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' edição
EM COOPERACAO COM O
MINISTERIO DA EDUCACÃO E CULTURA
DIRETORIA DO ENSINO INDUSTRIAL
hvn, .I , I ..
OBSERVAÇÃO: ifs~'
; I I
P -
O material para F T 2, 3, 4 e 5, é aproveitado da F T 1
O material para F T 7 é aproveitado da F T 6
O material para F T 15 é aproveitado da F T 13
O material para F T 17 é aproveitado da F T 8
CONDIÇõES DE RECRUTAMENTO
Apresentação .......................... ...
......... 5 - GoniGmetro com vernier...................... E SELEÇAO
Objetivos - Condições de Recrutamento e Seleção - Noções de trigonometria......................
Programa ........................................ Tabela de trigonometria- Seno- Co-seno ....
Quadro Analitico ................................... Tabela de Tirogonomia Co-seno - Seno ........
Programa de Tarefas e Operações - Programa de Co-
nhecimentos Técnicos Essenciais ..................
Tabela de trigonometria - Tangente - Co-tan-
gente .........................................
Informações Gerais ................................. Tabela de trigonometria - Co-tangente - Tan- O s candidatos devem ter a idade mlnima
ContrGle da Aprendizagem e Avaliação do Rendimento gente .........................................
de 16 anos, ser empregados da indústria, de
Relação de Material ................................ Medição de rabo de andorinha ................
preferência; saber ler, escrever e calcular,
Relaçáo de Equipamento .................... 6 - Aço ao carbono (Noções' gerais) ...............
usando as quatro operações fundamentais;
Aço. (Características e classificação) ............
FOLHAS DE TAREFAS possuir condições físicas e mentais para a
Usos industriais dos aços-liga ..................
1 - Bloco fresado ................................. aprendizagem da especialidade; estar alis-
Presas para rasgos (Tipos escatel ou de t6po e
2 - Bloco com rasgo e rebaixo passante ............ e de disco) ................................... tados ou ser reservistas, bem como estar
3 - Bloco com rasgo em V ........................ 7 - Paquímetro de 1/128If ........................ alistados ou ser eleitores, nos casos previs-
4 - Bloco com rasgo em T ........................ 8 - Ranhuragem para chavêtas ................... tos em lei quanto à idade e obrigações
5 - Bloco com rasgo em "rabo de andorinha" ......
6 - Bloco com rasgo retangular ...................
Chavêtas - Tabela ............................
9 - Aparelho divisor ..............................
cívicas.
A seleçáo dos candidatos será feita 1
7 - Blocos de canais semi-circulares ................ ~ i v f s o r- Divisões simples .................... através de exame médico e prova de verifi-
8 - Eixo com chavêtas ............................ 10 - Noções de tolerância de medidas .............. cação dos conhecimentos relacionados com
9 - Luvas de acoplamento ........................ Noções sobre peças intercambiheis e sBbre ca- r r o p o r c i o n a r aos alunos, por meio de cur- a leitura, escrita e cálculo em nível pri-
10 - Cilindro com extremos quadrado e sextavado . . libradores de tolerância ....................... sos rápidos de duração efetiva, de 180 ho- mário.
11 - Placa perfilada com rebaixo .................. MicrBmetro (Leituras de 0,Ol mm) ............ ras, a prática das operações mais caracte- A prioridade para admissão de candi- i
12 - Cremalheira .................................. MicrGmetros com vernier ..................... datos já empregados na indústr' I será feita
13 - Eixo com engrenagem mbdulo e "dente de serra" Micrdmetros para diferentes usos ..............
rísticas do ofício de Fresador, assim como
a aquisição dos conhecimentos tecnológicos mediante os dados da carteira , ofissional. 1
14 - Bloco com rasgos retas e curvos ..............
15 - Engrenagem helicoidal ........................
16 - Fresagem de excêntrico ("Carnes") ..............
11 - Normalizaçáo das tolerâncias. Convenções do sis-
tema internacional "ISP" de tolerâncias ........
Elementos determin;lyi'tes da ajustagem - Tole-
essenciais, de modo que aprendam a fresar
planos, perfis, rasgos, rebaixos, dentes de
OBSERVAÇAO:
0 s candidatos ao curso de Fresador
1
I
rância - Folga - Apêrto ...................... cremalheira, dentes de engrenagem reta,
17 - Eixo com engrenagem "Diametral Pitch" ....... dentes de serra circular, engrenagem heli- devem possuir qualificação no ramo de me-
12 - Broca helicoidal - Ângulos e afiação ...........
coidal, excêntrico, a furar e a rebaixar cânica, de preferência em trabalhos com I
FOLHAS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS Rebaixar furo ................................
furos. máquinas operatrizes.
1 - Apresentação, tipos e nomenclatura das fresadoras Cremalheira (Aparelho divisor especial e fórmulas)
13 - Chavêta "Woodruff" - Tabela .................. 0 s cursos funcionarão, de preferência,
Limpeza e conservação das fresadoras ..........
Engrenagens retas - Sistema mbdulo ........... em regime noturno, 3 vêzes por semana,
Principais operações das fresadoras ............
Divisáo difeerncial .............................
com três horas de duração em cada dia.
Presas - Direçáo de corte .....................
Modo de ação e ângulos de corte das fresas ...
Velocidade de corte ( ~ e f i i i ~ ã o )...............
29. -
Medição de dentes de engrenagens . ............
#Velocidade de corte - Determinação de VC, cll-
30 - -
Medição de dentes de enarenaeens - Tabela . . 139 PROGRAMA
14 - Punção de bico ............................... 143
culo e formula simplificada de rpm .. .:. ...... 31
Traçagem com graminho (Tinta - Mesa de traça-
velocidade de corte e avanço para fresagem (Ta- gem - Graminho) ............................ 145
bela) ......................................... 33
Fixação de peças na fresadora .................
Esquadro ..................................... 15 - Engrenagem helicoidal (Estudo de construção da
engrenagem) ..................................
O programa do curso estabelece gradud
Paquimetro (Tipos, usos, principio do vernier de e metódico desenvolvimento da prática das
Engrenagem helicoidal - (Desenvolvimento da
0,l mm) ....................................... operacóes, por meio da execução de cer-
hélice e c8lculo das engrenagens do cimbio) ...
Os anéis graduados da fresadora ................ t o número de tarefas. Assegura uma ra-
Engrenagem helicoidal - Montagem da fresa
2 - Montagem das fresas ......................... zoável repetisão de operações, que propor-
Fluidos de corte .............................. Tabelas de nilmeros primos. Comparação de me-
didas em polegadas e milímetros ............... cionam a formação de hábitos motores e a
3 - Medições especiais .............................
Caixa de mudanças de engrenagens ............ conseqüente aquisição de habilidades espe-
Suta ......................................... cíficas.
Gonibmetro (Transferidor) ..................... Tabela de hélice em fresadoras com fuso de 6 mm
e divisor 1/40 (em milimetros) ................. 0 s conhecimentos técnicos essenciais
Verificação das superficies de assento e da posição são relacionados em correspondência a ca-
da morsa da fresadora ......................... 16 - Curvas ("Carnes") ............................ da operação, a f i m de que sejam transmi-
Comparador centesimal (Tipos usuais, funciona- 17 - "Diametral Pitch" ....................
...... 173 tidos paralelamente à prática, no momento
mento, montagem) ............................ 61 Tabela de hélice em fresadoras (em polegadas). 175
oportuno e, de modo especial, durante a
demonstração das operações novas.
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(SÉRIE METÓDICA DE OFICINA)
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I- "
AO, TUPOS E NOMENCLATURA
Nas fresadoras universais a fresa pode - fixar a peça durante toda a operação;
ocupar uma posição qualquer no espaço e
trabalhar em qualquer ângulo satisfazendo,
portanto, a tôdas exigências do trabalho, torno de uma peça circular (dentes de
inúmeras formas e perfis de peças engrenagens);
mediante o emprêgo de fresas adequadas. - executar ranhuras helicoidais, ao longo
de uma superfície cilíndrica;
- dispositivo para plainar vertical, com mo-
vimento alternativo;
- mesa fixadora da peça, orientável segundo
o eixo da fresa; - dispositivo para fresar cremalheiras;
- mesas circulares giratórias (platôs girató-
1. fresadora vertical.
2. fresadora vertical semi-automática para
furos oblongos.
3. fresadora horizontal.
4. fresadora horizontal semi-automática.
5. fresadora horizontal semi-automática pa-
> i
ra furos oblongos. I
8. fresadora pantográ£ica.
9. fresadora-plaina.
10. fresadora universal.
" (Segundo especificações da Indústria
Brasileira de Máquinas-ferramentas)
Uma fôlha de papel colocada sob a peça A êsse armário devem ter acesso sòmente I
permite a retenção e retirada do cavaco sem os responsáveis pela fresadora e pela reafia- :-LI CiMmob,
que se esparrame pela mesa da fresadora. As ção das ferramentas.
vêzes recorre-se a um pedaço de couro ou A reparação ou substituição de para£u-
oleado, ou a uma caixa de ferro, baixa, adap- sos, porcas, pinos, arruelas, molas, etc. que se
tável à base de alguns acessórios, como a mor- estraguem, deve ser feita imediatamente.
sa, por exemplo. Se um acidente mais grave ocorrer, provi-
..,, Uma tela de arame ou um punhado de dencie a reparação, porem, investigue a causa
estôpa colocado num ponto conveniente, serve e corrija o defeito, a fim de evitar sua re-
de filtro para o óleo de corte e retem os petição. Fresagem de p e r f i s Fresagem de faces resagem de formas
funcionar. F r e sagem
de carnes
a = direção do avanço da peça
F = sentido de rotação da fresa
L = profundidade de corte
E = espessura da fresa
V = velocidade de corte em mlmin.
DIREGÃO DE FRESAR
O processo de corte nas fresadoras universais consiste, bàsicamente, de 2 movimentos
essenciais: um de rotação contínua da ferramenta e outro da peça fixa a uma mesa móvel
segundo 3 eixos ortogonais ou dotada de movimento giratório.
A direção da fresagem normal C aquela em que a peça e fresa se movimentam em sen- MATERIAL A USINAR
tido contrário (fig. 8).
Em condições especiais, no caso de material de baixa resistência ao corte (alumínio,
zamak, plárticos e ligas de antimônio), em fresagem de acabamento, pode-se fresar com a Aço R = 40 - 45 kg/m2
ferramenta e o material deslocando-se no mesmo sentido (fig. 9). Este processo permite
excelentes condições de acabamento e menor consumo de energia, porém sòmente deve ser Aço R = 50 - 60 kg/m2
utilizado para trabqlhos de acabamento naqueles materiais.
