumentando a
çáo. dureza do aço permite-lhe usos industriais de
grande importância.
QUESTIONARIO

1) Como pode ser reconhecido o açoi CLASSIFICAÇÃO DOS ACnS .


2) Que é o aço?

85
(CARACTERÍSTICAS E CLASSIFICA@O)

CARACTERÍSTICAS DO AÇO USOS INDUSTRIAIS

Chapas - Fios - Parafu-

Produtos de caldeiraria

Resistências elétricas
Resistentes aos choques
arras laminadas e perfi-
ladas - Peças comuns de

Peças especiais de mágui-


nas e motores. Ferramen-

medida - Cutelaria

Peças de grande dureza -


Ferramentas de corte -
altas temperaturas

Peças de grande dureza e Virabrequins - Engrenagens


resistência - Molas - Ca- Eixos - Peças de motores de
bos - Cutelaria tência aos choques, torção .e grande velocidade - Bielas

Mandíbulas de britadores
Extrema dureza Eixos de carros e vagões

Molas - Chapas de induzidos


Propriedade de anular o
FRESAS PARA RASGOS FBLHA DE
USOS INDUS' M S DOS AÇOS-LIGA FRESADOR (TIPOS ESCATEL OU DE TOPO E DE DISCO)
INFORMAÇAO
TECNOL~QICA
6.7
I

- I denominação indica, servem para cortes de


PORCEN- As fresas são ferramentas de corte rota-
Do - ranhuras estreitas ou de rasgos de chavêta.
AÇO-LIGA TAGEM DA CARACTERÍSTICAS DO AÇ( tivas, geralmente de aço rápido ou com den-
ADIÇÃO I tes soldados de metal duro (carbonetos). Po- Compreendem duas classes: 1) as que apre-
dem ser também constituídas de um corpo sentam corte no topo (DE TOPO ou ES-
8& 1 % silício Molas diversas i de aço ao carbono tenaz ao qual se adaptam CATEL); 2) as que, tendo forma de disco,
Ü4 1 % manga- Grande resistência a ruptura
I
ou se soldam os dentes cortantes de aço rá- apresentam dentes com corte não sòmente
Molas de automóveis e de car- 1
63 nês Elevado limite de elasticidade ros e vagões ! pido. na sua periferia, mas também nos lados (DE
m2 r
As FRESAS PARA RASGOS, como a DISCO).
li
h -1
u
E Dureza - Resistência a ruptu- Ferramentas de corte para al- i1
UY ~4 1 a 9 jl, de ra - Resistência ao calor da tas velocidades I

8%
4u
3
tungstênio abrasão (fricção)
Propriedades magnéticas
Matrizes
Fabricação de ímãs r 1
I I Fig. 1 - Fresa de topo de dois dentes Fig. 2 - Fresa de tôpo de dois dentes
Dureza - Resistência a ruptu- retos, com haste cilindrica. retos, com haste cônica.
r n k ~ Não é comum o aço-molibdê- E
8;8 - ra - Resistência ao calor da nio simples - O molibdênio P;
4~~ abrasão (fricção) se associa a outros elementos . 1
I
f.

Dureza - Resistência a ruptu- Não é usual o aço-vanádio sim-


E
a - Resistência ao calor da ples - O vanádio se associa a 1 Fig. 3 - Fresa de topo de dois dentes -
Firr. 4 - Fresa de tôbo de dois dentes
abrasão (fricção) outros elementos 1 -helicoidais, com h k t e cilindrica.ri helicoiduis, com^haste cônica.
Aspectos dos topos

I
1
0 Propriedades magnéticas fmãs permanentes . ,

-
g2
"0
Dureza - Resistência a ruptu-
ra - Alta resistência à abrasão
Chapas de induzidos t
Não é usual o aço-cobalto sim- \
(fricção)
u ples
I
I

E Dentes simples Dentó~c/pastilhas Fig. 7 - Fresa de tôpo, de dentes múltiplos r:


8' ' I 8 a 20 % de
tungstênio
Excepcional dureza em virtu-
de da formaqão de carbonêto
Resistência de corte, mesmo
I Ferramentas de corte. de todos
os tipos, para altas velocidades
I/I Fig. 5 Fig. 6
p m w b H- w ! ~ r c i
*
helicoidais, de haste cônica.
,im";pk~l#wwl'q+
H
- -12 - .:- ,i-F!?r=
I
,,x .
1 a 5 % de A
R.& FRESAS DE TOPO

i
I.

8,
I
vanádio- -

Até 8 % de
com a ferramenta aquecida ao
rubro, pela alta velocidade
A ferramenta de aço rápido
Cilindros de laminadores

Matrizes
i
!
r As figs. 1 a 4 e a fig. 7 apresentam tipos bonêto. ambos de dois dentes ou cortes.
.$$i,, molibdênio que inclui iobalto, consegue Fieiras I usuais de fresas de topo com haste. A fig. 5 Há ainda fresas de topo sem haste ou
mostra o aspecto da extremidade cortante de Ôcas (fig. 9) que são adaptadas em man-
I I I
1

I g a q % de
c1Wiio
usinar até o aço-manganês, de
grande dureza
Punções uma fresa de aço rápido e a fig. 6 o topo
cortante de uma fresa com pastilhas de car-
dris próprios, por um dispositivo de ranhu-
ras.
I
b

-
O

i3
2 Camisas de cilindro removí- .
O
& 0,85 a - veis, de motores a explosão e
0 1,20 $1, de Possibilita grande dureza su-
H
Z ..- alumínio perficial por tratamento de ni-
de combustão interna P'
5 Virabrequins - Eixos .
5 0,9 a 1,80 %
de cromo
tra tação (termo-químico)
Calibres de medidas de dimen- v I
s-es fixas Fig. 8- Cunha de corte. Fig. 9 --Fma de tôpo sem haste
em duas vistas.
"7. p-

FRESAS PARA RASGOS F6LHA DE r 1


FRESADOR (TIPOS ESCATEL OU DE T 6 P Q E DE DISCO) INFORMACAO
TECNOL~GICA
FRESADOR BLOCOS DE CANAIS SEMI-CIRCULARES TAREFA 7 11'

Nas -£resas de topo de dentes helicoidais, I MATERIAIS


I. ÂNGULOS I
há que distinguir um ângulo i de inclinação
A INCLI-
da hélice (figs. 4, 7 e 9) variável de 8O a 20°, FOLGA SAfDA
f NAçAO
conforme o material a fresar. Tendo em con- S
i
ta a fig. 8, que representa esquemàticamente
o gume, a tabela ao lado apresenta valores Aço macio 5O 5' 10° a 15O
usuais dos ângulos f (folga), s (saída) e i (in- Materiais duros 4' 3O 8O
clinação dos dentes helicoidais), para alguns Materiais leves £4' 20' 15O a 20°
materiais.
Escala 1 : 1

FRESAS l3E DISCO MATERIAL': Ref. F T 6


i\
b
São empregadas para cortes profundos. a .

dispositivo facilita saída dos cavacos e per- F E R R A M E N T A S : Fresa cilíndrica, fresa de forma com raio de 1/4" paquimetro, lima
É frequente o uso da fresa de disco de três mite corte mais suave. murça, macête de chumbo, esquadro, cilindro de apêrto e calços paralelos.
cortes, um dos quais na periferia e os dois A tabela abaixo contém dados práticos
outros laterais e alternados. As figs. 10 e 11 para a escolha das fresas de disco de três
apresentam aspectos dêste tipo d; fresa. Tal ;artes.

ORDEM DE EXECUÇÃO

1. Fixe a morsa na mesa, em esquadro.


2. Selecione a fresa.
3. Monte o mandril na árvore.
4. Monte a fresa no mandril.
5. Fixe a peça na morsa, usando cilindro de apêrto e calços paralelos.
6. Selecione as velocidades de corte (rpm) e avanço.
7. Selecione e monte a fresa de forma.
8. Frese os canais semi-circulares (use 6le0 solúvel).
Fig. 10
Fig. 11 9. Retire a rebarba com a lima.

.. i., ., ,-
I' t
... .
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7

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./
../.
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------ . .
Metais 6' a 8' 25' 20' a 30' 6 7 8 10 10 12 1 2 . 14
leves f; j
16 22 22 27 27 32 40 40
DIÂMETROS DOS FüEOS DAS FEESAS (mm)
I I
&a&
mlomo
, -],as"+---
16 128
3" -
128
SI"
128
I - ..
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b;
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E ~ d(bPOI(POdQ %al ,,

~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ I I ~ I ~ I I I ) ~ I I I I I I I I I I I I I I ] I I I ~ I incn
I I ~ I ~8
~IIII~IIIIIIIIIIIIIII~
I 2 1 4 I 6 7
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O
IIIIIIIIII~IIIIII] o 16 10
II~~I~~III~IIII~IIIIIIIII~~II~~~IIIIIIIIITIIIIIIII;~~IIIIIII~IIII~II;~IIIIIIII~I~IIIIIII~~IIIIIIIIITIIIIIIII~~~IIIIIII~I
"e
\ r m - E d o de mlímetmc

\ L
PAQUÍMETRO COM VERNIER DE 1/ 1-28"
Consiste o vernier numa graduação móvel especial, que
dá a aproximação desejada, isto é, neste caso, a aproximação ex-
Fig. 1 trema de lj128" (fig. 1).
Isso não significa que a parte fracionária tenha sempre o
Paquimetro com vernier denominador 128. Se, feita a leitura, o numerador for um dos
Meúida de 11128 da polegada
riterno números pares 2, 4, 6 ou 8, resultam as indispensáveis simplifi-

.3 .a
/

cações seguintes:
21128" = 1/64" 4/ 128" = 1/32"
= s u-f=;
?qyGi
L . i%- q* -?$$$
-9.

E. .+% E - 1 61128" = 3/64" 8/128" = 1/16"


Como se vê, a £ração 8/128" equivale à menor graduação
Para medir com aproximação de 1/64 da pokgada, usando
- ~scalaou régua graduada, a leitura é imprecisa, porque os tra-
(11 16") da escala do paquímetro. --
ços a 1/64" de distância são muito próximos. Além disso, é co-
lm existirem a . graduações 1/64", e mesmo as de 1/32", ape- 1' '1 LEITURA DA MEDIDA COM O VERNIER
" Lêem-se, na escala, até antes do zero do uernier, as pole-
; em parte da escala. Conclusão: só se faz boa leitura na escala,
quando a sua menor graduação for de 1/16". gadas e frações (as frações poderão ser: meia polegada ou quar-
tos, oitavos ou dezesseis avos). Na fig. 1, por exemplo, tem-se:
Daí ser comum, atualmente, nas oficinas mecânicas, o uso 0" 11116" = 881128".
rquimetro, capaz de aproximar até lq/128", ou seja, até a Em seguida, contam-se os traços do vernier, até o que coin-
metade de 1/64". Também são usuais 0s paquímetros que dão cide com u m traço da escala. Na fig. 1, por exemplo: três tra-
aproximação de 1/ 1000" (1 milésimo da polegada). ÇOS,OU seja, 3/ 128".
Por fini, soma-se: 881128'' +
3/128" = 91/128".
)mente será estudado nesta folha, o Paquimetro com ver-
1/ 1281
Fig. 1

RANRURAS P

As operações de ranhuragem para chavê- este método tem menor precisão do que ,

tas podem ser realizadas por dois métodos o precedente, porque, durante o passe, a fresa ,
sofre o fenômeno descrito para a fresa em T:
- Por ranhuragem tangencial afastamento da beirada cortada em "oposição" i
1) - Utilizar uma fresa para ranhurar 1 cor- e aproximação da beirada em "concor-
te ou 3 cortes, a espessura da fresa corres- dância,,,
i

