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RESUMO
1 INTRODUÇÃO
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* Analista de Sistema, trabalha nos Correios na área de TI
**Administradora, trabalha no Correios na área de Vendas
***Professora concursada no Estado de Goiás, leciona Artes e Educação Física
A sociedade preocupada com o futuro, pactuada com a Lei 12.305/10, que
estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), procura categorizar
a gestão de resíduos sólidos estabelecendo responsabilidades, determinando
instrumentos e designando metas para que cada município se torne eficiente no
controle dos resíduos produzidos naquela cidade.
3 REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 SUSTENTABILIDADE
3.2 RECICLAGEM
Ainda de acordo com Silva (2015) muitos resíduos sólidos levam décadas
ou até séculos para serem decompostos. Mas, ao mesmo tempo, muitos também
são formados por materiais recicláveis e podem voltar à cadeia produtiva como
matéria prima e/ou insumos para produção de novos produtos ou fonte de
energia. Além de contribuir com o meio ambiente e, consequentemente com o
planeta, o importante processo da coleta seletiva e reciclagem gera renda para
trabalhadores e de lucro para empresas.
Além dos resíduos que são coletados no cotidiano das cidades, outros
passaram a ter reciclagem obrigatória como é o caso dos eletrônicos e
lubrificantes.
Além dos eletrônicos outra preocupação tem sido com o destino das pilhas
e baterias. Existem dois tipos de pilhas e baterias: as primárias e as secundárias.
Segundo Leite (2003), o canal reverso tem muita importância, mas não
tendo grande aprofundamento de estudos metodológicos, para melhorar na
identificação e sua caracterização na medição de valores econômicos e logística
de realce. No canal de distribuição reverso, o fluxo de pós-vendas as devoluções
de produtos estão relacionados a garantia/qualidade os quais apresentam
defeitos de fabricação ou de funcionamento, avarias no produto ou na
embalagem incluindo outros motivos como data de validade expirada, por
estarem em consignação e outros.
3.4 INOVAÇÃO
Navegação
5 CONCLUSÃO
6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA