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O MERCADO
FINANCEIRO E O
CRÉDITO BANCÁRIO

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 INTRODUÇÃO À ATIVIDADE BANCÁRIA
 Iniciação à intermediação financeira

 NOÇÕES SOBRE A MOEDA E SUA UTILIDADE


• A função intermediária de troca;
• A moeda como medida de valor;
• A moeda como reserva de valor;
• A moeda como poder liberatório;
• A moeda como padrão de pagamento diferidos; e
• A moeda como instrumento de poder.

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 AGENTES ECONÔMICOS E SUAS POSIÇÕES
ORÇAMENTÁRIAS

Para se estabelecer a intermediação financeira, é necessário:

a. Existência de moeda (superação do estágio primitivo de es-


cambo);
b. Criação de bases institucionais para funcionamento do mer-
cado de intermediação financeira; e
c. Existência de agentes econômicos deficitários e superavitá-
rios. Os agentes deficitários são os demandadores de fundos.
Os agentes superavitários são os ofertadores de fundos.
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 INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS

• Avaliação de risco
• Custos de cobertura de riscos
• Facilidade de obtenção de recursos
• Incentivo à poupança
• Maiores ganhos de eficiência

 OFERTADORES DE FUNDOS
(Segurança, liquidez e rentabilidade)

 DEMANDADORES DE FUNDOS
• Famílias,
• Governos,
• Empresas. 5
 MERCADO DE ATIVOS FINANCEIROS

• Mercado primário
• Mercado secundário

 Intermediários financeiros bancários


 Intermediários financeiros não bancários.

Formas de classificação:
 Mercado monetário
 Mercado de crédito
 Mercado de capitais
 Mercado cambial
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Características dos ativos financeiros
 Maturidade
 Risco e retorno
 Comerciabilidade
 Tratamento fiscal

 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL


Subsistema normativo
CMN (Conselho Monetário Nacional)
Bacen (Banco Central do Brasil)
Banco do Brasil
BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econô-
mico e Social)
CVM – Comissão de Valores Mobiliários. 7
Subsistema Operativo
Bancos comerciais
Caixas econômicas
Bancos de investimentos
Bancos de desenvolvimento
Sociedades de crédito, financiamento, investimento
(Financeiras)
Sociedades corretoras
Sociedades distribuidoras
Sociedades de arrendamento mercantil
Sociedades de crédito imobiliário
Bancos Múltiplos
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BANCOS MÚLTIPLOS
Importância e Funções de um Banco
 Importância dos Bancos e Função de Depósito e o
Fundo Garantidor de Crédito
 Depósitos a vista, de poupança e, a prazo.
Função de pagamento
Função de crédito
Função criadora de moeda

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Riscos da Atividade bancária

 Risco de liquidez e captação


 Risco de crédito
 Risco de gestão de fundos
 Risco de administração e controle
 Riscos de mercado e de taxas de juros
 Risco soberano
 Risco de estrutura de capitais – Acordo da Basiléia

 BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO


DE UM BANCO
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 CONCEITO E RELEVÂNCIA DO CRÉDITO

Introdução e conceituação do crédito

Empréstimos e financiamentos

Banco Tomador

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Promessa de pagamento
 ABRANGÊNCIA E UTILIDADE DO CRÉDITO

 Crédito como negócio


 Função social do crédito
 Crédito no contexto das finanças
 Objetivos da administração financeira
 Crédito como função de finanças

 RISCO DE CRÉDITO E RATING

 INTRODUÇAO AO RISCO
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IF´s -CLASSIFICAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CRÉDITOS
TABELA DE CLASSIFICAÇÃO – Resol. 2682/99 - Bacen

Dias de Atraso Classif. Mínima Provisão Mínima


0 a 15 AA 0,0%
0 a 15 A 0,5%
15 a 30 B 1%
30 a 60 C 3%
60 a 90 D 10%
90 a 120 E 30%
120 a 150 F 50%
150 a 180 G 70%
mais que 180 H 100% 13
A classificação das operações deve considerar, no mínimo,
os seguinte fatores:
Devedor/Garantidor:
• Situação econômico-financeira
• Grau de endividamento
• Capacidade de geração de resultado
• Fluxo de caixa
• Administração e qualidade dos controles
• Pontualidade e atrasos de pagamentos
• Contingências
• Setor de atividade econômica
_______________________________________
Operação
• Natureza e finalidade
• Suficiência e liquidez das garantias
• Valor

Para chegarmos a classificação de um conjunto de operações de um dado cliente, junto ao


um banco, teremos de considerar quatro dimensões:
- o risco intrínseco do cliente;
- o risco da operação que esteja sendo analisada;
- o risco de conjunto de operações do cliente; e 14
- o risco das operações com o conglomerado (grupo) econômico.
De acordo com a Res. 2682/99:

As operações devem ser revisadas mensalmente, com base nos atrasos, e os dias
do atraso impõem automaticamente uma nova classificação de risco.

