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abpe/GQ01:2015
PROGRAMA DA
QUALIDADE
abpe/GQ01
Origem: abpe/GQ01
07/04/1998
Validade a partir de
01/07/2015
Fundamentos do Programa da
Qualidade para Tubulações
Poliolefínicas e para Procedimentos
de Prestação de Serviço de Soldagem
ASSOCIAÇÃO Número de referência
B R A S I L E I R A abpe/GQ01
D E T U B O S
POLIOLEFÍNICOS 54 páginas
E SIST EMAS
abpe 2015
abpe/GQ01:2015 – Todos os direitos reservados 1
abpe/GQ01:2015
Prefácio
A Associação Brasileira de Tubos Poliolefínicos e Sistemas (ABPE) fundada em setembro de
1994, congrega integrantes de toda cadeia produtiva, quer sejam fabricantes de matéria-prima
(resinas e compostos), fabricantes de e distribuidores de tubos e conexões e prestadores de
serviço de soldagem.
Como entidade associada à Associação Brasileira de Normas Técnicas/ABNT, a ABPE tem
colaborado na elaboração de novas Normas e adequação de Normas existentes, através da
efetiva participação de seus associados, quer como Coordenadores, quer como membros
atuantes das diversas Comissões da ABNT no âmbito do Saneamento Básico pelo CB 177, de
Componentes de Sistemas Hidráulicos Prediais pelo CB178, dos Gases Combustíveis pelo
CB09 , de Qualificação de Pessoas pelo CB 90 e da Eletricidade, Eletrônica, Eletricidade e
Telecomunicações pelo CB03. Isto tem possibilitado significativa produção de textos técnicos
que atendem às necessidades do Setor.
A continuidade da participação dos envolvidos com este Programa Setorial da Qualidade
(PSQ) na elaboração de novas Normas Técnicas e nas Revisões Sistemáticas de Normas
existentes, são exemplos de atividades a serem
desenvolvidas pelo Programa, visando apoiar
o Plano de Normalização Setorial/PNS.
Desenvolveu o Programa da Qualidade da ABPE por meio de sua Comissão de Gestão do
Programa da Qualidade, com o objetivo de qualificar seus associados e oferecer ao mercado
produtos que atendam às normas vigentes.
Este Programa permite qualificar os associados de modo a atender aos requisitos da ABPE e
do Programa da Qualidade da Construção Habitacional do Estado de São Paulo da Companhia
de Desenvolvimento Habitacional e Urbano / Qualihab-CDHU.
Esta edição cancela e substitui a edição anterior (abpe/GQ01 de setembro de 2011), a qual foi
tecnicamente revisada.
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Todos os direitos reservados. O uso de qualquer parte desta publicação para fins que não da aplicação do
Programa de Garantia da Qualidade pela ABPE, somente será permitido mediante a expressa autorização formal
da ABPE.
ABPE
Rua Joaquim Antunes, 767 - Conj. 106 – Pinheiros
CEP: 05415-012 – São Paulo – SP
Tel: (11) 3068-8433
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Sumário Página
1 Escopo 4
2 Referências normativas e documentos 5
3 Termos e definições 6
4 Responsabilidades 6
4.1 Atribuições de Responsabilidades 6
5 Procedimentos operacionais 8
5.1 Especificações técnicas, métodos de ensaios e procedimentos 8
5.2 Critérios de avaliação da qualidade 8
5.3 Critérios para capacitação do laboratório institucional e do fabricante 9
5.4 Administração operacional do evento 10
6 Programa da qualidade 11
6.1 Qualificação da Empresa 11
6.2 – Qualificação de empresas optantes pelo Programa da Qualidade 12
6.2.1 – Qualificação de Produto Certificado 12
6.2.2 – Qualificação empresa Fabricante Produto 13
6.2.3 – Qualificação empresa Prestadora Serviços de Soldagem 14
6.2.4 – Qualificação empresa Fabricante de Equipamento 15
6.3 Manutenção Anual das Qualificações 16
6.3.1 – Manutenção Fabricante Nacional Produto Não Certificado 16
6.3.2 – Manutenção Qualificação Produtos Importados 17
6.3.3 - Manutenção Qualificação Empresa Prestadora Serviços de Soldagem 18
6.3.4 - Manutenção Qualificação Empresa Fabricante Equipamento 19
6.4 Acompanhamento do Programa da Qualidade “abpe/GQ01 - PSQ” 20
6.4.1 - Classificação das Empresas Participantes dos Programas Setoriais 20
6.5 Status da qualificação 21
6.5.1 – Empresas optantes pela Programa da Qualidade abpe/GQ01 21
6.5.2 – Empresas optantes pelo Programa da Qualidade Setorial “PSQ” 22
6.6 Auditorias não programadas e análise de amostras do mercado 22
6.6.1 – Coleta de amostras 22
6.6.2 – Análise de amostras recebidas do mercado 22
6.7 Critérios para penalidades devido a não-conformidades 22
6.7.1 – Classificação das empresas para efeito de penalização 23
Anexos 24
-Anexo A: Critérios para coleta de amostras e Auditorias Não Programadas e Análise de Mercado 25
-Anexo B: Relação de Normas Técnicas; 28
-Anexo C: Tabela de Frequência Mínima de Ensaios de Produção de Tubos; 32
-Anexo D: Tabelas de Equivalência de Normas. 43
Tabelas
-Tabela 1 – Abrangência dos Programas 5
-Tabela 2 – Requisitos da NBR ISO 9001 8
-Tabela 3 – Classificação de Não Conformidades 23
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PROGRAMA DA QUALIDADE abpe/GQ01:2015
1 Escopo
Este Programa da Qualidade visa estabelecer critérios de qualidade que assegurem ao mercado,
alternativas de produtos tecnicamente adequados promovendo a isonomia competitiva entre os
Fabricantes, Importadores e empresas Prestadoras de Serviços de Soldagem dos respectivos sistemas
de tubulações poliolefínicas.
Este Programa da Qualidade visa também estabelecer os Fundamentos Técnicos do Programa Setorial
da Qualidade/PSQ para tubulações poliolefínicas em consonância com o Programa da Qualidade da
Construção Habitacional do Estado de São Paulo da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e
Urbano (Qualihab-CDHU) de modo a atender ao Acordo Setorial formalizado entre CDHU e ABPE.
O Programa foi elaborado em consonância com as diretrizes e princípios do Estatuto Social, Regimento
Interno e Código de Ética da Associação Brasileira de Tubos Poliolefínicos e Sistemas ABPE,
associação representativa do setor, devendo ser este adotado compulsoriamente por todos seus
participantes e atendidos, no mínimo, os tópicos a seguir relacionados:
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Tabela 1 – Abrangência dos Programas
EMPRESA OPTANTE PELO PROGRAMA Programa ABPE Programa
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- NIT-DICOR-024, Anexo “C” Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto
e de Verificação de Desempenho de Produto.
- Normas de Produtos, Anexo constante no website ABPE.
3 Termos e definições
Neste documento são adotadas as definições a seguir. Para aquelas não abordadas, são consideradas
as definições da NBR ISO 9000.
3.1
Tubulações Poliolefínicas
Conjunto que engloba: tubos e/ou conexões poliolefínicos e/ou conexões de junta mecânica ou de
juntas soldáveis para tubos poliolefínicos.
3.2
Procedimentos de Prestadores de Serviço de Soldagem
Atividades relacionadas à união por soldagem por termofusão ou eletrofusão das tubulações.
3.3
PSQ
Programa Setorial da Qualidade para tubulações poliolefínicas.
3.4
Qualihab/CDHU
Programa da Qualidade da Construção Habitacional do Estado de São Paulo da Companhia de
Desenvolvimento Habitacional e Urbano.
3.5
ABPE
Associação Brasileira de Tubos Poliolefínicos e Sistemas.
3.6
Entidade Mantenedora
Definida para este Programa da Qualidade como ABPE- Associação Brasileira de Tubos Poliolefínicos e
Sistemas.
3.7
Entidade Gestora Técnica do PSQ / Empresa Independente
Entidade de terceira parte escolhida pela ABPE como responsável pela auditoria e inspeção das
empresas participantes do Programa abpe/GQ01 e do PSQ.
4 Responsabilidades
A estrutura organizacional da ABPE aqui citada está definida em seu Estatuto Social.
4.1 Atribuições de Responsabilidades
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4.1.2 Gestora Técnica / Empresa Independente
São atribuições da Gestora Técnica / Empresa Independente (deste ponto em diante somente nomeada
como Empresa Independente):
- realizar as coletas de amostras dos materiais a serem avaliados, seja nas unidades fabris ou no
mercado (em revendas, canteiros de obra, concessionárias de serviços públicas ou privadas), dos
produtos fabricados, comercializados ou distribuídos pelas empresas participantes do programa ou
quando determinado pelo CGQ, bem como realizar coletas de materiais de outras empresas não
participantes, interessadas em fornecer produtos ao Qualihab / CDHU;
- ser responsável pelas informações técnicas contidas nos Relatórios Setoriais e de Análise de
Conformidade, bem como manter banco de dados atualizado relativo aos participantes do Programa
da Qualidade e do PSQ;
Laboratório avaliado e qualificado por este Programa da Qualidade para a realização de ensaios,
podendo ser composto de laboratório independente ou de associados.
- ter um sistema da qualidade implantado, que implica em ter corpo técnico treinado e com
conhecimento de métodos de ensaio, calibração e manutenção periódicas dos equipamentos de
ensaio e condições adequadas, tanto ambientais, quanto de manuseio dos corpos-de-prova;
5 Procedimentos Operacionais
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Requisitos a serem avaliados NBR ISO 9001
Preservação do produto 7.5.5
Controle de equipamento de monitoramento e medição 7.6
Comunicação com o cliente 7.2.3
Monitoramento e medição do produto 8.2.4
Controle de produto não conforme 8.3
Ação corretiva 8.5.2
A Empresa Independente Gestora Técnica dos “Programas ABPE e Setorial” deve adotar sempre que
possível, laboratórios acreditados pela “Cgcre” (Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro) no
escopo dos ensaios especificados neste Programa.
No caso de laboratórios Não Acreditados, a Empresa Independente deve registrar, através de
documentos comprobatórios, os motivos que a levaram a selecionar o laboratório, registrando ainda os
resultados das avaliações feitas para efeito de sua qualificação.