à largura da chavêta; é o processo


utilizado mais comumente para obter-se uma -
Exemplo Fresagem de um alojamento ;
canelura com largura precisa e perfeitamente de chavêta paralela, com extremidades arre-
'

centrada. A melhor regulagem é obtida mon- dondadas.


tando-se a peça entre pontas no aparelho di-
visor.
Calcular as condições de corte, como no
A técnica operacional que permit !MI!á-
ximo de precisão é a seguinte: (fig. 2): dar,
I
item 1. O curso total da operação é igual à alternadamente, um movimento longitudinal
entrada da fresa mais O comprimento Útil da em direção de ui e uz utilizando-se para isto as
m ~ h u r a Se
- a camlura não atravessa a Peça, escoras para comando automático e as escoras
apresenta necesshiamente uma parte final micrométricas, Durante cada curso fazer pe-
curva que corresponde ao raio da fresa. netrar progressivamente a fresa no material ,
Por fresagem de tôpo (fig. 2). - Este 1I20 do seu diâmetro.' 1~ o meio
r do volante ,1
,I I
método necessita fresas com dois dentes retos .
ou helicoidais (figura l), hastes cilindricas
I
de subida d o suporte da mesa r),ou seja,
i
1/10 de d por curso ida e volta. Quando a i
11
OU cones Morse, chamadas "fresas escatel", e I
profundidade total do passe é atingida, rea- i
6 realizado em fresadoras com cabeçote ver- I
)! lizar ainda um ou dois cursos alternados, sem 1t
tical (fig. 2). O pequeno diâmetro das fre-
' penetração.
sas conduz naturalmente a utilizar as maip-
res velocidades da árvore da máquina, a fra- Qualquer outro modo utilizado para exe-

, gilidade da ferramenta limkando a / N a va-


lores compreendidos entre 0,02 e 0,05.
cutar a operação provocará o defeito apresen-
tado pela fig. 3.
I
I I
FOLHA DE
FRESADOR DMSOR - DIVISUES SIMPLES INFORMAÇAO 9.2
TECNOL6GICA

Broco do setor
7

Escala 1 :1

setor
MATERIAL: Aço 0,18 u 0 2 0 % C , o 11/4" X 75 mm (fornecido torneado).
FERRAMENTAS: Paquimetro, fresa circular de 3 cortes, lima murça.

Número de voltas e fração de voltas da manivela = C (corda)


N (número de divisão)

Relação do divisor = -
1 :.',!

40 ORDEM DE EXECUÇÃO

Exemplo 1: C = 40
N = 28 1. Monte o aparelho divisor inclinado à 90° com placa universal.
2. Monte o mandril e a fresa.
40 40 12
1 + -= separa-se a fra~ãodo inteiro e opera-se da
---- 3. Prepare o divisor para 4 divisões.
N - 28
-
28 4. Fixe a peça na placa.
seguinte forma: 5. Determine a posição de corte,
12 : 4 3x3 9 6. Frese o quadrado.
28 : 4
- ---
7 x 3 - 21
- 1 volta + 9 furos no disco 21 7. Vire a peça.
8. Prepare o divisor para 6 divisões.
Exemplo 2: C = 40
9. Determine a posição de corte.,
N = 35
10. Frese o sextavado.
40 40 5 11. Tire as rebarbas com a lima.
--a-

N.- 35
- 1
.
+-
35
= 1 volta + 3 furos no disco 21

35:5
- 1x3.
---3
5:5
- - 21 - 1 volta

Exemplo 3: . C = 40
N = 55

40 40 :5 8x3 24
--
55- 55:5
-
- 11x3
= -
33
= 24 furos no disco 33.
P
FOLHA DE
NOÇõES DE TOLERÂNCIA DE MEDIDAS NOÇõES SOBRE PEÇAS INTERCAMBIAVEIS
FRESADOR E SOBRE CALIBRADORES DE TOLERÂNCIA TECNOL6GICA

A tolerância de fabricação só diz res- (figs. 3 e 4), por exemplo, uma bucha, um Sendo praticamente impossível fabricar ficação das medidas dentro de tais limites tem
peito ao- grupo das ajustadas - Um jogo de encaixe prismático. peças que tenham medidas EXATAS,pode-se, que ser feita cuidadosamente durante a exe-
peças ajustadas compreende duas partes: 1) entretanto, executá-las com medidas dentro cução. Para esse controle se empregam instru-
A peça macho, que é a que se encaixa (figs. As figs. 5 e 6 apresentam dois conjun- de certos LIMITES BEM PR~XIMOS,indicados no mentos de medidas fixas, correspondentes aos
1 e 2), por exemplo, um eixo, um prisma; tos ou jogos de peças ajustadas: Fig. 5 - eixo projeto ou desenho. Nestas condições, a veri- limites.
2) A peça fêmea, que é a que oferece encaixe e furo; Fig. 6 - prisma e encaixe.

Eixo Bucha com furo cllindrico 1) As mesmas peças são tôdas executadas com
A execução de peças intercambiáveis,
em, mecânica, é a condição principal da pro- dimensões compreendidas entre um limite
dução e m série. As peças que têm medidas máximo e um limite minimo.
dentro de certos limites são intercambiáveis, 2) As mesmas peças, de várias séries diferen-
isto é, podem ser trocadas umas por outras, tes, podem ser montadas sem necessidade
Fig. 1 porque constituem conjuntos praticamente de retoques. ,
Fig. 5 idênticos. 9) Quando desgastadas ou quebradas são ri-
As peças intercambiáveis apresentam pidamente substituídas por peças corres-
as seguintes características: pondentes de série diferente.
Barra prismdtica Ouia com encaixe prismcitico Pecas ajustados

6. Fig. 4
CALIBR&DORES D-E TOLERANCIA

b
Fig. 6
A intercambiabilidade exige precisão.
Esta palavra deve ser entendida, não no sen-
tido rigoroso de medida matematicamente
exata, mas sim de medida dentro de limites.
O ajuste entre duas peças pode ser (figs. Exemplo 6. um eixo . A folga ou o apêrto entre peças que se a@s-
1 a 4): 1) com folga (Di > De); 2) com apêrto tam é, frequentemente, de poucos centésimos
(Di < De); 3) ajuste "exatoJJ(hipótese que só de milime~ro,ou menor ainda sendo portanto Fig. 1
se realiza por acaso).
Em qualquer dêstes casos, é necessário
1 necessário o controle da precisão. O calibra- Calibrador tampão de tolerância
("PASSA" - "NÃO PASSA").
dor usado para verificar essa precisão se de-
fixar uma dimensão máxima e uma dimensão nomina Calibrador de Tolerância (figs. 1 a
mz'nima, entre as quais a ajustagem das duas 6). E de aço duro, inoxidável, e tem duas
peças seja possível. medidas rigorosamente fixadas: máxima e mi-
.': .Fig. 7 nima. Entre elas fica então a medida ideal, média do máximo e do minimo: Dideal =
4 '

que é difícil de se obter exatamente. +


= (Dmax Dmin) + 2. Explicou-se também
O calibrador tampão de tolerância da que a tolerância é a diferença entre Dmax e
fig. 1, por exemplo, aplicado a uma bucha, Dmin. Resulta que, no caso exemplificado
Denomina-se tolerância (T)a diferença controla o rigor da medida do seu diâmetro. (fig. l), o diâmetro ideal é D = (50,030 mm +
A COTA IDEAL é a média de D max
entre a cota máxima e a cota minima (fig. 7 ) : A extremidade cilíndrica da esquerda, de 4-50,000 mm) + 2 = 50,015 mm e a tolerân-
e I) min: +
diâmetro 50 mm 0,000 mm, ou seja, . . . . . cia T = 50,030mm - 50,000 mm=0,030mm.
ota ideal (D max + D min) -+2 50,000 mm, deve passar através do furo da Se prhticamente fosse possível, tôdas as peças
intercambiáveis teriam a medida ideal. Não
T = D max-D min. Exemplo na bucha. Além disso, a extremidade cilíndrica
A COTA REAL é a medida que o medida , +
da direita, de diâmetro 50 mm 0,030 mm sendo possível, as peças são aceitas desde que
operador obtém, quando realiza o acabamento ou 50,030 mm não passa através do furo da suas medidas estejam dentro dos limites da
450 -
f 0,020
tolerância. Êstes vêm indicados nos desenhos,
da peça. Se a cota real está entre o limite 0,020 bucha.
mdximo e o limite mínimo, diz-se que a me- T = (450,000 + 0,020) - (450,000 - Em informação tecnológica anterior foi de acordo com as funções que as peças irão
- 0,020) = 450,020 - 449,980 = + 0,040
dida c dentro da tolerância. explicado que a dimensão ou cota ideal é a
/#$v
ter nas máquinas ou nos conjuntos. mecânicos.
MICRBMETRO (L--JURAS DE 0,Ol mm)

O funcionamento do micrômetro é ba- de um parafuso, no sentido longitudinal,


seado no princípio do gradual deslocamento quando êle gira em uma porca.

PRINCfPIO DO FUNCIONAMENTO
3 I
e.D >f,!k
4.,y Passo ~ b passa
o Calibradores ak tolerância, chatos, para furos. ."
Fig. 1 - A haste é prêsa ao tambor de um comprimento igual ao passo. Em con-
Ak I a ra+s de uma parte em rosca, de determi- sequência, conhecido o passo, e dividindo-se
nado passo, que-gira em uma porca. Assim, o tambor em um cérto número de partes
Ndo p a r o uma volta completa do tambor faz com que iguais, pode-se medir qualquer deslocamento
a face da haste se desloaue longitudinalmente da &ce da haste, por muito pequeno êle seja.

. .. ,. . < ' . C , '? ."


S . , . ,

Fig. 2
. . .I , .
, .,
~. I . . I

,, .,
' r i - , '
~alibradoresde tolerância, chatos, para eixos. Calibradores de tolerância ajustrtueis,

EXPLICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO MICROMETRO


\ ' .I
' 1 ,

Nesta fôlha se tratará apenas do micrô- Na bainha, as divisões são de milímetr'os c


metro para leitura de 1/ 190 de milímetro. meios milímetros. No tambor, ,a graduação
Como mostra a fig. 2, no prolongamento da circular tem 50 partes iguais. .-:
haste, há um parafuso micrométrico prêso ao Quando as faces da haste e do encosto
Fig. 4 tambor. Ele se move através de uma porca estão juntas, a borda do tambor coincide com
. I 1 ligada ,à ,bainha:.Quando se gira ,o: tambor, o trag-o,,<,c zero" !da graduaqão, da bainh'a. Ao
L

1 '
, sua graduatão circular desloca-se em tôrrio mesmo tempo, a reta longitudinal gravada na
da bainha. Ao mesmo tempo, conforme o sen- bainha (entre as escalas de milímetros e meios
Os números e símbolos nas placas dos calibradores (por exèmplo 115 H7ISO) cor- tido dot movimento,: a face' 'da haste. #seapro- milimeii-os) Co"<nCidèZom o "z'è'. 'da' gra-
respondem a medidas e tolerâncias estandardizadas de um sistema internacional. "ISO" xima ou se afasta da face do encÔstb."As $65- duaçã6'ci~i:ular.dO dedal. Como o passo do
significa International Sistem Organization. cas do parafuso micromktrico e de sua poqca ,,parafusoé de 0,5,,mm, umasvoltacompleta do
são de &ande precisão., ,No micrômetro de tambor levará sua borda ao 1.O traço de meios
1/100 mm, seu passo é de 0,5 do milímetro. milímetros, Duas voltas,. , r . , levarão ' a borda do
.. . I c > ,<
. $ i!