Aço R = 65 - 75 kg/m2
Ago R = 80 - 95 kg/m2
Ferro fundido
Ligas de alta resistência
Alumínio e ligas de baixa
--
-
- ---
-t
VELOCIDADE DO CORTE
VELOCIDADE DE CORTE FBLHA DE Determinação de VC, cálculo e fórmula FBLHA DE
FRESADOR (Definição) INFORMAÇAO , FRESADOR IN FORMAÇíiO1 1.9
TECNOLóGICA simplificada de rpm TECNOL6GICA
-
,-3 superfície plana. Para a determinação da velocidade de corte é necessário conhecer-se alguns elementos:
Velocidade de corte é o comprimento do. A. - . diâmetro da fresa (D) e rotações por minuto (rprn). Calcula-se a VC multiplicando-se o
material que a ferramenta pode cortar num -:ih~~;;~> .
, I -
diâmetro da fresa (D) por r (3,14) a fim de obter o perímetro da circunferência; o resul-
certo tempo e dentro de boas condições eco- $) T i p o da fresa: tado é multiplicado pelo número de vêzes que essa circunferência gira em um minu-
, 88. ' to (rprn).
nômicas e produtivas. ., -
Assim temos a fórmula:
. Entre uma fresa de lâminas postiças e
indicada em metros Por minutos . . uma fresa cilíndrica, para usinar uma super-
(m/min), metros Por segundo (m/seg.), P ~ S '1 : Y . fície plana, verificaremos que tendo a primei-
2 ' Exemplo:
Por minutos (pés/min) ou pés Por segundo';,& ra as lâminas mais espaçadas e menor contato
Uma fresa de 51 mm de diân -o usinando a 75 lua1 será sua VC?
(péslseg).
A
-r , , -L com a peça, recebe menos calor e tem mais
de corte (VC) varia' em
função de diversos fatores, entre os quais os
I
R --JUS-(-.
I. .
,
drica-
I
_
r
seguintes: A velocidade de corte é mais àIta para VC = 12.010,5 mm/min, ou .' ,8
, g .a $ , : ~ - c ~ ,...
$~~r
... injd
. eIe~dmg3,! rpm = 75
a fresa de lâminas postiças do que para a VC = 12,010,O m/min
fresa maciça. . As velocidades de corte são indicadas em tabelas prhviamente preparadas. Assim, torna-se
a) Material da beçl necessário calcular a rpm, a fim de manter a velocidade de corte (VC) indicada.
EXEMPLO: quinas em mau estado de conservação. A ve- 2.') d preciso multiplicar um número inteiro pdi um fiacionário, constante, que é 5,14;
3.') É preciso dividir um número inteiro por um número fracionário;
Uma superfície plana é mais fácil de ser locidade de corte é mais alta para as pri- 4.O) Pode acontecer que a divisão seja de um número fracionário decimal por um nú-
usinada do que uma ranhura em "T". Assim meiras. mero fracionário decimal.
I '7
- - - - -- -
VELOCIDADE DO CORTE FBLHA DE I VELOCIDADE DE CORTE E FBLHA DE
FRESADOR Determinação de VC, cálculo e fórmula INFORMAÇÁO 1.10 FRESADOR AVANÇO PARA FRESAGEM. INFORMAÇAO 1 11
simplificada de rpm TECNOL6GICA (TABELA) TECNOLÓGICA
L
Isto porque: "V" e "a" para as ferramentas de aço carbono diminuindo com 30 yo
.
ni
XTC' - ~ 1 ~ 1 n r ; r l l r l l~ ~rnrtp e m m lmin
U V C I V C I U U U
"'I """'
C U\r CVILLC C---
I 1.O
2.O
- nas máquinas operatrizes, a velocidade é SEMPRE DADA EM METROS POR MINUTO;
- os desenhos técnicos têm sempre suas cotas em mm e, portanto, as leituras das
a - avanço em mm/min.
r - - n r n f i i n d i d a d ~d
nr --e rorte
- - - - - i-m mm.
I 3.O -
medidas nas peças são semp& feitas em mm;
n é uma constante divisara.
H I1 I
VRFSAS CTLINDRTCAS
A------- I -ALISAR
- -- --- -- - I SASTAR
I
I I Pode-se simplificar essa fórmula. Façamos, por exemplo: (largura até 100 mm) ~r até 1 mm
I
I ~r até 5 mm pr até 8 mm
VC
rprn = -, perfeitamente igual à anterior. I VC :a 1
dGXT
'-
: VC <r VC "e~; a iP
3
6
D x n L*
.
*
!
-'
r
7 r- '
Estude agora a igualdade: 1 1 AÇO
a$ 100 kg/ mm2
A r n ---
ntb 7.5
. - k ~ mm2
l
10-14
14-18 "
. 3545"'5
45-70-7
10-12
12-14
45-70
70-100
8-10
10-12
25-35 IP
40-60
VC
DXn
VC
D
1
rpm = -= -X - como se fosse:
?r
5
1
5
- - --
5
--
6 - 3 x 2 3'?
1
I
Sabe-se que n 6 constante e que, portanto, L também é constante. Pode-se, pois, efe- Li
(largura atén 60
T T A
mmm)
P-PR
+
tuar a operação 1 n, achando-se: 0,318:
f l . 31m
I
A fórmula anterior ficaria assim e q r r i t n - Arn até 100 kp/mm2
--- - -
16-18
-- -- 45-33 1
I11 I
--3.- c3 I
I
VC Aço até 75 kg/min2 18-20 55-16
B m = T X 0,3'18 ,i Aço até 70 kg/mm2 20-24 + 25
(=:"-. L ,, :c.,,.> h
A qual pode ser simplificada, lembrando que a velocidade é sempre. dada em mlmin e A
Ferro fundido-
Metais leves
18-20 :-s80-,~
150-180 :-$0~1120
, r
I
que os diâmetros são sempre dados em mm.
As unidades são diferentes. Latão
Pode-se, porém, reduzí-las à mesma unidade., (transformar
, - - - -- - tudo
- -- -- a- mm)/ e
-
- nr---
-.ara ictn hasta
---- J
-
multiplic& VC por 1000, pois o metro tem 1 000 mm:
vc x i o00
D -X 0,318, que pode ser assim expressa:
rprn =
.-
rprn = -X 1 O00 X 0,318.
I rprn =
D
Efetuando a operação 1 000 X 0,3 18 tem-se 318, simplesmente, ficando a fórmula
-
-
V L
DXn
-
simplificada para: i
. 2
,
i&*-
$, :
;?,?,?,,
F W S A CJNAVALHAS
X 31-8
EXBRCfCIO: $W&g(
l Aço até 100 kg/mm2
1 - Para uma fresa de 75 mm de diâmetro, cuja velocidade de corte indicada é. de Aço até 75 kg/mm2
130 m/min, calcular as m m (usar fórmula simplificada). Aço até 70 kg/mm2
I
rprn = 47,7
I -
1.1 VC= l l m / m i n
1.2 V C = 160m/min
1.3 VC = 250 mlmin
D = 55 mm - 63,6
D = .20 mm - 2544
D = 120 mm - 662,5
)- Determinar a VC e calcular rprn sabendo:
Alisar ferro fundido com fresa de lâminas postiças de 150 mm de diâmetro.
= 20 - 25 = 22,5 m/min
1 3) Determinar a velocidade de corte, consultando a tabela, nos seguintes
- caspa.
3.1 Desbastar aço 70 kg/mm2, sendo: pr 72 mm e fresa de haste.
3.2 Alisar aço até 75 kg/mm2, sendo pr = 0,5 mm e fresa de disco.
3.3 Alisar alumínio com fresa cilíndrica, sendo pr = 1 mm e a = 100 - 150.
A
I '
3.4 Desbastar aço beneficiado até. 75 kg/mm2 com fresa de disco, sendo a = 25 - 35
.
e p r = 6mm. I
.. -- 1
-. r
FRESADOR
--
1.13
I
I - .i de um cilindro
Para furar ou fresar uma peça na fre- Um dos acessórios mais empregados Flxeg50
sadora, torna-se necessário fixá-la em posição para a fixação de peças na fresadora é a morsa. -
'V'
MORSA DE MAQUINA
:1-
I
..$? .
Na forma, a moria de máquina (fig. 1) Mand;bula
fixo Mond;bulo rnivei porohiso ~anipu~o
se apresenta diferente da morsa de bancada. --7 9 7 ,
Com a face e m "r'para frente. C o m a face plana para frente.
O princípio de funcionamento é, en-
tretanto, o mesmo. Sôbre uma base fixa, fa-
zendo corpo com a mandíbula fixa, se desloca
a mandíbula móvel, por meio de um parafuso Fig. 4 - Morsa de rr~andibulareversz'uel.
de rosca quadrada, em geral.
A porca dêste parafuso se acha no outro
bloco da bse, que fica oposto à mandíbula
fixa. A mandíbula móvel é guiada no seu des-
.1: locamento. Possui um ressalto em sua parte
inferior, que se encaixa em um rasgo da base.
Fiç. 1
Por meio de orelhas com rasgos
- e para-
Eusos com porcas, faz-se a fixação da morsa
na mesa da máquina. Tôdas as máquinas-
ferramentas possuem mesa de ferro fundido
com ranhuras de seção em "T" (fig. 2). Nestas
ranhuras são introduzidas as cabeças quadra- Fzg. J - ~ v ~ o r sreforçada
a yu.ru
trabalhos pesados.
das dos parafusos de fixação. Em tais condi-
ções, pode a morsa ser deslocada sôbre a mesa,
pelo desapêrto das porcas. Localizando-a cui-
dadosamente no ponto desejado, é aí firmada
pelo apêrto das porcas. O deslocamento da mandíbula móve
;lv..T.b-p;
--
& - " L %,
.t$
$$
I
rn L
Fig. 10
-
Há diferentes de paquímetros, conforme os usos a que se destinam.
Nesta folha será estudado apenas o
As figs- 1 a 6 mostram alguns exemplos.
caso do vernier de 0,l mm. Rste tem o compri-
mento total de 9 milímetros e é dividido em
10 partes iguais (fig. 7). Então, cada divisão
do vernier vale: 9 mm + 10 = 9/ 10 mm. Por-
tanto, cada divisão do vernier é 1/10 menor
do que cada divisão da escala.
Resulta que, a partir de traços em coin-
cidência (como mostra a fig. 7), os primeiros
(Medição d e partes internas). traços do vernier e da escala se distanciam
de 1/ 10 mm; os segundos traços se distanciam
de 2/10 mm; os terceiros traços se distanciam (Graduações ampliadas).
de 31 10 mm; e assim por diante. Êste prin-
cípio é o mesmo, quer contando no sentido
- .,+
do "zero" para o "10" do vernier, quer no
sentido contrário.
Na fig. 8, a leitura é 59,4 mm, porque Na fig. 9, a leitura é 1,3 mnl, porque
o 59 da escala está antes do "zero" do vernier o 1 (milímetro) da escala está antes do "zerb"
do vernier e a coincidência se dá no 3.O traço
do mesmo.
(Medição de espessura de parede).
