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CASO PRATICO 1

Antonio, muçulmano, pretende casar com Benedita que professa a religião


católica. Carlos pai d ebenedita diz a António que so concordará com o casamento se
Antónia se comprometer por contrato a abandonar a religião muçulmana e a tornar-
se católico.

Totdo o negocio que verse sobre uma matéria contraria á ordem publica e aos
bons costumes. Artigo 280 n2 – ertigo 41 n.1. e artgo 13.

CASO PRATICO 2

Diogo filho único de Ester e Francisco compromete-se por contrato como os


pais a nunca contrair casamento nem abandonar a casa paterna.

É nulo por contrario á ordem publica, Artigo 280 n2 – artigo 36 da CRP

AUTONOMIA DA VONTADE: ocorre da razão de ser do dirieto, que suge apra


regular determinado tipo de interesses que são cnflituantes na relacao estabelecida
entre vários sujeitos, que podem surgir vários tipos de conflitos a que devemos dar
resposta. A Autonomia da vontade é a autoregulamentaçao dos interesses, o que
significa que eu posso me autodeterminar através do exercício ou não dos meus direitos.

PRIMEIROA MANIFESTAÇAO: celebrar ou não contratos juridicos

SEGUNDA MENAIFESTACAO: moldar o conteúdo do contrato, celebrado negocos


típicos, atípicos ou mistos. Há limitações nesta liberdade contratual? Sim, desde logo
artigo 1025 locação, artigo 1306 do numerus clausus, contratos de adesão.

TERCEIRA MANIFESTAÇÃO
No ano de 2015 A celebrou com B um contrato para a prestação de serviços de
comunicações eletronicas internet telefone e televisão sendo o cliente de B desde 2011.
Durante a vigencia do contrato os serviçoes de internet e televisão apresentaram
segundo A falhas. Tais falhas não vieram a ser provadas. A concluiu no sua petição inicial
que a quantia de 750 euros reclamada por B deveria ser declarada como não devida,
apesar de ter declaradompretender a cessação do contrato. Segundo Bo contrato
celebrado pressupunha um período mínimo de vigencia de 24 meses porquano uma das
clausulas estabelece “que o contrato fcará sujeito a praz mínimo de duração inicial
coincidente com o prazo de obrigatoriedade de permanência ndicado nas condições
especificas ou no formolario ou o cliente ficara obrigado a pegar a B uma copensação
calculada nos termos indicados noformulario ou nas condições especificas sem prejuízo
do direito a eventuais valores vencidos e juros muratorios” cudioris.

RESPOSTA: o prestador de serviços esta obrigado a artigo 5 e 6 dever de


comunicaçoa das clausulas contratuais gerais.

CASO PRATICO

Num contrato de seguro estabelece-se que o segurado se compromete a não


recorrer aos meios judiciais em caso de conflito entre as partes. “A” que entra em
conflito com a sua seguradora o que pode fazer?

Princípio da autonomia privada, que surge para regular determinado tipo de


interesses que são conflituantes na relação estabelecida entre vários sujeitos.

A Autonomia da vontade é a auto regulamentação dos interesses, o que significa


que eu posso me auto determinar através do exercício ou não dos meus direitos.

PRIMEIROA MANIFESTAÇAO: celebrar ou não contratos juridicos


SEGUNDA MENAIFESTACAO: moldar o conteúdo do contrato, celebrado negocos
típicos, atípicos ou mistos.

1. No caso em concreto o sujeito A celebrou um negocio jurídico com uma


seguradora;
2. A primeira manifestação do principio da autonomia privada é a vontade de
celebrar contratos, e fixar o respectivo conteúdo do contrato, nomeadamente
através de celebração de contratos, típicos, atípicos e mistos.
3. Contrato de adesão, significando que na segunda manifestação da liberdade
contratual á uma limitação á fixaçao das clausulas contratuais, porque os
contratos de seguro são celebrados com clausulas contratuais gerais.
4. O proponente aceitou a apólice de seguro que integra as clausulas artigo 1º do
RJCC
5. Tratando-se de uma relaçao que possa ser regulada pelo DL 446/85 artigo 1º.
Aplica-se o artigo 21 h do RJCC, artigo 15 do RJCC. Clausulas absolutamente
poribidas são nulas nos temros do artigo 12 do RJCCG, artigo 286 do CC. O
sujeito tem legitimadade para intentar ação.