Fig. 2 - Mecalnismo interno de um


micrômetro.
i
:\\I \ :'i\ q. a , $ I L
.?;e% \I' ' .. i:.
.
I
tambor ao 1.O traço de 1. milímetro. Então,
o deslocamento de apenas uma divisão da
graduação circular do tambor dá a aproxima-

duação da bainha (9 mm); 1 traço além dos


9 mm na graduação dos meios milímetros da
bainha (0,50 mm); na paduação circular do

O MECANISMO DE FR
ção de: 1/50 x 0,5 mm = 0,5150 = 51500 =
= 1/100 de milímetro.

LEITURA NO MICROMETRO DE 0,Ol IILILL

Na fig. 1 encontram-se: 9 traços na gra- tambor, a coincidência com a reta longitudi-


na1 da bainha se dá no traço 29 (0,29 mm).
Leitura completa:
+
;AO OU CATRACA

EXEMPLOS DE LEITURAS DE MICR6METRO DE 1/100 DE MILÍMETRO

Fig. 4 - Leitura:

EXERCf CIO
2339 mm.
+
9 mm 0,50 mm 0,29 mm = 9,79 mm

medição é, assim, exata.

1) As roscas do parafuso micrométrico e da sua porca tèm importância no funcionamento


do micrômetro? Por quê?
2) Em que casos o mecânico deve usar o micrômetro: para medir com milímetros, centé-
simos de milímetros ou décimos de milímetro de aproximação?
3) Num micrômetro que tenha graduações de milímetros e meios milímetros na bainha e
que aproxime 1/ 100 mm, qual o passo do parafuso micrométrico?
4) ' ~ aênomenclatura das partes do micrômetrò.
5) Para que serve o mecanismo de fricção ou a catraca?

aproxime ou se afaste do encosto?


7) Faça as leituras seguintes:
10 divisões iguais, cujo comprimento total
corresponde a 9 divisões do tambor. Como

Na graduação da bainha (traço 5)


Na graduação da bainha (+3 X 0,025")
Na graduação do tambor (entre traços 19 e 20)
No vernier (coincidência no traço 5)
A leitura completa é portanto:

QU.ESTIONARI0
1/ 10 de 1/ 1.000" ou 1/ 10.000", a 2." divisão
dará 2/ I0 de 1/ 1.000" ou 2 / 10.000", etc.

Fig. 5 - Micrômetro de 1/10.00CY' (com vernier).


Aproxima. atd 1/10.000 da- polegada (tamanho am-

LEITURA

.0,5"
0,075"
0,019"
0,0005"
0,5945"

Faça as leituras seguintes:


pliado).

Fig. 6

111
- -- -

&'v4: FOLHA DE '


FOLHA DE
FE MICROMETROS COM VERNIE-+" ' INFORMAçAo 10. FRESADOR MICROMETROS PARA DIFERENTES USOS INFORMAÇAO
TECNOL6GICA
10.9

!
'~WAL
-. " - .
TECNOL6GICA
AI
E
.
I O micrbmrL-2 rom vernier permite uma aproximação mais rigorosa I Para diferentes usos nas oficinas mecânicas, encontram-se variados tipos de micrô-
metros, seja para medições em milímetros, seja para medições em polegadas.
que o micrômetro nor
,, ;I' ' I / I
ri
. / , I .
I - TIPOS n E
MICROMETRu ~ i d1/ 1.O00 -7. ."-i -
m.4 . .

+?a
n

1
i Apresenta um vernier gravado na bai- 1/ 100 mm, a 1.a divisão do vernier, a partir As figs. 1 a 6 apresentam alguns
! nha. Este vernier tem 10 divisões, cujo com- de traços em coincidência, dará 1/ 10 de . . .
primento total corresponde a 9 divisões da
' graduação do tambor. Então, cada divisão do
11100, ou seja 11l 0 100 11000 mm.
vernier é 1/ 10 menor do que cada divisão do A 2." divisão do vernier dará . . . . .
i
r tambor. Ora, cada divisão do tambor dando 2/1.O00 mm, a 3.a dará 3 1 1.O00 mm, etc.

I
Fig. 2 - Micrômetro de profundidade. Con-
Fig. 1 - ~ i c r ô m e t r opara rôscas. As pontas da
haste e do encôsto são substituiueis, conforme forme a profundidade a medir, fazem-se os
o tipo da rôsca. acréscimos necessários na haste por meio de
outras varetas de comprimentos calibrados,
fornecidq com o micrômetro (hastes de ex-
tensão).

Fig. 3 - M i c r h e t r o de medidas internas,


b * . tubulares, de dois contatos. É fornecido com
Fig. 1 - Micrômetro de 1/1.000 m m (com hastes, para aumento da capacidade de me-
irernier). Aproxima até 1/1.000 de milimètro. dição.

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' . I ' - 'L.,'

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I

<fig. 1 encontra-se: na bainha . . . :


' "
, Nas figuras 2 ~'4'.es~áoLapresentadás
'às
6,50 mm; o ,traço da graduação do tambor, três graduações (da bainha, do.#tambore do
antes da reta da graduiçko da bainha, é o 27 vernier) em sua posição relativa, mas num só
(portanto 0,27 mm); a coincidência no ver- plano. Ao lado de cada uma, estão indicadas
$,iiier é .no*5.Otraço (0,005mm). Leitura com- as leituras. A comparação entre a figura e a Fig. 4 - Micrômetro de medidas internas de
.pleta: 6,775 mm. Fig. 5 - Micrômetro de arco profundo. aewe três contatos. É conhecido pela denominação
. ,; . leitura esarita pezmitem esclarecimento com- de "Imicro". Facilita a colocação exata n o
para medições de espessura de b o r h o u par-
pleto de cada caso (desenhos ampliados). tes salientes das peças. centro e n o alinhamento do furo. Possibilita
a medição do diâmetro de furos e m diversas
. Leitura: Leitura: profundidades. E de grande precisão.
20,618 mm 13.409 mrn

aste micrômetro é usado fiara nzedições e m


trabalhos de usinagem pesada, para a medição
de peças de grandes diâmetros, por exemplo,
275 a 300 m m - 400 a 500 m m , etc. As pontas
da haste e do encôsto podem ser mudadas,
bara dar as medidas próximas dos diâmetros
-- - .- - -

I
. FRESADOR MICRC ETROS PARA DIFERENTES USOS
FBLHA DE
INFORMACIO
TECNOLÓGICA
10,1 FRESADOR PLACA PERFILADA COM REBAIXO I TAREFA 11

USOS DO % M I ~ R ~ M E . l,;$s
L
,
..~, .&,6.2;$k
\
>
- >:i :L :L;bg
As figs. 7 a 13 mostram alguns exemplos.
r" , * I.: .,,,T..'-

r 7

Fig. 7 - Medição da espessura de u m bloco. Fig. 8

Escala 1 : 1

Fig. 1
.:
il'& "-
I
.
Fig. 9 - Medição da profundidade de uma Fig. 10 - Uso do "Imicro" (três contatos) na *.
ranhura com o micrômetro de profundidade. medição de u m diâmetro interno.
MATERIAL: Aço de 0,18 a OJ30% C, 518" X 3" X 73 mm. + ,I
?,l*

FERRAMENTAS: Presa cilíndrica, paquimetro, fresa circular de 3 cortes, esquadro, fresa


de forma côncozgz raio de 3/8IfJfresa d e forma convexa raio 3/8", lima murça, pa-
quimetro de profundidade.

ORDEM DE EXECUÇÃO

Fig. 1 1 - Medição de u m uzametro com o 1. Monte a morsa em esquadro.


micrdmetro tubular.
2. Monte o mandril e a fresa.
3. Frese o bloco nas medidas de 70 X 70 X 14 mm.
4. Fixe a.peça na posição de fresar o perfil.
5. ~ e b a i &o material na profundidade de 318" X 49 mm (f'ig. 1)
6. Substitua a ferramenta e frese o côncavo.
7. Substitua a feramenta e frese o convexo.
8. Retire a peça e quebre as arestas.
9. Fixe a peça para fazer o rebaixo.
.10. Monte o cabeçote vertical e fixe a fresa.
11. Frese o rebaixo.

I Fig. 12 - L'so do micr0metro de grande capa-


cidade para medir os diâmetros de uma peça
montada n u m tôrno.
Fig. 11 - Uso do micrômetro de
fundo, numa medição de parte saliente.
12. Tire as rebarbas.
- - ]
-,--,v
P--

FRESADOR
NORMALIZAÇAO DAS TOLERÂNCIAS.
CONVENÇCIES DO SISTEMA INTERNACIONAL
'ISO DE TOLERÂNCIAS
F6LHA DE
;yEc;$i 11.
:L

1
FRESADOR
ELEMENTOS DETERMINANTES DA AJUSTAGEM
TOLERÂNCIA -
FOLGA - APÊRTO
I~&&,~(.
TECNOIAGICA I
.

Com o auxílio da figura, pode-se tam- principais tipos de ajustagem, relacionados Para o exame das condições das ajusta- tipos ou categorias de ajustagem, os quais
bém entender as especificações do quadro com os respectivos índices de posição, no sis- gens, é usual considerar-se o conjunto cilín- irão depender dos dois fatores seguintes:
abaixo, que indica, de um modo geral, os tema de furo calibrado normal H. drico de eixo (peça macho) e furo (peça fê- ' 1) Dimensões relativas do eixo e do furo.
mea. Poder-se-ão apresentar, nos problemas 2) Estado de. acabamento das superficies ou
de acabam,ento dessas duas peças, diferentes qualidad~de fabricação.
I
I I
FURO EIXO

I ROTATIVA
DESLIZANTE
I A-B-C-D-E-F-G
H
I a-b-c-d-e-f-g I
FORÇADA LEVE J
FORÇADA MZDIA K
FORÇADA DURA M-N'
As figs. 1 e 2 apresentam um esquema claro, de eixp e furo, que facilitará as definl
P-R-S-T-U-V... Z p-r-s-t-u-v... z
ções dos elementos dimensionais.
PRENSADA
I

ÍNDICES DE QUALIDADE

São números, de 1 até 16, que se rela- precisão com que devem ser controladas as
ciona, em cada posição (A, B, C, . . . ou a, usinagens das peças: .
b, c, . . .), à precisão ou qualidade de fabri- Indices 1-2-3-4:alta precisão (calços pa-
cação, ou seja, à maior ou menor tolerância drões, calibres, etc.)
exigida, conforme a cota nominal da ajus-
tagem. Indices 5-6: precisão de ferramentas e
Variando a tolerância na razão direta peças de máquinas
1 dos valores das cotas nominais (quanto maior fndices 7-8: .tolerância de mecânica de
a cota nominal, maior a tolerância), estabe- b o m acabamento
leceram-se, na normalização "ISO", 13 grupos Indices 9-10-11-12-13-14-15-16: s e m (MEDIDAS) 1
-
-

(MEDIDAS)
de cotas nominais, desde a de 1 mm até a de precisão
500 mm, cada grupo com os seus respectivos Assim, as tolerâncias mais finas (de li- Fig. 1
limites de tolerância. mites mais próximos) correspondem aos ín-
Quanto aos 16 indices de qualidade, dices mais baixos. Quanto mais alto o número A cota nominal, que vem inscrita nos - (menos) se forem abaixo da linha "zero"
estão êles classificados da forma seguinte, com índice de qualidade, maior será a tolerância, (fig. 3).
a finalidade de caracterizar os graus de qua- desenhos, é aquela em torno da qual a ajus- '
e, portanto, menor a característica de' ~recisão
lidade das ajustagens, ou seja, os graus de da ajustagem. tagem tem que ser necessàriamente feita. Tra- A tolerância, conforme já se definiu em
ta-se de uma medida técnica, que se exprime outra folha, é a di£erença entre a cota máxi-
sempre por um número inteiro de milímetros. ma e a cota mínima. Vê-se, nas figs. 1 e 2,
As diferenças (superior ou inferior) são que a tolerância de uma ajustagem pode se
consideradas a partir da linha "zero" (linha da situar ou inteiramente acima da cota nominal
cota nominal) com um sinal da sua posição: (linha "zero"), sendo então positiva; ou in-
+ (mais) se forem acima da linki'%ero"; teiramente abaixo, caso em que é negativa.
Mas pode também se situar entre uma parte
e outra, tendo os dois sinais (*).
FURO
. Define-se como jôgo máximo de uma
LINHA 'I ajustagem, a diferença (com o resp,ectivo si-
nal), entre a cota máxima do furo e. a cota
mínima do eixo. O jôgo mínimo é a dife-
Representação grófica
rhnbdlica de uma ajustagem rença (com o respectivo sinal) entre a cota
mínima do furo e a cota máxima do eixo
Fig. 3 (fig. 4).
CREMALHEIRA

Se o jôgo minimo é positivo (+), trata- , Consideremos os casos c-trários. Se o


se de uma ajustagem com folga.