Diasde Até De15a De31a De61a De91a De121a De151a Acimade


atraso 14dias 30dias 60dias 90dias 120dias 150dias 180dias 180dias
Classesderisco A B C D E F G H

Uma operação com mais de 180 dias de atraso necessariamente será classificada
com Risco H e terá provisionamento de 100% para crédito de liquidação duvidosa.

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Classificação do risco de crédito de um banco:
 Risco do cliente ou risco intrínseco (Intrinsec Risk)
CRÉDITO
Empréstimos e financiamentos

Banco Tomador

Promessa de pagamento

RISCO
Caráter Capacidade Condições Capital
Conglomerado

Classificação (Rating) 16

Colateral (garantias colaterais)


Classificação do risco de crédito de um banco:
 Risco do cliente ou risco intrínseco (Intrinsec Risk)
(pág.anterior)

 Risco da operação (Transaction Risk)


Principais componentes: o produto, o prazo, o montante, a forma de pagamento, as
garantias; e o preço.

 Risco de concentração (Concentration Risk)


Decorre da composição da carteira de recebíveis do banco, quanto à maior ou menor
concentração que a mesma apresente.

 Risco de administração do crédito (Crédito Management Risk)


A estrutura de crédito do banco deve ser dotada de diversas unidades especializadas
na coleta, na organização, na análise no uso das informações sobre clientes atuais e
potenciais.
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Classificação do risco de crédito de um banco:
 Rating para decisão de crédito
O rating é uma avaliação de risco. Esta avaliação é feita por meio de um
código ou classificação que fornece uma graduação do risco.

 Agências internacionais de Rating


As três maiores são: a Standard & Poors; a Moody’s e a Fitch IBCA.

 Histórico e investigação do crédito:


 Histórico e Pontualidade
 Protestos e outros desabonos
 Convênios e fontes de informação
 Agências de informações
 Central de Risco Bacen
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Capacidade administrativa
 Decisões estratégicas da empresa
 Estrutura organizacional da empresa
 Pesquisa e desenvolvimento (P&D) PS: Partic. No segmento

 Idade e porte das empresas TP: Títulos protestados


CR: Concordatas requeridas
CD: concordatas deferidas
Condições externas FR: Falências requeridas

 Sensibilidade dos ramos de atividade FD: Falências decretadas

R e p re s e n ta tiv id a d e d a s in s o lv ê n c ia s s e g u n d o a s a tiv id a d e s

A tiv id a d e s R e p re s e n ta tiv id a d e e o c o rrê n c ia s


P S *** T P *** C R *** C D *** F R *** F D ***
In d ú s tria m e c â n ic a 7 ,4 0 % 7 ,8 0 % 7 ,4 0 % 8 ,1 0 % 7 ,8 0 % 7 ,8 0 %
In d ú s tria tê x til 4 ,3 0 % 1 2 ,3 0 % 1 7 ,7 0 % 1 8 ,2 0 % 5 ,6 0 % 7 ,2 0 %
In d ú s tria m e ta lú rg ic a 1 5 ,6 0 % 1 6 ,3 0 % 1 8 ,2 0 % 1 5 ,8 0 % 2 2 ,2 0 % 2 0 ,5 0 %
In d ú s tria q u ím ic a 7 ,4 0 % 3 ,5 0 % 4 ,7 0 % 5 ,5 0 % 3 ,7 0 % 3 ,7 0 %
In d ú s tria a lim e n tíc ia 3 ,1 0 % 9 ,2 0 % 3 ,1 0 % 3 ,8 0 % 7 ,7 0 % 5 ,2 0 %
In d ú s tria e lé tric a * 4 ,6 0 % 3 ,2 0 % 5 ,3 0 % 5 ,9 0 % 3 ,8 0 % 4 ,3 0 %
R a m o im o b iliá rio 7 ,8 0 % 3 ,2 0 % 5 ,3 0 % 4 ,5 0 % 6 ,1 0 % 6 ,1 0 %
C o n s tru ç ã o c iv il 4 ,9 0 % 1 3 ,7 0 % 1 6 ,3 0 % 1 6 ,8 0 % 1 1 ,7 0 % 1 2 ,5 0 %
19
* in lc u i c o m u n ic a ç ã o
** re p re s e n ta tiv id a d e e m 1 9 9 8
*** p e rc e n ta g e m m é d ic a re fe re n te a o p e río d o d e 1 9 7 7 a 1 9 8 1 .
Influência do ramo de atividade
 Sazonalidade do produto
 Moda e essencialidade
 Porte da empresa
 Região geográfica

