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PASSAPORTE PARA O INSS – 2015/2016

Professores ITALO ROMANO e FLAVIANO LIMA

APOSTILA 01

 MODIFICAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS LEIS 13.135 e 13.146/2015

DEPENDENTES DO SEGURADO – FILHO e IRMÃO. (art. 16, I e III da Lei nº 8.213).


Após muita discussão acerca do prazo em que entrariam em vigor as alterações promovidas
pelas referidas leis no regramento dos dependentes do segurado, especialmente filho e
irmão, o INSS fixou o entendimento de que, até o dia 02/01/2016 (dentro, portanto, do
período em que será publicado o edital), a redação em vigor do art. 16 da Lei nº 8.213 é a
seguinte:
Art. 16. São beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, na condição de
dependentes do segurado:
I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer
condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou
mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente;
II - os pais;
III - o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou
inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente
incapaz, assim declarado judicialmente;

Quanto à extinção da cota individual de pensão do filho e do irmão, a redação atualmente


em vigor do inciso II do § 2º do art. 77 da Lei 8.213 assim dispõe:
§ 2o O direito à percepção de cada cota individual cessará:
II - para filho, pessoa a ele equiparada ou irmão, de ambos os sexos, ao completar 21 (vinte
e um) anos de idade, salvo se for inválido ou com deficiência;

Efeitos da emancipação do filho e do irmão:

Antes do início do Emancipação durante o


recebimento de benefício. recebimento de benefício.

Leva à perda da condição de Não é causa para a extinção da


dependente (tanto para o filho cota individual de pensão ou de
quanto para o irmão). aux. reclusão.

Questões CESPE/UnB:
01) (CESPE – 2013 – DPE/RR) É considerado beneficiário do RGPS, na condição de
dependente do segurado, o irmão não emancipado, de qualquer condição, com menos de
vinte e cinco anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne
absoluta ou relativamente incapaz. ( )
02) (CESPE – 2013 – DPE/RR) São considerados beneficiários do RGPS, na condição de
dependentes do segurado, o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não
emancipado inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta
ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente. ( )
03) (CESPE – 2013 – TRT 10ª Região) José, com dezesseis anos de idade, não emancipado,
vive às expensas de seu irmão mais velho, João, que é segurado da previdência social.
Nessa situação, José é considerado beneficiário do regime geral da previdência social, na
condição de dependente de João. ( )

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04) (CESPE – 2012 – TCE-ES - ADAPTADA) São dependentes dos segurados do RGPS, entre
outros, seus filhos maiores inválidos, enquanto solteiros e economicamente dependentes
dos pais, se a invalidez tiver ocorrido até dezoito anos de idade, devendo a dependência
econômica desses filhos ser comprovada, mediante justificação administrativa junto ao
Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Espírito Santo. ( )
05) (CESPE – 2008 – PGE/PB) O filho não-portador de enfermidade que determine sua
invalidez e que esteja concluindo curso de graduação em nível superior é considerado
dependente até completar 24 anos de idade. ( )

Questões INÉDITAS:
06) José, segurado empregado do RGPS, faleceu e deixou como único dependente o seu
irmão Jonas, com 18 anos de idade. Seis meses após o falecimento do irmão, Jonas se
casou. Nesta hipótese, é correto afirmar que a pensão por morte recebida por Jonas em
decorrência do falecimento do seu irmão será extinta em razão do seu casamento. ( )
07) Mauro, segurado empregado do RGPS, é casado com Sílvia e possui dois filhos: Lúcio e
Ricardo, ambos saudáveis e com idades de 18 e 17 anos, respectivamente. O filho
caçula, Ricardo, engravidou a sua namorada e a família exigiu que os jovens se
casassem. Diante destes fatos, é correto afirmar que, se Mauro vier a falecer, a pensão
por morte será devida apenas a Sílvia e Lúcio. ( )

 DOENÇAS QUE PERMITEM AUX. DOENÇA E APOSENTADORIA POR INVALIDEZ


SEM CARÊNCIA.
Lei 8.213. Art. 26. Independe de carência a concessão das seguintes prestações:
II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza
ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que,
após filiar-se ao RGPS, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em
lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3
(três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou
outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento
particularizado;
Art. 151. Até que seja elaborada a lista de doenças mencionada no inciso II do art. 26,
independe de carência a concessão de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez ao
segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido das seguintes doenças: tuberculose
ativa, hanseníase, alienação mental, esclerose múltipla, hepatopatia grave, neoplasia
maligna, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de
Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estado avançado da doença de
Paget (osteíte deformante), síndrome da deficiência imunológica adquirida (aids) ou
contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada.