'é também positivo.

EXEMPLO NUMÉRICO LJJ! "MA 1 "JSTAGEM.


Escala 1 : 1
INTERPRETA$'ÃO GRÁF &,A E 1, u MÉRICA

M A T E R I A L : Ferro fundido ou aluminio 42 X 22 X 122 wim.

FERRAMENTAS: Esquadro, fresa circular, fresa M n.O 2 (135 T J ângulo de pressão de


Tolerância para o furo: 20°) lima murça, brocar helicoidais de 3/8'> e 5/16ff, broca de centro, fresa escatel de
+ 0,046 mm - O = 0,046 mm.
Tolerância para o eixo:
- 0,015 mm - (- 0,044 mm) =
=I - 0,015 mml+ 0,044 mm = 0,059 mm.
ORDEM DE EXECUÇÃO

180 mm +O - 180 mm = 180,000 mm - 1. Monte a morsa em esquadro.


- (180,000 mm - 0,015 mm) = 180,000 -
- 179,985 mm = 0,015 mm. Diferença superior no eixo = 2. Monte o mandril e a fresa.
As diferenças, que definem as posições = Dmax - Cota nom. = -0,O15 mm 3. Frese o bloco nas medidas de 39 X 20 X 120 mm.
dos limites em relação à linha "zero", são as 4, Fixe a peça na posição de fresar os dentes.
. 5. Gire a morsa a 90.O.
c<.
6. Monte a fresa módulo = 2.
E! ADO D E ACABAMENTO OU QUALIDADE DE FABRIC~ÇAQ.. 7. Frese os dentes.
Rste fator é caracterizado pelo maior 8. Retire a peça e quebre as arestas com lima.
ou menor valor da tolerância adotada. 9. ~ i m p ea morsa e fixe na posição de furar sôbre calços paralelos
(verifique a posição dos dentes).
10. Retire o mandril e monte o cabeçote vertical (observe a posi~ão
zero vertical).
das peças: quanto maior a cota nominal tantdK C p (46 mícrons) = 0,046 mm. 11. Fure 318 e rebaixe com escatel de 5/8".
maior será o valor da tolerância. 12. Faça o furo de 5/16".

Interprete gràficamente e calcule os elementos das seguintes ajustagens:


BROCA HELICOIDAL
A N ~ U L O SE AFIA~AO

Devido à forma especial da broca heli-


coidal, é pràticamente impossível medir, di-
retamente e com exatidão, os ângulos c (ân-
gulo cortante), f (ângulo de folga ou de inci-
dência) e s (ângulo de saída ou de ataque), que
influem nas condições do corte com a broca
helicoidal (fig. 1).
A prática indica, entretanto, algumas
regras que, se observadas na afiaçáo da broca,
dão-lhe as melhores condições de corte.
Fig. 1 .

CONDIÇõES PARA QUE UMA BROCA FAFA BOM CORTE

l.a) O ângulo da ponta da broca deve ser de


' 1180,- para os trabalhos mais comuns
(fig. 2).
Valores especiais que a prática já con-
sagrou :
1500, para aços duros;
1250, para aços tratados ou forjados;
100°, para o cobre e o alumínio;
90°, para o ferro fundido macio e ligas le-
ves;
600, para baquelite, fibra e madeira.
2.a) As arestas cortantes devem ter, rigorosa- Fig. 2 Fig. 3
mente, comprimentos iguais, isto é, A
= A (fig. 3).
3.a) O ângulo de folga ou de incidência dev
ter de 90 a 15O (fig. 4). Nestas condições, I*
W
!

dá-se melhor penetração da broca.


Estando a broca corretamente afiada,
a aresta da ponta faz um ângulo de 1300 com
uma reta que passe pelo centro das guiar
(fig. 6).
Quando isto acontece, o ângulo de fol-
ga tem o valor mais adequado, entre 9O e 150.
4.a) No caso de brocas de maiores diâmetros, 1

a aresta da ponta, devido ao seu tama- Fig. 4 Fig. 5


nho, dificulta a centragem da broca e tam-
bém a sua penetração no metal. É neces-
sário, então, reduzir sua largura. Desbas-
tam-se, para isso, os canais da broca, nas
proximidades da ponta (fig. 5 e 7). este
desbaste, feito na esmerilhadora, tem que
ser muito cuidadoso, devendo-se retirar
rigorosamente a mesma espessura, num
e noutro canal. -.
Y. - 8 -,
'

Fig. 6 Fig. 7
REBAIXAR FURO
TECNOL6GICA

VERIFICADOR DE ÂNGULC DA Rebaixar furo é uma operação que se beças de parafusos. Com rebaixo, as ca
- Para a verificação do ângulo da ponta, e dos comprimentos das arestas cortantes, usa- beças dos parafusos ficam embutidas, apre
se o tipo de verificador da fig. 8. sentando um aspecto mais agradável e evi
OS rebaixas são feitos com uma ferra- tando o perigo das partes salientes. Em algun!
m e t a chamada escatel. casos, o rebaixo serve para alojar flanges dc
A operação de rebaixar quase sempre se buchas, usando-se geralmente, na sua exe-
destina a executar um alojamento para as Ca- cução, rebaixador de lâmina.
I
FASES DE EXECUÇÃO

Fig. 1 - Fresa escatel. Fig. 2 - Rebaixador de Fig. 3 - Rebaixador


liirnina. forjado.

A afiação se faz numa esmerilhadora, Como o ângulo de inclinação do su-


SENDO RECOMENDÁVEL O USO DE UM DISPOSI- porte é 590, para ângulo de ponta de 118O, re- Escolha a ferramenta adequada ao tra-
TIVO DE SUPORTE ANGULAR,
como mostra a sulta uma afiação correta, para o que concor- balho (figs. 1, 2 e 3).

Prenda a peça na morsa (fig. 4).

Fig. 5

3.a F'ase lk&+ p -w= Y-

Y
Prenila
u i ~ * k ;. . -
J
a ferramenta no 'mandril (fig. 5)

.
Determine a r.p.m.

125 /
REBAIXAR FURO

M = ~6dulo
pc = POSSO circular

As divisões podem ser efetuadas com auxílio do anel ou com o aparelho especial para
Antes de fazer a verificação, retire as re- divisões longitudinais.
barbas existentes.

- Pc = Passo circular = Mx IF
Pf = Passo do fuso da mesa
Nv = Número de voltas do disco

' ,'f

Exemplo 1. Abrir uma cremalheira M n.O 2 N voltas = 1 Fuso = 5 mm

I.'.

2x22-- 8x11
EIX.0 COM ENGRrENAGEM MODULO E
"DENTE DE SERRA" I TAREFA 13

-.- - <
-i

G ~*o&fs~sqs
L
I q gro?,.ro bns oú o
32q 3 ?.*?E 0,. 2 EY
' '

- L .*
Fora de escala

MATERIAL: Aço 0,18 a 0 2 0 % C , o de 2 112" X 160 mm (fornecido torneado).


FERRAMENTAS: Fresa angular de 60°J arrastador, fresa mddulo 2 (26 a 3 4 ) paquime-
tro, fresa para chauêta Woodruff, paquimetro para medir dentes de engrenagem, li-
ma ,murça.

ORDEM DE EXECUÇÃO

1. Monte o divisor com ponta.


2. Monte a contraponta.
3. Monte o mandril com fresa módulo.
4. Fixe a pqça entre pontas com placa de arrasto e arrastador.
5. Prepare o aparelho divisor para 51 divisões.
6. Centre a ferramenta e frese os dentes.
7. Substitua a fresa módulo pela fresa angular.
8. Inverta a posição da peça.
9. Prepare o aparelho divisor para 28 divisões.
10 Centre a ferramenta e frese os dentes.
11. Monte o cabeçote vertical em posição zero.
12. Fixe a fresk para chavêta "Woodruff".
13. Centre a ferramenta e frese um rasgo.
14. Vire a peça e frese o 2.O rasgo.
i
15. Tire as rebarbas.
Frequentemente, surge nas máquinas a 1 DE CHAVETA TIPO "WOODRI
necessidade de chavêtas. O seu emprêgo é
comum nas manivelas, polias, volantes e nos
seus respectivos eixos.
A chavêta se apresenta de muitas formas
e tamanhos de acordo com a necessidade de
cada caso. Uma das formas mais comuns é a
constituída de um meio disco chato com fun-
do redondo ou chanfrado chamada "Wood-
ruff" fig. 1. Estas chavêtas são de execução
mais simples tornando-as assim, mais econô-
micas e de boas qualidades.
Uma boa norma para dimensionar uma
chavêta "Woodruff" em função do eixo, con-
siste em dar-lhe uma largura igual a 114 do
diâmetro do eixo e um raio igual ao do mes-
mo, escolhendo-se então, a chavêta normali-
zada (vide tabela ao lado) que mais se apro-
ximar destas medidas.
~ a r a ' s efresar tal tipo de chavêta, usa-se
uma hesa tipo "Woodruff" de haste cilín- '
drica paralela e dentes retos (DIN 850). Para
tal fresagem, deve-se utilizar, de preferência,
fresadoras pequenas de comandos sensíveis. A
penetração deve ser feita por comando ma-
nual do volante de subida do suporte da
mesa.

- Fig. 1

, 1 1 VELOCIDADES DE CORTE RECOMENDADAS


-' C,' '
- ASOSduros e com ligas: V = 10 m/min;
- Aço meio duro: V = 16 m/min;
i

4 -- - Aço doce: V = 20 a 25 m/min.


--..
C$ !
.
. . !

-
E) = = ânmlo de pressão 15O e 200 - 13 - 14 - 15 - 16 - 18 - 20
LLa--Le-s
1 g-
.- i aw:-,+*~r
-
,,ir-.
- -.r
,-.
ic *71
*,<C
=
r,.. - i- r -

- .-. -.
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.wp---s+ í-z.

ru,&~7.@~@
*-
'
ar
-<--,-.c&,
.
+ . ~ , ~ . r a w ~ n * Y c ~ ; Z . N aw-Li ~ ~ ~
F6LHA DE
FRESADOR r =A- DNISÃO DIFERENCIAL INFORMAÇAO
TECNOL6GICA 13.5
-r
iClacpir

11.':
. ., . .
, ~,.:.-,. ..,-
- ,p,'.,L.r
.. .
L, <., - I '..
~
.I
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i . . .
.

