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ECOBAT

ARTEFATO AUXILIAR NA LOGÍSTICA REVERSA DE BATERIAS E PILHAS

NARCISO, Paulo Henrique D.*


RODRIGUES, Andreia**
RODRIGUES, Sheila***1

RESUMO

Este artigo tem o objetivo de apresentar a criação de um artefato/aplicativo que


será auxiliar na logística reversa de pilhas e baterias ao fabricante ou ao
reciclador final, que nomeamos de EcoBat. A sustentabilidade ambiental é
inerente aos nossos dias e está balizada em diversas leis, entre elas a Lei
12.305/10, que estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que dita
sobre a responsabilidade do fabricante de alguns tipos de produtos a
promoverem de logística reversa, por exemplo, de pilhas e baterias, produtos
foco deste artigo. O EcoBat é um artefato/aplicativo que avisa ao fabricante ou
reciclador final que o recipiente está cheio, sendo o momento de recolher.
Pretende-se essencialmente criar eficiência na rota de recolhimento de pilhas e
baterias, bem como criar entusiasmo no consumidor final em fazer o descarte
destes produtos nos compartimentos do EcoBat, sendo dado como incentivo
uma pontuação que poderá ser usada no rankeamento de diversas campanhas.

Palavras-chave: Logística reversa; Inovação; Sustentabilidade; Reciclagem;


Consciência ambiental

1 INTRODUÇÃO

O resíduo sólido, quando disposto no meio ambiente sem tratamento,


acarreta a transmissão de doenças, contamina o solo, água e ar. Ainda trazendo
prejuízos para a imagem dos centros urbanos, já que os lixões ficam expostos a
céu aberto. A produção de rejeitos é inerente à interação vital, com a produção
industrial gerou-se o aumento e variedade de componentes, que a natureza não
está preparada para a absorção e os seres humanos passaram a ter de conviver
com o lixo, que diariamente é produzido em toneladas.

1
* Analista de Sistema, trabalha nos Correios na área de TI
**Administradora, trabalha no Correios na área de Vendas
***Professora concursada no Estado de Goiás, leciona Artes e Educação Física
A sociedade preocupada com o futuro, pactuada com a Lei 12.305/10, que
estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), procura categorizar
a gestão de resíduos sólidos estabelecendo responsabilidades, determinando
instrumentos e designando metas para que cada município se torne eficiente no
controle dos resíduos produzidos naquela cidade.

A Lei 12.305/10 explicita a necessidade de se estabelecer soluções


singulares para a especificidade de cada tipo de resíduo, desde vidro, papéis,
material orgânico, pilhas, baterias, lâmpadas, entre outros. Atribuindo a
responsabilidade compartilhada, envolvendo toda a sociedade, tais como a
indústria, distribuidor, comerciante, consumidor final e órgãos públicos.

Uma das estratégias de redução dos resíduos sólidos é o retorno à


indústria após o consumo, a logística reversa. Logística reversa são
procedimentos de coleta e restituição de resíduos sólidos ao setor onde foi
produzido para reaproveitamento ou destinação final ambientalmente adequada.
A sua coerência está baseada na coleta seletiva, assegurando-se que os
resíduos sejam separados de acordo com sua constituição e também impondo
a alguns setores produtores a coordenar a logística reversa de seus produtos,
tais pilhas, baterias, pneus, embalagens de agrotóxicos, etc.

Atualmente no Brasil, existe, sob supervisão do Ministério do Meio


Ambiente, a política de logística reversa, onde o decreto nº 7.404, de 23 de
dezembro de 2010, regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos e criou
o Comitê Orientador para a Implantação de Sistemas de Logística Reversa.

A responsabilidade pela logística reversa é dos empresários,


responsáveis, portanto, pelos recolhimentos, desmontagem, reciclagem e
destinação ambiental correta desses materiais. Os empresários devem criar
meios e parcerias para realizar esses procedimentos. A criação de meios e
métodos que adequam essa necessidade ambiental ao cumprimento da
legislação por meio dos empresários foi a responsável pela ideia da criação de
um artefato que venha atender esses empresários.

O crescimento da competitividade e a necessidade cada vez maior de se


aproximar do consumidor e diminuir os impactos na natureza e nas operações
comerciais, a necessidade de uma logística de planejamento de produção,
distribuição e recolhimento, para cumprir com a legislação ambiental, torna a
logística reversa na atualidade muito mais que uma ação ambiental. Torna-se
também comercial, pela necessidade de modernização da gestão de produção
das empresas. Assim, visando uma gestão mais eficiente do retorno dos
resíduos, facilitando também o acesso aos clientes de maneira clara, de fácil
acesso e de maneira educativa.