No caso subjudice, no caso concreto, no caso em apreço, o contrato celebrado entre A


e a referida seguradora, baseou-se na liberdade de que ambas as partes têm de celebrar
determinado tipo de negocio jurídico ou de não celebrar. Esta liberdade contratual é
uma das manifestações do principio da autonomia da vontade e para além da
manifestação referida tem também um outro alcance e que se reconduz á liberdade das
partes fixarem o conteúdo do contrato, quer seja através da celebração de negócios
típicos, atípicos, ou mistos. Por via de regra esta segunda manifestção da liberdade
contratual implica que o conteúdo do contrato seja fixado tendo por base uma
negociação formalizada de cada uma das clausulas que o compõem. No entanto,
atendendo À evolução das relações sociais e a necessidade de fazer face a novas
realidades suscitáveis pela evolução dos mais variados sectores da economia fez-se
sentir a necessidade de pre estabelecer um determinado conteúdo padrão para
determinado tipo de relações juridicas. Ora, por via de regra os contratos de seguro são
celebrados sem previa negociação das clausulas que o integram, ou seja, apos proposta
por parte de um determinado sujeto perante uma determinada seguradora, está
apresenta-lhe o contrato já elaborado cujas clausulas integram uma determinada
apólice. Assim sendo, este tipo de contratos impõem uma deterinada limitação de facto
À liberdade cotratual fixada no artigo 405 do CC. Para fazwr face a estas limitações o
legislador aprovou um RJ aplicável a contratos como o constante no inunciado (artigo
1º, nº1 do DL446/85, de 20 de Outubro).

Deste modo, no âmbito deste regime juridicopara alem das clausulas contratuais gerais
contrarias À boa fé – artigo 15 – prevê-se especiicadamente todo um conjunto de
clausulas proibidas nas relações estabelecidas com consumidores finais. No caso
concreto, nada resulta do inunciado de que estejamos perante uma empresa ou
entidade equiparada, pelo que serão proibidas as clausulas contratuais gerais, previstas
em geral no artgo 20 do RJCCG, no entanto nas relações com consumires finais, são
absolutamente proibidas clausulas contratuais gerais que “excluam ou limitem de ante
mão a possibilidade de requerer tutela judicial para situações litigiosas que surjam entre
os contratantes”. Ora é uma destas clausulas que foi aposta no contrato pre elaburado
pela seguradora, pelo que a mesma será nula, nos temros do artigo 12 deste decreto lei.
A nulidade desta clausula pode ser invucavel a todo o tmepo, por qualquer interessado
e pode o tribunal, oficiosamente, declara-la, e consequentemente não produzira quais
quer efeitos.

CASO PRATICO

“A” recebe uma chamada em sua casa no sentido em que ganhou um prédio “uma
viagem para duas pessoas” para receber o prémio “A” teria de se deslocar a um hotel
o que A fez com o seu marido, aí chegados (19 horas) são-lhes apresentados
determinados pacotes de viagens. O marido passados 45 minutos sai do local e fica a
aguardar pela mulher que permanece dentro do hotel ate ás 23 horas, período durante
o qual assinou dois contratos “venda de ferias e um contrato de mutuo”, tendo nesse
momento sido dito que se não gosta-se ou não estivesse satisfeita podia ligar para um
numero de telefone que lhe foi dado “no cotrato constava qye para o resolver teria de
remeter carta com AR” mais “tarde a instituição de credito veio exigir o pagamento do
capital, juros e imposto de selo dada à falta de pagamento. Imagine que era
contactado para assessorar juridicamente A, o que lhe diria?

No caso subjudice, no caso concreto, no caso em apreço, o contrato celebrado entre A


e B, baseou-se na liberdade de que ambas as partes têm de celebrar determinado tipo
de negocio jurídico ou de não celebrar. Esta liberdade contratual é uma das
manifestações do principio da autonomia da vontade e para além da manifestação
referida tem também um outro alcance e que se reconduz á liberdade das partes fixarem
o conteúdo do contrato, quer seja através da celebração de negócios típicos, atípicos,
ou mistos. Por via de regra esta segunda manifestção da liberdade contratual implica
que o conteúdo do contrato seja fixado tendo por base uma negociação formalizada de
cada uma das clausulas que o compõem. “A” assinou dois contratos, não tendo havido
comunicação dos termos do contrato – que é um dever especial que onera o contraente
- artigo 15 n. 3 do RJCCG – a ter d eprovar que counicou na integra as clausulas
contratuais.

Artigo 8 A, enviar carta com AR não produz efeitos (…)

No entanto, atendendo À evolução das relações sociais e a necessidade de fazer face a


novas realidades suscitáveis pela evolução dos mais variados sectores da economia fez-
se sentir a necessidade de pre estabelecer um determinado conteúdo padrão para
determinado tipo de relações juridicas. Ora, por via de regra os contratos de seguro são
celebrados sem previa negociação das clausulas que o integram, ou seja, apos proposta
por parte de um determinado sujeto perante uma determinada seguradora, está
apresenta-lhe o contrato já elaborado cujas clausulas integram uma determinada
apólice. Assim sendo, este tipo de contratos impõem uma deterinada limitação de facto
À liberdade cotratual fixada no artigo 405 do CC. Para fazwr face a estas limitações o
legislador aprovou um RJ aplicável a contratos como o constante no inunciado (artigo
1º, nº1 do DL446/85, de 20 de Outubro).