Para a definição dos laboratórios devem ser considerados os seguintes itens na sequência:
a) os laboratórios definidos devem ser de 3ª parte acreditados pela Cgcre;
b) em caráter excepcional e precário, desde que condicionado a uma avaliação e aprovação pela
Empresa Independente, poderá ser utilizado laboratório não acreditado para o escopo específico,
quando configurada uma das hipóteses abaixo descritas:
I. quando não houver laboratório acreditado para o escopo específico relativo ao
“Programas ABPE”;
II. quando houver somente um laboratório acreditado e a Empresa Independente evidenciar
que o preço das análises do laboratório não acreditado, acrescido dos custos decorrentes
da avaliação pela Empresa Independente, em comparação com o acreditado é, no
mínimo, inferior a 50%;
III. quando o(s) laboratório(s) acreditado(s) não puder(em) atender em, no máximo, dois
meses ao prazo para o início das análises ou dos ensaios previstos nos “Programas
ABPE”;
c) quando não existirem laboratórios de 3ª parte acreditados no devido escopo, a Empresa
Independente deve seguir a seguinte ordem de prioridade na seleção do laboratório:
- laboratório de 1ª parte acreditado;
- laboratório de 3ª parte acreditado para outro(s) escopo(s) de ensaio(s);
- laboratório de 1ª parte acreditado para outro(s) escopo(s) de ensaio(s);
- laboratório de 3ª parte não acreditado;
- laboratório de 1ª parte não acreditado;
d) a avaliação realizada pela Empresa Independente no laboratório Não Acreditado deverá ser feita
por profissional a Empresa Independente que possua registro de treinamento, de no mínimo de 16
horas/aula, na Norma ABNT NBR ISO IEC 17025 vigente, além de comprovação formal de experiência
e conhecimento técnico específico quanto aos ensaios a serem avaliados;
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e) no caso de aplicação de laboratório Não Acreditado ou de 1ª ou 3ª parte, ou Acreditados para
outro(s) escopo(s) de ensaio(s), a Empresa Independente deve avaliar os requisitos discriminados no
NIT-DICOR 24, anexo “C”;
f) no caso de contratação de laboratório de 1ª parte, a Empresa Independente deve acompanhar a
execução de todos os ensaios, cada vez que o laboratório executar este serviço;
g) para os ensaios realizados por laboratórios estrangeiros, desde que acordado pelo regulamentador
deve ser observada e documentada, a equivalência do método de ensaio e da metodologia de
amostragem estabelecida. Além disso, esses laboratórios devem ser acreditados pelo Inmetro ou por
um Organismo de Certificação que seja signatário de um acordo de reconhecimento mútuo do qual o
Inmetro também faça parte. São eles:
- Interamerican Accreditation Cooperation – IAAC;
- International Laboratory Accreditation Cooperation – ILAC.
Nota 1: Para empresa que tenha seu produto relacionado somente ao Programa da Qualidade da ABPE
ou seja, não esteja vinculado a um PSQ, poderá ser empregado para realização dos ensaios o
laboratório de 1ª parte, se manifestada essa vontade pela empresa, desde que atendidos os
critérios definidos nos itens “e”, e “f”.
- os custos da qualificação inicial para cada tipo de produto serão arcados pelo associado, faturados
diretamente pela Empresa Independente;
- os custos da visita para avaliação inicial das instalações e infraestrutura de fábrica e laboratório, serão
arcados pela ABPE;
- os associados que em sua qualificação inicial e/ou extensão da qualificação não concluírem todas as
etapas dentro dos prazos estabelecidos por este Programa, terão seu processo encerrado e somente
após cumprido o prazo de carência poderão solicitar novo agendamento da Empresa Independente,
arcando com todos os custos do grupo auditor. A ocorrência será discutida no âmbito da CGQ e
procedendo, comunicada ao associado. O valor correspondente será acrescido ao pagamento da
mensalidade do mês seguinte à ocorrência.
- as despesas de alimentação, traslado terrestre e aéreo e hospedagem do grupo auditor correm por
conta da empresa auditada;
- os custos das auditorias programadas e não realizadas por impedimento do associado, serão
repassados a este último;
- a solicitação de cancelamento deve ser feita com a antecedência mínima de 30 dias, caso contrário o
solicitante arcará com os custos das diárias;
- os custos dos ensaios em Laboratórios de 3ª parte, a critério da ABPE podem ser repassados a
empresa auditada;
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- os custos das auditorias em não associados para o Programa Qualihab/CDHU, são arcados pelo
interessado.
6 Programa da Qualidade
O processo inicial de qualificação de uma empresa para o Programa da Qualidade da ABPE ou nos
Programas Setoriais do Qualihab/CDHU seguem conforme o fluxo a seguir.
A relação de produtos compulsórios referente ao PSQ está definida pela tabela 1 – Abrangência dos
programas.
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6.2 – Qualificação de empresas optantes pelo Programa da Qualidade
O fabricante ou importador que participar do Programa ABPE deve qualificar toda sua linha de produtos
compulsoriamente para os produtos relacionados como “Qualificação Compulsória” na tabela 1 –
Abrangência dos Programas.
QUALIF.
QUALIFICAÇÃO INICIAL/EXTENSÃO
DE SOLICITANTE / FABRICANTE
EMPRESA
PRESTADORA
3
SERVIÇO SOLDAGEM
PRODUTO
NÃO NÃO
1
CERTIFICADO EMPRESA
FABRICANTE
5
EQUIPAMENTO
CERTIFICAÇÃO DA
SIM
PLANTA DO
FABRICANTE
“ISO 9001”
RESULTADOS ENSAIOS
COM BASE NAS
NORMAS TÉCNICAS
RESULTADO
NÃO
SATISFATÓRIO
SOLICITANTE / FABRICANTE
REALIZA ADEQUAÇÕES
“ABPE” DIVULGA NO WEBSITE
A QUALIFICAÇÃO DO - CERTIFICAÇÃO DO SGQ;
SOLICITANTE E PRODUTO(S) - CERTIFICAÇÃO LABORATÓRIO;
COM SUA VALIDADE ANUAL - REALIZAÇÃO ENSAIOS
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6.2.2 – Qualificação empresa Fabricante Produto
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6.2.3 – Qualificação Empresa Prestadora Serviços de Soldagem
EMPRESA PRESTADORA
3
SERVIÇO SOLDAGEM
QUALIFICAÇÃO
INICIAL E EXTENSÃO
SIM
SOLICITANTE FORMALIZA
COMPROMISSO EM CARTA
A “CGQ”
SIM
“CGQ” ANALISA
SOLICITAÇÃO
EMPRESA INDEPENDENTE
EMITE CARTA DE
RECOMENDAÇÃO
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6.2.4 – Qualificação Empresa Fabricante de Equipamento
Os fabricantes de Equipamentos que possuam certificação de seus produtos emitida pelos organismos
de reconhecimento internacional KIWA, DVGW e apresentem os resultados dos ensaios realizados
serão reconhecidos por esse Programa em suas partes pertinentes. A aceitação de outros organismos
de reconhecimento internacional ou nacional deverá ser analisada e aprovada pela CGQ.
QUALIFICAÇÃO DO
SOLICITANTE /
5
FABRICANTE
EQUIPAMENTO
QUALIFICAÇÃO
INICIAL E EXTENSÃO
POSSUI
NÃO CERTIFICAÇÃO SIM
NESTE ESCOPO? CERTIFICAÇÃO DA
PLANTA DO
FABRICANTE
“ISO 9001”
EMPRESA INDEPENDENTE
AVALIA INSTALAÇÕES E EMPRESA
INDEPENDENTE CERTIFICAÇÃO DO
INFRAESTRUTURA DE AVALIA CERTIFICAÇÃO DO LABORATÓRIO
FÁBRICA E LABORATÓRIO SOLICITANTE CONFORME “ISO/IEC 17025 ou NIT
abpe/GQ01 DICOR 24 (Anexo C)”
6 MESES RESULTADO
SIM
NÃO SE FINALIZA O SATISFATÓRIO
PROCESSO?
SOLICITANTE FORMALIZA
COMPROMISSO EM CARTA A
“CGQ”
SIM
SOLICITANTE DISPONIBILIZA
SOLICITANTE FORMALIZA
DESENHO/ESPECIFICAÇÃO DE
COMPROMISSO EM CARTA A NÃO
PROJETO COM REVISÃO PARA
“CGQ”
EMPRESA INDEPENDENTE
SIM
SIM
NÃO
SIM
NÃO
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6.3 – Manutenção Anual das Qualificações
6.3.1 – Manutenção Fabricante Nacional Produto Não Certificado
MANUT.
MANUTENÇÃO ANUAL
PROCESSO DE
QUALIFICAÇÃO
PRODUTOS PRESTADOR DE
PRODUTOS FABRICANTE DE
FABRICAÇÃO SERVIÇO DE
IMPORTADOS EQUIPAMENTOS
NACIONAL SOLDAGEM
EMPRESA INDEPENDENTE 2 6 4
AVALIA CERTIFICAÇÕES
UNIDADE FABRIL (ANUAL - “ISO CERTIFICAÇÃO
9001”) / LABORATÓRIO (CADA 3 MANTIDAS
ANOS – ISO/IEC 17025 ou ?
NITDICOR-024 – Anexo C) EMPRESA INDEPENDENTE
NÃO
REALIZA AS AUDITORIAS
SIM PENDENTES
EMPRESA INDEPENDENTE
RESULTADOS EMITE RELATÓRIO DE NÃO
SATISFATÓRIOS NÃO CONFORMIDADE PARA ANÁLISE
? E AÇÕES DO SOLICITANTE/
FABRICANTE
SIM
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6.3.2 – Manutenção Qualificação Produtos Importados
Será feita no depósito do importador/distribuidor, onde serão auditados os certificados de qualidade e
serão realizados ensaios de manutenção em um diâmetro aleatório da faixa qualificada para cada tipo e
família de produtos e para todos os requisitos previstos nas normas pertinentes.
Se o importador/distribuidor não possuir laboratório próprio, poderá contratar laboratório reconhecido
pela ABPE para a realização dos ensaios.