O tema sociedade e meio ambiente é de grande importância, e percebe-


se que a logística reversa ainda possui pouca pesquisa e poucos materiais
desenvolvidos. O desafio, portanto, é ampliar a discussão sobre o tema e buscar
uma solução que seja simples, de fácil retorno e economicamente viável, tendo
como foco o relacionamento entre empresa e consumidor final.

Entretanto, a aplicação da lei no que diz respeito à logística reversa não


é tão fácil, devido, por exemplo, a dispersão destes resíduos nos centros
urbanos, o que é um considerável obstáculo ao recolhimento destes rejeitos.
Temos que considerar também a quantidade de determinado resíduo necessário
para gerar volume de coleta para gerar otimizar os custos da reciclagem.

Assim este projeto pretende criar um artefato/aplicativo que venha auxiliar


o fabricante no recolhimento das pilhas e baterias, de forma que venha facilitar
a junção destes materiais dispersos nas cidades. Pois, o utensílio terá um
dispositivo que avisa o fabricante ou o reciclador final que o compartimento está
cheio, possibilitando que se crie uma rota de recolhimento mais precisa,
eficiente. Também terá incentivo para que o cidadão se entusiasme com o seu
papel na reciclagem, que é devolver ao fabricante o rejeito. Para isso será
desenvolvido uma função que cadastra pontos e ranqueia quem fez o descarte
no artefato, pontuação que poderá ser usada em campanhas. Com essas
funções, o utensílio estará atendendo as duas questões principais das
dificuldades da logística reversa: a dispersão no território e a quantidade
necessária para atingir uma eficiência mínima em custos.
2 METODOLOGIA DE PESQUISA

Inicialmente será feito a revisão bibliográfica, abordando temas


relevantes à sustentabilidade e consciência ambiental. Concomitantemente, as
questões de logística serão levadas em conta, para que se possa ter o melhor
aproveitamento de tempo e espaço.

A revisão bibliográfica para o embasamento do sensor a ser utilizado no


artefato será realizada para esclarecer um ponto inovador no processo, onde
permitirá que a central de recolhimento seja notificada quando o artefato estiver
com capacidade suficiente para ter o seu conteúdo coletado. O projeto também
descreverá as necessidades de tecnologia da informação para apoia-lo, pois
serão necessários softwares (aplicativo e site). A proposta é realizar protótipo de
telas e realizar a descrição do funcionamento dos mesmos.

Finalmente será realizada uma detalhada descrição do artefato baseando-


se na Metodologia de Desenvolvimento de Produto. Será descrita as tecnologias
embarcadas e das ferramentas tecnológicas que comporão o projeto.

A junção de todos esses estudos resultará em um projeto que permitirá


ter-se visão clara do resultado pretendido, onde teremos o artefato que
contribuirá com uma sociedade mais sustentável, aproveitando o melhor da
logística e da tecnologia da informação.

3 REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 SUSTENTABILIDADE

Martins e Candido (2010) observam que “a sustentabilidade significa a


possibilidade de se obter continuamente condições iguais ou superiores de vida
em um dado ecossistema vislumbrando o sustentáculo da vida”. Nesse
pensamento, a sustentabilidade tem como significado atender a demanda de
necessidades do todo, mantendo a limitação do uso racional e consciente, uma
vez que há vários recursos que não podem ser renovados gerando assim uma
má qualidade de vida para futuras gerações do ponto de vista climático, custo
com novos projetos, mobilidade urbana.

Para Barreto (2004), o conceito de sustentabilidade deseja algo contínuo


e duradouro. Dessa forma ela está para trazer a continuidade na esfera como
um todo, dentre possibilidades de avanços que virão de forma lógica devido ao
crescimento da sociedade e que necessitarão de um cuidado especial a fim de
evitar perdas e promover o equilíbrio dessas nuances.

Há conhecimento por parte das empresas de que a utilização de ações


sustentáveis cria de certa forma vantagens competitivas para um provável
crescimento nos resultados econômicos de curto, médio e longo prazo.
(MARTINS e CANDIDO, 2010).

Desse modo é compreensível que as estratégias implantadas para se ter


um alto nível de produção sustentável trará aos responsáveis um retorno
financeiro, uma vez que as políticas visando a gestão ambiental são vistas como
práticas de responsabilidade social e trás um maior fortalecimento da marca .“Há
vários benefícios financeiros que podem ser obtidos pelas empresas ao
reduzirem os resíduos lançados no meio ambiente natural e adotarem
mecanismos de controle de poluição” (DIAS, 2011, p.61).

Como se pode observar, a opção por reduzir a quantidade de resíduos


lançados no meio ambiente pode trazer benefícios que tanto podem ser para o
meio ambiente, quanto para a própria empresa, pois, hoje o paradigma da
sustentabilidade requer ações voltadas para o meio ambiente com foco na
preservação dos recursos naturais.

