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A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA LEGISLAÇÃO MAÇÔNICA

A n os s a i nt e nç ão n ã o é e ns i na r le g is l aç ã o, m es m o p or q ue , is s o
i m pl i c a r i a em horas de debates e para que se possa alcançar um
resultado positivo, há que se programar uma escala de estudos
começando pelo preâmbulo da Constituição, depois seus capítulos,
artigos, parágrafos, etc., o mesmo acontecendo com os demais
documentos. O que pretendemos nesse modesto trabalho é demonstrar,
do que se constitui a L e g i s l a ç ã o M a ç ô n i c a e a n e c e s s i d a d e
q u e t e m o s d e e s t u d á - l a . S e t o d o s s e preocupassem em procurar
interpretar e respeitar as nossas leis, acreditamos que o n ú m e r o d e c is õe s ,
b r i ga s i nt er n as , de s av e nç as de nt r o d a O r d em s e r i a bem menor. Na
realidade, dentro dos princípios de nossa Sublime Instituição não haveria nem a
necessidade de leis escritas. A maçonaria a nosso ver é uma escola como
qualquer outra do mundo profano, por exemplo: medicina, engenharia, direito,
etc.. No decorrer do curso cada aluno vai definindo sua tendência para esta ou
aquela especialidade e na maçonaria não poderia ser diferente, uns tendem
para a Ritualística, outros para a Simbologia, outros partem para a
Filosofia, outros ainda para a História e raramente ouvimos dizer que
alguém se preocupou com a Legislação Maçônica. Vocês podem notar e já deve
ter ocorrido em suas Lojas, que um dos cargos de maior importância
num a adm i n is t r a ç ã o é o O rad o r , q u e é o g u a rd a d a l ei , o
a d v o g a do d o d i abo , o responsável por tudo que é legal dentro de uma Loja.
E como é feito a escolha do I r . '. O r a d or ? V ia d e r e gr a o es c o l h id o é
a q u e le q ue t e m um a or at ór ia f l u ent e , facilidade de falar, que empolga a
plateia, mas que de leis maçônicas não entende quase nada ou absolutamente
nada. T em os af ir m a d o q u e a in s t r uç ã o na S u bl im e O r d em é
m í n im a, s a l v o en g a n o, pouco mais de 6 horas para o grau
de aprendiz, que corresponde se for o caso a 44 sessões no grau se
todas durante o ano forem realizadas no primeiro grau; p a r a o
companheiro menos de 3 horas que corresponde mais ou menos
a 11

IMPORTÂNCIA DA LEGISLAÇÃO PARA A ORDEM MAÇÔNICA.


1/maio/2013 . 22:26

Por Deusdete Sena Filho

Loja Maçônica Regeneração Sul Bahiana

DEUSDETE SENA FILHO

A legislação, conceituada de uma forma simples e acessível, é um conjunto de


normas objetivas e obrigatórias que tem por finalidade regular e normatizar as
relações entre os homens em sociedade, sua conduta e forma de organização. A
existência dela se fez necessária a partir da convivência dos homens em
comunidade, para resolver os conflitos entre eles, quer em disputas pessoais, quer
envolvendo seus bens, com o estabelecimento das noções de posse e
propriedade.

Segundo Montesquieu, as leis devem ser apropriadas para cada sociedade e


guardar relação com a ordem das coisas para as quais foram estabelecidas. Deve
ser adequada para cada tipo de instituição, membros que as constituem, forma de
organização, enfim, com todas as suas características e peculiaridades.

Na Maçonaria, como em muitas outras sociedades, sempre existiram normas e


regras de conduta. Em sua fase operativa, apesar de não haverem regras escritas,
seus membros obedeciam a preceitos que estabeleciam a divisão por
especialidades, forma de remuneração e ascensão, direitos e obrigações. Com o
passar do tempo, e já na fase simbólica, esses princípios foram sendo compilados
e estruturados, definindo a forma de organização, a divisão em poderes
constituídos, a forma de admissão de novos membros, os direitos e deveres de
cada um, as funções a serem desempenhadas, idealizando assim, uma forma de
comportamento interno, como também no mundo profano.

Atualmente, a Legislação Maçônica do Grande Oriente é constituída de: Os


Landmarks – princípios imutáveis e inalteráveis; a Constituição, que é a Lei Magna;
o Regulamento Geral da Federação do GOB, normas estabelecidas para
regulamentar a Constituição; a Lei Penal Maçônica, dispositivos de direito penal; o
Código Penal Maçônico; Lei Eleitoral Maçônica; a Tradição, os Usos e Costumes.
Além da legislação da Federação. Os Grandes Orientes Estaduais também
dispõem de Constituição e Regulamentos. As Lojas possuem Regimento Interno;
Estatuto Social. Além disso, existem Atos e Decretos oriundos do Poder Executivo,
leis esparsas e os rituais, os quais disciplinam a condução das sessões ritualísticas
e filosóficas.

A importância da Legislação Maçônica pode ser encarada por vários aspectos. O


primeiro é como normas organizacionais de uma instituição, cujas regras definem a
constituição dos poderes dirigentes, a hierarquia dos cargos, o estabelecimento de
funções, as obrigações de cada diretor, a tripartição dos poderes.

Um segundo aspecto importante refere-se a posição do maçom perante a


Instituição, diante da obrigatoriedade de obediência à Legislação Maçônica, bem
como às determinações emanadas dos órgãos superiores. A Legislação Maçônica
contempla, dentre outras coisas, a forma e requisitos para admissão de irmãos,
seus direitos e deveres perante a Maçonaria, sua forma de comportamento interno
e em comunidade.

A Legislação Maçônica pode ser observada também sob o prisma filosófico e


ritualístico, quando se contempla todo o cerimonial de cada um dos ritos
existentes, a forma de execução dos trabalhos dentro de cada grau simbólico e
filosófico, as decorações e ornamentos, os diversos interstícios para iniciações,
elevações e exaltações.

Por tudo que expomos, podemos estabelecer a importância da Legislação


Maçônica diante da necessidade de criar regras comuns para todos os membros
da Instituição, para que o comportamento humano não ficasse adstrito apenas ao
subjetivismo de cada um, levando em consideração os vícios, vontades, desvios
de conduta e paixões mundanas.

Com o estabelecimento de regras de comportamento, os membros da sociedade


sabem como cada um deverá se comportar e quais punições estabelecidas para
quem infringir essas normas de procedimento, tendo conhecimento de que todos
estão submetidos a lei, o que se revela na prática da verdadeira Justiça. Hans
Kelsen leciona que “essa mudança de significado do conceito de justiça caminha
lado a lado com a tendência de retirar o problema da justificativa da insegura
esfera dos julgamentos subjetivos de valor e de estabelecê-los no terreno seguro
de uma ordem jurídica determinada”.

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