2
MANUTENÇÃO ANUAL
PROCESSO DE
QUALIFICAÇÃO
PRODUTOS
IMPORTADOS
EMPRESA INDEPENDENTE AVALIA
CERTIFICAÇÕES ANUALMENTE: UNIDADE
FABRIL (ANUAL - “ISO 9001”) /
LABORATÓRIO (ANUAL – ISO/IEC 17025
ou NITDICOR-024 – Anexo C)
EMPRESA INDEPENDENTE REALIZA
AUDITORIA OU SOLICITANTE/
FABRICANTE DISPÕE DOS
CERTIFICADOS ATUALIZADOS
SIM
EMPRESA INDEPENDENTE
RESULTADOS EMITE RELATÓRIO DE NÃO
SATISFATÓRIOS NÃO CONFORMIDADE DO PRODUTO
DE ENSAIO PARA ANÁLISE E AÇÕES DO
? SOLICITANTE/FABRICANTE
SIM
MANUTENÇÃO ANUAL
PROCESSO DE
QUALIFICAÇÃO
EMPRESA
PRESTADORA
SERVIÇO SOLDAGEM
REGISTROS
EMPRESA PRESTADORA SERVIÇO
SIM MANTIDOS
SOLDAGEM ANALISA, RESPONDE E
?
SIM TOMA AÇÕES APRESENTANDO-AS A
EMPRESA INDEPENDENTE E A “CGQ”
EMPRESA INDEPENDENTE
EMITE RELATÓRIO COM DADOS
E RECOMENDAÇÃO PARA
NÃO
CONTINUIDADE DA
QUALIFICAÇÃO
RESULTADOS
NÃO
SATISFATÓRIOS
? “ABPE” SUSPENDE QUALIFICAÇÃO NO
SITE DO(S) EQUIPAMENTOS E/OU DO(S)
SOLDADORES E/OU DA EMPRESA, ATÉ
REGULARIZAÇÃO DAS QUALIFICAÇÕES
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6.3.4 - Manutenção Qualificação Empresa Fabricante Equipamento
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6.4 – Acompanhamento do Programa da Qualidade “abpe/GQ01 - PSQ”
6.4.1 – Classificação das Empresas Participantes dos Programas da Qualidade e Setorial - PSQ
A classificação das empresas participantes dos Programas é demostrada a seguir:
I. caso seja constada mais que uma ocorrência no acompanhamento a empresa será
classificada como empresa não qualificada e deverá substituir os lotes reprovados;
II. no caso de uma constatação pontual no acompanhamento, a empresa será reprovada na
avaliação global, porém será apresentada como empresa qualificada, caso realize a
substituição do lote reprovado. Neste caso a Empresa Independente deverá auditar o novo
lote entregue. Se o novo lote entregue for reprovado, mesmo que a não conformidade
verificada não seja considerada crítica (conforme item 6.7), a empresa será indicada com
empresa “não qualificada”;
f) sempre que uma não conformidade for identificada pela Empresa Independente, a empresa será
alertada através da carta de encaminhamento do relatório de auditoria, dos relatórios setoriais e
através de um “e-mail alerta” emitido para a empresa após os resultados analisados pela Empresa
Independente;
g) quando se tratar de não conformidade factível de mudança da classificação de qualificada para não
qualificada, este e-mail deverá conter tal informação.
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6.5 Status da qualificação
Após análise e aprovação da CGQ, será revisado e atualizado nos sites pertinentes o status da
qualificação das empresas referente ao Programa da Qualidade em que a empresa esteja participando,
atualizando as informações entre outras da:
- qualificação vigente (produtos, faixa de diâmetros, normas, data da validade da qualificação e da
última atualização no site);
- qualificação suspensa;
- qualificação cancelada.
Quando o associado solicitar seu desligamento, quando descontinuar um produto de sua fabricação ou
for desligado da ABPE, deve devolver o Certificado de Qualificação e permanecerá como “Qualificação
Cancelada” até o vencimento do Certificado emitido.
O Relatório apresentará também a evolução da qualidade do setor durante o ano em análise, bem como
as metas e planejamento das ações a serem implementadas no próximo ano.
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6.5.2 – Empresas optantes pelo Programa da Qualidade Setorial “PSQ”
Mensalmente é atualizado no site da ABPE - www.abpebrasil.com.br e
www.habitacao.sp.gov.br/qualihab, o status da qualificação das empresas participantes do Programa
Setorial correspondente.
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Tabela 3 – Classificação de Não Conformidades
Não Conformidade Classificação
Ausência de Marcação ou marcação incorreta (*) Não Crítica
Dimensões acima das especificações (*)
Para espessura: Tolerância máxima grau U (ISO 11922-1) Não Crítica
Para diâmetro: Tolerância máxima grau A (ISO 11922-1)
Dimensões acima das especificações e fora dos padrões acima definidos (*) Crítica
Dimensões abaixo das especificações (*) Crítica
Composto em desacordo com a norma de fabricação Crítica
Não conformidades maiores definidas pela auditoria Crítica
Não realização dos ensaios de fabricação conforme quantidades e frequências
definidas nas normas específicas ou conforme estabelecido no plano de Crítica
inspeção deste Programa da Qualidade, quando aplicável
Não permitir as auditorias em fábrica, qualquer que seja o local de coleta dos
Crítica
produtos alvo
Não informar todas as unidades fabris ou todos os locais da fábrica em que os
Crítica
produtos são estocados
Adulterar as amostras coletadas pela empresa Gestora Técnica/Empresa
Crítica
Independente
Não informar a entidade Mantenedora sobre todos os produtos importados,
produzidos, distribuídos e/ou comercializados pela empresa, sendo as marcas Crítica
comercializadas ou não sob sua administração
Conforme
Outros casos não previstos deliberação da
CGQ
* Para a avaliação desses itens, é necessário garantir uma amostragem
representativa do lote.
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b) Na ocorrência de 3 incidências da mesma não-conformidade, dentro do prazo de 12
(doze) meses, SUSPENSÃO da Qualificação e apresentação, em 15 (quinze) dias
corridos da data da notificação, de plano de ação corretiva para avaliação pelo CGQ. O
plano deverá definir o prazo de implementação das correções. A critério do CGQ a
empresa independente pode ser acionada para verificar a implementação das ações. A
suspensão será mantida até a comprovação da eficácia das ações.
Não-conformidade crítica
a) SUSPENSÃO da Qualificação e apresentação, em 15 (quinze) dias corridos da data da
notificação, de plano de ação corretiva para avaliação pelo CGQ e comprovação de ação
junto ao(s) cliente(s) para substituição do produto. O plano deverá definir o prazo de
implementação das correções. A critério do CGQ a empresa independente pode ser
acionada para verificar a implementação das ações. A suspensão será mantida até a
comprovação da eficácia das ações, inclusive junto ao cliente.
b) Na reincidência da mesma não-conformidade dentro do prazo de 12 (doze) meses,
CANCELAMENTO da Qualificação. O fabricante somente poderá inscrever-se
novamente para nova qualificação após comprovação de ação junto ao(s) cliente(s) para
substituição do produto e decorridos 6 (seis) meses, passando a obedecer os critérios
definidos em qualificação.
As penalidades serão aplicadas após análise de contra-provas e testemunha, parecer da CGQ e
decisão do CD.
O integrante deste programa, previamente e em caráter irrevogável, concorda e autoriza a ABPE a
divulgar o status de sua qualificação conforme previsto em 6.5.
_______________
Anexos
Este Programa da Qualidade tem como anexos os documentos a seguir:
-Anexo A: Critérios para Coleta de Amostras e Auditorias Não Programadas e Análise de
Mercado;
-Anexo B: Relação de Normas Técnica;
-Anexo C: Tabelas de Frequência Mínima de Ensaios de Produção de Tubos;
-Anexo D: Tabelas de Equivalência.
Anexos/
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Anexo A
Critérios para Coleta de Amostras, Auditorias Não Programadas e Análise de Mercado
Qt. Fornecimento
Ensaio Qtde de amostras
Por dimensão de peça
Conf. A.4.2 a A.4.4 – Não
1 amostra de 1 CP, devolver peça
< 10 pçs Destrutivos.
ao cliente
Não fazer Destrutivos
10 a 50 pçs Conf. A.4.2 a A.4.4, todos 1 amostra c/ 1 CP´s.
> 50 pçs Conf. A.4.2 a A.4.4, todos 1 amostra c/ 3 CP´s.
Obs.: em caso de dúvida, solicita-se mais amostras.
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Para tubos até DE 315mm: 1 ensaio de pressão de 80ºC x 165 horas, com tubo esmagado
(ensaio de esmagamento). Para tubos acima de DE 315mm: 1 ensaio de pressão de 80ºC x
1000 horas. Se ocorrer problema, realizar ensaios de 20ºC x 100 horas e de 80ºC a 165 horas e
1000 horas.
Obrigatório examinar Certificado do fabricante;
Em caso de dúvida, ensaios de caracterização pela petroquímica declarada como fornecedora
da resina/composto.
A.4.5 Prestadora Serviços Soldagem (deve ser avaliado pela Empresa Independente):
Verificar qualificação do soldador;
Verificar qualificação do equipamento;
Cortar uma amostra da soldagem para verificação dimensional e visual da soldagem, ou
fotografar e analisar no lugar;
Relatório com fotos preparado pela Empresa Independente.