CAPITAL – CONGLOMERADO – COLATERAL

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 INFORMAÇÕES PARA CRÉDITO
 Métodos para a tomada de decisão
 Métodos quantitativos
 Simulações
 Experiência anterior
 Pasta Cadastral
 Proposta de negócios e posição de cliente
 Ficha cadastral e análises financeiras
 Grupo econômico, notícias e sinópses
 Informações e desabonos
 Correspondências com o cliente
 Balanços, Relatórios e Atas.
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Ficha Cadastral
 Ficha de informações básicas de clientes
 Investigação de crédito
 Análise financeira
- Análise horizontal e vertical
- Índices financeiros convencionais (Lucratividade, estrutura e liquidez)
- Índices-padrão
- Fluxos de caixa e fluxos de recursos
- Investimento operacional em giro
- Capital de giro e capital permanente líquido; e
- Modelos quantitativos

 Análise setorial
- Caracterização do segmento (com características);
- Análise dos produtos, dos mercados (locais, regionais, nacionais, interna-
cionais), das formas de concorrência e do perfil do público consumidor;
- Identificação dos processos de produção das principais empresas do setor;
- Análise retrospectiva de desempenho do setor – diversos mercados;
- Análise da situação atual e prospectiva abrangendo empresas e mercados; 22
- Posicionamento das principais empresas atuantes no segmento e
um perfil e características do segmento.
Boa
E Empresa boa Empresa boa
M Segmento ruim Segmento bom
P Risco ? Risco baixo
R
E Empresa ruim Empresa ruim
S Segmento bom Segmento bom
A Risco alto Risco ?

Ruim Segmento de atuação Bom


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 ENTREVISTA E VISITA DE CRÉDITOS E NEGÓCIOS
• Visitas a clientes:
 O planejamento;
 A realização;
Administração, Controle e conglomerado, aspectos: opera-
cionais, mercadológicos, natureza estratégica, tecnológicos,
Administrativos; relacionamento bancário, empréstimos.
O acompanhamento.
 Relatório.
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 Proposta de negócio
 Relatório de análise de crédito
ANÁLISE FINANCEIRA BÁSICA
Exame das informações obtidas por meio das demonstrações
financeiras, com o intuito de compreender e avaliar:
(1) A capacidade de pagamento da empresa por intermédio da
geração de caixa;
(2) A capacidade de remunerar os investidores gerando lucros
em níveis compatíveis com as expectativas;
(3) nível de endividamento, motivo e qualidade do endivida-
mento;
(4) Políticas operacionais e seus impactos na necessidade de
capital de giro da empresa;
(5) diversos outros fatores que atendam ao propósito e objetivo
25

da análise.
 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL
• Análise Vertical (AV):
Mostrar a participação relativa de cada item de uma demonstração
financeira em relação a determinado referencial.
 No balanço patrimonial indica quanto por cento representa cada
rubrica em relação ao ativo total.
 Na demonstração do resultado, a representatividade de um item
em relação à receita líquida de vendas no respectivo período.
Utiliza-se para (1) balizador de representatividade; (2) observar
comportamentos históricos; e (3) comparação de resultados de uma
empresa, com dados de outra de atividade semelhante e, preferen-26

cialmente de mesma região geográfica.


• Análise Horizontal (AH):
O seu propósito é o de permitir o exame da evolução histórica de
uma série de valores.

Índices relativos;
Índices padrão.

• Análise da Lucratividade
Sistema Du Pont – Retorno Sobre o Ativo

RSA = LL / AT

27
Diagrama do método DU Pont
28
• Giro do Ativo (GA)
GA = VL / AT
• Retorno sobre as vendas
RSV = LL / VL
• Retorno sobre o Patrimônio Líquido
RsPL = LL/ (PL-LL) ou PL Inicial
Temos que:
 O retorno sobre as vendas como uma medida de indicação da lucratividade
das operações da empresa;
 o giro do ativo como indicador do nível de atividade, isto é, como referencial
da eficiência no uso dos recursos investidos na empresa;
 a estrutura de capitais como indicador do volume de recursos investidos na
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empresa, comparando com os recursos próprios aplicados ou mantidos pelos
acionistas.
• Índice de Endividamento Financeiro sobre Ativo Total (EFSAT)
EFSAT = DD + IF + TLP + ELP x 100
AT
Onde: DD – Duplicatas descontadas
IF – Instituições Financeiras
TLP – Transferência do longo prazo para o passivo circulante
DIV – Dividendos, imposto de renda e outros (não cíclicos)
ELP – exigível a longo prazo
AT – Ativo total

• Nível de desconto de duplicatas (NDD)

NDD =DD x 100


DR

• Prazo médio de rotação dos estoques: PMRE = ESTm x DP


30
CMV
• Prazo médio de recebimento de vendas: PMRV = DRm x DP
VL+IMP

• Prazo médio de pagamento de compras: PMRC = Forn(m) x DP


C

PMRE PMRV

PMPC
Pagamento

C. F.

C.O .