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i i i
r
,, . ., .: ...
"

. ~ .--.,*-- - ..
, JJ,.> !I.:.;

II W d 4
Com a relação encontrada C , calcula-se o divisor convencionando também um ou-

II
il

tro número que multiplicado determinará a quantidade de furos e disco.


I I
Convencionando 4 para o cálculo temos
-4x - =4 16(furos) '
5 4 20 (disco)
Outro exemplo: Calcular as engrenagens e o divisor para se fresar uma engrenagem
de 127 dentes.

Cálculo das Engrenagem . <._


. . i . I , ;

A - C
---E--
40 - 4 0 . ( 1 2 7 - 1 2 0 ) - 4 0 ~ - O' -
- -28X y 2= x 56
B D 127 120 - 120 120 12
120 é o número base.

Diviso1
_
i

.,?l

. .
- 4 - - x1 - = 5
,
.. 5 (furos)
,,>, _, -

--- '
12 3 5 15 (disco)
o divisor, empregar sempre a fração com o número base-
-c;.,
- <.--vina T=w;;-,;-c:32&as
, : --- - - -- E ' -.L. ,

* -... . ~ f i e- - , . r ~ ~ & $ g f i h.- - S .


57* * ,
f.'a ?; .7-
.-""~--,1,*

>?,c"~
8 2

I.&~&+ +jzhii%=I .-- E d r ws


s a.
l; - - - ' &XERCÍCIO: 5-{.t8
4 : -
-r
F

i.' =r .

2 1 - Sendo dados c = 40 e N = 77, calcular as engrenagens AB e divisor.


-. r 4

'J:e para se montar as engrenagens no divisor é necessário observar o sentido da rosca


t 'I Para determinar as engrenagens, multiplica-se -
'
4 por um número também convencional.
5
O resultado indicará as engrenagens necessárias para fazer 51 divisões.
I 1, 1.
-1.e
sem-fim.
:I>
.XF
1. .
I 1 3-
Quando a rôsca sem-fim fôr à direita têm-se:
I

.'.v.*=-( - 1) Aumentando o n.0 base e montando-se o divisor com 2 engrenapns coloca-se


Acompanham a fresadora universal as seguintes engrenagens: 24, 24, 28, 32, 36, 40,
44, 48, 48, 56, 64, 72, 86 e 100. =-I
&mq
- v-J uma intermediária.
4
Para a relação - convenciona-se 8.
5'
-r-'@
;
.
2) Diminuindo o n.O base e montando-se o divisor com 4 engrenagens colocam-se
2 intermediárias.
E; Então: -2.
e.-
.
8-
3) Aumentando o n.O base e montando-se o divisor com 4 engrenagens não se co-
loca intermediária.
4) Diminuindo o n.O base e montando-se o divisor com 4 engrenagens coloca-se
uma intermediária. 1
O numerador corresponde à engrenagem A que será montada no pino expansivo da
b) Quando a rôsca sem-fim fôr à esquerda tem-se o contrário.
I
árvore e o denominador à engrenagem B, que deve ser montada no pino do disco divisor.
Portanto: ,
>

i 32 - engrenagem do pino expansivo da árvore


--
e 40 engrenagem do pino do disco divisor
71 No exemplo citado as engrenagens determinadas 32 e 40 d
.5.a . i es resolvem o problema.
F ~ L H ADE
1 13.7 1
I MEDIçÃo DE DENTES DE ENGRENAGENS
I iNFolt*UgAo
TECNOL6GICA

Engrenagens são elementos de máquina Um controle eficiente de engrenagens


cada vez mais importantes. São empregadas consiste principalmente em supervisionar a fa-
para a transmissão de movimentos ou de fôr- bricação, permitindo assim, aperfeiçoá-la. A
ças e se encontram em quase todos os meca- interpretação dos resultados das medições efe-
nismos, aparelhos, máquinas ou motores. As tuadas permite descobrir e eliminar as fontes
exigências quanto a sua qualidade e precisão de êrro.
crescem constantemente. Tais exigências nos Normalmente contenta-se, em medir a
levam à necessidade de um controle eficiente espessura dos dentes de engrenagens e even-
nas engrenagens. tualmente a excentricidade das mesmas.
H=f+M
Dp = Diâmetro primitivo
N = Ntímero de dentes
M = Módulo

50 e N = 30 dentes

90° 90°
Âfigulo Cc = -- -= 3O sen 3O = 0,0523 cos 3O = 0,9989
N - 30

C = Dp X sen a = 90 X 3,5 X 0,0523 = 105 X 0,0523 5,4915 mm

I A medição da espessura dos dentes de


engrenagens se faz com um paquimetro espe-
cial constituído de duas escalas perpendicula-
Efetua-se a medida regulando a haste
vertical na medida H, previamente calculada
e depois ajusta-se a haste horizontal na me-
f=
Dp (1 - cos K )
2
-
105 (1 - 09986) - 105 X 0,0014
2
-
2
= 0,0735 mm
res entre si (fig. l). dida C e faz-se a leitura na mesma.
Essa medida é feita no diâmetro primi-
tivo (pontos ab) conforme o indicado na fi- Para se determinar essas medidas preci-
gura 2. . samos conhecer N, M, H e o C teórico.
Aconselha-se, para maior precisão, fazer- Nas engrenagens do sistema módulo (M),
se a medição em três dentes equidistantes e calcula-se a altura H e a espessura C pelas
depois tira-se a média entre elas. 90°
fórmulas: Ângulo = = - - 2O 15' sen 2O 15' = 0,03926 cos 2O 15' = 0,99923
40

Dp (1 - cos x ) 5" (1 - 0,99923) - 5" X 0,00077


f= 2 - 2
-
2
= 0,00192"

H =m + f = 0,125" + 0,00192" = 0,12692"


w
$ $ ,:* 1z- J y$g$:FM:&Li@W!,
.-'I $8 -?

NOTA: Módulo = - - -- O, 125" .


Pt - 8
Fig. 2
- -

FRESADOR MEDIÇAC 3 E DENTES DE ENGRENAGENS FRESADOR


I ME TES DE ENGRENAGENS
ABELA
~7:*% I F6LHA
INFO~A(AO
DE

TECNOL6GICA
1 1
13.9

MEDIÇAO COM

Para se obter maior precisão na medição pára as medidas " W sendo indicado também
dos dentes de engrenagens, existe um micrô- o número de dentes sobre os quais se deve
metro o qual é compôsto de dois pratos, sendo medir.
um na haste fixa e outro na haste móvel A tabela anexa refere-se sòmente ao
(fig. 4). M=1.
A medição é feita numa extensáo de den- Quando se tratar de uma engrenagem de
tes segundo o número de dentes e ângulo de M = 2, 3... ou outro qualquer, basta multi-
pressão da engrenagem. A posi~ãopara se plicar o resultado referente ao M = 1 pelo
efetuar esta medida é conforme a iiidicada Módulo deseiado.
iI

na figura
a 5 e- 6.
- ,.
EXEMPLO:
4 medida " W b de valor especial, pois
permite b' ajustamento direto nas máquinas. Uma engrenagem com 20 dentes, mó-
As espessuras dos dentes para o engrenamento dulo 2,5 e ângulo de pressão de 15O, para a
sem folga são examinados, (fig. 6) medindo verificação da medida " W na tabela consiste
uma distância "W" no circulo de base que no seguinte:
representa vários passos mais a espessura-de 1 - Consulte a tabela na coluna de 15O re-
um dente. ferente a Mn = 1.
Para medida de 4 dentes. temos: 2 - Procure na coluna de N (n.O de dente)
o valor dado, igual a 20 dentes.
M4 = 3 Pc +S
b5
:-i$$
r ~ ~ p z ~ ~ . r , . -
3 - Verifique na coluna "n" o número de
E quando se medir em N (número de dentes, que devem ser medidos, igual
- -
dentes) será:i .. . a 2.
2i 4 - Toma-se a constante que se segue na
coluna de Mn = 1, que é 4,6706.
-;x$ Para os ângulos de engrenamentos de
5 - Multiplica-se a constante (4,6706) pelo
<:140 30', 15O e 20° e para os números de den-
- ftes de 4 até 300 foram calculados e fixados
módulo conhecido (2,5)
km tabelas (anexas) os respectivos valores 4,6706 X 2,5 = 11,676.
MEDIÇÃO DE DENTES DE ENGRENAGENS FBLHA DE
FRESADOR TABELA INFORMAÇÃO
TECNOLÓGICA
13.10

Continuoçãa

Escala 1 :1

M A T E R I A L : Ferro fundido de 28 X 65 X 84 mm.

FERRAMENTAS: Fresa cilindrica, esquadro, comparador, barra de fixação (chapa de


apêrto), fresa escute1 3/8", fresa circular de 3 cortes, paquimetro, paquimetro de firo-
fundidade, graminho, benta centradora, compasso de ponta

ORDEM DE EXECUÇÃO

1. Frese as faces do bloco e o rasgo passante.


2. Trace a peça.
3. Monte a mesa giratória.
4. Monte o cabeçote vertical.
5. Centre o " platô" giratório pelo cabeçote vertical.
6. Centre e fixe a peça com barras de fixação.
7. Fixe a fresa.
8. Desloque 32 mm a mesa fresadora.
9. Frese um rasgo curvo.
10. Gire, 180°.
11. Frese o 2O rasgo curvo.
12. Volte ao ponto zero e desloque 10 mm.
I 13. Frese um rasgo reto.
4
"1- 14. Gire a mesa 180° e frese n 2 O rasgo reto.

!
-
40
I
FBLHA DE
FRESADOR PUNÇAO DE BICO INFORMAÇAO 14.1
TECNOL6GICA

Para localizar o centro de um furo-aser inento de ponta cônica, chamado Punção de

-
tlF-. ?-- executado, ou para marcar traçados feitos nas bicr ; , ! - L=

:c-*..
faces de uma peça, o mecânico usa um instru-, j'lyn
1 2sfl 0th7E'¶3 O G3f3'
65i~~19q~12
'..i.* , . !. .
- 78 . ,. . 8
..
.=.-, b..-... -*..*>--.....-L
1
-
. ' - ' --
.
e-.
PUNÇAO DE BICO DE CENTRAR
- -- -

po se apresenta prismático (sextavado ou

para que não deslize na mão. O bico,


agudo, deve ser temperado.

I I1 No traçada de uma peça, o centro


de qualquer
- furo a exeCutar é determi-
Fig. 1 - Punção de centrar de corpo prismdtico
)
i ;,
nado, em geral, pelo cruzamento de duas
retas ou de dois arcos de circunferência.
Sôbre êste local, coloca-se a ponta aguda
do punção de centrar (fig. 3) e, na sua
cabeça, da-se uma leve, mas firme pan-
2 - Punção de centrar de corpo recuirilhauu.
I

cada de martelo (fig. 4). Resulta, no lu- yFig.


gar, uma marca do bico do punção, que
é um minúsculo furo cônico. Esta marca
Dd-se ligeira inclinação
ajudará, assim, a iniciar bem a operação para localizar-se a pon- 13ua 03id 9h
de,furar com a broca. ta do punção.
.- ti .ai31 oolsrlrsar e
A marca do punção, que resulta
da energia do golpe do martelo, é regu-
lada de acordo com o tamanho do furo -- 11' U
a ser execvtado.
O ângulo da ponta do Punção de
centrar varia de 90° a 120°, ou seja,
aproximadamente igual à variação do ân-
gulo da ponta da broca. Fig. 3

I
I PUNÇÃO DE BICO DE MARCAR

É um Instrumento de aço, de pon-

ma;E me-à~
.OVXU3 *i%$
m1
ta cônica e temperada, semelhante ao
punção de bico de centrar. A Única di-
ferença;está ,no ângulo do bico: no puni. .i52
. .. Fig. 5 - Punção de marcar de corpo recartilh
I
$5.) , *
j ção de marcar êste ângulo é de @,O!?,. .: . .Ti,,-
-C
;&&r 0á;tos- 1& '
i

.c - .i-
L- , ~&L;Brn63fJB IP962- O
' . - '~,OTg
4 L'

24- .
:

/C

Fig. 6 - Punção de marcar de corpo prismdtico.