_______________________
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abpe/GQ01:2015
Anexo B
RELAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS abpe/GQ01:2015
ABNT NBR 8417 – Sistemas de ramais prediais de água - Tubos de polietileno PE – Requisitos;
ABNT NBR 9023 – Termoplásticos - Determinação do índice de fluidez - Método de ensaio (MB
2137);
ABNT NBR 9622 – Plásticos - Determinação das propriedades mecânicas à tração - Método de
ensaio (MB 2181);
ABNT NBR 9798 – Conexão de polipropileno (PP) para junta mecânica para tubos de polietileno
PE-5 para ligações prediais de água;
ABNT NBR 9799 – Conexão de polipropileno - Verificação da estabilidade térmica;
ABNT NBR 11795 – Tubos de polietileno para sistemas de irrigação localizada;
ABNT NBR 13897 – Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de alta densidade, para
uso metroferroviário;
ABNT NBR 14461 – Sistemas para distribuição de gás combustível para redes enterradas -
Tubos e conexões de polietileno PE 80 e PE 100 - Instalação em obra por método destrutivo
(vala a céu aberto);
ABNT NBR 14462 – Sistemas para distribuição de gás combustível para redes enterradas -
Tubos de polietileno PE 80 e PE 100 – Requisitos;
ABNT NBR 14463 – Sistemas para distribuição de gás combustível para redes enterradas -
Conexões de polietileno PE 80 e PE 100 – Requisitos;
ABNT NBR 14464 – Sistemas para distribuição de gás combustível para redes enterradas -
Tubos e conexões de polietileno PE 80 e PE 100 - Execução de solda de topo;
ABNT NBR 14465 – Sistemas para distribuição de gás combustível para redes enterradas -
Tubos e conexões de polietileno PE 80 e PE 100 - Execução de solda por eletrofusão;
ABNT NBR 14473 – Tubos e conexões de polietileno PE 80 e PE 100 – Reparo ou acoplamento
de novo trecho à rede em carga, com utilização do processo de esmagamento (pinçamento);
ABNT NBR 14683-1 – Sistemas de subdutos de polietileno para telecomunicações - Parte 1:
Requisitos para subdutos de parede lisa;
ABNT NBR 15073 – Tubos corrugados de PVC e de polietileno para drenagem subterrânea
agrícola;
ABNT NBR 15155-1 – Sistemas de dutos de polietileno para telecomunicações - Parte 1: Dutos
de parede lisa – Requisitos;
ABNT NBR 15465 – Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão
- Requisitos de desempenho;
ABNT NBR 15551 – Sistemas coletores de esgoto - Tubos corrugados de dupla parede de
polietileno – Requisitos;
abpe/GQ01:2015 – Todos os direitos reservados 28
abpe/GQ01:2015
ABNT NBR 15552 – Sistemas coletores de esgoto - Conexões para tubos corrugados de dupla
parede de polietileno – Requisitos;
ABNT NBR 15561 – Sistemas para distribuição e adução de água e transporte de esgoto
sanitário sob pressão - Requisitos para tubos de polietileno PE 80 e PE 100;
ABNT NBR 15593 – Sistemas para distribuição e adução de água e transporte de esgoto
sanitário sob pressão - Requisitos para Conexões Soldáveis de Polietileno PE 80 e PE 100;
ABNT NBR 15803 – Sistemas enterrados para distribuição e adução de água e transporte de
esgoto sob pressão – Requisitos para conexões de compressão para junta mecânica, tê de
serviço e tê de ligação para tubulação de polietileno de diâmetro externo nominal entre 20 mm e
160 mm;
ABNT NBR 15715 – Sistemas de dutos corrugados de polietileno (PE) para infraestrutura de
cabos de energia e telecomunicações – Requisitos;
ABNT NBR 15813-1 – Sistemas de tubulações plásticas para instalações prediais de água
quente e fria Parte 1: Tubos de polipropileno copolímero random (PP-R) tipo 3 – Requisitos;
ABNT NBR 15813-2 – Sistemas de tubulações plásticas para instalações prediais de água
quente e fria Parte 2: Conexões de polipropileno copolímero random (PP-R) tipo 3 – Requisitos;
ABNT NBR 15939-1 – Sistemas de tubulações plásticas para instalações prediais de água
quente e fria – Polietileno reticulado (PE-X) – Parte 1; Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 15939-2 – Sistemas de tubulações plásticas para instalações prediais de água
quente e fria – Polietileno reticulado (PE-X) – Parte 2: Procedimentos para projeto;
ABNT NBR 16302 – Qualificação de pessoas no processo construtivo de edificações - Perfil
profissional do soldador e mantenedor de tubos e conexões de polietileno;
DIN/ISO 1133 – Plastics - Determination of the melt mass-flow rate (MFR) and the melt volume
flow-rate (MVR) of thermoplastics;
ISO 1183-1 – Plastics -- Methods for determining the density of non-cellular plastics - Part 1:
Immersion method, liquid pyknometer method and titration method;
ISO 9080 – Plastics piping and ducting systems - Determination of the long-term hydrostatic
strength of thermoplastics materials in pipe form by extrapolation;
ISO 12162 – Thermoplastics materials for pipes and fittings for pressure applications pipes -
Classification and designation - overall service (design) coefficient;
ISO 11922-1 – Thermoplastics pipes for the conveyance of fluids - Dimensions and tolerances -
Part 1: Metric series;
ISO 4427-1 – Plastics piping systems - Polyethylene (PE) pipes and fittings for water supply -
Part 1: General;
ISO 4427-2 – Plastics piping systems - Polyethylene (PE) pipes and fittings for water supply -
Part 2: Pipes;
ISO 4427-3 – Plastics piping systems - Polyethylene (PE) pipes and fittings for water supply -
Part 3: Fittings;
ISO 4427-5 – Plastics piping systems - Polyethylene (PE) pipes and fittings for water supply -
Part 5: Fitness for purpose of the system;
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abpe/GQ01:2015
ISO 4437 – Buried polyethylene (PE) pipes for the supply of gaseous fuels - Metric series –
Specifications;
ISO 14236 – Plastics pipes and fittings - Mechanical-joint compression fittings for use with
polyethylene pressure pipes in water supply systems;
ISO 15874-1 – Plastics piping systems for hot and cold water installations - Polypropylene (PP) -
Part 1: General;
ISO 15874-2 – Plastics piping systems for hot and cold water installations - Polypropylene (PP) -
Part 2: Pipes;
ISO 15874-3 – Plastics piping systems for hot and cold water installations - Polypropylene (PP) -
Part 3: Fittings;
ISO 11413 – Plastics pipes and fittings - Preparation of test piece assemblies between a
polyethylene (PE) pipe and an electrofusion fitting;
ISO 11414 – Plastics pipes and fittings - Preparation of polyethylene (PE) pipe/pipe or pipe/fitting
test piece assemblies by butt fusion;
ISO 12176-1 – Plastics pipes and fittings - Equipment for fusion jointing polyethylene systems -
Part 1: Butt fusion;
ISO 12176-2 – Plastics pipes and fittings - Equipment for fusion jointing polyethylene systems -
Part 2: Electrofusion;
ISO 12176-3 – Plastics pipes and fittings - Equipment for fusion jointing polyethylene systems -
Part 3: Operator's badge;
ISO 12176-4 – Plastics pipes and fittings -- Equipment for fusion jointing polyethylene systems -
Part 4: Traceability coding;
ISO 21138-1 – Sistemas de tubulações plásticas para drenagem e esgoto subterrâneos não
pressurizados – Sistemas de tubos com paredes estruturadas de policloreto de vinila não
plastificado (PVC-U), polipropileno (PP) e polietileno (PE) - Parte 1: Especificações de materiais
e critérios de desempenho para tubos, conexões e sistemas.
EN 1555-1 – Plastics piping systems for the supply of gaseous fuels - Polyethylene (PE) - Part 1:
General;
EN 1555-2 – Sistemas de tubulações plásticas para distribuição de gás combustível – polietileno
(PE);
EN 1555-3 – Plastics piping systems for the supply of gaseous fuels - Polyethylene (PE) - Part 3:
Fittings;
EN 12201-1 – Plastics piping systems for water supply - Polyethylene (PE) - Part 1: General;
EN 12201-2 – Plastics piping systems for water supply - Polyethylene (PE) - Part 2: Pipes;
EN 12201-3 – Plastics piping systems for water supply - Polyethylene (PE) - Part 3: Fittings;
DIN 8074 – Tubos de polietileno (PE) PE 63, PE 80, PE 100, PEAD – Dimensões;
DIN 8075 – Tubos de polietileno (PE) PE 63, PE 80, PE 100, PEAD – Requisitos Gerais de
Qualidade e Ensaios;
DIN 8076 – Tubulações de Pressão de Materiais Termoplásticos – Juntas Mecânicas para Tubos
de Polietileno - Requisitos Gerais de Qualidade e Ensaios;
DIN 8077 – Tubos de polipropileno (PP) PP-H 110, PP-B 80, PP-R 80 – Dimensões;
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abpe/GQ01:2015
DIN 8078 – Tubos de polipropileno (PP) PP-H 110, PP-B 80, PP-R 80 – Requisitos Gerais de
Qualidade e Ensaios;
DVS 2207 – Soldagem de Matérias Termoplásticos – Soldagem de Tubos, Conexões e Placas –
Procedimentos;
DVS 2208-1 – Soldagem de Termoplásticos – Máquinas e Ferramentas;
DVS 2203 – Soldagem de Materiais Termoplásticos – Ensaios;
abpe/E006 – Equipamentos e Ferramentas de Soldagem e Instalação – Especificação;
abpe/M011 – Tubos de polietileno PE - Determinação da tensão residual de resfriamento –
Método de Ensaio;
abpe/P011 – Tubos de polietileno PE e conexões- Qualificação de empresa instaladora;
Normas Internas de Companhias:
- NTS – Normas Técnicas SABESP;
- BGC – Normas Técnicas British Gás;
- Normas Técnicas da Gás Natural, entre outras.
abpe/P016 – Tubos e conexões de polietileno PE -Execução de ensaio de estanqueidade
pneumática – Procedimento;
Projeto Norma: Sistema de tubulação multicamada para a condução de gases combustíveis:
Parte 1 – Especificação e métodos de ensaio para tubos e conexões;
_______________
abpe/GQ01:2015 – Todos os direitos reservados 31
abpe/GQ01:2015
Anexo C
__________
A.1 Agrupamento por diâmetros
Para efeitos do presente anexo aplicam‐se os seguintes grupos de tubos, indicados na Tabela A.1.
Tabela A.1 – Agrupamento
Grupo 1 2 3 4
Diâmetro Externo – DE (mm) ≥ 20 e < 90 ≥ 90 e < 250 ≥ 250 e < 710 ≥ 710
A.2 Ensaios de tipo (qualificação)
A.2.1 Ensaios para verificação da performance do composto de polietileno
O fabricante do composto de polietileno deve efetuar os ensaios indicados na Tabela A.2, de forma que todas as
amostras atendam aos seus requisitos.
Tabela A.2 — Ensaios para verificação do composto de polietileno
Corpos de
Nº de
Características Seção Amostragem prova por
amostra a
amostra
Densidade do
Tabela 1 Uma vez por composto 3 1
composto
Teor de negro‐
Tabela 1 Uma vez por composto 3 1
de‐fumo
Dispersão do
Tabela 1 Uma vez por composto 1 6
negro de fumo
Dispersão de
Tabela 1 Uma vez por composto 1 6
pigmentos
Estabilidade
Tabela 1 Uma vez por composto 3 1
térmica
Teor de água b Tabela 1 Uma vez por composto 1 1
Teor de voláteis Tabela 1 Uma vez por composto 1 1
Índice de fluidez
Tabela 1 Uma vez por composto 3 1
do composto
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abpe/GQ01:2015
Corpos de
Nº de
Características Seção Amostragem prova por
amostra a
amostra
Uma vez por composto
Classificação 4.2 Conforme ISO 12162
Tubo DE ≥ 32 – grupo 1 – tabela A.1
Propagação lenta Uma vez por composto
de trinca em tubo Tabela 2 3 1
entalhado Tubo DE 110 ou DE 125 mm
Resistencia ao
Tabela 3 Uma vez por composto 3/3/5 e 1/1/1 e
intemperismo d
Compatibilidade
Tabela 2 Uma vez por composto 3 1
de fusão f
Efeito sobre a
Tabela 2 Conforme legislação em vigor
água
a O número de amostras é mínimo. Todas amostras devem ser aprovadas no ensaio
b Só aplicável se o conteúdo volátil apresentar resultado não conforme...
c Aplicável a compostos destinados a fabricação de tubos com espessura ≥ 32 mm.
d Somente para composto azul.
e Ensaios: Resistencia coesiva, pressão hidrostática a 80 ºC e alongamento até ruptura.
f Para compatibilidade de fusão em solda de topo, os tubos devem ser do mesmo composto.