,XERCfCIO
-
F
- T ,-.- .-
4e "i
i FBLHA DE FBLHA DE
FRESADOR OS ANÉIS GRADUADOS DA FRESADORA INFORMAÇAO
TECNOL6GICA
7.20 OS ANÉIS GRADUADOS DA FRESADORA INFORMAÇAO 1-21
I
TECNOLÓGICA
,h I
Para remover certa espessura de mate- produzir o avanço, permita o exato e cuida- APLICASOES: 2) Com um parafuso de passo p = 6 mm
rial, ou seja, "dar um passe", o fresador ne- doso controle dêste avanço. e um anel de 60 divisões iguais, qual o avanço
cessita fazer avançar a peça contra a ferra- O controle dos avanços, em qualquer dos 1) No anel da fig- 1, qual 0 número de a .da feramenta que corresponderá a 1 divi-
menta, na medida determinada. A fim de que movimentos, se faz por meio de graduações divisões a deslocar para se ter uma profundi- são?
o trabalho se execute de modo preciso, a me- circulares ou anéis cilíndricos solidários com dade de corte na ferramenta de a'
6 mm 1mm
dida da espessura a remover deve ser fixada os eixos dos parafusos de movimento, e junto Resposta a = - = 0,l mm.
e garantida por um mecanismo que, além de aos volantes ou às manivelas. Resposta: n = 0,25 + 0,05 = 5 divisões. 60
.-- 10
. - --. - P .
.I Os anéis graduados, também chamados Nas tarefas de fresa, principalmente na EXEMPLO: Uma volta completa do anel graduado
I
colares micrométricos, são os dispositivos cir- execução de abertura de dentes, os anéis gra-
0 parafuso tem 8 fios por polegada e o dará O avanço de 118" a ferramenta. Portan-
culares, que determinam e controlam as me- duados podem servir às seguintes finalidades:
anel graduado apresenta 125 divisões iguais. to, o deslocamento de apenas 11125 do anel
didas de que devem avançar os carros mesmo
1) Graduar a penetração da ferramenta, Calcular o avanço correspondente a 1 divisão determinará o avanço ou a profundidade de
que os avanços tenham de ser muito pequenos.
na de fresar dentes de engrenagem. do anel. corte a:
Sobretudo nos trabalhos de acabamento
'
I
ou de abertura de dentes (nos quais são neces-
C
2) Dar a penetração à ferramenta, para
1 sários pequenos passes de espessuras precisa) uma determinada medida. 1
- - = 0,oo 1"
.. o emprêgo do anel graduado evita dificul- 8 X 125 1.000
-- 'r ;- .2 ri ,. - '
dade ou erros. O fresadar pode garantir um 3) Permitir um ponto de referência para an - - ~ = -
-;~i;%$~&#íi&&!$$
, determinado avanço da ferramenta, girando o acertar novamente a posiqão 'de uma ferra- APLICAÇ~ES: f 4 fios por p ' -
..,&L%.
d
II
' I
anel graduado de um certo número de divi- menta que tenha sido deslocada durante a gada e um anel de 125 divisões, calcular a
j~
1 sões, a partir de uma referência fixa. operação. 1) Com o anel e o parafuso do exemplo
profundidade de corte correspondente a 1
anterior, calcular qual o número de divisões .. .
divisão.
a deslocar para se ter uma profundidade de
corte de a' = 0,015". RESPOSTA:
ANEL GRADUADO PARA PROFUNDIDADE DE CORTE EM
RESPOSTA:
VALORES MÉTRICOS
! ' I Para explicar como se controla a pene-
n = 0,015" + 0,001" = 15 divisões.
tração, admitamos que o parafuso do carro
tenha o passo p = 4 mm e que o anel gra-
duado tenha 80 divisões iguais, conforme a
4 mm' 1 mm
a= -
- = 0,05 mm.
80 20
I
*- ,j BIBLIOTECA
..,-1
i*,
I
M A T E R I A L : Ref. F T 1.
FERRAMENTAS: Fresa circular com 3 cortes, paquimetro, macête de ch.umbo, paqui-
metro de profundidade, esquadro.
ORDEM DE EXECUÇÃO
i [I
frici'íitagem comum
- montagem para desprender o cone
t - haste
a - arruela
e - porca, passo a esquerda
haste em 3 partes
t - haste
e1 - porca com contrapino
e2 - porca intermediária
1 - luva intermediária
- cone tipo americano
b - cône Morse
CI
luva intermediária
a - cone Morse
r , b - cone Brown & Sharp
orca extratora
r= Q
Cn a
.A*
--;
, ?2
, z
,- FRESADOR I MONTAGEM D
- mandril cone Morse para fresa com furo O calor assim produzido apresenta dois
'
b - pinça rasgada
a - suporte cilíndrico
b - luva-guia misturada com sabão co-
c - anéis dentro do suporte
d - porca mentas, nas esmerilhadoras.
e - anéis de distância
f - fresa para ranhurar "3 cortes"
g - ranhura para chavêta
Fig. 2 (ampliada).
bre a ferramenta.
I
3) Fluidos refrigerantes-lubrificantes - estes frigerante) e 5 a 10 % de dleo Solúvel (como t
fluidos são, ao mesmo tempo, lubrificantes lubrificante).
e refrigerantes, agindo, porém, muito mais O uso dos fluidos de corte, na usina-
-
como refrigerantes, em vista de conterem gem dos metais, concorre para maior produ-
ção, melhor acabamento e maior conservação
grande proporção de água. São usados, de da ferramenta e da máquii;a,
preferência, em trabalhos leves. A seguir, figura uma tabela, que con-
0 fluido mais utilizado é uma mistura, tém 0s fluidos de corte recomendados de
de aspecto leitoso, contendo Agua (como re- do com o trabalho a ser executado.
TIPO DE TRBALHO
MATERIAL A T R A B W Aplai- Reti- ROSCAR
Tornear Furar Fresar
nar ficar o/ponta
de c/machos
f e r r . on tarraxa
Aço ao carbono
0,18 a 0,30%C 1 2
2 2 2 1o 8
Rt- 50 kg/mm2 2 8
Aço ao carbono 0.30 I
a 0,60%C - A o s - l i g a 3 3 3 3 3
10
Rt= 90 k g / m P 9
8
Escala 1 : 1
Aço ao carbono acima
de 0,60%C -A o s - l i g a 3 3 3 3 1o 3
R%-- 90 kg/mm B 4
8 M A T E R I A L : Ref. F T 2
FERRAMENTAS: Serra circular, fresa bi-angular, macête de chumbo, paquimetro, es-
3
Aços i n o x i d á v e i s 3 13 3 3 12 6 7 quadro.
F e r r o fundido 1 1 1 1 1O 9 8
Alumínio e s u a s l i g a s 5
7
7 7 ' 7 11 7
1
7
-
r - ..*
'&
-- .
k -
Bronze e l a t ã o 1 2 2 1 11 8
2 8 -
r..
3 &ua com 8% de Óleo s o l ú v e l l0 hgua,c/l$ de carbonqto de sÓdio, 1% 6. Frese o rasgo central nas medidas de 118" X 14,7 mm.
de borax e 0.5% de o l e o mineral b.7':
- -
4 Óleo mineral com 12% de gordura 11 a com 1%de carbonato de s ó d i o e 7. Substitua a fresa e mude as velocidades. L",
- animal -1 de borax 8. Frese o canal em V.
I
5 Querosene 12 2
0.5% de Óleo mineral
g u a r r a z , 40% - ~ n x Ô f r e , 30% - A i -
6 Gordura animal com 30% de a l v s i a d e 1 3
taiade* 309(
7 Querosene com 30% de Óleo mineral
. .-? -*. -- ---.---- -
A SUTA
Fig. 1
O tipo mais comum de suta é o apre- nada de ângulo, afrouxa-se ligeiramente a bor-
sentado na figura 1. O instrumento compõe- boleta, desliza-se a lâmina, faz-se a sua aber-
se de duas peças principais, ambas de aço (a tura em relação à base. Em seguida, adapta-se .
Bare e a Lâmina), sendo suas bordas tempera- 0 instrumento ao ângulo, seja ele um ângulo
das, paralelas e retificadas, e de uma Porca de duas faces de uma medida padrão ou de ,
' borboleta, com a respectiva arruela, para a
um transferidor. Aperta-se, em seguida, a bor-
boleta, tendo-se, nesse momento, o cuidado ne- -
das peças principais. Dois rasgos 'on- cessário para que náo haja ,qualquer desloca-
gitudinais, um na lâmina, outro na base, per- mento, capaz de falsear a medida tomada.
mitem variadas de uma peça em Fica assim a suta transformada em um instru-
r-lação à outra. mento de verificação de um determinado ân-
Para se tomar uma abertura determi- gulo da peça, no valor que foi fixado.
4
E
OUTROS TIPOS DE SUTA
Fig. 2 Fig. 3
-. -.
A da figura 4 6 uma suta de lâmina mina (com um rasgo longitudinal) e a base
muito usada para a verifica$áo de são articuladas por meio de uma outra lâmi.
s engrenagens e para c6-
h ~ ~ i n a d onas na com rasgo è duas borboletas.
nicos. A da figura 5 é uma suta dupla: a li-
----
__/.
-- --
GONI~METRO
Fig. 9
A suta comum usada no traçado
de retas paralelas. -
QUESTIONAR10
- n =- 5
.
1 '
-' '"1 i 1 i
7
. ,
>- 3: f2,tJ
..' z,qy&
I, As figs. 5 a 7 apresentam alguns casos. ..e
E,.,;
I., I
ços
- -
~ofocam-sè,no fundo da morsa, dois cal
paralelos de precisão, iguais ou maiores
I do que a largura do fundo, e dispostos trans-
versalmente. Monta-se um comparador no
mandril da fresadora, por meio de uma haste
cilíndrica. Põe-se o apalpador do comparador
em contato, sob ligeira pressão, com a facc
superior do paralelo. Move-se a mesa da fre
sadora, a mão, para a frente e para trás, obse
vando-se atentamente o ponteiro do compa - d2ACitfl .9-2rir ' O C ~ T , ~ ~ "
,,*a l,;iii, : i ~ r , ~ ~ ~ ~ ) ~ ; - : ~ ! ~ "1%1;Q ONzI/IAJ,131(['a:14Jfz'1 3 i.>,siiiC .i:iiis L ' < i qsh @ig I
inoxidável. ' 3) Ter 'as peças componentes bem ajustadas. Se a morsa estiver corret&b'ponteiro não
: 2 i ; p 51s ,iX2.i.!
. ,.
zs<Pg*lq b "
, ( 9 , + 8
I , i ?I+; \r:?-tvj -ldj\nq ~>\<íliit.y {iW?tihi'!<~
i.!r
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I
, ,; 7"
. r
, ;.', (. T;,$; <&,-'..l,~..-,.:,. i
..
,,, : 1 ??,.;,;-i );
. r *.i : - . 4. ' ,-
-.- .. .
1) O goniômetro deve ser manejado com todo 4) ~ k â r d e - oem estojo próprio. L',
-,. .. ; L.
I' '
2 - VERIFICAC~O PARALELISMa~;&
:&$@Ef!nhh. . . i>
T ~ N o L ~ ~ ~ C ~
,
3 - VERIFICAÇÃO DO PERPENDICULARISMODA FACE DA
MANDIBULA FIXA COM A DIREÇAO DO CORTE (fig. 3)
..E
t -,e
?, Fig. 3
Limpeza rigorosa do fundo da morsa, das faces internas .das mandíbulas e dos aces-
sórios (calços e esquadro). i L >
t .