Na busca por medidas para evitar e diminuir a poluição existem grandes


benfeitorias para a empresa que segue métodos sustentáveis, do ponto de vista
econômico as organizações tendem a ganhar também.

Com o aumento da consciência ambiental em todo o mundo, está


consolidando-se um novo tipo de consumidores, chamados de
‘’verdes’’, que faz com que a preocupação com o meio ambiente não
seja somente um importante novo fato social, mas seja considerado
também como um fenômeno no marketing novo (DIAS,2011,p. 61).
Nota-se que a preocupação atual não é somente com a “empresa verde”
e/ou que prima pela sustentabilidade, pois, os clientes também tendem a
procurar as organizações que desenvolvem ações pautadas na questão
ambiental como, por exemplo, aquelas que contam com projetos específicos de
redução de resíduos ou reaproveitamento deles.

No cenário comercial, empreendimentos que buscam trazer inovações no


assunto detém uma maior visibilidade perante outros que não se preocupam
tanto com esses quesitos, essa busca não é apenas por futuras vantagens na
questão de financeira, mas também na própria imagem do produto que vem
dotado de medidas que obtém certa preocupação com o meio ambiente.

A sustentabilidade está associada à ideia de inovação, uma vez que se


aderir a esse paradigma é preciso buscar estratégias para utilizar os recursos
sem agredir o meio ambiente.

3.2 RECICLAGEM

Como o volume de lixo tem aumentado numa taxa superior ao


crescimento da população, os aterros sanitários em sua grande maioria, ainda
que tenham sido corretamente projetados e corretamente construídos e
utilizados, já apresentam capacidade máxima. Para evitar a saturação desses
locais muitas ações têm sido empreendidas e a reciclagem é uma delas (EOS,
2018).

Reciclagem é o nome dado ao processo de reaproveitamento de objetos


usados para confecção de novos produtos. Esse processo não somente ameniza
os problemas ambientais, como também gera riquezas, uma vez que algumas
organizações utilizam esse procedimento para reduzir custos, além de buscar
estratégias para preservar o meio ambiente. Os materiais mais reciclados são o
papel, o plástico, o vidro e o alumínio. (PATRIOTA, 2011).
Para que os resíduos sólidos sejam devidamente diferenciados deve-se
conhecer sua origem, seus constituintes e características. Esses resíduos se
classificam quanto à origem, ao tipo, à composição e periculosidade.

Conforme Silva (2015, p. 2) essa classificação se dá da seguinte maneira:

Origem: resíduos hospitalares ou de serviços de saúde, domiciliares,


agrícolas, comerciais, industriais, entulhos, etc.
Tipo: resíduos recicláveis como papel, plástico, metal, alumínio, etc. e
resíduos não recicláveis.
Composição química: resíduos orgânicos como restos de alimentos,
folhas, esterco, etc. e inorgânicos como vidros, plásticos, borrachas,
etc.
Periculosidade: resíduos perigosos que podem apresentar
inflamabilidade, corrosividade, reatividade, etc. e os não perigosos.

No processo de coleta, deve-se ter o cuidado de selecionar tais resíduos,


respeitando-se cada uma das etapas a fim de evitar eventuais problemas como
intoxicações, queimaduras na pele, entre outros.

Ainda de acordo com Silva (2015) muitos resíduos sólidos levam décadas
ou até séculos para serem decompostos. Mas, ao mesmo tempo, muitos também
são formados por materiais recicláveis e podem voltar à cadeia produtiva como
matéria prima e/ou insumos para produção de novos produtos ou fonte de
energia. Além de contribuir com o meio ambiente e, consequentemente com o
planeta, o importante processo da coleta seletiva e reciclagem gera renda para
trabalhadores e de lucro para empresas.

Além dos resíduos que são coletados no cotidiano das cidades, outros
passaram a ter reciclagem obrigatória como é o caso dos eletrônicos e
lubrificantes.

Da mesma maneira aconteceu com os eletrônicos pois, a cada dia tem-


se apresentado novas tecnologias e aquelas que foram trocadas tendem a serem
descartadas no lixo.

Nos últimos anos, com a popularização de computadores, televisores,


aparelhos celulares e eletrodomésticos, o lixo eletrônico ou tecnológico
se tornou um grave problema ambiental. Milhares de toneladas desse
tipo de resíduo são produzidas diariamente em todo o país, um número
que cresce a cada dia já que esses aparelhos perdem rapidamente a
utilidade ou simplesmente ficam ultrapassados para os consumidores
(ECOD, 2009 p. 1).
Conforme EcoD (2009) sem a reciclagem, reutilização ou destinação final
adequada, esse lixo termina poluindo o meio ambiente, liberando substâncias
tóxicas como mercúrio, cádmio, berílio, chumbo, retardantes de chamas (BRT)
e PVC. Essas substâncias contaminam o lençol freático e, consequentemente,
os mananciais que abastecem de água a população. Quando queimados,
poluem o ar.