Os ensaios desta tabela são aqueles estabelecidos na norma ABNT NBR 15561 conforme seções indicadas, para
as normas ISO ou EN aplica‐os ensaios pertinentes a cada norma respectivamente, porém com amostragem, nr
de amostras e corpo de prova por amostra estabelecidos nesta tabela.
A.2.2 Ensaio durante a fabricação do composto de polietileno
Durante a fabricação, do composto de polietileno deve ser submetido aos ensaios e atender aos requisitos
indicados na Tabela A.3.
Tabela A.3 — Ensaios feitos no composto de polietileno durante a fabricação
Frequência mínima Corpos de prova por
Características a Seção Nº de amostra a
de amostragem amostra
Teor de negro‐de‐
Tabela 1 Por lote de composto 1 1
fumo
Dispersão do negro
Tabela 1 Por lote de composto 1 6
de fumo
Dispersão de
Tabela 1 Por lote de composto 1 6
Pigmentos
Estabilidade Por campanha de
Tabela 1 1 1
Térmica composto c
Índice de fluidez Tabela 1 Por lote de composto 1 1
Por campanha de
Teor de voláteis Tabela 1 1 1
composto c
Por campanha de
Teor de água b Tabela 1 1 1
composto c
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abpe/GQ01:2015
Frequência mínima Corpos de prova por
Características a Seção Nº de amostra a
de amostragem amostra
Densidade do
Tabela 1 Por lote de composto 1 1
composto
a O fabricante do composto deve enviar um certificado de qualidade para cada lote do composto fornecido.
b Só aplicável se o conteúdo volátil apresentar resultado não conforme.
c Entende‐se por campanha a produção ininterrupta de um ou mais lotes de um mesmo produto.
Os ensaios desta tabela são aqueles estabelecidos na norma ABNT NBR 15561 conforme seções indicadas, para as normas ISO ou
EN aplica‐os ensaios pertinentes a cada norma respectivamente, porém com frequência mínima de amostragem, nr de amostras e
corpo de prova por amostra estabelecidos nesta tabela
A.2.3 Ensaio para qualificação do fabricante de tubos de polietileno
Para qualificação do fabricante dos tubos de polietileno, aplica‐se os ensaios indicados na Tabela A.4.
Tabela A.4 — Ensaios e requisitos para qualificação do fabricante de tubos de polietileno
Nº de Corpos de
Características Seção
Amostragem amostra prova por
a
amostra
Visual 4.3.9 Dois diâmetros por grupo 1 1
Dimensões 4.3.4 Dois diâmetros por grupo 1 1
Índice de fluidez do tubo a 4.3.5 Um diâmetro por grupo 3 1
Resistência à pressão de curta
4.3.6.1 Dois diâmetros por grupo b 3 1
duração a 20 °C; ≥ 100 h
Resistência à pressão de longa
4.3.6.3 Dois diâmetros por grupo b 3 1
duração 80 °C; ≥ 1000 h
Estabilidade dimensional 4.3.7 Um diâmetro por grupo 1 1
Resistencia ao esmagamento 4.3.8 Um diâmetro por grupo 3 1
Estabilidade Térmica 4.3.10 Um diâmetro por grupo d 3 1
Dispersão de pigmentos 4.3.12 Dois diâmetros por grupo 1 6
Teor de negro de fumo 4.3.13 Um diâmetro por grupo 1 1
Marcação 6 Um diâmetro por grupo 1 1
a
Número de corpos de prova e o tipo são especificados na norma ISO 6259‐1: e ISO 6259‐3:, respectivamente. OS
corpos de prova são retirados a partir do perímetro de um tubo de amostra.
b
Se a gama de produtos abranger mais de um grupo de tamanho, as amostras devem incluir os menores e
maiores diâmetros fabricados mais uma amostra de cada grupo de tamanho intermediário. As amostras
aprovadas validam todos os diâmetros dentro da faixa ensaiada. Sempre que um fabricante se estende a sua
gama de produtos para além da sua aprovação, ensaios adicionais devem ser realizados.
c
O número de amostras é mínimo. Todas amostras devem ser aprovadas no ensaio
d
Os corpos de prova devem ser retirados da superfície interna do tubo.
Os ensaios desta tabela são aqueles estabelecidos na norma ABNT NBR 15561 conforme seções indicadas, para as
normas ISO ou EN aplica‐os ensaios pertinentes a cada norma respectivamente, porém com amostragem, nr de
amostras e corpo de prova por amostra estabelecidos nesta tabela.
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abpe/GQ01:2015
A.2.4 Ensaio durante a fabricação de tubos de polietileno (liberação de lote)
O fabricante de tubos de polietileno deve manter os certificados de cada lote de composto de polietileno
utilizado na fabricação e execute os ensaios indicados na Tabela A.5.
Tabela A.5 — Ensaios realizados nos tubos de polietileno durante a sua fabricação
Frequência mínima de Corpos de prova por
Características Seção Nº de amostra a
amostragem amostra
Dimensões – tubos
4.3.4 Cada 4 horas 1 1
bobinados ou em barras
Uma vez para cada lote
Índice de fluidez 4.3.5 1 1
de tubo c
Visual 4.3.9 Cada 4 horas 1 1
Resistência à pressão
Uma vez para cada lote
hidrostática de curta 4.3.6.2 1 1
de tubo c
duração a 80 °C ‐ 165 h
Uma vez para cada lote
Estabilidade dimensional 4.3.7 1 1
de tubo c
Alongamento até ruptura Uma vez para cada lote
4.3.11 Vide nota b 1
(Propriedades de tração) de tubo c
Uma vez para cada lote
Dispersão de pigmentos 4.3.12 1 6
de tubo c
a
O número de amostras é mínimo. Todas amostras devem ser aprovadas no ensaio
b Número de corpos de prova e o tipo são especificados na norma ISO 6259‐1: e ISO 6259‐3: respectivamente. Os corpos de prova são
retiradas a partir do perímetro de um tubo de amostra.
c Entende‐se como lote tubo, quantidade de tubos de mesmo diâmetro, espessura e mesmo composto, produzidos na mesma máquina.
Os ensaios desta tabela são aqueles estabelecidos na norma ABNT NBR 15561 conforme seções indicadas, para as normas ISO ou EN aplica‐
os ensaios pertinentes a cada norma respectivamente, porém com frequência mínima de amostragem, nr de amostras e corpo de prova por
amostra estabelecidos nesta tabela.
A.2.5 Ensaios de verificação de processo do fabricante de tubos
Os ensaios de verificação de processo, listados na Tabela A.6, devem ser executados nos intervalos especificados,
de forma a confirmar que os ensaios de tipo originalmente executados se mantêm válidos e que o processo
continua capaz de produzir produtos de acordo com os requisitos desta parte da Norma.
NOTA Se forem executados ensaios de auditoria no mesmo período, conforme item A.6, os ensaios de
verificação de processo não são necessários.
Se o produto não atender aos requisitos com respeito a qualquer característica de verificação de processo,
recomenda‐se que um novo ensaio seja realizado. Se houver certificação por uma terceira parte, convém que o
organismo de certificação seja informado.
Se, após o procedimento de novo ensaio, não for evidenciada a conformidade do produto aos requisitos, então se
recomenda que o processo seja investigado e corrigido, de acordo com os procedimentos definidos no plano de
qualidade do fabricante e, então, as características sejam verificadas novamente.
Tabela A.6 ‐ Características e frequências de amostragem mínimas para ensaios de verificação de processo do fabricante
de tubos
Característica Seção Frequência de amostragem mínima a
Resistência hidrostática(80 °C, 4.3.6.3 1 corpo de prova de um diâmetro de cada grupo
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Característica Seção Frequência de amostragem mínima a
1000 h) dimensional por ano, por composto e por planta de
produção
1 corpo de prova de um diâmetro de cada grupo
b
Alongamento à ruptura 4.3.11 dimensional por ano, por composto e por planta de
produção
1 corpo de prova de um diâmetro de cada grupo
c
Estabilidade dimensional 4.3.7 dimensional por ano, por composto e por planta de
produção
a
Revezar diâmetros externos nominais, SDRs e compostos, conforme aplicável.
b
Aplicar somente se o ensaio não for aplicado para liberação de lote.
c
A estabilidade dimensional é aplicável somente para tubos com espessura de parede nominal ≤ 16
mm.
Os ensaios desta tabela são aqueles estabelecidos na norma ABNT NBR 15561 conforme seções
indicadas, para as normas ISO ou EN aplica‐os ensaios pertinentes a cada norma respectivamente,
porém, com frequência de amostragem mínima conforme estabelecido nesta tabela.
A.2.6 Ensaios de auditoria (manutenção da qualificação)
Recomenda‐se que os ensaios de auditoria sejam executados quando houver um processo de certificação por
terceiros, incluindo os ensaios e frequências de amostragem descritos na Tabela A.6.