31
ANALISE FINANCEIRA AVANÇADA
 Conceitos de Capital de Giro
• Capital Circulante Líquido – CCL
CCL = AC – PC
Considerando o Balanço Patrimonial
AC + RLP + AP = PC + ELP + REF + PL
Daí poderemos obter uma outra estrutura, de CCL, a partir
dos itens não circulantes:
AC – PC = ELP + PL – RLP – AP
• Capital permanente líquido – CPL
32
CPL = (PL + REF + ELP) – (AP – RLP)
• Capital de Giro Próprio (CGP) ou Capital Circulante Próprio – CCP
CGP = PL - (AP + RLP)

• Análise da Necessidade de Capital de Giro

 Investimento operacional em giro – IOG


Obtido a partir da diferença entre as contas cíclicas do ativo
e do passivo.
- Investimento operacional em giro – (IOG)
- Working investiment – WI
- Necessidade de capital de giro – NCG

O IOG está contido no CCL, sendo representado por aplica-


ções de recursos que, embora pertencentes ao ativo circulante, têm
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Conotação de aplicações permanentes, que estão diretamente relacio-
nadas de forma direta com a atividade operacional da empresa.
Overtrade – ato de uma empresa fazer negócios superiores aos
seus recursos financeiros.

A tendência ao overtrade surge, normalmente, quando um aumen-


to de vendas resultar num maior volume de investimentos em
duplicatas a receber, estoques e outros ativos cíclicos, de modo
que o crescimento dos passivos cíclicos e a geração adicional de
recursos operacionais não são capazes de compensar os investi-
mentos.

34
Fluxo de Caixa - “Cash Flow” = DOAR = Variações do CCL

Objetivo: Planejar, controlar e acompanhar (fluxo financeiro)

Apresentação: Método Direto / Método Indireto

Formas: - Fluxo de caixa projetado/estimado


- Fluxo de caixa realizado
- Fluxo de caixa projetado/estimado por atividade
- Fluxo de caixa realizado por atividade

Periodicidade: diária, quinzenal, mensal, anual


35
MODELOS QUANTITATIVOS E PREVISÃO DE INSOLVÊNCIA
Alguns estudos realizados no Brasil, com o objetivo de detectar ou
prever casos de insolvência.
Principal barreira: Relativa escassez de pesquisas desenvolvidas com o
propósito de encontrar parâmetros para previsão das insolvências ou
para servirem de guias à concessão de crédito.
Também não há uma forma eficiente de divulgação de eventuais
estudos não publicados.
A seguir temos um quadro exemplificando a ponderação de fatores na
concessão de crédito.
A partir de uma política interna de crédito, definem-se parâmetros de
enquadramento, os quais sustentarão a classificação previamente 36
definida para o cliente.
ANÁLISE DISCRIMINANTE

A análise discriminante é uma “ferramenta” estatística utilizada


para classificar determinado elemento E em dado grupo.
Entre os grupos existentes π1..., π2. Para isso, é necessário que o
elemento E a ser classificado pertença realmente a um dos i gru-
pos, e que sejam conhecidas as características dos elementos dos
dois grupos, de modo a permitir a comparação entre as caracte-
rísticas do elemento que desejamos classificar com as caracterís-
ticas dos elementos dos diversos grupos. Essas características são
especificadas a partir de um conjunto de n variáveis aleatórias
(X1,...., Xn). No processo de classificação consideram-se os cus-
tos decorrentes de eventuais erros de classificação, bem como
probabilidades a priori de que o elemento pertença a cada um dos
grupos. 37
Função discriminante de Fisher

É tida como a primeira solução específica para o problema da dis-


criminação. Para as situações de discriminação entre duas popula-
ções normais de mesma covariância, esta função apresenta ótimas
propriedades.
Para empresas e índices financeiros, pode-se dizer que a função dis-
criminante é uma combinação linear dos índices de endividamento
(X1) e de retorno (X2), isto é Z=aX1 + bX2, onde a e b são determi-
nantes de forma a maximizar o quociente entre a diferença ao qua-
drado entre os valores de Z calculados para as médias das amostras
(π1 e π2) e a variância de Z estimada dentro das amostras.

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Posição dos modelos no fluxo decisório Sim Analisar o
valor e
aprovar umlimite
compatível

Sim Aplicação
do modelo
boa?

Sim Conceito
na praça
bom? Análise
complementar Sim
recomendada?

Entrada da Experiência
proposta anterior Não
boa?

