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INTRODUÇÃO

O ser biológico e portanto, o ser humano também é definido pelo que é e pelo que faz.
Considera-se que um ser humano está vivo, quando está em atividade biológica, física
e química.

Todos estes fenômenos devem trabalhar em conjunto para que a vida possa
existir, e tanto é assim que para definirmos a morte de um indivíduo,
determinamos se há ou não morte cerebral ou seja, investigamos com auxílio da
semiologia e de exames subsidiários quais são as condições da vascularização
cerebral, atividade reflexa de tronco cerebral e atividade elétrica cerebral.

Neste aspecto, as diferentes partes do corpo precisam funcionar em conjunto. E


para tais funções, o corpo depende de mecanismos de coordenação e controle das
suas funções orgânicas.

Mecanismos que entram em ação o tempo todo, dependente ou independente da


nossa vontade. E todo mecanismo de coordenação e controle das funções orgânicas,
funcionam graças ao Sistema Nervoso.

Formado por bilhões de células nervosas, o nosso Sistema Nervoso funciona como uma
grande rede de comunicações, em que as mensagens têm a forma de sinais químicos e
elétricos, num movimento incessante pelo corpo. Ao qual se divide em duas partes:
Sistema Nervoso Central e Sistema Nervoso Periférico.

O mestre médico, físico e matemático. Avicena (séc.X), postulou que o homem só


existia como tal pois interagia com o meio ambiente, e só o fazia, pois o meio existia, e
que disfunções orgânicas e mentais só existiam em situações de extrema e traumática
estimulação por parte do meio, e/ou uma má associação (interpretação dos fatos), e
consequentemente uma resposta (motricidade), deturpada. Tal afirmação de Avicena
mostrou-se correta, muitos séculos depois, com experimentos onde privou-se o animal
de todo e qualquer tipo de influxos sensitivos (através de lesões provocadas em áreas
específicas do tronco cerebral), sendo que nesta situação o animal entrou em coma.

A atividade psico-social existe quando o indivíduo relacionasse com o meio ambiente, e


obviamente para isto, ele deve ter seu sistema funcionando adequadamente pois só
assim seu relacionamento com o meio, será pleno.

E quem comanda esta relação é o SISTEMA NERVOSO CENTRAL E PERIFÉRICO


através da sensibilidade responsável por receber as informações do ambiente (visual,
auditiva, táctil, olfativa, gustativa entre outras), através da associação (atenção,
memória, praxia, gnosia, linguagem, reflexos, etc .) e através da motricidade que
permite respondermos ao ambiente (motricidade esquelética, cardíaca e lisa, e
secreções e etc).

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