Além dos eletrônicos outra preocupação tem sido com o destino das pilhas
e baterias. Existem dois tipos de pilhas e baterias: as primárias e as secundárias.

Primárias - dentre as inúmeras pilhas e baterias primárias


comercializadas, as que se destacam no mercado nacional são as
secas do tipo zinco-carbono. São produzidas em dimensões
padronizadas internacionalmente nas formas cilíndricas, tipo botão e
tipo moeda. A preferência pela forma cilíndrica ocorre pela maior
facilidade de produção quando comparada com as demais formas. São
amplamente utilizadas em lanternas, rádios e relógios. O termo ‘seca’
é utilizado neste caso, pois o eletrólito está em estado pastoso, e não
líquido. As pilhas secas cilíndricas contêm em sua composição zinco
(Zn), grafite (carbono) e dióxido de manganês (MnO2); além destas
substâncias, contêm, também, mercúrio (Hg), chumbo (Pb) e cádmio
(Cd), usados para revestir o eletrodo de zinco e, assim, reduzir a
corrosão, aumentando o desempenho. Exemplos de algumas pilhas
primárias são: zinco / dióxido de manganês (Leclanché), zinco / cloreto
(Heavy Duty), zinco / dióxido de manganês (alcalina) e zinco / óxido de
prata, dentre outras. As pilhas e baterias primárias não podem ser
recarregadas, pois a reação química acaba por destruir um dos
eletrodos, normalmente o negativo (anodo) (MACHADO, 2014 p. 2).

Destaca-se que pilhas e baterias são amplamente comercializados e


estão presentes na maioria dos eletrônicos e uma vez tendo vencido geralmente
são descartadas sem o devido cuidado o que pode ocasionar contaminações no
solo ou água.

Ainda de acordo com Machado (2014, p. 3)

Uma pilha ou bateria é considerada secundária (recarregável) quando


é capaz de suportar 300 ciclos completos de carga e descarga, com
80% da sua capacidade. Diferentemente das baterias primárias, as
baterias secundárias são usadas, principalmente, em aplicações que
requerem alta potência (maiores correntes elétricas num menor tempo)
como, por exemplo, aparelhos sem fio, notebooks, telefones celulares
e outros produtos eletrônicos. As pilhas/baterias secundárias que
dominam o mercado nacional são: chumbo-ácido (Pb-ácido), niquel-
cádmio (Ni-Cd), níquel-hidreto metálico (Ni-MH) e íons lítio (Li-íon). Um
cuidado que devemos ter ao descrever as pilhas secundárias é quanto
à denominação dos terminais positivo (catodo) e negativo (anodo), já
estes se invertem durante a recarga.
Esse tipo de pilha tem maior vantagem sobre as demais em razão de
serem recarregáveis e nesse caso até que complete seu ciclo limite, não é
lançada no meio ambiente como as pilhas primárias.

Existe no país alguns programas que incentivam o recolhimento de pilhas


e baterias, como o Programa Real de Reciclagem, denominado “Papa-Pilhas”,
do Banco ABN AMRO Real que recolhe pilhas e baterias portáteis usadas e se
encarrega de sua reciclagem. O objetivo do programa é conscientizar as pessoas
sobre a necessidade de dar uma destinação correta a esses materiais, reduzindo
a quantidade de pilhas e baterias lançadas inadequadamente no meio ambiente.
A reciclagem é feita por uma empresa especializada e licenciada para realizar
esse trabalho (TAGORE, 2009).

Outro exemplo é o “Programa ABINEE recebe pilhas”. Os fabricantes, tais


como, Alfacell, ATTIC, Bic, Carrefour, Cyber Energy, Duracell, Elgin, Energizer,
Eveready, Fiat Lux, Goal, Jonhson, Kodak, Maxprint, Panasonic, Philips,
Rayovac, Sony, disponibilizaram postos de coleta distribuídos nas capitais no
Brasil. O operador logístico é a empresa Suzaquim Recicladora, que obtém como
resultado da reciclagem sais e óxidos metálicos, que podem ser utilizados nas
indústrias de colorífico cerâmico, vidros, tintas, refratários e indústrias químicas
no geral. Os parceiros cadastrados no projeto como coletadores solicitam a
retirada do material quando atingem o mínimo de 30 kg e no máximo de 250 Kg
(OLIVEIRA e FIGUEIREDO, 2015).