Não
Não operar; Não 39
Não operar com
garantias
VANTAGENS E LIMITAÇÕES DOS MODELOS

Vantagens:
 Atribui segurança à decisão por trazer confirmação empírica da
validade da amostra;
 Eliminação da subjetividade na decisão pelo fato da utilização
de recursos estatísticos conjugados com a atribuição de pesos
por meio de processos de análise discriminante;
 Agilidade ao banco ou a empresa concedente do crédito, já que
o modelo proporcionará maior eficácia na informação;
 Respostas ágeis de grandes quantidade para bancos e empresas
de análise de crédito;
 A confirmação de que alguns índices tidos como importantes
não são necessariamente significativos na avaliação de uma40
empresa é altamente relevante.
VANTAGENS E LIMITAÇÕES DOS MODELOS

Limitações:
 O tempo (a época) é uma das principais limitações, a partir da
análise discriminante;
 Os modelos não devem ser entendidos como uma verdade única;
 Se os modelos fossem utilizados como parâmetros únicos,
alguém que os conhecesse poderia manipular as informações
dos demonstrativos de uma empresa em estado de insolvência;
 Pessoas não conhecedoras das análises, ao se depararem com
modelos desse tipo, poderão utilizá-los inadequadamente;
 Aspectos como região geográfica e ramos de atividades peculia-
res, limitam o uso de um modelo único.
 Normalmente, os modelos, ao serem aplicados a outras empre-
sas do grupo podem perder sua eficácia, dado à época.
O crédito deve ser entendido, como coerente com as estratégias 41
de
negócios, pelo banco e pelas empresas.
Escolha da amostra e recursos utilizados

A escolha da amostra constitui-se numa das partes mais importan-


tes para desenvolver um modelo, com vistas à classificação de
empresas para fins de concessão de crédito.
As características regionais, os diversos ramos de atividades, bem
como o porte das empresas são três fatores a serem considerados.
Duas categorias básicas compõem as amostras, as empresas:
Boas e insolventes.
Também é importante dispor de demonstrativos contábeis de pelos
menos três exercícios sociais.

COMPOSIÇÃO DA AMOSTRA

 Empresas ótimas
 Empresas regulares 42

 Empresas insolventes
Considerações acerca da amostra

Qual o tamanho adequado da amostra?


Como devemos escolher os elementos da amostra?

• A amostra é extraída de duas fontes: das contas incobráveis e


das contas de comportamento de pagamento aceitável no passado.
(este método pode apresentar-se deficiente quando: a) a empresa
tiver um pequeno volume de incobráveis, que torne o perfil histó-
rico pouco confiável; e b) estatisticamente, a empresa normal-
mente dispõe de dados a quem concede créditos, sem manter um
registro adequado sobre as operações negadas).
• Outro método seria a manutenção de um registro de operações
negadas, com tentativa de correção do viés citado anteriormente.
• O terceiro método consistiria em conceder crédito a todos os
43
solicitantes durante certo tempo, a fim de observar o que acon-
teceria.
CONGLOMERADO E GRUPOS FINANCEIROS
1. Introdução ao Conglomerado
Grupo de sociedades – Lei n°. 6.404/76 – Art. 255 a 277
2. Coligadas e Controladas
São coligadas as sociedades em que uma participa com 10% ou
mais do capital de outra sem controlá-la. Considera-se controlada
a sociedade na qual a controladora, diretamente ou por meio de
outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem
de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o
poder de eleger a maioria dos administradores.
3. Grupo de Sociedades
3.1. Controle de mais de uma empresa por uma pessoa física.44
CONGLOMERADO E GRUPOS FINANCEIROS
3.2. Controle de mais de uma empresa por um mesmo grupo de
pessoas.
4. Demonstrações financeiras consolidadas.
4.1. Técnicas de consolidação
Ajustes e eliminações de valores e operações existentes entre as
empresas consolidáveis (partes relacionadas).
4.2. Efeitos da consolidação sobre os índices financeiros
5. Análise do conglomerado e das participações
Para fins de crédito é necessário ter uma medida de avaliação das
empresas que compõem o conglomerado, como também, quem
45
detém o controle acionário das empresas e, fundamental, saber
quais as empresas que serão analisadas.
GARANTIAS NAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO
A garantia é uma espécie de segurança adicional e, em alguns
casos, a concessão de crédito precisará dela para compensar as
fraquezas decorrentes de outros fatores de risco.
Fatores relevantes na definição de garantia:
a) O risco representado pela empresa e pela operação;
b) A praticidade de sua constituição;
c) Os custos incorridos para sua constituição;
d) O valor da garantia em relação ao valor da dívida (principal,
encargos e despesas eventuais);
e) A depreciabilidade do bem objeto da garantia;
f) O controle do credor sobre a própria garantia; e
g) A liquidez, ou seja, a facilidade com que a garantia poderá
46 ser

convertida em dinheiro para liquidar a dívida.