FRESADOR PUNÇÃO DE BICO I FRESADOR
I (TINTA - TRAÇAGEM COM GRAMINHO
MESA DE TRAÇAGEM - GRAMINHO)
(
FOLHA DE
iNFORMAGA0
TECNOL~GICA
1 lq.3
I

Antes de usinar uma peça, o mecânico fato de Cobre ou Verniz, ou Alvaiade, para
CAR. - Feito o traçado nas superfícies de uma precisa, às vêzes, executar um traçado em que os traços se destaquem com bastante ni-
uma ou mais de suas faces, para localizar, com tidez.
peça, como, por exemplo, se vê na fig. 7, é
rigor, rebaixos, ranhuras, furos, recortes, pla- Além disso, para essa traçagem num só
necessário marçar pontos de referência que nos ou outras superfícies que irão caracterizar plano, tornam-se necessários:
permitam manter os traços, pois êstes podem e dar a forma definitiva à peça. 1) Um plano rigoroso de referência ou
I apagar-se durante o trabalho de usinagem. Tal traçado exige, antes de tudo, que mesa de traçagem, sôbre os quais possa des-
Então sobre as linhas do traçado, imprimem- -- as superfícies da mesma recebam uma pintura lizar livremente o instrumento que executa
se pontos de referência,-utilizando-se o punção que, nos casos mais coinuns, é feita com Sul- os riscos; 2) O instrumento que faz os riscos.
de marcar, em cuja c a b a uma leve e .
firme pancada com o martelo. Chama-se a isto R:-.,'-
confirmar o traçado. Pode-se admitir, pois, Fig. 7
que êste trabalho de marcar é a fase final do
traçado da peça. 1
O modo de usar o punção de marcar é distribuição feita de modo que possam desa- Passa-se leve camada, por meio de pin- çar deixa riscos bem nítidos. Ao usar sulfato
idêntico ao do punção de centrar (figs. 3 e 4). parecer completamente com a usinagem da cel, nas faces da peça que devem receber o de cobre, deve-se tomar cuidado com os ins-
As marcas do punção devem ser leves e sua peça. traçado. Utiliza-se, geralmente, verniz ou sul- trumentos para não ficarem manchados. Nas
'fato de cobre em faces já usinadas. Resulta faces brutas de peças fundidas ou forjadas
uni fundo com uma cor determinada, no emprega-se o Alvaiade, dissolvido em água.

PUNÇÃO DE BICO AUTOMATICO


I qual, depois, a ponta do instrumento de tra-

MESA DE TRAÇAGEM
I O punção de bico automático, de pou-

-
co uso, dispensa o martelo (fig. 8).

I Apóia-se a-'ponta sôbre o traço e calca-


se o punção. Um mecanismo de mola, dentro Bainha Ha~io Bico
7 , Plano
É um bloco robusto, retangular ou
quadrado, construído em ferro fundido, com
a face superior, rigorosamente plana (figs. 1

I da bainha, dispara e produz choque na haste,


cujo bico imprime a marca na peça. A pressão
pode ser regulada, girando a bainha, para au-
Bloco do ferro
e 2). Constitui esta face o plano de referência
para o traçado com graminho. Sòbre ela se
coloca a peça que vai receber o traçado, assim
mentar ou diminuir a profundidade da marca. rL,. como o instrumento de traçar. Também, sò-
O punç2o automático imprime marcas uni- bre esta face plana, se dispõem os instrumentos
formes. necessários para medidas e controle, tais co-
mo escalas, esquadros, porta-escala (fig. 3),
etc. A mesa de traçagem
,. - é também conhecida
Fig. 1 - Mesa de traçagem. nas oficinas como desempeno de traçagenl.

do? Explique com exemplo. I


"

I 2) Para que serve o punção de marcar? Qual o ângulo da ponta?


3) Como funciona o punção automático?
4) Para que serve O punção de centrar? Qual o ângulo da ponta?
' 8 ,
a ia-?<
3 )..
1 .,.;R
. =r

'. . 8 '

I t .-"
8

,:)I FÊg. 2 - Mesa de traçagem p o ~ t á t i lou


d e bancada. É uma mesa de precisão,
., , %,, com dimensões menores.
E -da +r?=<
, ,
Fig 3
TRAÇAGEM COM GRAMINHO FBLHA DE 1 FBLHA DE
FRESADOR (TINTA - MESA DE TRAÇAGEM - GRAMINHO) INFORMAÇAO 14.4 INFORMACÁO 14.5
TECNOL&ICA TECNOL6GICA
I
x m w . % & ,L a -& + - a*

1 - Rosca sem-fim í entrada 4 - Anel graduado = 180 traços

I
...,-.ic
.
Fig. 4 Fig. 5 5 - Rasgos T
r
8
'ig.6
. A .
2 - Coroa 120 dentes
3 - Corpo 6 - Furo retificado
, . .' -.
o instrunlento que executa os traços
É uma graduação na haste suporte e um vernier
ou riscos nas faces da peça (figs. 4 a 6). A junto a esta haste. Um parafuso de regulagem
base do graminho, cuja FACE INFERIOR É PLA- produz deslocamentos para ajustes de medi- V = Ângulo correspondente a 1 volta do anel graduado.
NA,se desloca sobre a superfície plana do de- da. Neste graminho, as alturas da ponta da P =Ângulo correspondente a 1 divisão do anel graduado.
sempeno. agulha são, pois, medidas e aproximadas no R = Relação entre a coroa e a rosca sem-fim = 120.
A haste, em graminhos comuns, é per-
pendicular ao plano da base. A ponta da
próprio instrumento.
Para os graminhos que não possuem
Na = Número da divisões do anel graduado = lg0, -
agulha do graminho, enquanto êste se deslo- escala, para se acertar a altura da ponta da
ca, risca a face da peça. agulha para e x e c u y o traçado, é necessário
Qualquer que seja a inclinação da uma régua graduada vertical, cujo "zero"
agulha, SUA PONTA TRAGA SEMPRE, NA FACE esteja no seu topo inferior e que fique mon-
DA PEÇA, UMA LINHA PARALELA AO PLANO DE tada numa base plana bem ajustada ao de-
REFERÊNCIA, OU SEJA,PARALELA .A FACE DA sempeno. - h

MESA DE TRAÇAR. A fig. 3 apresenta uma rkgua graduada


As figs. 4 a 6 mostram tipos de gra- vertical, montada no porta-escala. Para usá-
minho. No de precisão (fig. 5), um parafuso la, aproxima-se a ponta do riscador da gra- divisares,' opera-se como nos aparelhos
le regulagem permite ajustes precisos da pon- duação e acerta-se esta ponta na altura de-
ta da agulha. O graminho da fig. 6 possui sejada. divisores.

Vf 'oltas ou fração de voltas.


R = ~ é l a ~ entre
ã o a coroa e a rosca sem-fim.
N = Número de divisões desejadas.
1) Quais as tintas
2) Que é a régua graduada vertical? Para que serve?
3) Como o mecânico localiza, para usinagem de uma peça, os furos e ranhuras?
I ~ ó r h u l a :N = 38 divisões.

4) Que é o desempeno? Que é o graminho?


5) Em graminhos, sem escala, como se determina a altura da agulha para o traçado?
V£ = 3 voltas e 3 furos no disco 19.
II
ENGRENAGEM HELICOIDAL TAREFA 15 1/1

1 I1.:-
I I
r
------,
--.-. i --------
.-.

N-20
M =2
= 20° Hélice b direita =
r .

1
Escala 1 : l . ..

ORDEM DE EXECUÇÃO

1. Fixe a peça entre pontas.


2. Calcule as engrenagens e faça a montagem.
3. Prepare o divisor para 20 divisões.
'f ?r
4. Incline a mesa. v. r
' 4 .
'-5 "

q'd,:L. . i
5. Centre a ferramenta e frese os dentes.
-.
pL=:
; *r

Obs.
Quando a hélice for direita gire a mesa h direita e quando a hélice
for e s q g d a gire a mesa à esquerda.
r
GRENAGEM HELICOIDAL

M = Módulo
Mf = Módulo frontal
Dp = Diâmetro primitivo
De = Diâmetro externo
Pn = Passo normal
I
Pf = Passo kontal
I

Pn
P£ = -
cos @?,

I 4
A
M N
Mf=-
COS cc
-
cos zuO
- --
0,939
- 4,25 mm ..-c ..----Na = -
COS~a

( 1:.
E I Para a abertura dos dentes usa-se uma fresa
N 32 32 para número aparente = Na. que no exemplo,
Na=.---- - 38.
C O S ~.C 0,939 - 0,827 cerá a fresa n.O 6-M 4.
Eixo da mesa inclinada
,: .

ferramen ta

I
CIXO ao mesa normoi I /

Fresagem com cobeçote universal


, i, .?
X b rn;=inWY,.

. I J '* - ,

- = = Inclinoqóo do cob
B engrenaiey movidas
= Ângulo & hélice

Exemplo 1 - = 20° Dp = 136 mm Pf = 5 mm Divisor 1/40


Nos dois casos o eixo da ferramentadeve trabalhar tangente hélice.
DpXr 126 X 3,1416
Ph = = 1 177,Ol (êste númer. I-.: ser substituido por outro
tg 0,363-
aproximado que se decomponha em maior número de fatores, por exemplo 1 176).
I

I I I
TABELAS FaLHA DE FOLHA DE
FRESADOR Números primos. Comparação de medidas INFORMACAO 15.1 INFORMAÇÁO
em polegadas e milímetros TECNOLÓGICA I TECNOL6GlCA

TABELA DOS NÚMEROS PRIMOS


Chama-se número primo a todo número divisível sòmente por êle mesmo ou pela unidade

