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Totdo o negocio que verse sobre uma matéria contraria á ordem publica e aos
bons costumes. Artigo 280 n2 – ertigo 41 n.1. e artgo 13.
CASO PRATICO 2
TERCEIRA MANIFESTAÇÃO
No ano de 2015 A celebrou com B um contrato para a prestação de serviços de
comunicações eletronicas internet telefone e televisão sendo o cliente de B desde 2011.
Durante a vigencia do contrato os serviçoes de internet e televisão apresentaram
segundo A falhas. Tais falhas não vieram a ser provadas. A concluiu no sua petição inicial
que a quantia de 750 euros reclamada por B deveria ser declarada como não devida,
apesar de ter declaradompretender a cessação do contrato. Segundo Bo contrato
celebrado pressupunha um período mínimo de vigencia de 24 meses porquano uma das
clausulas estabelece “que o contrato fcará sujeito a praz mínimo de duração inicial
coincidente com o prazo de obrigatoriedade de permanência ndicado nas condições
especificas ou no formolario ou o cliente ficara obrigado a pegar a B uma copensação
calculada nos termos indicados noformulario ou nas condições especificas sem prejuízo
do direito a eventuais valores vencidos e juros muratorios” cudioris.
CASO PRATICO
Deste modo, no âmbito deste regime juridicopara alem das clausulas contratuais gerais
contrarias À boa fé – artigo 15 – prevê-se especiicadamente todo um conjunto de
clausulas proibidas nas relações estabelecidas com consumidores finais. No caso
concreto, nada resulta do inunciado de que estejamos perante uma empresa ou
entidade equiparada, pelo que serão proibidas as clausulas contratuais gerais, previstas
em geral no artgo 20 do RJCCG, no entanto nas relações com consumires finais, são
absolutamente proibidas clausulas contratuais gerais que “excluam ou limitem de ante
mão a possibilidade de requerer tutela judicial para situações litigiosas que surjam entre
os contratantes”. Ora é uma destas clausulas que foi aposta no contrato pre elaburado
pela seguradora, pelo que a mesma será nula, nos temros do artigo 12 deste decreto lei.
A nulidade desta clausula pode ser invucavel a todo o tmepo, por qualquer interessado
e pode o tribunal, oficiosamente, declara-la, e consequentemente não produzira quais
quer efeitos.
CASO PRATICO
“A” recebe uma chamada em sua casa no sentido em que ganhou um prédio “uma
viagem para duas pessoas” para receber o prémio “A” teria de se deslocar a um hotel
o que A fez com o seu marido, aí chegados (19 horas) são-lhes apresentados
determinados pacotes de viagens. O marido passados 45 minutos sai do local e fica a
aguardar pela mulher que permanece dentro do hotel ate ás 23 horas, período durante
o qual assinou dois contratos “venda de ferias e um contrato de mutuo”, tendo nesse
momento sido dito que se não gosta-se ou não estivesse satisfeita podia ligar para um
numero de telefone que lhe foi dado “no cotrato constava qye para o resolver teria de
remeter carta com AR” mais “tarde a instituição de credito veio exigir o pagamento do
capital, juros e imposto de selo dada à falta de pagamento. Imagine que era
contactado para assessorar juridicamente A, o que lhe diria?
Deste modo, no âmbito deste regime juridicopara alem das clausulas contratuais gerais
contrarias À boa fé – artigo 15 – prevê-se especiicadamente todo um conjunto de
clausulas proibidas nas relações estabelecidas com consumidores finais. No caso
concreto, nada resulta do inunciado de que estejamos perante uma empresa ou
entidade equiparada, pelo que serão proibidas as clausulas contratuais gerais, previstas
em geral no artgo 20 do RJCCG, no entanto nas relações com consumires finais, são
absolutamente proibidas clausulas contratuais gerais que “excluam ou limitem de ante
mão a possibilidade de requerer tutela judicial para situações litigiosas que surjam entre
os contratantes”. Ora é uma destas clausulas que foi aposta no contrato pre elaburado
pela seguradora, pelo que a mesma será nula, nos temros do artigo 12 deste decreto lei.
A nulidade desta clausula pode ser invucavel a todo o tmepo, por qualquer interessado
e pode o tribunal, oficiosamente, declara-la, e consequentemente não produzira quais
quer efeitos.
CASO PRATICO
A CRP, elenca no artigo Artigo 60.º que o consumidores têm direito à qualidade dos bens e serviços
consumidos, à formação e à informação, à protecção da saúde, da segurança e dos seus interesses
económicos, bem como à reparação de danos.
Neste sentido A entregou o bem para reparação e o mesmo foi-lhe entregue um mês
depois, tendo-se verificado que o mesmo não funcionava. Nesse sentido “A” decide a
resolução do contrato no âmbito do artigo 4º n 1, uma vez que o bem deixa de ser
adequado ao uso especifico para o qual o consumidor o destina (artigo 2, ponto 2, alínea
b), não é adequado às utilizações habitualmente dadas a bens do mesmo género (artigo
2, ponto 2, alínea c).
Assim sendo o consumidor tem direito a optar por um ao disposto no Artigo 4º, ponto
1:
- Resolução do contrato.
O consumidor tem desde logo que denunciar a desconformidade perante o
vendedor (artigo 5ºA, ponto dois).