ESTRUTURAÇÃO DE EMPRÉSTIMO
A estruturação de um empréstimo ou de um financiamento é uma
das importantes partes do processo decisório do crédito, a qual
compreende:

 Conhecer a situação geral do cliente e de seu mercado;


 Avaliar as relações de negócios já existentes com o cliente ou
com suas partes relacionadas;
 Identificar as necessidades dos clientes que possam ser
satisfeitas com os produtos do banco; e
 Buscar produtos adequados para o cliente.
47
ESTRUTURAÇÃO DE EMPRÉSTIMO
NECESSIDADES DO CLIENTE:
 Necessidade de capital de giro
 Necessidades de financiamentos a longo prazo
PRODUTOS DO BANCO
 Contas garantidas
 Hot money
 Desconto de Duplicatas / Notas Promissórias
 Financiamento de tributos
 Empréstimo de capital de giro 48

 Vendor finance
ESTRUTURAÇÃO DE EMPRÉSTIMO
PRODUTOS DO BANCO (continuação)
 ACC/ACE
 Resolução 63
 Carta de crédito
 Factoring
 Commercial paper
 Leasing
 Finame
 Outros fundos federais e estaduais 49

 CDC
ESTRUTURAÇÃO DE EMPRÉSTIMO
PRODUTOS DO BANCO (continuação)
 Crédito rural

CONDIÇÕES DO EMPRÉSTIMO
 Finalidade do empréstimo
 Modalidade e montante
 Prazos e condições de pagamento
 Capacidade de pagamento
 Garantias
 Preço do empréstimo ou do financiamento (custo dos fundos,
risco do cliente, despesas do banco)
50
 Receitas das operações de crédito
 Políticas do banco e formalização do empréstimo
DECISÃO DE CRÉDITO
A tomada de decisão pode ser entendida como a escolha entre
alternativas.
O processo decisório requer uma experiência anterior, conheci-
mento sobre o que está sendo decidido, bem como o uso de mé-
todos, de instrumentos e de técnicas que auxiliem na tomada de
decisão.
No crédito ao se tomar uma decisão, escolhendo entre as alter-
nativas de emprestar ou não emprestar, haverá um impacto sobre
o lucro do banco e sobre o relacionamento com o seu cliente.
Uma vez tomada a decisão de conceder o crédito, o gestor não
encerrou o seu processo decisório, sendo necessário tomas outras
51
decisões, como as relativas à cobrança, por exemplo.
DECISÃO DE CRÉDITO
NÍVEIS DE RISCO versus RETORNOS ESPERADOS
Conforme Solomon e Pringle: “...o objetivo não é maximizar as
vendas ou minimizar as perdas com devedores incobráveis. Para
maximizar as vendas, a empresa venderia a prazo a qualquer
pessoa; para minimizar as perdas com devedores incobráveis não
venderia a ninguém”.
LIMITES DE CRÉDITO
Fixa-se um limite de crédito para um cliente ou para um conglo-
merado de empresas com a finalidade de dentro das condições
estabelecidas à área de negócios operar com maior rapidez e sem
a necessidade de análise caso a caso. Contribui com a agilidade e
uniformidade no atendimento ao cliente onde encontrar-se. 52
Normalmente é estabelecido por um prazo determinado não
superior a um ano.
DECISÃO DE CRÉDITO
Fontes de orientação para fixação dos limites:
1) As necessidades do cliente;
2) O risco de crédito que o cliente representa; e
3) A política de crédito do banco.
Três questões básicas que orientarão a definição do crédito:
Quanto o cliente merece de crédito?
É uma variável que depende da qualidade do risco apresentado, da capacidade
e do porte do cliente.

Quanto pode ser oferecido de crédito ao cliente?


É uma variável que decorre da capacidade de quem concederá o crédito.

Quanto deve ser concedido de crédito ao cliente? 53


É uma variável que decorre da política de crédito adotada, com vistas à
diversificação e pulverização da carteira de crédito.
DECISÃO DE CRÉDITO
ALGUNS PARÂMETROS PARA DEFINIÇÃO DE CRÉDITO
1) Legais
O crédito está regulamentado pelas normas legais e as instituições financeiras
estão subordinadas ao cumprimento das regras estabelecidas pelas autoridades
monetárias que disciplinam o sistema financeiro.

2) Ligados à política de crédito


 Destinação dos limites máximos de empréstimos e financiamentos;
 Quanto será direcionado, por principais regiões geográficas;
 Quanto será direcionado para cada um dos setores da economia;
 De que forma a política visa concentrar os valores (grandes valores em
poucos clientes ou pequenos valores em muitos clientes -”pulverizando”);
 Níveis de clientes determinados por alguma meta (1a. Linha, por ex.);
 Se o mercado pretendido visa a grandes empresas, e adequacidade da
estrutura de atendimento;
 Outras definições estratégicas e políticas visando interesses pontuais, 54
a
considerar condições de mercado, políticas econômicas e estratégicas;
DECISÃO DE CRÉDITO
ALGUNS PARÂMETROS PARA DEFINIÇÃO DE CRÉDITO
1) Técnicos
Os parâmetros técnicos estão ligados diretamente às chamadas
áreas técnicas de análise nos bancos, cuja função básica consiste
em apreciar uma proposta ou um limite de crédito e emitir um
Parecer sobre a viabilidade técnica de a empresa pagar o emprés-
timo na época do vencimento.