3.3 LOGÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA

A logística é uma subárea da administração que possui uma visão


organizacional, com responsabilidade de prover os recursos e informações,
monitorando e gerenciando desde a compra, entrada de materiais, planejamento
de produção, armazenamento, o transporte e a distribuição dos produtos.
Origina-se do verbo francês loger alojar, colocar, habitar. Termo utilizado com o
objetivo de descrever a movimentação, suprimentos e manutenção de forças
militares no terreno, assim sendo logisttkas. Portanto, a logística e suas
finalidades não são recentes. Era usada na Grécia Antiga, Império Romano e
Império Bizantino, ou seja, tem anos de existência e com o passar dos tempo
passou por modificações, atualizações e um grande crescimento.

Para Nogueira (2012) os oficiais militares responsáveis pelos assuntos


financeiros, distribuição, ao avançar com seus guerreiros, precisavam de uma
equipe que planejava e organizava o deslocamento na hora certa de munição,
mantimentos, equipamentos e socorro médico para o campo de batalha. A
logística é um processo que faz parte da vida de todos nós e que possui
condições para melhorar a qualidade de vida das pessoas, quando bem
praticada.

Atualmente muitas empresas de grande porte utilizam, aperfeiçoam e


inovam os processos logísticos para chegar a um bom resultado desenvolvido
pelas suas atividades. Devido ao aumento das empresas pela procura e
otimização dos processos e profissionais capacitados, está havendo um
crescimento de cursos de Tecnologia em Logística.

Essa atividade está ligada a gestão de fluxos entre funções de negócios.


Atualmente a definição da logística tem uns grandes fluxos, quando se compara
com o passado. Anteriormente as empresas incluíam em seus processos
logísticos de modo simples, só a entrada de matérias primas e o fluxo de saída
de produtos acabados (NOGUEIRA, 2012).

No entanto, a definição de logística se expandiu, incluindo todas as formas


de movimento de produtos e informações. Os resultados de uma empresa
podem ser influenciados através dos processos de logística. Caso esse processo
seja pouco eficiente tem como consequência, clientes insatisfeitos. A logística
tradicional é importante, já a logística reversa é indispensável para garantir bons
resultados desde que esteja sendo aplicada com qualidade, sendo assim merece
mais um pouco de atenção para que a empresa não deixe a desejar.

Segundo Leite (2003) a logística reversa como área da logística


empresarial, planeja e controla o fluxo e as informações
logísticas correspondentes, do retorno dos bens de pós- venda e de pós-
consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, por meio dos canais de
distribuição reversos, agrega-lhes valor de diversas naturezas: econômicos,
ecológicos, legal, logísticos, de imagem corporativa, entre outros.

A logística tradicional é um processo de entregar um produto ao cliente no


menor tempo e com os menores custos possíveis. Já logística reversa é o
caminho oposto, ou seja, o produto sai do ponto de consumo para o ponto de
origem, como por exemplo: caso haja devolução do cliente seja porque tem um
defeito ou porque não o agradou de alguma forma.

3.3.1 Logística Reversa

A logística reversa pode ser identificada como logística inversa. Pode-se


exemplificar a reversa (inversa) como o retorno das garrafas vasilhames, recolha
/ coletas de lixos recicláveis, a devolução do botijão de gás vazio e ao comprar
um novo botijão de gás o cliente pagará somente o valor do gás.

De acordo com Nogueira (2012) por trás do conceito de logística reversa


está um conceito mais amplo que é o do “ciclo de vida”. A vida de um produto,
do ponto de vista logístico, não termina com sua entrega ao cliente. Produtos se
tornam obsoletos, danificados, ou não funcionam e devem retornar ao seu ponto
de origem para serem adequadamente descartados, reparados ou
reaproveitados”.

Em resumo, a logística inversa tem como objetivos planejar,


implementar e controlar de um modo eficiente e eficaz:
O retorno ou a recuperação de produtos;
A redução do consumo de matérias-primas;
A reciclagem, a substituição e a reutilização de materiais;
A deposição de resíduos;
A reparação e refabricação de produtos;
Desta forma, o circuito da cadeia de abastecimento é fechado de uma
forma completa, sendo o ciclo logístico completo (DIAS, 2005 p. 206).

Estudos aprofundados e a sistematização do processo inerente à logística


reversa tiveram início na década de 80. Esse desenvolvimento foi impulsionado
em grande parte como questões ambientais, referindo com o problema da
decomposição das embalagens dos produtos com defeitos ou produtos com fim
de vida. Devido às leis existentes a qual impõe um forte crescimento desta área
da logística, além disso, existe a conscientização ambiental das empresas,
organização e organismos públicos. Sendo assim, essa vertente da logística
encontra-se em franco desenvolvimento, pois as políticas ambientais tendem a
ser cada vez mais exigentes. De acordo com Nogueira (2012) as empresas que
adquirem ou possuem política liberais de retorno de produtos são mais
valorizadas pelos clientes. Com isso acaba sendo mais competitiva.