OD
<P
Lâmina pequena
É colocada em lugar da lâmina ,,,,
grande, em casos especiais de me-
d i ~ õ e sde ângulos.
I "
' .
Escala 1 : 1 i
cllindro de precik Fig. 1 - Goniômetro com vernter 8 - 1
I!. '
II MATERIAL: Ref. FT 4 .
FERRAMENTAS: Esquadro, fresa escatel, paquz'metro, fresa angular de 600 com haste, ,
ORDEM DE EXECUÇÃO
I c-
- - -
I e FRESADOR
I GONIBMETRO COM VERNLER I FBLHA DE
~NFORMASAO
TECNOL6GICA
1 5.2 ilrr FRESADOR I - N O i d E S DE T R I G O N O M E T U
FBLHA DE
INFORMAÇAO
TECNOL6GlCA
1 5.3
1 - NOÇóES PRELIMINARES
1.1 - Ângulos complementa~es,são dois ângulos que somados dão 90°.
11.1 - COMPLEMENTO de um ângulo, é o ângulo que falta ao outro para com-
pletar 90°.
11.2 - EXEMPLOS:
-* . ., ,A...f-"7;2"h
.,- ,.A
..i.,-. r.
i..-.-+.. r.%.>
Fig. 8
??ig.g%&$-j):-%
+ %,V<,
,>. <c i.
..I ,- -.i
,
!~+:5 ; '$"*c., . .,- -
.*
3. , ;
,;- '
r:
:
-" *..
. . .,. ..
.* .
.
--*L
.
.. tk
..--.-. r. . '. .. 4.:. .w' . -
A , medida
' ,,,! total do vernier! (fig? 8), .de
cada lado dq~"zero", igual '4 medida total '
..,L\*,
de-23 g-r'à'cs do disio uopraduedo..:.fi:, <- . llvkUiw1s 3 '
-&.
.
I
..
1 I , - {
1 , ;, c , , I;. l i i i . - ÂNGULOS INTERNOS DE UM TRIÂNGULO: - a soma dos ângulos internos
- O ':zerop do vernier está entre o 24 e traço 'ao ,disco graduado. Rpulta k leitura I ' ,
o 25 do a3co graduado (440). 0 - 2O traço ,;- de um triângulo é igual a 180°. No triângulo retângulo, como um ângulo 6 reto
completa: 24O10'.. Outros e&mploplos de' liitu-
do v.ernier (2 X 5: = 10') coincide c o m um (90°), os outros dois juntos valem 90° e um é COMPLEMENTO do outro.
ras estão nas figuras 10,: 1.1 e 12.
* 8
Assim. conhecendo-se o valor de um dos ângulos, pode-se calcular o outro subtrain-
\
do-se de 90° o valor do ângulo conhecido. observe a figura abaixo:
Sentido da leitura ..
EXERC~CIO 1 - Faça as leituras das figuras 13 e 14 O ângulo B (300) tem como COMPLEMENTO O ângulo C (60°)
Porque:
90' - 30° = 60'
O ângulo C (60°) tem como COMPLEMENTO O ângulo B (30°)
Porque:
90' - 60' = 30°
FRESADOR NOÇõES DE T R I G O N O M E T U
BF = -
- --
BD - 'AB -
- lado oposto ao ângulo B = CO-TANGENTE
4.0)
FG DE AC lado adjacente ao ângulo B de B.
2.6 - PROCESSO MNEMBNICO: E necessário que as relagões do SENO, CO-SENO,
TANGENTE e CO-TANGENTE, sejam memorizadas.
' r VERIFIQUE AS RELAÇ6ES ENCONTRADAS NO QUADRO ANTER!OR. COM-
EXAMINE O TIZILxNGULO NA PAGINA SEGUINTE. PARANDO-AS, PODE-SE CHEGAR AS SEGUINTES CONCLUS6ES:
AS SETAS INDICAM QUAL O LADO A SER DIVIDIDO POR OUTRO 1.0) Sen C = Cos B
PARA SE DETERMINAR A FUNÇÃO QUE CADA UMA DELAS APONTA. 2.O) Cos C = S e n B
3.0) T g C=Cotg B
4.O) Cotg C = T g B
~RESADOR.~ NOÇ6ES DE TRIGONOMETRIA NOÇÕES DE TRIWNOMETRIA
I FBLHA DE
INFORMAÇÁO
TECNOLóGICA 1 5.9
&n C X ~ ~ C
Cos C X a = b
C =
b b
Cotg C = - Cotg C X c = b C = Cos 53O 10' = 0,6
C Cotg C'
Cos 53O 10' = 0,6
Sen C = - -
-.-
h
- s~e-
1.O) Sen C = a -C 2.O) Sen C X a = c 3.O) a = c
Y ;--
W 0,4 = 0,4 X 4 = 2
5.2 - Com o triângulo retângulo abaixo, fazer os 12 exercicios diferentes pela ordem,
a. F a
w..ix
-i-a. w,#
-:bTa7o* -
=#
I FRISADOR
I N O Ç ~ E SDE TRIGONOMETRIA
.. ---.-, -
I F6LHA DE
INFORMAÇAO
TECNOL6GICA I 5.10 "RESADOR
TABELA DE T R I G O N O M E T m
SENO - COSENO
FBLHA DE
INFORMAÇAO
TECNOLóGICA
5
NOMETRICAS
1. aen B = - r
I GRAUS
O' 10' 20' 30' \ 40' 5( 69'
GRAUS
I
O OQOOOO 0,00291 0,00582
1 0,01745 0,02036 0,02327
2 0,03490 0,03781 0,04071
3 0,05234 0,05524 . 0,05814
4 0,06976 0,07266 0,07556
5 0,087.16 0,09005 0,09295
6 0,10453 0,10742, 0,11031
7 0,12187 0,12476 0,12764
8 0,13917 0,14205 0,14493
9 0,15643 0,15931 0,16218
10 0,17365 0,17651 Oj17937
ll 0,19081 0,19366 0,19652
6 - C0,NCLUSÕES 12 0,20791 0,21076 0,21360
13 0,22495 0,22778 . 0,23062
Considerando-se o que ficou dito sobre ângulos complementares e relativamente às con- 14 0,24192 0,!24474 0,24756
clusões do item 3, pode-se concluir: 15 0,25882 0,26163 0,26443
16 0,27564 0,27843 0,28123
6.1 - Sen 300 = Cos 60° =0,5 17 0,29237 0,29515 0,29793
18 0,30902 0,31178 0,31454
6.2 - Cos 30° = Sen 60° = 0,866 19 0,32557 0,32832 0,33106
6.3 - T g 30° = Cotg 60° = 0,5773 I
Q34202 0,34475 0,36379
0,34748
i r 0,35837 0,36108
6.4 - Cotg 30° = T g 60° = 1,732 <
0,37461 0,37730 0,37999
6.5 - A FUNÇÃO DE UM ÂNGULO É IGUAL A CO-FUNÇÃO DO SEU COM- 8
0,39073 0,39341 0,39808
PLEMENTO, ISTO É: h* 0,40674 0,40939 0,41204
Sen 30° = Cos (90° - 30°) = Cos 60° 25 0,42262 0,42525 0,42788
26 0,43837 0,4&098 0,44359
Sen 45O = Cos (90° - 45O) = Cos 45O n 0,45399 0,45658 0,45917
Sen 75O = Cos (90° - 75O) = Cos 15O 28 0,469q 0,47204 0,97460
29 0,48481 0,48735 0,48989
T g 25O = Cotg (90° - 25O) = Cotg 65O 30 0,50000 0,50252 0,50503
6.6 - COMPLETAR AS IGUALDADES: 31 Ot51504 0,51753 0,52002
32 0,52992 0,53238 0,53484
Sen 30° 20' = Cos 33 0,54664 0,54708 0,54951
Cos 16O 24' = Sen 34 0,55919 0,56160 0,56401
T g 48O 19' = Cotg 35 0,57358 0,57596 0,57833
36 0,58779 0,59014 0,59248
Cotg 70° 36' = T g 37 0,60182 0,60414 0,60645
38 , 0,61566 0,61795 0,62024
7 - PROBLEMAS DE APLICAÇÃO; 39 O,ô2932 0,63158 0,633.83
, 0,64279 0,64501 0,64723
7.1 - Achar o ângulo de conicidade do cone 7.2 - Num tronco de cone, de 100 mm de 0,65606 0,65825 0,66044
representado abaixo: 0,66913 0,67129 0,67344
comprimento, os diâmetros medem 40,5 mm 0,68200 0,68412 0,68624
I e 30 mm. Determinar o ângulo de conicidade 0,69466 0,69675 0,69883
I
, GRAUS
60' 60' 40' 30' %V 10' O*
GRAUS
I
TABELA DE TRIGONOMETRIA FBLHA DE
TABELA DE TRIGONOMETRIA FBLHA DE
TANGENTE - CO-TANGENTF
INFORMAÇAO 5.13
COSENO - SENC TECNOLóGICA 27
LINHAS TRIGONOMÉTRICAS
T&p T ~ .<.> '
- , ~ ~
LINHAS TRIGONOMETRICAS &o;rrttnuo&).
.
C'
IANGENTE
- -
GRAUS GRAUS
30' 4Q' 50' 60'
I
I GRAUS
6w 50' d(Y W
GRAUS
I
AUS
60' 60' 40' 30'
CO-TANGENTE
20' 10' 0'
CO-TANGENTE
GRAUS GRAUS
O' 10' 1 ' 30' 90' 60' W
TANGENTE
*
WLHA DE '
FRESADOR MEDIÇXO DE RABO DE ANDORINHA INFORWÇAO 5.1 6 FRESADOR BLOCO COM RASGO RETANGULAR TAREFA 6 111
TECNOLóGICA
(3
TolerÔncio + OJ Escala 1 : 1
Cilindro de aparto
ICOS paralelos , .w m,
.
ih.
l
* . + b-L~
ORDEM DE EXECUSÃO
< I 1 ; 1
- -
3'
Pode ser soldado. Poak ser dobrado
Para fins práticos, classificam-se os aços Quando se diz, por exemplo, que um
pela resistência à ruptura. Esta característica aço tem a resistência de 45 kg/mm2, isto signi-
mecânica se verifica experimentalmente em fica que o fio dêste aço, com a seção de 1 mm2,
laboratórios. A resistência à ruptura é medida rompe-se, quando o esforço aplicado nos ex-
em quilogramas por milímetro quadrado tremos fôr de 45 kg.
(abreviatura: kg/mm2).
85
(CARACTERÍSTICAS E CLASSIFICA@O)
Produtos de caldeiraria
Resistências elétricas
Resistentes aos choques
arras laminadas e perfi-
ladas - Peças comuns de
medida - Cutelaria
Mandíbulas de britadores
Extrema dureza Eixos de carros e vagões
8%
4u
3
tungstênio abrasão (fricção)
Propriedades magnéticas
Matrizes
Fabricação de ímãs r 1
I I Fig. 1 - Fresa de topo de dois dentes Fig. 2 - Fresa de tôpo de dois dentes
Dureza - Resistência a ruptu- retos, com haste cilindrica. retos, com haste cônica.
r n k ~ Não é comum o aço-molibdê- E
8;8 - ra - Resistência ao calor da nio simples - O molibdênio P;
4~~ abrasão (fricção) se associa a outros elementos . 1
I
f.