GARANTIAS E CARÁTER
No âmbito das instituições financeiras, é praxe a solicitação de
garantias em operações de crédito, existindo, em geral, circulares
relativas a cada produto (empréstimo, financiamento ou fiança),
as quais já especificam o tipo de garantia associada a cada tipo55
de operação.
DECISÃO DE CRÉDITO
RENTABILIDADE DE UMA OPERAÇÃO E, DO CLIENTE
Quanto a rentabilidade da operação o banco deve considerar:
1. A probabilidade de inadimplência do cliente em face da sua
categoria de risco;
2. A taxa de juros a ser cobrada do cliente;
3. O custo de captação dos recursos ou o custo de oportunidade
para aplicação de recursos disponíveis;
4. Os custos operacionais de processamento e cobrança.

Esses fatores consideram a operação de crédito isolada. Auxili-


ando no processo decisório, muitas vezes a negativa de uma ope-
ração traz como efeito colateral o distanciamento comercial do
cliente que, buscará aproximação de outras instituições concor-
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rentes. É preciso então, que sejam analisadas diversas formas de
reciprocidade propiciadas pelo cliente.
DECISÃO DE CRÉDITO
RECIPROCIDADE PROPICIADA PELO CLIENTE

 Saldo médio em conta-corrente (empresa/controladores);


 Saldo médio dos funcionários da empresa;

 Cobrança bancária, que propicia flutuação (float);

 Recolhimento de impostos, tributos, taxas e contribuições;

 Contratação de operações de seguro, e muitas vezes,


contratação de financiamento do próprio seguro;

 Aplicações financeiras; e

 Diversas outras operações que possam ser consideradas no57


momento da decisão da constituição do crédito.
CONTROLE E QUALIDADE DO CRÉDITO
A qualidade dos créditos do banco deve ser de tal forma que carteira de
crédito seja saudável e rentável. Muitas das variáveis que interferem no
risco de crédito do cliente não são controláveis nem totalmente previsíveis
pelo banco. Outras, entretanto, são controláveis e tecnicamente previsíveis.
A face que antecede a aprovação do crédito é, seguramente, o ponto crucial
para a qualidade do crédito.

CONTROLE E ACOMPANHAMENTO DO CRÉDITO


A política de crédito é que vai definir os critérios de classificação de risco,
as formas de acompanhamento e revisão de crédito, as alçadas de decisão
para transferências de operações para crédito em liquidação, entre outros
fatores relevantes.
O banco pode ter normas, estruturas e recursos para controle e acompanha-
mento dos créditos, mas isto será eficaz na medida em que haja uma cultura
e uma consciência de que o controle e o acompanhamento do crédito sejam
um processo contínuo e de responsabilidade de todas as pessoas envolvidas 58
com crédito e negócios.
CONTROLE E ACOMPANHAMENTO DO CRÉDITO
Controle e Acompanhamento de Crédito
 Serviços de auditoria de crédito
 Serviços de revisão de crédito
Créditos problemáticos
O primeiro passo é identificarmos o que é um crédito problemá-
tico. Créditos problemáticos podem ser entendidos como aqueles
que apresentam dificuldades de serem recebidos e conseqüentes
perdas para o credor.

Causas dos créditos problemáticos


A inobservância das seguintes variáveis:
 Erros por parte do credor; 59
 Práticas fracas de negócios; e
 Eventos externos adversos.
SINAIS DE ALARME DOS CRÉDITOS PROBLEMÁTICOS
Provenientes das demonstrações financeiras
 Inadequada pontualidade e freqüência, na publicação ou na entrega, pelas
empresas, das demonstrações financeiras.
 Variações expressivas nas vendas.
 Modificações na representatividade dos custos dos produtos, mercadorias
ou serviços, em relação às vendas.
 Modificações na representatividade das despesas operacionais, (adminis-
trativas, vendas e gerais), em relação às vendas.
 Modificações na representatividade das despesas e receitas financeiras,
em relação às vendas, dívidas e aplicações.
 Resultado não operacional expressivo.
 Equivalência patrimonial negativa.
 Provisões para contingências.
 Distribuição de dividendos ou resultados em volumes incompatíveis com
os lucros gerados.
 Mudanças significativas nos volumes e prazos de duplicatas a receber.
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 Mudanças significativas nos volumes e prazos de rotação dos estoques.
SINAIS DE ALARME DOS CRÉDITOS PROBLEMÁTICOS
Provenientes das demonstrações financeiras (continuação)