Para o mesmo autor, os fornecedores acreditam que os clientes valorizam


as empresas que possuem políticas mais liberais de retorno de produtos. Essa
é uma vantagem percebida onde os fornecedores ou varejistas assumem os
riscos pela existência de produtos danificados. Isso envolve, é claro, uma
estrutura para recebimento, classificação e expedição de produtos retornados
(NOGUEIRA, 2012).

3.3.2 Custo Logístico

Conforme já mencionado as empresa estão a procura de um kaizen


(melhoria contínua) com o objetivo de melhorar os serviços em relação ao cliente
e isto incluem custos em todos os seus aspectos:

Do ponto de vista do financeiro, fica evidente que, além dos custos de


compra de matéria-prima, de produção, de armazenagem e
estocagem, o ciclo de vida de um produto inclui também outros custos
que estão relacionados a todos o gerenciamento do seu fluxo reverso
(NOGUEIRA, 2012, p. 81)

O custo logístico oferece um resultado significativo para a empresa.


Entretanto pode ser analisado ao atender a estrutura de cada organização.
Alguns desses custos podem ser destacados como: o transporte, que pode ter
custo fixo (depreciação das frotas, manutenção, salários); custos variáveis
(combustível, pneus, lubrificantes e outros); a armazenagem, gerando custo
como, por exemplo, o aluguel do armazém, aquisição de paletes, custo da mão
de obra de armazenagem e outros; o estoque, custos gerados para manter
materiais estocados.
3.3.3 Gerenciamento de cadeia de suprimentos

Conforme Fleury.et al (2000) o gerenciamento da cadeia de suprimentos


é uma ponte de controle que liga o fabricante, fornecedor e o distribuidor. Ou
seja, durante o ciclo de suprimento, o fabricante faz pedidos de componentes
aos fornecedores que possam reabastecer seus estoques, como por exemplo.
Entretanto desde o início do ciclo da cadeia de suprimento, o processo
logístico tem algumas finalidades como: desenvolvimento, especificações e
projeto do produto, previsão da demanda, planejamento das necessidades,
desenvolvimento de novas fontes de fornecimento, compras e o controle sobre
essas fases do processo.
De acordo com Nogueira (2012) o grupo de pesquisa Global Supply Chain
Fórum (GSCF) nos EUA reúne-se anualmente com o objetivo de colocar com a
teoria e pratica em SCM. Este grupo definiu que: SCM é a integração dos
processos de negócios desde o usuário final até os fornecedores originais
(primários) que providenciam produtos, serviços e informações que adicionam
valor para os clientes e stakeholders.
O controle da cadeia de suprimentos ou abastecimento e o fluxo de
materiais entre fornecedor fabricante e cliente têm dois objetivos, sendo eles
melhorar o serviço ao cliente e maximizar os lucros. Observando que o cliente é
o único a fornecer um fluxo de caixa positivo e os demais estágios são meros
intercâmbios de materiais. E para maximizar o lucro é necessário toda
integração dos estágios, pois deve ser analisado a cadeia de suprimento como
um todo, maximizando a lucratividade total e não nos lucros de um estágio
isolado.
Conforme Chopra (2003) uma cadeia de suprimento engloba todos os
estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de um pedido de
um cliente. A cadeia de suprimento não inclui apenas fabricantes e fornecedores,
mas também transportadoras, depósitos, varejistas e os próprios clientes.
3.3.4 Logística no contexto ambiental

Devido à exigência e o aumento de clientes que estão tendo a consciência


ecológica, a preocupação social está levando as empresas desenvolverem
produtos ecologicamente corretos e à certificação nas normas internacionais,
como ISO 14000.
Para a empresa ter uma boa competitividade é necessário buscar o que
o cliente quer, e também buscar alternativas para reduzir custos. Uma motivação
a mais para a empresa é a implantação da Logística Reversa e com a legislação
ambiental faz que as empresas esteja cada vez mais responsáveis por todo ciclo
de vida de seus produtos, tornando legalmente responsável pela entrega de
produtos aos cliente e o impacto causado no meio ambiente devido aos produtos
“Do ponto de vista ambiental, esta é uma forma de avaliar qual o impacto de um
produto sobre o meio ambiente durante toda a sua vida”. (NOGUEIRA, 2012 p.
81).

3.3.5 Canais de distribuição reverso

Com o avanço da tecnologia, novas técnicas e a importância econômica


da distribuição, as empresas estão procurando satisfazer e melhorar o
atendimento ao cliente, atendendo a padrões e níveis de serviços diferenciados,
garantir seu posicionamento competitivo no mercado. Uma das preocupações
das empresas tem sido a logística reversa como diferencial de mercado e fiel
cumpridores da legislação ambiental

A logística reversa permite que às formas e aos meios em que uma


parcela de produtos, tenha o ciclo de vida útil ampliando ou após
extinta a sua vida útil, retorna ao ciclo produtivo ou de negócio,
readquirindo valor em mercados secundários pelo reuso ou pela
reciclagem de seus materiais constituintes (LEITE, 2003 p. 4).