I
1
0 Propriedades magnéticas fmãs permanentes . ,
-
g2
"0
Dureza - Resistência a ruptu-
ra - Alta resistência à abrasão
Chapas de induzidos t
Não é usual o aço-cobalto sim- \
(fricção)
u ples
I
I
i
I.
8,
I
vanádio- -
Até 8 % de
com a ferramenta aquecida ao
rubro, pela alta velocidade
A ferramenta de aço rápido
Cilindros de laminadores
Matrizes
i
!
r As figs. 1 a 4 e a fig. 7 apresentam tipos bonêto. ambos de dois dentes ou cortes.
.$$i,, molibdênio que inclui iobalto, consegue Fieiras I usuais de fresas de topo com haste. A fig. 5 Há ainda fresas de topo sem haste ou
mostra o aspecto da extremidade cortante de Ôcas (fig. 9) que são adaptadas em man-
I I I
1
I g a q % de
c1Wiio
usinar até o aço-manganês, de
grande dureza
Punções uma fresa de aço rápido e a fig. 6 o topo
cortante de uma fresa com pastilhas de car-
dris próprios, por um dispositivo de ranhu-
ras.
I
b
-
O
i3
2 Camisas de cilindro removí- .
O
& 0,85 a - veis, de motores a explosão e
0 1,20 $1, de Possibilita grande dureza su-
H
Z ..- alumínio perficial por tratamento de ni-
de combustão interna P'
5 Virabrequins - Eixos .
5 0,9 a 1,80 %
de cromo
tra tação (termo-químico)
Calibres de medidas de dimen- v I
s-es fixas Fig. 8- Cunha de corte. Fig. 9 --Fma de tôpo sem haste
em duas vistas.
"7. p-
dispositivo facilita saída dos cavacos e per- F E R R A M E N T A S : Fresa cilíndrica, fresa de forma com raio de 1/4" paquimetro, lima
É frequente o uso da fresa de disco de três mite corte mais suave. murça, macête de chumbo, esquadro, cilindro de apêrto e calços paralelos.
cortes, um dos quais na periferia e os dois A tabela abaixo contém dados práticos
outros laterais e alternados. As figs. 10 e 11 para a escolha das fresas de disco de três
apresentam aspectos dêste tipo d; fresa. Tal ;artes.
ORDEM DE EXECUÇÃO
.. i., ., ,-
I' t
... .
,-; > ,...-
...i
' .r
:. 8
'?,i,:
5.
'
-
"
'. ;- -
,_
7
." .
./
../.
."I
------ . .
Metais 6' a 8' 25' 20' a 30' 6 7 8 10 10 12 1 2 . 14
leves f; j
16 22 22 27 27 32 40 40
DIÂMETROS DOS FüEOS DAS FEESAS (mm)
I I
&a&
mlomo
, -],as"+---
16 128
3" -
128
SI"
128
I - ..
-3
rC
b;
P<
/
E ~ d(bPOI(POdQ %al ,,
~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ I I ~ I ~ I I I ) ~ I I I I I I I I I I I I I I ] I I I ~ I incn
I I ~ I ~8
~IIII~IIIIIIIIIIIIIII~
I 2 1 4 I 6 7
r
O
IIIIIIIIII~IIIIII] o 16 10
II~~I~~III~IIII~IIIIIIIII~~II~~~IIIIIIIIITIIIIIIII;~~IIIIIII~IIII~II;~IIIIIIII~I~IIIIIII~~IIIIIIIIITIIIIIIII~~~IIIIIII~I
"e
\ r m - E d o de mlímetmc
\ L
PAQUÍMETRO COM VERNIER DE 1/ 1-28"
Consiste o vernier numa graduação móvel especial, que
dá a aproximação desejada, isto é, neste caso, a aproximação ex-
Fig. 1 trema de lj128" (fig. 1).
Isso não significa que a parte fracionária tenha sempre o
Paquimetro com vernier denominador 128. Se, feita a leitura, o numerador for um dos
Meúida de 11128 da polegada
riterno números pares 2, 4, 6 ou 8, resultam as indispensáveis simplifi-
.3 .a
/
cações seguintes:
21128" = 1/64" 4/ 128" = 1/32"
= s u-f=;
?qyGi
L . i%- q* -?$$$
-9.
RANRURAS P
As operações de ranhuragem para chavê- este método tem menor precisão do que ,
tas podem ser realizadas por dois métodos o precedente, porque, durante o passe, a fresa ,
sofre o fenômeno descrito para a fresa em T:
- Por ranhuragem tangencial afastamento da beirada cortada em "oposição" i
1) - Utilizar uma fresa para ranhurar 1 cor- e aproximação da beirada em "concor-
te ou 3 cortes, a espessura da fresa corres- dância,,,
i
Broco do setor
7
Escala 1 :1
setor
MATERIAL: Aço 0,18 u 0 2 0 % C , o 11/4" X 75 mm (fornecido torneado).
FERRAMENTAS: Paquimetro, fresa circular de 3 cortes, lima murça.
Relação do divisor = -
1 :.',!
40 ORDEM DE EXECUÇÃO
Exemplo 1: C = 40
N = 28 1. Monte o aparelho divisor inclinado à 90° com placa universal.
2. Monte o mandril e a fresa.
40 40 12
1 + -= separa-se a fra~ãodo inteiro e opera-se da
---- 3. Prepare o divisor para 4 divisões.
N - 28
-
28 4. Fixe a peça na placa.
seguinte forma: 5. Determine a posição de corte,
12 : 4 3x3 9 6. Frese o quadrado.
28 : 4
- ---
7 x 3 - 21
- 1 volta + 9 furos no disco 21 7. Vire a peça.
8. Prepare o divisor para 6 divisões.
Exemplo 2: C = 40
9. Determine a posição de corte.,
N = 35
10. Frese o sextavado.
40 40 5 11. Tire as rebarbas com a lima.
--a-
N.- 35
- 1
.
+-
35
= 1 volta + 3 furos no disco 21
35:5
- 1x3.
---3
5:5
- - 21 - 1 volta
Exemplo 3: . C = 40
N = 55
40 40 :5 8x3 24
--
55- 55:5
-
- 11x3
= -
33
= 24 furos no disco 33.
P
FOLHA DE
NOÇõES DE TOLERÂNCIA DE MEDIDAS NOÇõES SOBRE PEÇAS INTERCAMBIAVEIS
FRESADOR E SOBRE CALIBRADORES DE TOLERÂNCIA TECNOL6GICA
A tolerância de fabricação só diz res- (figs. 3 e 4), por exemplo, uma bucha, um Sendo praticamente impossível fabricar ficação das medidas dentro de tais limites tem
peito ao- grupo das ajustadas - Um jogo de encaixe prismático. peças que tenham medidas EXATAS,pode-se, que ser feita cuidadosamente durante a exe-
peças ajustadas compreende duas partes: 1) entretanto, executá-las com medidas dentro cução. Para esse controle se empregam instru-
A peça macho, que é a que se encaixa (figs. As figs. 5 e 6 apresentam dois conjun- de certos LIMITES BEM PR~XIMOS,indicados no mentos de medidas fixas, correspondentes aos
1 e 2), por exemplo, um eixo, um prisma; tos ou jogos de peças ajustadas: Fig. 5 - eixo projeto ou desenho. Nestas condições, a veri- limites.
2) A peça fêmea, que é a que oferece encaixe e furo; Fig. 6 - prisma e encaixe.
Eixo Bucha com furo cllindrico 1) As mesmas peças são tôdas executadas com
A execução de peças intercambiáveis,
em, mecânica, é a condição principal da pro- dimensões compreendidas entre um limite
dução e m série. As peças que têm medidas máximo e um limite minimo.
dentro de certos limites são intercambiáveis, 2) As mesmas peças, de várias séries diferen-
isto é, podem ser trocadas umas por outras, tes, podem ser montadas sem necessidade
Fig. 1 porque constituem conjuntos praticamente de retoques. ,
Fig. 5 idênticos. 9) Quando desgastadas ou quebradas são ri-
As peças intercambiáveis apresentam pidamente substituídas por peças corres-
as seguintes características: pondentes de série diferente.
Barra prismdtica Ouia com encaixe prismcitico Pecas ajustados
6. Fig. 4
CALIBR&DORES D-E TOLERANCIA
b
Fig. 6
A intercambiabilidade exige precisão.
Esta palavra deve ser entendida, não no sen-
tido rigoroso de medida matematicamente
exata, mas sim de medida dentro de limites.
O ajuste entre duas peças pode ser (figs. Exemplo 6. um eixo . A folga ou o apêrto entre peças que se a@s-
1 a 4): 1) com folga (Di > De); 2) com apêrto tam é, frequentemente, de poucos centésimos
(Di < De); 3) ajuste "exatoJJ(hipótese que só de milime~ro,ou menor ainda sendo portanto Fig. 1
se realiza por acaso).
Em qualquer dêstes casos, é necessário
1 necessário o controle da precisão. O calibra- Calibrador tampão de tolerância
("PASSA" - "NÃO PASSA").
dor usado para verificar essa precisão se de-
fixar uma dimensão máxima e uma dimensão nomina Calibrador de Tolerância (figs. 1 a
mz'nima, entre as quais a ajustagem das duas 6). E de aço duro, inoxidável, e tem duas
peças seja possível. medidas rigorosamente fixadas: máxima e mi-
.': .Fig. 7 nima. Entre elas fica então a medida ideal, média do máximo e do minimo: Dideal =
4 '
PRINCfPIO DO FUNCIONAMENTO
3 I
e.D >f,!k
4.,y Passo ~ b passa
o Calibradores ak tolerância, chatos, para furos. ."
Fig. 1 - A haste é prêsa ao tambor de um comprimento igual ao passo. Em con-
Ak I a ra+s de uma parte em rosca, de determi- sequência, conhecido o passo, e dividindo-se
nado passo, que-gira em uma porca. Assim, o tambor em um cérto número de partes
Ndo p a r o uma volta completa do tambor faz com que iguais, pode-se medir qualquer deslocamento
a face da haste se desloaue longitudinalmente da &ce da haste, por muito pequeno êle seja.
Fig. 2
. . .I , .