 Mudanças significativas nos volumes e prazos de pagamentos aos


fornecedores.
 Participação expressiva de contas com rubricas genéricas do tipo “outros
valores a receber”, “outros créditos”, “outros valores a pagar”.
 Crescimento e representatividade dos itens intangíveis.
 Crescimento dos valores a pagar relativos a impostos, tributos, salários e
encargos sociais.
 Ausência de valores a pagar relativos a tributos, salários e encargos.
 Realizável a longo prazo expressivo e valores a receber de partes
relacionadas.
 Modificações na representatividade das contas do ativo permanente.
 Modificações na representatividade do patrimônio líquido.
 Modificações na representatividade e na composição do exigível a longo
prazo.
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SINAIS DE ALARME DOS CRÉDITOS PROBLEMÁTICOS
Provenientes do cliente
 Hábitos relacionados a vícios que coloquem em risco o patrimônio da
empresa ou a vida do cliente.
 Hábitos da vida social incompatível com a condição financeira do cliente.
 Mudanças no comportamento ou nos hábitos da pessoa-chave.
 Problemas conjugais e familiares que ponham em risco ou gerem
instabilidade no gerenciamento dos negócios.
 Mudança brusca de atitude com relação ao banco ou aos profissionais,
demonstrada por excesso ou falta de cooperação.
 Problemas financeiros pessoais demonstrados pelos sócios.
 Conduta que põe em dúvida o caráter dos sócios ou dos administradores.
 Mudanças de controle do capital da empresa ou de sua direção, bem como
troca de contador.
 Ausência de uma estrutura que independa de uma única pessoa ou morte de
algum membro da equipe-chave.
 Estrutura organizacional frágil, quanto às pessoas, recursos materiais e
62
instrumentos de administração, especialmente em situações de crescimento
da empresa.
SINAIS DE ALARME DOS CRÉDITOS PROBLEMÁTICOS
Provenientes do cliente (continuação)
 Fábrica, equipamentos e espaços inadequados ou mal conservados e
pessoas deprimidas ou desmotivadas.
 Inexistência de um sistema de informação gerencial e de planejamento, com
informações financeiras fracas e desatualizadas.
 Inexistência de uma estrutura que identifique de forma clara as atribuições e
responsabilidades dos sócios e diretores;
 Falta de visão estratégica e de competência para avaliar oportunidades de
negócios e prever os riscos decorrentes.
 Falta de formação acadêmica e de vivência prática para o desempenho das
funções.
 Falta de visão mercadológica, quanto as linhas de produtos, ao mercado e
aos clientes.
 Pendências fiscais, trabalhistas e processos movidos por consumidores.
 Perda de clientes importantes, de linhas e produtos-chave, franquias,
direitos de distribuição ou fontes de suprimento.
63
 Aceitação de encomendas ou contratos que possam ir muito além da
capacidade de produção existente.
SINAIS DE ALARME DOS CRÉDITOS PROBLEMÁTICOS
Provenientes do cliente (continuação)
 Postura especulativa com bolsa de valores ou de mercadorias, com estoque
ou com outras atividades fora dos objetivos da empresa.
 Baixa qualidade dos estoques da empresa e de sua carteira de duplicatas a
receber
 Declaração aberta do cliente quanto a sua incapacidade de pagamento.

Provenientes de terceiros
 O pedido de informações por fornecedores atuais ou novos para avaliar
fornecimento de mercadorias ou produtos.
 A exigência, por parte de fornecedores, para pagamento antecipado, a vista
ou contra apresentação, para fins de fornecimento de mercadorias/produtos.
 A evidência de atraso no pagamento de fornecedores, bem como,
solicitação de aumento dos prazos.
 Modificação ou ampliação dos credores e bancos, especialmente com exis-
gência adicional de garantia real. 64
 Cancelamento de apólices de seguros, de contratos de assistência médica ou
de fornecimento de vale refeição por não pagamento.
SINAIS DE ALARME DOS CRÉDITOS PROBLEMÁTICOS

Provenientes de terceiros (continuação)


 Ações judiciais de qualquer tipo, especialmente por desrespeito ao cliente,
por questões trabalhistas ou por não cumprimento de obrigações
contratuais.
 Atraso no pagamento a funcionários ou pagamento com cheques sem
fundos.

Provenientes do Banco

 Compras freqüentes de cheques administrativos.


 Declínio dos saldos bancários ou aumento no uso de contas garantidas.
 Renovações sucessivas de empréstimos de curto prazo.
 Pagamento no caixa de duplicata descontada de cliente.
 Antecipação quanto à ocasião da solicitação de empréstimos sazonais.
 Evidências de que foram dados cheques sem fundos.
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CRÉDITOS PROBLEMÁTICOS
ATUAÇÃO DIANTE DOS CRÉDITOS PROBLEMÁTICOS

 Avaliação do contexto
 Negociação

CAMINHOS LEGAIS

 Protesto
 Falência

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