Como um dos fatores competitivos para as empresas é um bom


relacionamento entre seus fornecedores, clientes e principalmente a
conscientização em relação ao meio ambiente devido a degradação causada por
alguns produtos e materiais descartados de modo incorreto. Sendo que
organizações utilizam a preocupação com meio ambiente de forma estratégica
de mercado, favorecendo o meio ambiente, a economia para a empresa e
satisfação e confiança do cliente.

A distribuição reversa e logística reversa são áreas da logística


empresarial que tem a preocupação com os aspectos logísticos de retorno ao
ciclo de negócios ou produtivos, podendo agregar valores de diversas naturezas
(econômico, legal, imagem corporativa). Podendo destacar fases importantes
para a logística reversa com os bens de pós-venda e pós-consumo.

3.3.6 Logística reversa de pós – consumo

Os materiais descartados pela sociedade, após o consumo, denominando


em bens com fins de vida útil, mas contendo a possibilidade de utilização dos
resíduos industriais, podem retornar ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo
pelos canais de distribuição reversos especificados.

Através dos produtos descartados possuindo condições de utilização


pode-se utilizar como objetivo estratégico agregando valor ao produto. Ou seja,
originam-se de bens duráveis ou descartáveis por canais reversos de reuso,
desmanche e reciclagem até a destinação final.

Esse canal de distribuição reverso representa importante comércio,


destinado bens e materiais para subcanais reversos de extensão de
utilidade do bem (reuso), industriais ou residenciais, subcanais de
distribuição de equipamentos de segunda mão, subcanais reversos de
desmanche ou desmontagem dos bens, com a separação em
subconjunto e peças de reposição destinadas à distribuição em
mercado secundário de peças, e subcanais reversos dos materiais
constituintes ou sucatas em geral para a indústrias de transformação.”
(LEITE, 2003 p.10).

Assim sendo a logística reversa pode atuar em algumas atividades na


classificação de fim de oferecer vida útil, dividindo em duas áreas: bens duráveis
e as descartáveis. Os materiais bens duráveis entrarão no canal reverso de
desmontagem e reciclagem industrial, serão desmontados na área de
desmanche, com a separação de seus subconjuntos poderão ser aproveitados
remanufaturados, contendo a possibilidade de retornar ao mercado secundário
ou no caso a própria indústria reutilizará.

Já na área de atuação dos bens de consumo descartáveis, os produtos


são retornados por meio do canal reverso de reciclagem industrial, devido às
condições de logísticas. Estes materiais constituintes são reaproveitados e serão
constituídos em matérias primas secundarias. Mas não havendo condições de
reaproveitamento, os mesmos serão destinados ao ‘destino final’, sendo eles
aterros sanitários, lixões e incinerações.

Segundo Leite (2003), o canal reverso tem muita importância, mas não
tendo grande aprofundamento de estudos metodológicos, para melhorar na
identificação e sua caracterização na medição de valores econômicos e logística
de realce. No canal de distribuição reverso, o fluxo de pós-vendas as devoluções
de produtos estão relacionados a garantia/qualidade os quais apresentam
defeitos de fabricação ou de funcionamento, avarias no produto ou na
embalagem incluindo outros motivos como data de validade expirada, por
estarem em consignação e outros.

O fluxo reverso de bens de pós-venda pode se originar de várias


formas, por problemas de performance do produto ou por garantias
comerciais: ao mesmo tempo, pode se originar em diferentes
momentos da distribuição direta, ou seja, do consumidor final para o
varejista ou entre membros da cadeia de distribuição direta (LEITE
2003, p. 9)

Os produtos poderão ser submetidos a consertos ou reformas que


possam permitir o retorno ao mercado primário, ou a mercados diferenciados
denominados secundários, agregando valor.

No pós-venda não são classificados somente aqueles produtos com


defeitos, mas também aqueles que por finalidade de retornar ao fabricante, como
por exemplo: vasilhames de refrigerante que retornam a indústria para adquirir
um novo item e posterior mente retornar ao mercado primário com um valor
comercial. O ciclo é contínuo, mas chegará um momento que o produto terá o
fim de vida útil, destinados com objetivo final, na impossibilidade de
reaproveitamento.

3.4 INOVAÇÃO

A inovação tende a ser confundida com a criatividade. Embora estejam


relacionadas, seus significados são diferentes. A criatividade tem a ver com a
capacidade de criar alguma coisa. A inovação por sua vez está voltada para a
aplicação de uma novidade, que pode se apresentar das mais diversas formas
sejam elas técnicas, científicas ou algo que nunca existiu (EOS, 2017).