1 103 251 419 593 761 953 1129 1321 1543 1741 1973 2 153 2 377
2 107 257 421 599 769 967 1 151 1327 1549 1747 1979 2 161 2 381
3 109 263 431 601 773 971 1 153 1361 1553 1753 1987 2 179 2 383
5 113 269 433 607 787 977 1 163 1367 1559 1759 1993 2 203 2 389
7 127 271 439 613 797 983 1 171 1373 1567 1777 1997 2 207 2 393
11 131 277 443 617 809 991 1 181 1381 1571 1783 1999 2213 2 399
13 137 281 449 619 811 997 1 187 1399 1579 1787 2 003 2221 2411
17 139 283 457 631 821 1009 1 193 1409 1583 1789 2 O11 2237 2417
19 149 293 461 641 823 1013 1201 1423 1597 1801 2 017 2239 2 423
23 15i 307 463 643 827 1019 1213 1427 1601 1811 2027 2243 2437
29 157 311 467 647 829 1021 1217 1429 1607 1823 2 029 2 251 2 441
31 163 313 479 653 839 1031 1223 1,433 1609 1831 2 039 2 267 2 447
37 167 317 487 659 853 1033 1229 1439 1613 1847 2 053 2 269 2 459
41 173 331 491 661 857 1039 1231 1447 1619 1861 2 063 2 273 2467
43 179 337 499 673 859 1049 1237 1451 1621 1867 2 069 2 281 2 473
47 181 347 503 677 863 1051 1249 1453 1627 1871 2 081 2 287 2 477
53 191 349 509 683 877 1061 1259 1459 1637 1873 2 083 2 293 2 503
59 193 353 521 691 881 1063 1277 1471 1657 1877 2087 2 297 2 521
61 197 359 523 701 883 1069 1279 1481 1663 1879 2089 2 309 2 531
67 199 367 541 709 887 1087 1283 1483 1667 1889 2 099 . 2 311 2 539
71 211 373 547 719 907 1091 1289 1487 1669 1901 2 111 2 333 2 543
73 223 379 557 727 911 1093 1291 1489 1693 1907 2 119 2 339 2 549
79 227 383 563 733 919 1097 1297 1493 1 697 1 913 2 129 2 341 2 551
83 229 389 569 739 929 1 103 1301 1499 1699 1931 2 131 2 347 2 557
89 233 397 571 743 937 1 109 1303 1511 1709 1933 2 137 2 351 2 579
97 239 401 577 751 941 1 117 1307 1523 1721 1949 2 141 2 357 2 591
101 241 409 587 757 947 1123 1319 1531 1723 1951 2 143 2 371 2 593

COMPARAÇÃO DE MEDIDAS EM
'PO~E:G'ADAS--E
-' . // MTL~METROS . . a . 5

. -.i ,.r<-
ENGRENAGENS FORNECIDAS COM O EQUIPAMENTO "STANDARD"
Fraçóes de Polegada Milíme- Fraçóes de Polegada Milíme- Fraçóes de Polegada Milíme- Pole- Milíme- Pole- Milime-
Polegada Decimal .tros Polegada Decimal tros Polegada Decimal tros gada tros gada tros
Duas de 24 dentes. Duas de 48 dentes. Uma de cada com número de dentes conforme
tabela abaixo:

Para helicoidal à esquerda, usar uma intermediária. Para helicoidal à direita, usar
duas engrenagens de mudança e nenhuma intermediária.

Não usar avanço automático para avanços abaixo de 72 000 mm. Avançar manual-
mente por meio da alavanca " X do cabeçote divisor. Não usar avanço rápido para
avanços abaixo de 240 000 mm.
As duas engrenagens condutoras (B e D) e as duas engrenagens conduzidas (A e C),
i podem ser trocadas para obter-se quatro possíveis combinações, de forma que quando o
36 polegadas correspondem a 1 jarda e 1 jarda equivale à 914 mm arranjo inter£erir ou não alcançar, as outras combinações poderão ser experimentadas.
Engrenagem " A não deve ser substituída por "B" nem "C" por "D" e vice-ve

h
. .
I 1
-

FUSO DE 6 mm E DIVISOR 1/40 (em milímetros)


I
I
TABELA DE HÉLICE EM FRESADORAS COM
FUSO DE 6 mm E DIVISOR 1/40 (em milímetros) I
I
FBLHA DE
TECNOL6GICA
~NFORMAGO 1 1
15.7

NS DE MUDANÇA PAI 4 AVANÇOS DE 62.856 A 97.416 nm

--
PRECAUÇÃO
' 2 .-*>*
'J; ,
a a 2aq
!r:
I&* , C,"?* .F
Não usar avanço automático para avançar abaixo de 72.000 mm.
Para esta página da tabela usar sòmente avanço manual.
d -rsi.pr-
Não usar o automático ou o rápido nos avanços indicados nesta p na. , rio.-l-.
Não usar avanço rápido para os avanços indicados nesta página.
_ .- -
3
FBLHA qE

-Q'ik
TABELA DE HÉLICE EM FRESADORAS COM , . i-
FRESADOR FUSO DE 6 mm E DIVISOR 1/40 (emmilímetros) INFoRMAçAO 15.9
TECNOL6GICA
L

ENGREN
AVANÇO A B AVANÇO
- -. "4

138.22 86 56 170.50
138.24 72 40 170.54
138.91 56 86 170.66
139.54 100 64 171.12
139.63 64 44 171.43
139.99 1 56 72 171.82
140.33 64 56 171.91
140.66 72 40 172.01
140.81 64 48 172.22
141.43 48 56 172.80
141.89 44 100 174.43
142.08 56 44 174.53
142.22 64 48 174.55
142.85 100 56 175.01
142.90 64 40 175.44
143.26 56 48 175.54
143.33 86 64 175.82
143.52 72 56 175.92
144.00 48 40 175.99
144.28 44 32 176.02
144.48 28 100 176.33
145.46 40 44
145.85 1.00 64
146.14 32 86
146.62 56 44
146.69 48 48
146.93 40 28
147.00 56 40
147.29 72 44
147.36 48 40
147.43 40 100
147.84 56 40
148.10 48 100
148.85 40 86
149.33 28 72
149.62 48 44
150.00 40 48
150.36 32 100
150.70 48 86
150.86 44 40
151.20 56 100
152.23 100 44
152.40 40 72
152.74 56 44
153.1C 48 86

UGÃr:
'RECAU . *
..
-A~-.e +-c
Não usar avanço rápido nos avanços indicados nesta página.
Não usar avanço rápido nos avanços indicados nesta página.
- -

FRESADOR
TABELA DE HÉLICE EM FRESADORAS COM
FUSO DE 6 mm E DIVISOR 1/40 (em milimetros)
FOLHA DE
INFORMAçAO
TECNOL6GICA
TABELA DE HeLICE EM FRESADORAS COM
FUSO DE 6 mm E DIVISOR 1/40 (em milímetros) I FBLHA DE
~NFORMASAO
TECNOL6GICA 1 15.1 1 (
I ENGRENAGENS DE MUDANÇA PARA AVANÇOS DE 184.80 A 239.21 mm II ENGRENAGENS DE MUDANCA PARA AVANFOS DE 240.000 A. $16288?mBh
AVANÇO 1 A AVANÇO A B C D AVANÇO A B C D AVANÇO A B C D

PRECAUGAO
. .
Não usar o avanço rápido nos avanços indicados nesta página.
I PRECAUÇÃO

Nos avanços indicados nesta página tanto poderá ser utilizado o avanço automático
I
como o rápido.
I FRESADOR
I TABELA DE HELICE EM FRESADORAS COM
FUSO DE 6 mm E DIVISOR 1/40 (em milímetros)
I FBLHA DE
INFoWASAo
TECNOLóGICA
Il5.1 2 1 FRESADOR .

I ENGRENAGENS DE MUDANÇA PARA AVANÇOS DE 312.58 A 416.66 nim


I I ENGRENAGENS , MUDANÇA PA IVANÇOS DE 416.74 A 600.00 I I
I
AVANÇO A B C A B C D AVANÇO A D AVANÇO
-

312.58 64 44 56 86 48 56 64 416.74 64 86 465.46


312.72 86 32 48 64 32 44 56 416.95 86 72 466.66
313.49 64 28 32 72 40 56 64 418.61 100 . 86 467.52
313.97 100 64 72 8.6 24 44 100 418.89 64 44 468.74
314.16 72 40 32 100 56 64 72 420.00 56 32 468.84
314.30 44 24 40 100 56 64 72 421.20 86 56 469.08
I#
r! 315.00 72 48 56 56 32 40 44 424.25 100 72 470.16
315.54 1 86
72
40
28
44
44
86 48 64 72 424.30 72 64
72
471.24
471.41
315.77 100 32 44 86 426.67 64
315.91 86 28 24 64 48 48 40 428.59 : 100 64 471.43
56 32 44 48 430.01
' 86 56 471.74
72 28 40 64 430.03 86 72 472.49
86 40 48 64 431.02 64 56 473.04
100 48 56 72 432.00 72 40 476.16
100 44 40 56 436.34 100 44 477.26
100 40 56 86 436.37 48 $44 477.79
86 44 40 48 437.50 100 64 478.42
64 24 44 72 438.55 100 86 480.00
64 28 40 56 438.84 64 40 481.68
56 24 28 40 439.99 64 48 482.16
72 48 48 44 440.81 72 56 483.84
100 48 44 56 442.27 86 56 484.80
86 32 44 72 443.42 86 64 488.40
72 28 64 100 444.46 100 72 488.64
72 40 44 48 446.52 100 86 489.84
100 28 40 86 447.91 100 72 490.08
64 28 32 44 448.01 64 48 490.80
100 40 48 72 448.80 72 56 491.52
86 40 56 72 450.00 100 64 493.68
72 32 64 86 72 495.12
86 44 48 56 64 497.76
86 32 40 64 40 498.72
72 24 56 100 28 499.92
72 32 48 64 86 501.60,
86 40 44 56 56 502.32
100 44 64 86 48 502.80
64 48 56 44 72 504.00
100 44 48 64 72 506.88
86 28 40 72 86 509.04
86 44 56 64 64 511.68
64 56 48 32 100 511.92
100 40 44 64 40 513.36
86 32 64 100 32 514.32
86 56 72 64 100 515.52
100 32 40 72 86 516.00

Nos avanços indicados nesta página poderi ser utilizado tanto o avanço automático
I
I PRECAUÇÃO

Nos avanços indicados nesta página poderá ser utilizado tanto o avanço automático
I
como o rápido. como o rápido.
I 1
FUSO DE 6 mm E DIVISOR 1/40 (em milimetros)
I FRESADOR
I TABELA DE HaLICE EM FRESADORAS COM
FUSO DE 6 mm E DIVISOR 1/40 (em milímetros)
I FBLHA DE
INFORMAÇÃO
TECNOL6GICA I
15.1 5

II ENGRENAGENS DE MUDANÇA PARA ,-VANÇOS DE 601.92


D 1 AVANÇO 1 A
960.00 mm. I I I ENG NAGENS DE MUDANÇA PARA AVANÇOS DE 964.32 A 3583.41nm.

AVANÇO
I
- -
1182.5
1194.5
1200.0
1204.1
1206.2
1227.4
1228.6
1234.3
1246.8
1249.9
1250.9
1260.0
1272.7
1279.9
1285.7
1290.0
1316.4
1320.0
1326.7
1333.4
1343.8
1350.0
1351.4
1371.4
1375.2
1375.9
1399.9
1402.6
1407.4
1428.7
1433.3
1440.0
1454.6
1465.9
1474.3
1493.3 ;;$?j&
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PRECAUÇÃO I PRECAUÇÃO I
Nos avanços indicados nesta página poderá ser utilizado tantó o avanço automático Nos avanços indicados nesta página poderá ser utilizado tanto o avanço automátic
como o rápido. como o rápido.
I I I ,1 r FRESAGEM DE EXCÊNTRICO
FRESADOR
I TABELA DE HELICE EM FRESADORAS COM
FUSO DE 6 mm E DIVISOR 1/40 (em mili
I ~ ~ ~ ~ ~ I
A ~ L: O I

r
FRESADOR ("Carnes") TAREFA 16 I/t

--

FRESADORA COM O FUSO DE 1/4" E DIVISOR ia; -I


3,

.yti
KQP$s0 !
DA TABELA DE DECIMAIS EQUIVALENTES

Ph A B C D Ph A B C D

83,33 100 24 48 24 97,22 100 24 56 24

83,61 86. 24 56 24 107,14 100 24 72 28

89,59 100 24 86 40 107,50 86 24 72 24

92,14 86 24 72 28 111,11 100 24 64 24

93,75 100 24 72 32 111,98 100 24 86 32


Escala 1 : 1
1125,00 100

127,98 100 .2 ;7 ;i $*,r$


.."