Tabela A.6. ‐ Características e frequências de amostragem mínimas para ensaios de manutenção da qualificação do
fabricante de tubos
Seção de
Característica referência nesta Frequência de amostragem mínima a
norma
1 corpo de prova de um diâmetro de cada grupo
Visual 4.3.9 dimensional por ano, por composto e por planta de
produção
1 corpo de prova de um diâmetro de cada grupo
Dimensões 4.3.4 dimensional por ano, por composto e por planta de
produção
1 corpo de prova de um diâmetro de cada grupo
Resistência hidrostática
4.3.6.1 dimensional por ano, por composto e por planta de
(20 °C, 100 h)
produção
1 corpo de prova de um diâmetro de cada grupo
Resistência hidrostática
4.3.6.3 dimensional por ano, por composto e por planta de
(80 °C, 1000 h)
produção
Número de corpos de prova de acordo com norma
ISO 6259‐1
Alongamento à ruptura 4.3.11
Um diâmetro de cada grupo dimensional por ano,
por composto e por planta de produção
Tempo de oxidação 1 amostra de um diâmetro de cada grupo
induzida (Estabilidade 4.3.10 dimensional por ano, por composto e por planta de
térmica – OIT) produção
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abpe/GQ01:2015
Seção de
Característica referência nesta Frequência de amostragem mínima a
norma
1 amostra de um diâmetro de cada grupo
Índice de Fluidez (MFR) 4.3.5 dimensional por ano, por composto e por planta de
produção
1 corpo de prova de um diâmetro de cada grupo
Estabilidade
4.3.7 dimensional por ano, por composto e por planta de
Dimensionalb
produção
1 corpo de prova de um diâmetro de cada grupo
Marcação 6 dimensional por ano, por composto e por planta de
produção
a
Revezar diâmetros externos nominais e SDRs a cada ano.
b
A estabilidade dimensional é aplicável somente para tubos com espessura de parede nominal ≤ 16
mm.
Os ensaios desta tabela são aqueles estabelecidos na norma ABNT NBR 15561 conforme seções
indicadas, para as normas ISO ou EN aplica‐os ensaios pertinentes a cada norma respectivamente,
porém, com frequência de amostragem mínima conforme estabelecido nesta tabela.
A.2.7 Fornecimento de resultado de ensaios
Para cada lote de fabricação, o fabricante deve fornecer um relatório de resultados de ensaios contendo, no
mínimo o seguinte:
a) diâmetro externo nominal (DE) do tubo;
b) pressão nominal (PN);
c) código de rastreabilidade;
d) data de início da fabricação do lote;
e) identificação do composto de polietileno utilizado;
f) quantidade do lote de fabricação, em metros;
g) informação de que o lote fornecido atende às especificações desta Norma;
NOTA Pode ser solicitada ao fabricante do tubo cópia do certificado de análise do composto utilizado,
assim como atestado de que o composto não interfere nos padrões de potabilidade da água, conforme
legislação em vigor.
_________________________
/Anexo C ‐ Parte 2
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abpe/GQ01:2015
Guia para avaliação da conformidade de tubos fabricados conforme as normas ABNT
NBR 14462, ISO 4437 ou EN 1555
Este anexo fornece um guia para avaliação da conformidade dos tubos fabricados de acordo com esta parte da
norma ABNT NBR 14462, ISO 4437 ou EN 1555. O mesmo deve ser incluído no plano de qualidade do fabricante
de tubos, como parte do sistema de gerenciamento da qualidade, e no estabelecimento de procedimentos de
certificação por parte de compradores e entidades independentes.
O sistema de gerenciamento de qualidade do fabricante deve estar de acordo com os requisitos relevantes da
norma NBR ISO 9001, ou que não seja menos restritivo que tais requisitos.
B.1 Agrupamento por diâmetros
Para os propósitos deste Anexo, são definidos três grupos dimensionais a partir dos diâmetros externos nominais
dos tubos, conforme Tabela B.1. Nos ensaios estabelecidos conforme grupo dimensional, recomenda‐se que um
diâmetro externo nominal (DE) específico de cada grupo seja selecionado para a execução dos ensaios.
Tabela B.1 – Grupos dimensionais
Diâmetros externos nominais
Grupo dimensional
(DE) mm
1 DE < 90
2 90 ≤ DE < 250
3 250 ≤ DE ≤ 630
B.2 Ensaios de tipo (qualificação)
Os ensaios de tipo devem ser executados para cada novo sistema de produção, com a finalidade de provar que os
tubos são capazes de atender aos requisitos desta Norma. Os ensaios de tipo podem ser considerados válidos até
que haja alguma mudança entre as descritas abaixo:
Mudança do composto utilizado como matéria‐prima;
Expansão da gama de diâmetros nominais fornecidos, com a inclusão de diâmetros de grupos
dimensionais ainda não qualificados;
Alteração na produção, tal como: nova linha de extrusão ou mudança de logradouro da planta de
produção.
NOTA Caso uma linha de extrusão existente sofra melhorias de capacidade (retrofitting), esta deve ser
considerada como uma nova linha de extrusão.
A Tabela B.2 apresenta os ensaios de tipo exigidos para qualificação do fabricante em tais situações. Deve‐se
escolher um diâmetro externo nominal (DE) de cada grupo dimensional apresentado na Tabela B.1, considerando
esses ensaios suficientes para qualificação de todo o grupo. A realização dos ensaios com tubos SDR 11,
considerando esses ensaios suficientes também para a qualificação de tubos SDR 17 do mesmo grupo
dimensional. Exemplo: um ensaio com tubo DE 90 mm SDR 11 seria suficiente para validar todos os tubos com
diâmetros de 90 a 200 mm, tanto SDR 11 quanto SDR 17.
Recomendam‐se exceções nas seguintes situações:
No caso da expansão da gama de diâmetros fornecidos, convém que apenas os novos grupos
dimensionais sejam qualificados.
No caso de nova linha de extrusão ou mudança de logradouro da planta de produção, convém que a
qualificação seja feita utilizando‐se apenas um único diâmetro, ao invés de um diâmetro para cada grupo
dimensional.
abpe/GQ01:2015 – Todos os direitos reservados 38
abpe/GQ01:2015
Tabela B.2 – Características dos tubos PE 80 e PE 100 que exigem ensaios de tipo
Seção de Número de corpos de prova
Característica referência (por diâmetro a ser
nesta norma ensaiado)
Visual 5.1 1
Cor 5.2 1
Características dimensionais 6 1
Resistência hidrostática
7.2 3d
(20 °C, 100 h)
Resistência hidrostática
7.2 3d
(80 °C, 1000 h)
Conforme ISO 6259‐1 e ISO
Alongamento à ruptura 7.2
6259‐3
Resistência ao crescimento lento da
7.2 3
trinca para e ≤ 5 mm (Ensaio de cone)
Resistência ao crescimento lento da
trinca para e > 5 mm (Ensaio de tubo 7.2 3
entalhado)
Resistência hidrostática de tubo
esmagadoc 7.2 1 d
(20 °C, 100 h)
Resistência hidrostática de tubo
esmagadoc 7.2 1d
(80 °C, 1000 h)
Tempo de oxidação induzida Conforme norma NBR
8.2
(Estabilidade térmica – OIT) 14300
Índice de Fluidez (MFR) 8.2 1
Estabilidade Dimensional a 8.2 1
b
Retração circunferencial 8.2 1
Marcação 10 1
a A estabilidade dimensional é aplicável somente para tubos com espessura de parede nominal ≤ 16 mm.
b A retração circunferencial é aplicável somente para tubos com DE ≥ 250 mm.
c O ensaio de resistência hidrostática de tubo esmagado é aplicável somente para tubos com DE ≤ 315 mm.
d A critério do executante, o corpo de prova utilizado no ensaio de resistência hidrostática de tubo
esmagado pode substituir um dos corpos de prova do ensaio de resistência hidrostática comum
correspondente.
Os ensaios desta tabela são aqueles estabelecidos na norma ABNT NBR 14462 conforme seções indicadas,
para as normas ISO ou EN aplica‐os ensaios pertinentes a cada norma respectivamente, porém, o nr de
corpos de prova por diâmetro a ser ensaiado deve ser conforme estabelecido nesta tabela.
B.3 Ensaios de liberação de lote (durante a produção)
Os ensaios de liberação de lote listados na Tabela B.3 devem ser satisfatoriamente completados pelo fabricante
do tubo em cada lote de produção, antes que o lote seja liberado para entrega.
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Tabela B.3 – Características e frequências de amostragem mínimas para ensaios de liberação de lote do fabricante de
tubos
Seção de referência
Característica Frequência de amostragem mínima a
nesta norma
Visual No início da produção e pelo menos a
5.1
cada 4 horas
Cor No início da produção e pelo menos a
5.2
cada 4 horas
Características No início da produção e pelo menos a
6
geométricas cada 4 horas
Resistência
hidrostática 7.2 1 corpo de prova por lotea
(80 °C, 165 h)
Alongamento à 1 amostra por lotea
7.2
ruptura d
Tempo de
oxidação induzida 1 amostra por lotea
8.2
(Estabilidade
térmica – OIT) b
Índice de Fluidez 1 amostra por lotea
8.2
(MFR)
Marcação No início da produção e pelo menos a
10
cada 4 horas
a
Lote se refere a lote de fabricação de tubos, conforme definido na ABNT NBR 14462
b
O ensaio deve ser executado na superfície interna do tubo.
Os ensaios desta tabela são aqueles estabelecidos na norma ABNT NBR 14462
conforme seções indicadas, para as normas ISO ou EN aplica‐os ensaios pertinentes a
cada norma respectivamente, porém, com frequência de amostragem mínima
conforme estabelecido nesta tabela.
B.4 Ensaios de verificação de processo do fabricante de tubos
Os ensaios de verificação de processo, listados na Tabela B.4, devem ser executados nos intervalos especificados,
de forma a confirmar que os ensaios de tipo originalmente executados se mantêm válidos e que o processo
continua capaz de produzir produtos de acordo com os requisitos desta parte da Norma.
NOTA Se forem executados ensaios de auditoria no mesmo período, conforme item B.5, os ensaios de
verificação de processo não são necessários.
Se o produto não atender aos requisitos com respeito a qualquer característica de verificação de processo,
recomenda‐se que um novo ensaio seja realizado. Se houver certificação por uma terceira parte, convém que o
organismo de certificação seja informado.
Se, após o procedimento de novo ensaio, não for evidenciada a conformidade do produto aos requisitos, então se
recomenda que o processo seja investigado e corrigido, de acordo com os procedimentos definidos no plano de
qualidade do fabricante e, então, as características sejam verificadas novamente.
Tabela B.4 ‐ Características e frequências de amostragem mínimas para ensaios de verificação de processo do fabricante
de tubos
Característica Seção de referência Frequência de amostragem mínima a
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nesta norma
1 corpo de prova de um diâmetro de cada grupo
Resistência hidrostática
7.2 dimensional por ano, por composto e por planta de
(80 °C, 1000 h)
produção
1 corpo de prova de um diâmetro de cada grupo
Alongamento à ruptura 7.2 dimensional por ano, por composto e por planta de
produção
1 corpo de prova de um diâmetro de cada grupo
Estabilidade Dimensional
c 8.2 dimensional por ano, por composto e por planta de
produção
1 corpo de prova de um diâmetro do Grupo 3 por
Retração circunferencial d 8.2
ano, por composto e por planta de produção
a
Revezar diâmetros externos nominais, SDRs e compostos, conforme aplicável.
b
Aplicar somente se o ensaio não for aplicado para liberação de lote.
c
A estabilidade dimensional é aplicável somente para tubos com espessura de parede nominal ≤ 16 mm.
d
A retração circunferencial é aplicável somente para tubos com DE ≥ 250 mm.