Deste modo, no âmbito deste regime juridicopara alem das clausulas contratuais gerais
contrarias À boa fé – artigo 15 – prevê-se especiicadamente todo um conjunto de
clausulas proibidas nas relações estabelecidas com consumidores finais. No caso
concreto, nada resulta do inunciado de que estejamos perante uma empresa ou
entidade equiparada, pelo que serão proibidas as clausulas contratuais gerais, previstas
em geral no artgo 20 do RJCCG, no entanto nas relações com consumires finais, são
absolutamente proibidas clausulas contratuais gerais que “excluam ou limitem de ante
mão a possibilidade de requerer tutela judicial para situações litigiosas que surjam entre
os contratantes”. Ora é uma destas clausulas que foi aposta no contrato pre elaburado
pela seguradora, pelo que a mesma será nula, nos temros do artigo 12 deste decreto lei.
A nulidade desta clausula pode ser invucavel a todo o tmepo, por qualquer interessado
e pode o tribunal, oficiosamente, declara-la, e consequentemente não produzira quais
quer efeitos.

CASO PRATICO

“A” em 2014 adquiriu na loja de B um telemóvel no valor de 249,90€. No dia 28 de


Dezembro de 2015 A entregou o telemóvel na loja de B para reparação dado que o
ecrã apresentava uma linha escura, em 23 de Janeiro de 2016 foi-lhe devolvido o
telemóvel tendo verificado que o mesmo não funcionava. B havia apresentado a A
uma proposta de entrega/devolução de 50€. A pede a resolução do contrato.

No caso concreto, o contrato celebrado entre A e B, baseou-se na liberdade de que


ambas as partes têm de celebrar determinado tipo de negócio jurídico ou de não
celebrar. Esta liberdade contratual é uma das manifestações do princípio da autonomia
da vontade e para além da manifestação referida tem também um outro alcance e que
se reconduz á liberdade das partes fixarem o conteúdo do contrato, quer seja através
da celebração de negócios típicos, atípicos, ou mistos. Neste caso especifico trata-se de
um contrato típico porque esta previsto no artigo 834 do C.C.). Por via de regra esta
segunda manifestação da liberdade contratual implica que o conteúdo do contrato seja
fixado tendo por base uma negociação formalizada de cada uma das clausulas que o
compõem.
“A” comprou a B um telemóvel novo (um bem de consumo) e para fazer face a eventuais
abusos por parte do vendedor e para salvaguardar as garantias e direitos do consumidor
o legislador aprovou o regime jurido aplicável a venda de bens de consumo, a Lei de
Defesa do Consumidor, nomeadamente, o DL nº67/2003 alterado pelo DL nº 84/2008
aplicáveis ao caso em apreço. Porque é uma venda entre profissionais e consumidores
artigo 1º alinia 1.

A CRP, elenca no artigo Artigo 60.º que o consumidores têm direito à qualidade dos bens e serviços
consumidos, à formação e à informação, à protecção da saúde, da segurança e dos seus interesses
económicos, bem como à reparação de danos.

O bem adquirido por A mostrou anomalia ao fim de sensivelmente um ano de uso.


Estando abrangido ainda pela garantia (artigo 5º DL67/2003 alterado pelo DL84/2008)
o consumidor tem direito a que a conformidade seja reposta, sem encargos, por meio
de reparação ou substituição, à redução adequada do preço ou à resolução do contrato
(artigo 4, ponto1).

Neste sentido A entregou o bem para reparação e o mesmo foi-lhe entregue um mês
depois, tendo-se verificado que o mesmo não funcionava. Nesse sentido “A” decide a
resolução do contrato no âmbito do artigo 4º n 1, uma vez que o bem deixa de ser
adequado ao uso especifico para o qual o consumidor o destina (artigo 2, ponto 2, alínea
b), não é adequado às utilizações habitualmente dadas a bens do mesmo género (artigo
2, ponto 2, alínea c).

Assim sendo o consumidor tem direito a optar por um ao disposto no Artigo 4º, ponto
1:

- Reparação ou substituição (sem encargos) – não tendo resultado;

- À redução adequada de preço – os 50€ propostos pelo vendedor gerava


injustiças, restando a,

- Resolução do contrato.
O consumidor tem desde logo que denunciar a desconformidade perante o
vendedor (artigo 5ºA, ponto dois).

O nosso consumidor beneficia de uma presunção, artigo 2, ponto2, alínea B, C e


D, presume-seque há desconformidade entre o bem e o contrato. Logo o vendedor tem
de provar que na data da entrega o artigo estava conforme. O nosso consumidor tem
de alegar que o bem tem uma anomalia.

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