149,31 100 24 86 24
Detalhe 1

!$v B,qgE
t. ,L-$
Quando a hélice for maior que 149,31,
usa-se 1 jogo de 6 engrenagens.
1.O)
M A T E R I A L : ferro fundido 186 Brinell O 85 X 38 (fornecido torneado).
FERRAMENTAS: fresa escatel de 3[8" esquerda e direita.

Divide-se então a hélice desejada por


IZ!: 1
. 2.0) hélice existente na tabela de hélices ORDEM EXECUÇÃO
um dos decimais da tabela, iniciando de pre- - 46,67 monta-se da seguinte forma:
ferência, pelo maior. No caso do quociente
1. Trace a peça conforme o desenho e fixe na placa universal do
estar contido'na tabela de hélice, mesmo que 64 X 56 X 86 respectivo divisor com inclinação de 90°. Detalhe I.
aproximadamente, usam-se as engrenagens 3.O)
24 32 24 - 2. Monte o cabeçote vertical com fresa escatel direita de 318".
correspondentes ao número do quociente
montados conjuntamente com as engrenagens . 3. Alinhe o eixo de simetria da peça paralelamente à mesa no sen-
4.0) prova: Multiplica-se o resultado da fia- tido longitudinal.
do decimal equivalente que tomamos como ção por 10 que é o constante da máquina
divisor. e, teremos 167,2222, sendo êste o resul-
4. Frese meio cames fora da linha de contorno traçada, deixando
Ex.: Cálculo das engrenagens para uma hé-
6C
sobre-metal" para acabamento.
A

tado aproximado da hélice desejada.


lice de 167,5 5. Ajuste a ferramenta e inicie o acabamento.
'
6. Substitua a fresa direita pela esquerda.
7. Inverta a rotação da máquina. >I %4

8. Coloque'uma engrenagem intermediária para inverter o movimento


da peça.
9. Repita as operações 4 e 5.
FBLHA DE
FRESADOR CURVAS ("CAMES") INFORMAÇAO 16.1
TECNOLóGICA
.
ml:
" X
- - dqkAlmi-J$g$'
:
4ik*,T$y!"
+, r.
,:.! '
- - ,ip
7

ll,~,'. i
f

- x
ve-se em uma direçáo
L

Curvas ( c G n e a sao m6canism6s com su-


.$L*

"
perfície ou entalhe de forma especial, desti- ao eixo do "camc
nado a produzir um movimento particular
num segundo elemento denpminado "segui- Curvas cilíndricas, nas auais o se
2.O

'dor". A forma da curva ("carne") depende do guidor move-se para1 mente ao


movimento que se deseja e do tipo de segui- eixo das mesmas.
dor empregado. O tipo de curva ("carne") é Tipos de movimento. As curvas ("cames")
deteminado pela relação exigida entre par- podem ser projetadas Para um mo-
tes e pelo movimento de ambas. vimento uniforme, variado ou harmônico.
~i~~~de curvas A direção do
(«6cames99).
Em muitos casos, a combinação dêstes movi-
movimento do seguidor em relação ao eixo mentos, com superfícies dispostas de modo a
das curvas ("camesJ')detemina dois tipos ge- provocar uma elevago ou quebra brusca, ou
rais dos mesmos: a manter estacionário o seguidor, determinam

1.O Curvas radiais ou de placa, nas quais


.- - _I

Comes cilíndrico com Comes cilíndrico de @@I


=;idTa
ranhura

6,"uL;. , .'
, .,.#I
-.
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,- 8- ---
I -
'-
- r :
. . . . I í'
,. , I . - . k m .~b - - - ' - /' lL
8 8 ,
'
1'
FRESADOR
I CURVAS ("CAMES")
EIXO COM ENGRENAGEM
"DIAMETRAL P T T C H I TAREFA 17

c Eerramenta por grau.


Exemplo:
Calcular o passo da hélice (Ph), sabendo-se que a penetração da ferramenta (pr) é
igual a 5 mm num ângulo de 2Z0 30'. .. -
,\ 1' 1 .'.,
.,.,lt, i . ruo ,>!A;

.
' x

.
* I
.. .'i.
j ,
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0
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1 :;c 1 :2n<j*.:
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, : .-,; sii2c: .4*
.... 3
c

tff
Escala 1 : 1

XJWeterminaçáo das Engrenájenii

A C - Ph pf = passo do fuso = 6 mm
B D-pfxc C = coroa = 40 dentes Ií
a. % .'.'
4 -/ -a
MATERIAL: Ref. FT 8.
1% & T R R A M E N T A : Fresa "Diametral PitchJJ 17-20T.
= 5,
.!p q"
Outro exemplo: i.
- 72 E
\
'
Determinar o passo aa h&cé sendo dados: pr = 20 e cc = 70 .
ORDEM DE EXECUÇÃO

1. Monte o divisor com ponta.


2. Monte a contraponta.
3. Monte o mandril com a fresa.
4. Fixe a peça entre pontas com placa de arrasto e arrastador.
5. Prepare o aparelho divisor para 18 divisões.
102,85 6. Centre a ferramenta e frese os dentes (use óleo solúvel).
Na fração encontrada encontra-se um resultando com decimais, assim é im-
240
possível a determinação das engrenagens. 7. Tire as rebarbas.
Mas, se aproximar o valor de Ph ao mais próximcj do real que seja divisível pelo
seu denominador ,240, então o cálculo determinará as engrenagens. Esta aproximação
altera a penetração sem preju.dicar o funcionamento do cames.
Então aproximando Ph temos:
FRESADOR "DIAMETRAL PITCH"
I FBLHA DE
INFORMA~AO
TECNOLÓGICA
I I
17.1

As engrenagens de fabricação norte-ame- Ainda por "Diametral Pitch" (passo dia-


ricana são calculadas pelo sistema "Diametral metral) entende-se o número de dentes dividi-
Pitch". No Brasil, Alemanha, França etc. é do pelo diâmetro do círculo primitivo medido
adotado o sistema Módulo.
em polegadas. O número de dentes por pole-
Compreende-se por "Diametral Pitch"
gada da circunferência do círculo primitivo
(DP) o número de dentes por uma polegada
é igual a n-(polegada da circunferência pri-
no diâmetro primitivo (Dp).
DP
Quando Se diz que uma engrenagem de mitiva) -. Uma roda de DP igual a 22 tem
?r
DP = 20 compreende-se que a referida engre-
nagem possui 20 dentes em uma polegada Portanto: n - 22 = 7 dentes Por uma ~ o l e -
FBLHA DE TABELA DE m L I C E EM FRESADORAS FBLHA DE
FRESADOR "DIAMETRAL P I T C H INFORMAÇAO 17.2 FRESADOR (em polegadas) INFORMAÇ~O 17.3
TECNOL6GICA TECNOL6GICA
r

Altura da cabeça (h2)= De ; Dp ; 1"


N+2 N DP MÉLICES EM POLEGADA
1.
Altura do pé (h) = '157 FRESADORA COM O FUSO DE i/4' E DIVISOR 1/40
DP
2, i 57
Altura do dente (h) =-
DP
N'
Distância entre centros (D) = --
N2 +
2 . Dp

Desejando-se fresar uma engrenagem "Dia-


metral Pitch" com 18 dentes (N = 18) e
DP = 12, calcular os demais dados necessá-
rios.
I

TABELA De CONVERSAO DE MODULO METRICO EM "DIAMETRAL PITCH"

Módulo Passo Altura do Dente Módulo Passo Altura do Dente


Métrica Circunferencial d= A= Diametral Métrico Circunferencial d= A= Diametral
M (polegadas) 1,157 2,152 M Pitch M (polegadas) 1,157 2,157 M Pitch

i
1
.
3
9
' 24 48 24 86 1.786 32 86 48 100 2.093 24 32 24 86
i1.395 24 56 26 86 1.800 24 64 48 Iw 2.Iw 24 64 56 100

3 1 . ~ 9 ~24 64 32 86 1.800 24 32 24 I00 2.100 28 64 48 100


TABELA DE HÉLICE EM FRESADORAS FBLHA DE
FRESADOR (em polegadas) INFORMAÇAO '.5
TECNOLóGICA

HÉLICES EM POLEGADA
FRESADORA COM O FUSO D E I/# E DIVISOR 1/40

77
FBLHA DE lb>"'$
FRESADOR
TABELA DE HZLICE EM FRESADORAS
(em polegadas)
INFORMAÇIO ..' * XJiU
;1
TECNOL6GICA i a:
.- 3
i

HELICES EM POLEGADA HÉLICES EM POLEGADA


FRESADORA COM O FUSO DE 1/4" E DIVISOR 1/40 FRESADORA COM O FUSO DE 1/4" E DIVISOR ~lyqd
I I
TABELA DE HÉLICE EM FRESADORAS FBLHA DE F6LHA DE
' FRESADOR
I
(em polegadas) INFORMAÇAO
TECNOLóGICA I TABELA DE HÉLICE EM FRESADORAS
(em polegadas) TECNOLóGICA ..

HÉLIGES EM . POLEGADA HELICES EM POLEGADA


FRESADORA COM O FUSO D L 1/4' E DIVISOR I/ FRESADORA COM O FUSO DE 1/4' E DIVISO?
-

H~LIGES EM POLEGADA - *- Y~~ ,

I
< L C , !

FRESADORA COM O FUSO DE 1/4" E DIVISOR 1/40 FRESADORA dOM O FUSO DE 1/4" E D I L I ~ v ~ I 1/40 ;,Q~,

9.549 1 roo I 64 1 44 1 72 1 9.967 1 100 1 56 ( 48 1 86 lI1o.390~ 64 1 44 1 40 ( 56


q.556 1 %i 40 1 1 32 1 72 11 9.967 1 IW 1 28 1 24 1 86 11 10.41711 LW 1 32 1 24 1 72
r--
j
1 '
-
FRESADOR
TABELA DE HÉLICE EM FRESADORAS

HELICES
(em polegadas)

EM POLEGADA
FBLHA DE
INFORMAC~O
TECNOLóGICA
7
17.12 p.
- F RESADOR
TABELA DE HÉLICE EM FRESADORAS

HÉLICES
(em polegadas)

EM POLEGADA
FBLHA DE
INFORMACAO
TECNOL~GICA
--.
17.13
7

FRESADORA COM O FUSO DE, 1/4" E DIVISOR 1/40 FRESADORA SOM O FUSO D E ,/4" L ,IVISOR 1/40
- - -- -

- ~ - - - l ~ T - - x y ~
-9 L- ,
FBLHA DE
TABEI ' DE HIZLICE EM FRESADORAS
FRESADOR (em polegadas) INFonMAÇÃO, : ' ;
TECNOL6GICA 47.1's

HÉLICES EM POLEGADA HÉLICES EM POLEGADA


FRESADORA COM O FUSO DE 1/4" E DIVISOR 1/40 FRESADORA COM O FUSC -l l/dl - DIVISOR 1/40

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m J ' 8 .

FBLHA DE
TABELA DE HÉLICE EM FRESADORAS FBLHA DE TABELA DE HÉLICE EM FRESADORAS
FRESADOR (em polegadas) INFORMAÇÃO 17.14 FRESADOR (em polegadas) INFORMAÇÃO
TECNOL6GICA 17
TECNOLÓGICA

t :LI( EMPOLEGADA
H~LICES EM POLEGADA
,ADORA COM O FUSO DE 1/4" E DIVISO /40
FRESADORA COM O FUSO DE I ' E DIVISOR 1/40
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