, .,
~. I . . I
,, .,
' r i - , '
~alibradoresde tolerância, chatos, para eixos. Calibradores de tolerância ajustrtueis,
1 '
, sua graduatão circular desloca-se em tôrrio mesmo tempo, a reta longitudinal gravada na
da bainha. Ao mesmo tempo, conforme o sen- bainha (entre as escalas de milímetros e meios
Os números e símbolos nas placas dos calibradores (por exèmplo 115 H7ISO) cor- tido dot movimento,: a face' 'da haste. #seapro- milimeii-os) Co"<nCidèZom o "z'è'. 'da' gra-
respondem a medidas e tolerâncias estandardizadas de um sistema internacional. "ISO" xima ou se afasta da face do encÔstb."As $65- duaçã6'ci~i:ular.dO dedal. Como o passo do
significa International Sistem Organization. cas do parafuso micromktrico e de sua poqca ,,parafusoé de 0,5,,mm, umasvoltacompleta do
são de &ande precisão., ,No micrômetro de tambor levará sua borda ao 1.O traço de meios
1/100 mm, seu passo é de 0,5 do milímetro. milímetros, Duas voltas,. , r . , levarão ' a borda do
.. . I c > ,<
. $ i!
O MECANISMO DE FR
ção de: 1/50 x 0,5 mm = 0,5150 = 51500 =
= 1/100 de milímetro.
Fig. 4 - Leitura:
EXERCf CIO
2339 mm.
+
9 mm 0,50 mm 0,29 mm = 9,79 mm
QU.ESTIONARI0
1/ 10 de 1/ 1.000" ou 1/ 10.000", a 2." divisão
dará 2/ I0 de 1/ 1.000" ou 2 / 10.000", etc.
LEITURA
.0,5"
0,075"
0,019"
0,0005"
0,5945"
Fig. 6
111
- -- -
!
'~WAL
-. " - .
TECNOL6GICA
AI
E
.
I O micrbmrL-2 rom vernier permite uma aproximação mais rigorosa I Para diferentes usos nas oficinas mecânicas, encontram-se variados tipos de micrô-
metros, seja para medições em milímetros, seja para medições em polegadas.
que o micrômetro nor
,, ;I' ' I / I
ri
. / , I .
I - TIPOS n E
MICROMETRu ~ i d1/ 1.O00 -7. ."-i -
m.4 . .
+?a
n
1
i Apresenta um vernier gravado na bai- 1/ 100 mm, a 1.a divisão do vernier, a partir As figs. 1 a 6 apresentam alguns
! nha. Este vernier tem 10 divisões, cujo com- de traços em coincidência, dará 1/ 10 de . . .
primento total corresponde a 9 divisões da
' graduação do tambor. Então, cada divisão do
11100, ou seja 11l 0 100 11000 mm.
vernier é 1/ 10 menor do que cada divisão do A 2." divisão do vernier dará . . . . .
i
r tambor. Ora, cada divisão do tambor dando 2/1.O00 mm, a 3.a dará 3 1 1.O00 mm, etc.
I
Fig. 2 - Micrômetro de profundidade. Con-
Fig. 1 - ~ i c r ô m e t r opara rôscas. As pontas da
haste e do encôsto são substituiueis, conforme forme a profundidade a medir, fazem-se os
o tipo da rôsca. acréscimos necessários na haste por meio de
outras varetas de comprimentos calibrados,
fornecidq com o micrômetro (hastes de ex-
tensão).
. . I
- . .. h .,
,
,.I,! :;,:;lhi,--- -
. ...;
;,,,r
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I.
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. ,.. ... . . . I
> .
' . I ' - 'L.,'
,
I
I
. FRESADOR MICRC ETROS PARA DIFERENTES USOS
FBLHA DE
INFORMACIO
TECNOLÓGICA
10,1 FRESADOR PLACA PERFILADA COM REBAIXO I TAREFA 11
USOS DO % M I ~ R ~ M E . l,;$s
L
,
..~, .&,6.2;$k
\
>
- >:i :L :L;bg
As figs. 7 a 13 mostram alguns exemplos.
r" , * I.: .,,,T..'-
r 7
Escala 1 : 1
Fig. 1
.:
il'& "-
I
.
Fig. 9 - Medição da profundidade de uma Fig. 10 - Uso do "Imicro" (três contatos) na *.
ranhura com o micrômetro de profundidade. medição de u m diâmetro interno.
MATERIAL: Aço de 0,18 a OJ30% C, 518" X 3" X 73 mm. + ,I
?,l*
ORDEM DE EXECUÇÃO
FRESADOR
NORMALIZAÇAO DAS TOLERÂNCIAS.
CONVENÇCIES DO SISTEMA INTERNACIONAL
'ISO DE TOLERÂNCIAS
F6LHA DE
;yEc;$i 11.
:L
1
FRESADOR
ELEMENTOS DETERMINANTES DA AJUSTAGEM
TOLERÂNCIA -
FOLGA - APÊRTO
I~&&,~(.
TECNOIAGICA I
.
Com o auxílio da figura, pode-se tam- principais tipos de ajustagem, relacionados Para o exame das condições das ajusta- tipos ou categorias de ajustagem, os quais
bém entender as especificações do quadro com os respectivos índices de posição, no sis- gens, é usual considerar-se o conjunto cilín- irão depender dos dois fatores seguintes:
abaixo, que indica, de um modo geral, os tema de furo calibrado normal H. drico de eixo (peça macho) e furo (peça fê- ' 1) Dimensões relativas do eixo e do furo.
mea. Poder-se-ão apresentar, nos problemas 2) Estado de. acabamento das superficies ou
de acabam,ento dessas duas peças, diferentes qualidad~de fabricação.
I
I I
FURO EIXO
I ROTATIVA
DESLIZANTE
I A-B-C-D-E-F-G
H
I a-b-c-d-e-f-g I
FORÇADA LEVE J
FORÇADA MZDIA K
FORÇADA DURA M-N'
As figs. 1 e 2 apresentam um esquema claro, de eixp e furo, que facilitará as definl
P-R-S-T-U-V... Z p-r-s-t-u-v... z
ções dos elementos dimensionais.
PRENSADA
I
ÍNDICES DE QUALIDADE
São números, de 1 até 16, que se rela- precisão com que devem ser controladas as
ciona, em cada posição (A, B, C, . . . ou a, usinagens das peças: .
b, c, . . .), à precisão ou qualidade de fabri- Indices 1-2-3-4:alta precisão (calços pa-
cação, ou seja, à maior ou menor tolerância drões, calibres, etc.)
exigida, conforme a cota nominal da ajus-
tagem. Indices 5-6: precisão de ferramentas e
Variando a tolerância na razão direta peças de máquinas
1 dos valores das cotas nominais (quanto maior fndices 7-8: .tolerância de mecânica de
a cota nominal, maior a tolerância), estabe- b o m acabamento
leceram-se, na normalização "ISO", 13 grupos Indices 9-10-11-12-13-14-15-16: s e m (MEDIDAS) 1
-
-
(MEDIDAS)
de cotas nominais, desde a de 1 mm até a de precisão
500 mm, cada grupo com os seus respectivos Assim, as tolerâncias mais finas (de li- Fig. 1
limites de tolerância. mites mais próximos) correspondem aos ín-
Quanto aos 16 indices de qualidade, dices mais baixos. Quanto mais alto o número A cota nominal, que vem inscrita nos - (menos) se forem abaixo da linha "zero"
estão êles classificados da forma seguinte, com índice de qualidade, maior será a tolerância, (fig. 3).
a finalidade de caracterizar os graus de qua- desenhos, é aquela em torno da qual a ajus- '
e, portanto, menor a característica de' ~recisão
lidade das ajustagens, ou seja, os graus de da ajustagem. tagem tem que ser necessàriamente feita. Tra- A tolerância, conforme já se definiu em
ta-se de uma medida técnica, que se exprime outra folha, é a di£erença entre a cota máxi-
sempre por um número inteiro de milímetros. ma e a cota mínima. Vê-se, nas figs. 1 e 2,
As diferenças (superior ou inferior) são que a tolerância de uma ajustagem pode se
consideradas a partir da linha "zero" (linha da situar ou inteiramente acima da cota nominal
cota nominal) com um sinal da sua posição: (linha "zero"), sendo então positiva; ou in-
+ (mais) se forem acima da linki'%ero"; teiramente abaixo, caso em que é negativa.
Mas pode também se situar entre uma parte
e outra, tendo os dois sinais (*).
FURO
. Define-se como jôgo máximo de uma
LINHA 'I ajustagem, a diferença (com o resp,ectivo si-
nal), entre a cota máxima do furo e. a cota
mínima do eixo. O jôgo mínimo é a dife-
Representação grófica
rhnbdlica de uma ajustagem rença (com o respectivo sinal) entre a cota
mínima do furo e a cota máxima do eixo
Fig. 3 (fig. 4).
CREMALHEIRA
Fig. 6 Fig. 7
REBAIXAR FURO
TECNOL6GICA
VERIFICADOR DE ÂNGULC DA Rebaixar furo é uma operação que se beças de parafusos. Com rebaixo, as ca
- Para a verificação do ângulo da ponta, e dos comprimentos das arestas cortantes, usa- beças dos parafusos ficam embutidas, apre
se o tipo de verificador da fig. 8. sentando um aspecto mais agradável e evi
OS rebaixas são feitos com uma ferra- tando o perigo das partes salientes. Em algun!
m e t a chamada escatel. casos, o rebaixo serve para alojar flanges dc
A operação de rebaixar quase sempre se buchas, usando-se geralmente, na sua exe-
destina a executar um alojamento para as Ca- cução, rebaixador de lâmina.
I
FASES DE EXECUÇÃO
Fig. 5
Y
Prenila
u i ~ * k ;. . -
J
a ferramenta no 'mandril (fig. 5)
.
Determine a r.p.m.
125 /
REBAIXAR FURO
M = ~6dulo
pc = POSSO circular
As divisões podem ser efetuadas com auxílio do anel ou com o aparelho especial para
Antes de fazer a verificação, retire as re- divisões longitudinais.
barbas existentes.
- Pc = Passo circular = Mx IF
Pf = Passo do fuso da mesa
Nv = Número de voltas do disco
' ,'f
I.'.
2x22-- 8x11
EIX.0 COM ENGRrENAGEM MODULO E
"DENTE DE SERRA" I TAREFA 13
-.- - <
-i
G ~*o&fs~sqs
L
I q gro?,.ro bns oú o
32q 3 ?.*?E 0,. 2 EY
' '
- L .*
Fora de escala
ORDEM DE EXECUÇÃO
- Fig. 1
-
E) = = ânmlo de pressão 15O e 200 - 13 - 14 - 15 - 16 - 18 - 20
LLa--Le-s
1 g-
.- i aw:-,+*~r
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+ . ~ , ~ . r a w ~ n * Y c ~ ; Z . N aw-Li ~ ~ ~
F6LHA DE
FRESADOR r =A- DNISÃO DIFERENCIAL INFORMAÇAO
TECNOL6GICA 13.5
-r
iClacpir
11.':
. ., . .
, ~,.:.-,. ..,-
- ,p,'.,L.r
.. .
L, <., - I '..
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.I
.
i . . .
.
. ~ .--.,*-- - ..
, JJ,.> !I.:.;
II W d 4
Com a relação encontrada C , calcula-se o divisor convencionando também um ou-
II
il
A - C
---E--
40 - 4 0 . ( 1 2 7 - 1 2 0 ) - 4 0 ~ - O' -
- -28X y 2= x 56
B D 127 120 - 120 120 12
120 é o número base.