Os ensaios desta tabela são aqueles estabelecidos na norma ABNT NBR 14462 conforme seções
indicadas, para as normas ISO ou EN aplica‐os ensaios pertinentes a cada norma respectivamente,
porém, com frequência de amostragem mínima conforme estabelecido nesta tabela.
B.5 Ensaios de auditoria (manutenção da qualificação)
Recomenda‐se que os ensaios de auditoria sejam executados quando houver um processo de certificação por
terceiros, incluindo os ensaios e frequências de amostragem descritos na Tabela B.5.
Tabela B.5 ‐ Características e frequências de amostragem mínimas para ensaios de manutenção da qualificação do
fabricante de tubos
Seção de
Característica referência nesta Frequência de amostragem mínima a
norma
1 corpo de prova de um diâmetro de cada grupo
Aparência 5.1 dimensional por ano, por composto e por planta de
produção
1 corpo de prova de um diâmetro de cada grupo
Cor 5.2 dimensional por ano, por composto e por planta de
produção
1 corpo de prova de um diâmetro de cada grupo
Características
6 dimensional por ano, por composto e por planta de
geométricas
produção
Resistência hidrostática 1 corpo de prova de um diâmetro de cada grupo
(80 °C, 1000 h) 7.2 dimensional por ano, por composto e por planta de
produção
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Seção de
Característica referência nesta Frequência de amostragem mínima a
norma
Número de corpos de prova de acordo com norma ISO
6259‐1
Alongamento à ruptura 7,2
Um diâmetro de cada grupo dimensional por ano, por
composto e por planta de produção
Resistência ao
crescimento lento da
trinca 1 corpo de prova de um diâmetro de cada grupo
Para e ≤ 5 mm: Ensaio 7.2 dimensional por ano, por composto e por planta de
de cone produção
Para e > 5 mm: Ensaio
de tubo entalhado
Tempo de oxidação
1 amostra de um diâmetro de cada grupo dimensional
induzida (Estabilidade 8.2
por ano, por composto e por planta de produção
térmica – OIT)
1 amostra de um diâmetro de cada grupo dimensional
Índice de Fluidez (MFR) 8.2
por ano, por composto e por planta de produção
1 corpo de prova de um diâmetro de cada grupo
Estabilidade
8.2 dimensional por ano, por composto e por planta de
Dimensional b
produção
Retração 1 corpo de prova de um diâmetro do Grupo 3 por ano,
8.2
circunferencial c por composto e por planta de produção
1 corpo de prova de um diâmetro de cada grupo
Marcação 10 dimensional por ano, por composto e por planta de
produção
a
Revezar diâmetros externos nominais e SDRs a cada ano.
b
A estabilidade dimensional é aplicável somente para tubos com espessura de parede nominal ≤ 16
mm.
c
A retração circunferencial é aplicável somente para tubos com DE ≥ 250 mm.
Os ensaios desta tabela são aqueles estabelecidos na norma ABNT NBR 14462 conforme seções
indicadas, para as normas ISO ou EN aplica‐os ensaios pertinentes a cada norma respectivamente,
porém, com frequência de amostragem mínima conforme estabelecido nesta tabela.
B.6 Documentação
Convém que todos os ensaios tenham seus resultados documentados em relatórios de ensaio.
Recomenda‐se que todos os relatórios sejam retidos pelo fabricante pelo menos por 10 anos além da última data
de produção dos tubos aos quais eles estão relacionados.
________________
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Anexo D
Tabelas de Equivalência
As tabelas a seguir são uma referência para equivalência entre os métodos de ensaios e requisitos,
devendo ser consultado a fonte original da norma atualizada em sua aplicação.
TABELA 1 ‐ Ensaios e requisitos de compostos de polietileno PE 63, PE 80 E PE 100 para GÁS
Qtde de Método de EN ISO DIN NBR NBR
Propriedade Requisitos
amostras Ensaio 1555 4437 8075 14462 14463
ISO 11357‐6 (1)
Estabilidade
3 20 min (200ºC) NBR 14300 (2) A (1) A (1) N A (2) N
Térmica ‐ OIT
≥ 0,930 g/ cm3 natural
Densidade 3 e ISO 1183 A A N A A
3
± 0,003 g/cm do nominal.
≤ 1,3 g/10 min e
Índice de fluidez 3 ISO 1133 (1) A A N A A
± (20%) do nominal
Teor de
(2 – 2,5) % ISO ISO 6964 (1)
Negro de Fumo 2 A A N N A (2)
(2,5% ± 0,5% NBR) NBR 9058 (2)
(só tubos pretos)
Resistência à
3 com 1
pressão de curta 165 h EN ISO 1167 A N N N N
cp cada
duração a 80°C
Resistência à
3 com 1
pressão de longa 1000 h EN ISO 1167 A N N N N
cp cada
duração 80°C
Legenda:
N – Não aplicável
A – Aplicável
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TABELA 2 ‐ Métodos de ensaios e requisitos de tubos de PE para GÁS
Qtde de Método de EN 1555 ISO 4437 DIN 8075 NBR 14462
Propriedade Requisitos
amostras Ensaio
EN 496 (1)
Dimensões 3 Respeitar dimensões DIN 8075 (2) A (1) A (1) A (2) A (3)
NBR 14301 (3)
ISO 2505 (1)
Estabilidade
3 Variação dimensional 3% DIN 8075 (2) A (1) A (1) A (2) A (3)
Dimensional
NBR 14299 (3)
Retração
3 Respeitar as dimensões NBR 14302 N N N A
circunferencial
Estabilidade
3 20 min ISO 11357‐6 A A N N
Térmica ‐ OIT
Resistência à
1 com 3 ISO 1167 (1)
pressão de curta 165 h A (1) A (1) A (1) A (2)
cps cada NBR 8415 (2)
duração a 80°C
Resistência à A (2)
1 com 3 ISO 1167 (1)
pressão de longa 1000 h A (1) A (1) A (1) (1 com 5
cps cada NBR 8415 (2)
duração 80°C cps cada)
Resistência à 1 com 5
15 MPa e 350% ISO 6259 A A A N
tração (4) cps
Resistência à
propagação lenta 3 165 h a 80ºC ISO 13479 A A N N
de ruptura
EN 12106 (1)
Resistência ao 1 com 3 Após esmagamento, resistir
NBR 8415 / NBR A (1) A (1) N A (2)
esmagamento cps cada a pressão a 80°C x 165 h
14303 (2)
Difer. Entre composto e
Densidade do tubo 3 ISO 1183 A A N A
tubo ≤ ± 0,005 g/cm3
Dispersão de 1 com 6
≤ Grau 3, ISO 18553 A A N N
Pigmentos cps
Legenda:
N – Não aplicável
A – Aplicável
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TABELA 3 ‐ Métodos de ensaios e requisitos de conexões soldáveis de PE
Qtde Método EN 1555 ISO 4437
Propriedade. Requisitos NBR 14463 NBR 15593
Amostras de Ensaio EN 12201 ISO 4427
respeitar os EN 496 (1)
Dimensões 3 A (1) A (1) A (2) A (2)
valores NBR 14469 (2)
Isenta de bolhas,
Aspectos visuais 3 ‐ A A N A
e defeitos
Estabilidade ISO 11357‐6 (1)
3 OIT 20 min A (1) A (1) A (2) A (2)
Térmica NBR 14300 (2)
ISO 1167 (1)
Resistência à
3 100 h NBR 14468 (2) A (1) A (1) A (2) A (3)
pressão a 20°C
NBR 8415 (3)
ISO 1167 (1)
Resistência à
3 165 h NBR 14468 (2) A (1) A (1) A (2) A (3)
pressão a 80°C
NBR 8415 (3)
Resistência à ISO 1167 (1)
pressão de longa 3 1000 h NBR 14468 (2) A (1) A (1) A (2) A (3)
duração 80°C NBR 8415 (3)
Início ruptura
ISO 13954/ 13955/13956 (1)
Resistência coesiva 3 frágil A (1) A (1) A (2) A (2)
NBR 14467 (2)
≤ L2/3
Resistência ao EN 1716 (1)
50 J EN (100 J
impacto em 3 ISO 13957 (2) A (1) A (2) A (3) A (3)
NBR)
conexões sela * NBR 14470 (3)
Perda de Carga 3 Fator de Perda 4 NBR 14471 (2) A N A (2) N
Estanqueidade 6 bar: ‐20ºC a
EN 1704 /
com tubo curvado ‐ 60ºC A N N N
EN 12119
e ciclo térmico 10 ciclos
‐ ISO 1167 (A1)
Soldabilidade e ‐NBR 14464 / NBR 14465 ou
3 1000 h a 80ºC A (1) N A (2) A (3)
compatibilidade NBR 14468 (2)
‐NBR 14464 / NBR 8415 (3)
A A
A
Difer. entre 0.935 0.935
Densidade 3 ISO 1183 N 0.930
composto e tubo g/cm³ ± g/cm³ ±
g/cm³
0.003g/cm³ 0.003g/cm³
Difer. entre
A (2) A (2)
Índice de fluidez 3 composto e tubo NBR 9023 (2) N N
≤ ± 10% ± 30%
≤ ± 20%,
Dispersão de 1 com 6
≤ Grau 3 ISO 18553 N N N A
Pigmentos cps
Efeito Sobre a Pb – Cr – As
3 Legislação Nacional A A A A
Água Hg – Sn – Cd
Teor de Negro de ISO 6964 (1)
3 2 a 2,5 % A (1) A (1) N A (2)
Fumo NBR 9058 (2)
Legenda:
N – Não aplicável
A – Aplicável
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TABELA 4 ‐ Ensaios e requisitos de compostos de polietileno PE 63, PE 80 E PE 100 para ÁGUA
Qtde de Método de EN 12201 ISO 4427 DIN 8075 NBR NBR
Propriedade Requisitos
amostra Ensaio 15561 8417
Estabilidade ISO 11357‐6 (1)
3 20 min (200ºC) A (1) A (1) N A (2) A (2)
Térmica ‐ OIT NBR 14300 (2)
≥ 0,930 g/ cm3 natural, ou
Densidade 3 0,938 g/ cm3 preto, e ISO 1183 A A N A A
3
± 0,003 g/cm do nominal.