É possível inovar de diferentes maneiras dentro de uma organização.


Para tanto, é importante ter consciência de que a inovação gera mudanças,
sendo que essa mudança somente acontece a partir da consciência dos
parceiros, colaboradores e da própria gerência. Além disso, as inovações
proporcionam uma mudança não só de mentalidade, mas também de métodos,
processos organizacionais e até mesmo de ferramentas (EOS, 2017).

A inovação também deve partir da ideia de que a transição para um


modelo de produção de maior eficiência e a tendência e será na busca de
redução das desigualdades nas atividades produtivas de modo a preservar o
meio ambiente.

Nesse aspecto a contribuição da economia verde como solução para a


sustentabilidade ambiental e empresarial, o qual considera a recuperação
econômica. Sabendo-se da existência da crise ambiental do século 21, cujas
mudanças acontecerão a partir da busca de mecanismos para se produzir
causando menos impactos ao meio ambiente, Pifer, 2017. Essa nova
consciência envolve o reaproveitamento de resíduos e a reciclagem as quais têm
se tornado de grande importância na sociedade contemporânea que tem
buscado a sustentabilidade.
4 ECOBAT

4.1 Descrição tecnológica

O EcoBat é um artefato recolhedor de pilhas e baterias portáteis.


Composto por um recipiente, conta com tecnologia digital para cadastro,
identificação do recolhedor do material e alerta de que o recipiente está lotado,
devendo ser recolhido as pilhas e baterias. Outra função tecnológica proposta é
o cadastro, identificação, geração de QR Codes, cálculo de ranking de cada
cidadão que fez o descarte no EcoBat.

O aplicativo tem a função para computar os números dos usuários e das


campanhas, apesar desta função não ter uso obrigatório. No aplicativo o usuário
poderá realizar o seu cadastro que permitirá que ele possa se identificar nos
recipientes de recolhimento de material para reciclagem e também permitirá que
se cadastre para alguma campanha que queira promover de forma mais
particular. Com o cadastro da campanha, poder-se montar o ranking dentro da
campanha. O aplicativo também permitirá mostrar o ranking do usuário na
campanha e também o ranking geral, onde contabiliza a participação de todos
os usuários da plataforma.

Para receber o material para a reciclagem (pilha/bateria), o artefato possui


tem um aparelho celular embutido, o qual captura o código QR do aplicativo do
usuário que irá depositar o material para reciclagem. As unidades depositadas
são contadas por um sensor de presença conectado ao celular. Essas
informações são enviadas para a base de dados da plataforma, onde os dados
serão computados para a campanha escolhidas pelo usuário. O usuário
tem a opção de somente depositar, neste caso a contagem será para um usuário
anônimo. Quando o recipiente está com 95% de lotação, um sensor conectado
a um módulo Arduino wi-fi envia um aviso à empresa de logística reversa para
que o recolhimento seja utilizado.

O site da plataforma mostrará os rankings de campanha e de usuários,


permitindo ver os volumes parciais e globais de usuários e entidades.
4.2 Telas do APP

Tela Inicial Cadastro de Usuário Cadastro de Campanha

Tela de Login Ranking da Campanha Ranking Pessoal


Gerar QR Code QR Code

Navegação
5 CONCLUSÃO

Papel, plástico, vidro, alumínio são expressivamente reciclados no Brasil.


Contudo, reciclar pilhas e baterias esgotadas ainda não é parte do
comportamento da maior parte do consumidor brasileiro. Apenas 30% das pilhas
dos 800 milhões de pilhas produzidas e dos 37, 5 milhões de baterias dos
celulares ativos são reciclados no Brasil. Descartar esses materiais de forma
incorreta é muito perigoso, pois, a pilha e bateria possuem componentes
altamente nocivos à saúde e meio ambiente.

Esses materiais são compostos de três metais pesados: chumbo, zinco e


manganês, que são acumulativos, com grande poder de contaminação. Por isso,
faz-se necessários medidas no sentido de se promover a logística reversa das
pilhas e baterias portáteis.

Assim, foi a criação de um artefato/aplicativo que venha a contribuir com a


eficiência no recolhimento na logística reversa. O EcoBat se propõe a avisar ao
recolhedor que o recipiente está lotado, com isto facilitará o planejamento da rota
de recolhimento, diminuindo a utilização de recursos como o combustível e
pessoal. Outro atrativo do EcoBat é a criação de um ranking dos consumidores
que estão fazendo o recolhimento destes materiais no EcoBat. Este ranking
poderá ser usado para o reconhecimento e/ou premiação destes consumidores.

6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

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