Diviso1
_
i
.,?l
. .
- 4 - - x1 - = 5
,
.. 5 (furos)
,,>, _, -
--- '
12 3 5 15 (disco)
o divisor, empregar sempre a fração com o número base-
-c;.,
- <.--vina T=w;;-,;-c:32&as
, : --- - - -- E ' -.L. ,
>?,c"~
8 2
i.' =r .
50 e N = 30 dentes
90° 90°
Âfigulo Cc = -- -= 3O sen 3O = 0,0523 cos 3O = 0,9989
N - 30
TECNOL6GICA
1 1
13.9
MEDIÇAO COM
Para se obter maior precisão na medição pára as medidas " W sendo indicado também
dos dentes de engrenagens, existe um micrô- o número de dentes sobre os quais se deve
metro o qual é compôsto de dois pratos, sendo medir.
um na haste fixa e outro na haste móvel A tabela anexa refere-se sòmente ao
(fig. 4). M=1.
A medição é feita numa extensáo de den- Quando se tratar de uma engrenagem de
tes segundo o número de dentes e ângulo de M = 2, 3... ou outro qualquer, basta multi-
pressão da engrenagem. A posi~ãopara se plicar o resultado referente ao M = 1 pelo
efetuar esta medida é conforme a iiidicada Módulo deseiado.
iI
na figura
a 5 e- 6.
- ,.
EXEMPLO:
4 medida " W b de valor especial, pois
permite b' ajustamento direto nas máquinas. Uma engrenagem com 20 dentes, mó-
As espessuras dos dentes para o engrenamento dulo 2,5 e ângulo de pressão de 15O, para a
sem folga são examinados, (fig. 6) medindo verificação da medida " W na tabela consiste
uma distância "W" no circulo de base que no seguinte:
representa vários passos mais a espessura-de 1 - Consulte a tabela na coluna de 15O re-
um dente. ferente a Mn = 1.
Para medida de 4 dentes. temos: 2 - Procure na coluna de N (n.O de dente)
o valor dado, igual a 20 dentes.
M4 = 3 Pc +S
b5
:-i$$
r ~ ~ p z ~ ~ . r , . -
3 - Verifique na coluna "n" o número de
E quando se medir em N (número de dentes, que devem ser medidos, igual
- -
dentes) será:i .. . a 2.
2i 4 - Toma-se a constante que se segue na
coluna de Mn = 1, que é 4,6706.
-;x$ Para os ângulos de engrenamentos de
5 - Multiplica-se a constante (4,6706) pelo
<:140 30', 15O e 20° e para os números de den-
- ftes de 4 até 300 foram calculados e fixados
módulo conhecido (2,5)
km tabelas (anexas) os respectivos valores 4,6706 X 2,5 = 11,676.
MEDIÇÃO DE DENTES DE ENGRENAGENS FBLHA DE
FRESADOR TABELA INFORMAÇÃO
TECNOLÓGICA
13.10
Continuoçãa
Escala 1 :1
ORDEM DE EXECUÇÃO
!
-
40
I
FBLHA DE
FRESADOR PUNÇAO DE BICO INFORMAÇAO 14.1
TECNOL6GICA
-
tlF-. ?-- executado, ou para marcar traçados feitos nas bicr ; , ! - L=
:c-*..
faces de uma peça, o mecânico usa um instru-, j'lyn
1 2sfl 0th7E'¶3 O G3f3'
65i~~19q~12
'..i.* , . !. .
- 78 . ,. . 8
..
.=.-, b..-... -*..*>--.....-L
1
-
. ' - ' --
.
e-.
PUNÇAO DE BICO DE CENTRAR
- -- -
I
I PUNÇÃO DE BICO DE MARCAR
ma;E me-à~
.OVXU3 *i%$
m1
ta cônica e temperada, semelhante ao
punção de bico de centrar. A Única di-
ferença;está ,no ângulo do bico: no puni. .i52
. .. Fig. 5 - Punção de marcar de corpo recartilh
I
$5.) , *
j ção de marcar êste ângulo é de @,O!?,. .: . .Ti,,-
-C
;&&r 0á;tos- 1& '
i
.c - .i-
L- , ~&L;Brn63fJB IP962- O
' . - '~,OTg
4 L'
24- .
:
/C
Antes de usinar uma peça, o mecânico fato de Cobre ou Verniz, ou Alvaiade, para
CAR. - Feito o traçado nas superfícies de uma precisa, às vêzes, executar um traçado em que os traços se destaquem com bastante ni-
uma ou mais de suas faces, para localizar, com tidez.
peça, como, por exemplo, se vê na fig. 7, é
rigor, rebaixos, ranhuras, furos, recortes, pla- Além disso, para essa traçagem num só
necessário marçar pontos de referência que nos ou outras superfícies que irão caracterizar plano, tornam-se necessários:
permitam manter os traços, pois êstes podem e dar a forma definitiva à peça. 1) Um plano rigoroso de referência ou
I apagar-se durante o trabalho de usinagem. Tal traçado exige, antes de tudo, que mesa de traçagem, sôbre os quais possa des-
Então sobre as linhas do traçado, imprimem- -- as superfícies da mesma recebam uma pintura lizar livremente o instrumento que executa
se pontos de referência,-utilizando-se o punção que, nos casos mais coinuns, é feita com Sul- os riscos; 2) O instrumento que faz os riscos.
de marcar, em cuja c a b a uma leve e .
firme pancada com o martelo. Chama-se a isto R:-.,'-
confirmar o traçado. Pode-se admitir, pois, Fig. 7
que êste trabalho de marcar é a fase final do
traçado da peça. 1
O modo de usar o punção de marcar é distribuição feita de modo que possam desa- Passa-se leve camada, por meio de pin- çar deixa riscos bem nítidos. Ao usar sulfato
idêntico ao do punção de centrar (figs. 3 e 4). parecer completamente com a usinagem da cel, nas faces da peça que devem receber o de cobre, deve-se tomar cuidado com os ins-
As marcas do punção devem ser leves e sua peça. traçado. Utiliza-se, geralmente, verniz ou sul- trumentos para não ficarem manchados. Nas
'fato de cobre em faces já usinadas. Resulta faces brutas de peças fundidas ou forjadas
uni fundo com uma cor determinada, no emprega-se o Alvaiade, dissolvido em água.
MESA DE TRAÇAGEM
I O punção de bico automático, de pou-
-
co uso, dispensa o martelo (fig. 8).
'. . 8 '
I t .-"
8
I
...,-.ic
.
Fig. 4 Fig. 5 5 - Rasgos T
r
8
'ig.6
. A .
2 - Coroa 120 dentes
3 - Corpo 6 - Furo retificado
, . .' -.
o instrunlento que executa os traços
É uma graduação na haste suporte e um vernier
ou riscos nas faces da peça (figs. 4 a 6). A junto a esta haste. Um parafuso de regulagem
base do graminho, cuja FACE INFERIOR É PLA- produz deslocamentos para ajustes de medi- V = Ângulo correspondente a 1 volta do anel graduado.
NA,se desloca sobre a superfície plana do de- da. Neste graminho, as alturas da ponta da P =Ângulo correspondente a 1 divisão do anel graduado.
sempeno. agulha são, pois, medidas e aproximadas no R = Relação entre a coroa e a rosca sem-fim = 120.
A haste, em graminhos comuns, é per-
pendicular ao plano da base. A ponta da
próprio instrumento.
Para os graminhos que não possuem
Na = Número da divisões do anel graduado = lg0, -
agulha do graminho, enquanto êste se deslo- escala, para se acertar a altura da ponta da
ca, risca a face da peça. agulha para e x e c u y o traçado, é necessário
Qualquer que seja a inclinação da uma régua graduada vertical, cujo "zero"
agulha, SUA PONTA TRAGA SEMPRE, NA FACE esteja no seu topo inferior e que fique mon-
DA PEÇA, UMA LINHA PARALELA AO PLANO DE tada numa base plana bem ajustada ao de-
REFERÊNCIA, OU SEJA,PARALELA .A FACE DA sempeno. - h
1 I1.:-
I I
r
------,
--.-. i --------
.-.
N-20
M =2
= 20° Hélice b direita =
r .
1
Escala 1 : l . ..
ORDEM DE EXECUÇÃO
q'd,:L. . i
5. Centre a ferramenta e frese os dentes.
-.
pL=:
; *r
Obs.
Quando a hélice for direita gire a mesa h direita e quando a hélice
for e s q g d a gire a mesa à esquerda.
r
GRENAGEM HELICOIDAL
M = Módulo
Mf = Módulo frontal
Dp = Diâmetro primitivo
De = Diâmetro externo
Pn = Passo normal
I
Pf = Passo kontal
I
Pn
P£ = -
cos @?,
I 4
A
M N
Mf=-
COS cc
-
cos zuO
- --
0,939
- 4,25 mm ..-c ..----Na = -
COS~a
( 1:.
E I Para a abertura dos dentes usa-se uma fresa
N 32 32 para número aparente = Na. que no exemplo,
Na=.---- - 38.
C O S ~.C 0,939 - 0,827 cerá a fresa n.O 6-M 4.
Eixo da mesa inclinada
,: .
ferramen ta
I
CIXO ao mesa normoi I /
. I J '* - ,
- = = Inclinoqóo do cob
B engrenaiey movidas
= Ângulo & hélice
I I I
TABELAS FaLHA DE FOLHA DE
FRESADOR Números primos. Comparação de medidas INFORMACAO 15.1 INFORMAÇÁO
em polegadas e milímetros TECNOLÓGICA I TECNOL6GlCA
1 103 251 419 593 761 953 1129 1321 1543 1741 1973 2 153 2 377
2 107 257 421 599 769 967 1 151 1327 1549 1747 1979 2 161 2 381
3 109 263 431 601 773 971 1 153 1361 1553 1753 1987 2 179 2 383
5 113 269 433 607 787 977 1 163 1367 1559 1759 1993 2 203 2 389
7 127 271 439 613 797 983 1 171 1373 1567 1777 1997 2 207 2 393
11 131 277 443 617 809 991 1 181 1381 1571 1783 1999 2213 2 399
13 137 281 449 619 811 997 1 187 1399 1579 1787 2 003 2221 2411
17 139 283 457 631 821 1009 1 193 1409 1583 1789 2 O11 2237 2417
19 149 293 461 641 823 1013 1201 1423 1597 1801 2 017 2239 2 423
23 15i 307 463 643 827 1019 1213 1427 1601 1811 2027 2243 2437
29 157 311 467 647 829 1021 1217 1429 1607 1823 2 029 2 251 2 441
31 163 313 479 653 839 1031 1223 1,433 1609 1831 2 039 2 267 2 447
37 167 317 487 659 853 1033 1229 1439 1613 1847 2 053 2 269 2 459
41 173 331 491 661 857 1039 1231 1447 1619 1861 2 063 2 273 2467
43 179 337 499 673 859 1049 1237 1451 1621 1867 2 069 2 281 2 473
47 181 347 503 677 863 1051 1249 1453 1627 1871 2 081 2 287 2 477
53 191 349 509 683 877 1061 1259 1459 1637 1873 2 083 2 293 2 503
59 193 353 521 691 881 1063 1277 1471 1657 1877 2087 2 297 2 521
61 197 359 523 701 883 1069 1279 1481 1663 1879 2089 2 309 2 531
67 199 367 541 709 887 1087 1283 1483 1667 1889 2 099 . 2 311 2 539
71 211 373 547 719 907 1091 1289 1487 1669 1901 2 111 2 333 2 543
73 223 379 557 727 911 1093 1291 1489 1693 1907 2 119 2 339 2 549
79 227 383 563 733 919 1097 1297 1493 1 697 1 913 2 129 2 341 2 551
83 229 389 569 739 929 1 103 1301 1499 1699 1931 2 131 2 347 2 557
89 233 397 571 743 937 1 109 1303 1511 1709 1933 2 137 2 351 2 579
97 239 401 577 751 941 1 117 1307 1523 1721 1949 2 141 2 357 2 591
101 241 409 587 757 947 1123 1319 1531 1723 1951 2 143 2 371 2 593
COMPARAÇÃO DE MEDIDAS EM
'PO~E:G'ADAS--E
-' . // MTL~METROS . . a . 5
. -.i ,.r<-
ENGRENAGENS FORNECIDAS COM O EQUIPAMENTO "STANDARD"
Fraçóes de Polegada Milíme- Fraçóes de Polegada Milíme- Fraçóes de Polegada Milíme- Pole- Milíme- Pole- Milime-
Polegada Decimal .tros Polegada Decimal tros Polegada Decimal tros gada tros gada tros
Duas de 24 dentes. Duas de 48 dentes. Uma de cada com número de dentes conforme
tabela abaixo:
Para helicoidal à esquerda, usar uma intermediária. Para helicoidal à direita, usar
duas engrenagens de mudança e nenhuma intermediária.
Não usar avanço automático para avanços abaixo de 72 000 mm. Avançar manual-
mente por meio da alavanca " X do cabeçote divisor. Não usar avanço rápido para
avanços abaixo de 240 000 mm.
As duas engrenagens condutoras (B e D) e as duas engrenagens conduzidas (A e C),
i podem ser trocadas para obter-se quatro possíveis combinações, de forma que quando o
36 polegadas correspondem a 1 jarda e 1 jarda equivale à 914 mm arranjo inter£erir ou não alcançar, as outras combinações poderão ser experimentadas.
Engrenagem " A não deve ser substituída por "B" nem "C" por "D" e vice-ve
h
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I 1
-
--
PRECAUÇÃO
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I&* , C,"?* .F
Não usar avanço automático para avançar abaixo de 72.000 mm.
Para esta página da tabela usar sòmente avanço manual.
d -rsi.pr-
Não usar o automático ou o rápido nos avanços indicados nesta p na. , rio.-l-.
Não usar avanço rápido para os avanços indicados nesta página.
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3
FBLHA qE
-Q'ik
TABELA DE HÉLICE EM FRESADORAS COM , . i-
FRESADOR FUSO DE 6 mm E DIVISOR 1/40 (emmilímetros) INFoRMAçAO 15.9
TECNOL6GICA
L
ENGREN
AVANÇO A B AVANÇO
- -. "4
138.22 86 56 170.50
138.24 72 40 170.54
138.91 56 86 170.66
139.54 100 64 171.12
139.63 64 44 171.43
139.99 1 56 72 171.82
140.33 64 56 171.91
140.66 72 40 172.01
140.81 64 48 172.22
141.43 48 56 172.80
141.89 44 100 174.43
142.08 56 44 174.53
142.22 64 48 174.55
142.85 100 56 175.01
142.90 64 40 175.44
143.26 56 48 175.54
143.33 86 64 175.82
143.52 72 56 175.92
144.00 48 40 175.99
144.28 44 32 176.02
144.48 28 100 176.33
145.46 40 44
145.85 1.00 64
146.14 32 86
146.62 56 44
146.69 48 48
146.93 40 28
147.00 56 40
147.29 72 44
147.36 48 40
147.43 40 100
147.84 56 40
148.10 48 100
148.85 40 86
149.33 28 72
149.62 48 44
150.00 40 48
150.36 32 100
150.70 48 86
150.86 44 40
151.20 56 100
152.23 100 44
152.40 40 72
152.74 56 44
153.1C 48 86
UGÃr:
'RECAU . *
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Não usar avanço rápido nos avanços indicados nesta página.
Não usar avanço rápido nos avanços indicados nesta página.
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FRESADOR
TABELA DE HÉLICE EM FRESADORAS COM
FUSO DE 6 mm E DIVISOR 1/40 (em milimetros)
FOLHA DE
INFORMAçAO
TECNOL6GICA
TABELA DE HeLICE EM FRESADORAS COM
FUSO DE 6 mm E DIVISOR 1/40 (em milímetros) I FBLHA DE
~NFORMASAO
TECNOL6GICA 1 15.1 1 (
I ENGRENAGENS DE MUDANÇA PARA AVANÇOS DE 184.80 A 239.21 mm II ENGRENAGENS DE MUDANCA PARA AVANFOS DE 240.000 A. $16288?mBh
AVANÇO 1 A AVANÇO A B C D AVANÇO A B C D AVANÇO A B C D
PRECAUGAO
. .
Não usar o avanço rápido nos avanços indicados nesta página.
I PRECAUÇÃO
Nos avanços indicados nesta página tanto poderá ser utilizado o avanço automático
I
como o rápido.
I FRESADOR
I TABELA DE HELICE EM FRESADORAS COM
FUSO DE 6 mm E DIVISOR 1/40 (em milímetros)
I FBLHA DE
INFoWASAo
TECNOLóGICA
Il5.1 2 1 FRESADOR .
Nos avanços indicados nesta página poderi ser utilizado tanto o avanço automático
I
I PRECAUÇÃO
Nos avanços indicados nesta página poderá ser utilizado tanto o avanço automático
I
como o rápido. como o rápido.
I 1
FUSO DE 6 mm E DIVISOR 1/40 (em milimetros)
I FRESADOR
I TABELA DE HaLICE EM FRESADORAS COM
FUSO DE 6 mm E DIVISOR 1/40 (em milímetros)
I FBLHA DE
INFORMAÇÃO
TECNOL6GICA I
15.1 5
AVANÇO
I
- -
1182.5
1194.5
1200.0
1204.1
1206.2
1227.4
1228.6
1234.3
1246.8
1249.9
1250.9
1260.0
1272.7
1279.9
1285.7
1290.0
1316.4
1320.0
1326.7
1333.4
1343.8
1350.0
1351.4
1371.4
1375.2
1375.9
1399.9
1402.6
1407.4
1428.7
1433.3
1440.0
1454.6
1465.9
1474.3
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PRECAUÇÃO I PRECAUÇÃO I
Nos avanços indicados nesta página poderá ser utilizado tantó o avanço automático Nos avanços indicados nesta página poderá ser utilizado tanto o avanço automátic
como o rápido. como o rápido.
I I I ,1 r FRESAGEM DE EXCÊNTRICO
FRESADOR
I TABELA DE HELICE EM FRESADORAS COM
FUSO DE 6 mm E DIVISOR 1/40 (em mili
I ~ ~ ~ ~ ~ I
A ~ L: O I
r
FRESADOR ("Carnes") TAREFA 16 I/t
--
.yti
KQP$s0 !
DA TABELA DE DECIMAIS EQUIVALENTES
Ph A B C D Ph A B C D
149,31 100 24 86 24
Detalhe 1
!$v B,qgE
t. ,L-$
Quando a hélice for maior que 149,31,
usa-se 1 jogo de 6 engrenagens.
1.O)
M A T E R I A L : ferro fundido 186 Brinell O 85 X 38 (fornecido torneado).
FERRAMENTAS: fresa escatel de 3[8" esquerda e direita.
ll,~,'. i
f
- x
ve-se em uma direçáo
L
"
perfície ou entalhe de forma especial, desti- ao eixo do "camc
nado a produzir um movimento particular
num segundo elemento denpminado "segui- Curvas cilíndricas, nas auais o se
2.O
6,"uL;. , .'
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FRESADOR
I CURVAS ("CAMES")
EIXO COM ENGRENAGEM
"DIAMETRAL P T T C H I TAREFA 17
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.... 3
c
tff
Escala 1 : 1
A C - Ph pf = passo do fuso = 6 mm
B D-pfxc C = coroa = 40 dentes Ií
a. % .'.'
4 -/ -a
MATERIAL: Ref. FT 8.
1% & T R R A M E N T A : Fresa "Diametral PitchJJ 17-20T.
= 5,
.!p q"
Outro exemplo: i.
- 72 E
\
'
Determinar o passo aa h&cé sendo dados: pr = 20 e cc = 70 .
ORDEM DE EXECUÇÃO
i
1
.
3
9
' 24 48 24 86 1.786 32 86 48 100 2.093 24 32 24 86
i1.395 24 56 26 86 1.800 24 64 48 Iw 2.Iw 24 64 56 100
HÉLICES EM POLEGADA
FRESADORA COM O FUSO D E I/# E DIVISOR 1/40
77
FBLHA DE lb>"'$
FRESADOR
TABELA DE HZLICE EM FRESADORAS
(em polegadas)
INFORMAÇIO ..' * XJiU
;1
TECNOL6GICA i a:
.- 3
i
I
< L C , !
FRESADORA COM O FUSO DE 1/4" E DIVISOR 1/40 FRESADORA dOM O FUSO DE 1/4" E D I L I ~ v ~ I 1/40 ;,Q~,
HELICES
(em polegadas)
EM POLEGADA
FBLHA DE
INFORMAC~O
TECNOLóGICA
7
17.12 p.
- F RESADOR
TABELA DE HÉLICE EM FRESADORAS
HÉLICES
(em polegadas)
EM POLEGADA
FBLHA DE
INFORMACAO
TECNOL~GICA
--.
17.13
7
FRESADORA COM O FUSO DE, 1/4" E DIVISOR 1/40 FRESADORA SOM O FUSO D E ,/4" L ,IVISOR 1/40
- - -- -
- ~ - - - l ~ T - - x y ~
-9 L- ,
FBLHA DE
TABEI ' DE HIZLICE EM FRESADORAS
FRESADOR (em polegadas) INFonMAÇÃO, : ' ;
TECNOL6GICA 47.1's
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&;-'-P<<;.,:.,. c.. ' . .
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'$ .h&-&- , . - - . > I I .L I . - - . * D , I - I
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m J ' 8 .
FBLHA DE
TABELA DE HÉLICE EM FRESADORAS FBLHA DE TABELA DE HÉLICE EM FRESADORAS
FRESADOR (em polegadas) INFORMAÇÃO 17.14 FRESADOR (em polegadas) INFORMAÇÃO
TECNOL6GICA 17
TECNOLÓGICA
t :LI( EMPOLEGADA
H~LICES EM POLEGADA
,ADORA COM O FUSO DE 1/4" E DIVISO /40
FRESADORA COM O FUSO DE I ' E DIVISOR 1/40
~
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