A
≤ 1,3 g/10 min e ISO 1133 (1) A (1) A (1) A (2)
Índice de fluidez 3 N (1 ou 2)
± (%) do nominal NBR 9023 (2) ± 20% ± 20% ± 30%
± 20%
Teor de
(2 – 2,5% ISO) ISO 6964 (1)
Negro de Fumo 2 A (1) A (1) N A (2) A (2)
(2,5% ± 0,5% NBR) NBR 9058 (2)
(Só tubos pretos)
Resistência à
1 com 3 EN ISO 1167 (1)
pressão de curta 165 h A (1) A (1) N A (2) A (2)
cp cada NBR 8415 (2)
duração a 80°C
Resistência à
1 com 3 EN ISO 1167 (1)
pressão de longa 1000 h A (1) A (1) N A (2) A (2)
cp cada NBR 8415 (2)
duração 80°C
1 com 3 NBR 8415
Soldabilidade 1000h N N N A N
cps NBR 14464
Resistência a
pressão interna 1 com 3
165h ISO 13479 N N N A N
com tubo cps
entalhado
Legenda:
N – Não aplicável
A – Aplicável
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TABELA 5 ‐ Métodos de ensaios e requisitos de tubos de PE para ÁGUA
Qtde de EN ISO 4427 DIN 8075 NBR NBR
Propriedade Requisitos Método de Ensaio
amostras 12201 15561 8417
Respeitar EN 496 (1)
Dimensões 3 A (1) A (1) A (1) A (2) A (2)
dimensões NBR 14301 (2)
Retração Respeitar as
3 NBR 14302 N N N A A
circunferencial dimensões
Estabilidade Térmica ‐ ISO 11357‐6 (1)
3 20 min A (1) A (1) N A (2) A (2)
OIT NBR 14300 (2)
Resistência à pressão
1 com 3 ISO 1167 (1)
de curta duração a 165 h A (1) A (1) A (1) A (2) A (2)
cps cada NBR 8415 (2)
80°C
1 com 5
Resistência à tração 15 MPa e 350% ISO 6259 A A N N N
cps
Resistência à
propagação lenta de 3 165 h a 80ºC ISO 13479 A A N N N
ruptura
Após
Resistência ao 1 com 3 esmagamento, NBR 14303 /
N N N A A
esmagamento cps cada resistir a pressão a NBR 8415
80°C x 165 h
Teor de negro‐de‐
1 (2.5+‐0.5)% NBR 9058 N N N A N
fumo
Difer. entre
Índice de fluidez ISO 1133 (1) A (2) A (2)
3 composto e tubo ≤ A (1) A (1) N
do tubo NBR 9023 (2) (± 25%) (± 25%)
± 20%
1 com 3 NBR 14464 e
Soldabilidade >1000h N N N A N
cps NBR 8415
‐ISO 1167 e
pressão 1000 h x
1 com 3 ISO 13952 (1)
Compatibilidade 80ºC e N A (1) N A (2) N
cps ‐ NBR 14464 e
Tração
NBR 8415
Legenda:
N – Não aplicável
A – Aplicável
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TABELA 6 ‐ Ensaios e requisitos de compostos de polipropileno PPB‐80, PPR‐80 e PPH‐100
Qtde de Método de
Propriedade Requisitos DIN 8078 EN 15494 NBR 15813
amostras Ensaio
≥ 0,900 g/ cm3 e
Densidade 1 ISO 1183 N A N
± 0,003 g/cm3 do nominal.
A
≤ 0,5 g/10
0,18≤ MFI ≤ 0,4 g/10 min
Índice de fluidez 3 ISO 1133 N A min
(230ºC/2,16 kg)
(230ºC/2,1
6 kg)
Dispersão de 1 com 6
≤ grau 3 ISO 18553 N A A
Pigmentos cps
Resistência à pressão a 3 com 1 cp
165 h e ≥1000 h ISO 1167 N N A
95°C cada
Estabilidade Térmica
3 com 1 cp
por ensaio de pressão 8760 h ISO 1167 N A N
cada
110°C
Resistência ao impacto 23ºC
3 com 1 cp
Charpy PP‐H ≥ 7 kJ/m2 ISO 179‐2/1eA N A N
cada
c/entalhe (notched) PP‐B e PP‐R: ≥ 25 kJ/m2
Teor de Negro de ISO 6964 (1)
3 (2,5 ± 0,5) % N A (1) A (2)
Fumo NBR 9058 (2)
Estabilidade Térmica ‐
3 20 min NBR 14300 N N A
OIT
Intemperismo (1)
3 ≥ 3,5 GJ/m2 EN 1056 N N A
só tubos não pretos
Legenda:
N – Não aplicável
A – Aplicável
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abpe/GQ01:2015
TABELA 7 ‐ Métodos de ensaios e requisitos de tubos de PP
Qtde de Método de
Propriedade Requisitos DIN 8078 EN 15494 NBR 15813
amostras Ensaio
EN 496 (1)
Dimensões 3 Respeitar dimensões A (1) A (1) A (2)
NBR 14301 (2)
EN 743 91)
Estabilidade Dimensional (1) 3 Variação dimensional 2% A (1) A (1) A (2)
NBR 14299 (2)
1 com 3 cps ISO 1167 (1)
Resistência à pressão a 20°C 1 h A (1) A (1) A (2)
cada NBR 8415 (2)
(3) Estabilidade Térmica por 1 com 3 cps
8760 h ISO 1167 A N N
ensaio de pressão 110°C cada
PP‐H: 23ºC,
ISO 9854‐1/
Resistência ao impacto 10 PP‐B e PP‐R: 0ºC A A N
DIN 53453
< 10% de rupturas
Difer. entre composto e tubo ≤ ±
ISO 1183
Densidade do tubo 3
3
N N N
0,005 g/cm Método D
Índice de fluidez Difer. entre composto e tubo
3 ISO 1133 N A ≤ 25%
do tubo ≤ 30%,
abpe/GQ01:2015 – Todos os direitos reservados 49
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TABELA 8 – Métodos de ensaios e requisitos de conexões de compressão
Qtde Método ISO DIN NBR 15803
Propriedade. Requisitos
Amostra de Ensaio 14236 8076
respeitar normas
Dimensões 3 ‐ N N A
específicas
A (1)
100 h 1000h
Resistência à pressão ISO 1167 (1)
3 PP‐B e PP‐R =1,5 x PN A (1) 1,56 PN A (2)
a 20°C NBR 8415 (2)
Outros = 1,8 x PN e
2,24 PN
A (1)
Resistência à pressão 1000 h 80º
ISO 1167 (1)
de longa duração 3 PP‐B e PP‐R =0,8 x PN A (1) 0,34 PN A (2)
NBR 8415 (2)
40°C (1) Outros = 1,1 x PN e
0,37 PN
Resistência à pressão
de longa duração do ISO 12092 (1)
3 1000 h A (1) A (1) A (2)
corpo principal a NBR 8415 (2)
temp. alta (1)
A (2)
F 1,5 e DE e A (1) PE 80 = 6,3
Resistência ao ISO 3501 (1)
3 PE 80 =5,7 MPa; A (1) = MPa
esforço axial NBR 9057 (2)
PE 100; =7,2 MPa; 5 MPa PE 100 = 8,0
MPa
Comportamento em
3 ‐ NBR 9799 N N A
estufa
Resistência ao NBR 14262 /
3 50 J N N A
Impacto NBR 14470
Aspectos visuais e Verificar bolhas, falhas,
3 ‐ A N A
montagem montagem
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abpe/GQ01:2015
Tabela 9‐ Verificação de MRS
Temp Duração Tensão de
ISO DIN
Material da conexão de ensaio do ensaio ensaio Requisitos NBR 15803
14236 8076
o
C h MPa*
PP‐B
95 1000 2,6 A A A
copolímero Nenhuma falha
PP‐R durante o ensaio
95 1000 3,5 A A N
copolímero randômico
A – Aplicável
abpe/GQ01:2015 – Todos os direitos reservados 51
abpe/GQ01:2015
Tabela 10‐ Resistência do corpo da conexão
Temp. Duração Pressão de
ISO DIN
Material da conexão de ensaio do ensaio ensaio Requisitos NBR 15803
14236 8076
o
C h MPa*
20 1 3,1 x PN
ABS A A N
70 1000 0,5 x PN
20 1 5,0 x PN
POM copolímero A A A
60 400 0,95 x PN
20 1 6,3 x PN
POM homopolímero A A A
60 1000 1,5 x PN
Nota: somente o corpo principal da conexão é submetido à pressão
Legenda:
N – Não aplicável
A – Aplicável
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abpe/GQ01:2015
Tabela 11 ‐ Temperatura de estufa
ISO DIN
Material do componente Temperatura (°C) NBR 15803
14236 8076
ABS (140 2) A A N
PE (110 2) A A N
PP H homopolímero (150 2) A A A
PP‐B copolímero (150 2) A A A
PP R copolímero randômico (135 2) A A N
PVC (140 2) A A N
POM copolímero (140 2) A A A
POM homopolímero (150 2) A A A
20°C abaixo da região de transição de
Outros materiais amorfos A A N
termoelástico para termoplástico
20°C abaixo da temperatura
Outros materiais cristalinos A A N
de cristalização
Nota: Quando submetidas à temperatura acima por 4 h, não deve apresentar rachaduras, bolhas ou escamas que comprometam a qualidade do
componente, exceto no ponto de injeção, onde o defeito pode ocorrer desde que não ultrapasse a 20% da espessura do componente.
Legenda:
N – Não aplicável
A – Aplicável
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abpe/GQ01:2015
TABELA 12 ‐ Métodos de ensaios e requisitos específicos de juntas mecânicas tipo sela, para ramais e
derivações
Qtde Método NBR 15803
Propriedade. Requisitos
Amostras de Ensaio
Tração:
Resistência à Tração Radial e Ramal: DE 20 – 1,2 kN
3 NBR 10931 A
Torção DE 32 – 2,6 kN
Torção: 44 Nm todos
Nota: Aplicáveis a conexões de derivação tipo sela como Colar de Tomada e Tê de Serviço
Legenda:
N – Não aplicável
A – Aplicável
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