 RENDA MENSAL AUX. DOENÇA.


Art. 29, § 10. O auxílio-doença não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos
12 (doze) salários-de-contribuição, inclusive em caso de remuneração variável, ou, se não
alcançado o número de 12 (doze), a média aritmética simples dos salários-de-contribuição
existentes.
Ou seja, a renda mensal do aux. doença será igual a:

91% DO SALÁRIO DE ou MÉDIA DOS 12


BENEFÍCIO ÚLTIMOS SC

Dos dois valores, prevalecerá o MENOR.

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 EXERCÍCIO DE ATIVIDADE DURANTE AUX. DOENÇA.


Art. 60, § 6º O segurado que durante o gozo do auxílio-doença vier a exercer atividade que
lhe garanta subsistência poderá ter o benefício cancelado a partir do retorno à atividade.
EXEMPLO: José é empregado de uma construtora e desenvolve a atividade de pedreiro. Por
conta de um acidente, José sofreu uma lesão no braço direito e ficou temporariamente
incapacitado para o exercício de sua atividade habitual.
Se, durante o gozo do benefício, José exercer atividade como pedreiro, o INSS cancelará o
seu benefício.
Art. 60, § 7º Na hipótese do § 6o, caso o segurado, durante o gozo do auxílio-doença, venha
a exercer atividade diversa daquela que gerou o benefício, deverá ser verificada a
incapacidade para cada uma das atividades exercidas.
EXEMPLO: José é empregado de uma construtora e desenvolve a atividade de pedreiro. Por
conta de um acidente, José sofreu uma lesão no braço direito e ficou temporariamente
incapacitado para o exercício de sua atividade habitual.
Se, durante o gozo do benefício, José exercer atividade como DJ, o INSS não cancelará o seu
benefício.

 REALIZAÇÃO DE PERÍCIA MÉDICA POR TERCEIROS.


Art. 60, § 5º - Nos casos de impossibilidade de realização de perícia médica pelo órgão ou
setor próprio competente, assim como de efetiva incapacidade física ou técnica de
implementação das atividades e de atendimento adequado à clientela da previdência social,
o INSS poderá, sem ônus para os segurados, celebrar, nos termos do regulamento,
convênios, termos de execução descentralizada, termos de fomento ou de colaboração,
contratos não onerosos ou acordos de cooperação técnica para realização de perícia médica,
por delegação ou simples cooperação técnica, sob sua coordenação e supervisão, com:
I - órgãos e entidades públicos ou que integrem o Sistema Único de Saúde (SUS);

 PERDA DO DIREITO À PENSÃO POR MORTE.


ART. 74.
§ 1º Perde o direito à pensão por morte, após o trânsito em julgado, o condenado pela
prática de crime de que tenha dolosamente resultado a morte do segurado.
§ 2o Perde o direito à pensão por morte o cônjuge, o companheiro ou a companheira se
comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a
formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em
processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa.”

 CESSAÇÃO DA COTA INDIVIDUAL DE PENSÃO.


ART. 77, § 2º.
II - para filho, pessoa a ele equiparada ou irmão, de ambos os sexos, ao completar 21 (vinte
e um) anos de idade, salvo se for inválido ou com deficiência;

IMPORTANTE LEMBRAR:

A EMANCIPAÇÃO DO FILHO OU DO IRMÃO NÃO


OCASIONA A CESSAÇÃO DA COTA INDIVIDUAL DE
PENSÃO QUE ELE JÁ ESTEJA RECEBENDO.

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ART. 77, § 2º.


III - para filho ou irmão inválido, pela cessação da invalidez;
IV - para filho ou irmão que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave, pelo
afastamento da deficiência, nos termos do regulamento;
III - para o pensionista (filho e irmão) inválido pela cessação da invalidez e para o
pensionista com deficiência intelectual ou mental, pelo levantamento da interdição. (Redação
dada pela Lei nº 12.470, de 2011)

 CESSAÇÃO DA COTA INDIVIDUAL DE PENSÃO – CÔNJUGE/COMPANHEIRO.


Art. 77. § 2º, V:
a) se inválido ou com deficiência, pela cessação da invalidez ou pelo afastamento da
deficiência, respeitados os períodos mínimos decorrentes da aplicação das alíneas “b” e
“c”;

QUESTÃO:
08) Carlos é segurado do RGPS há seis meses e está casado com Maria, que tem 20 anos
de idade e é portadora de deficiência, há três meses. Nesta hipótese, caso Carlos
venha a falecer, Maria fará jus à pensão até que venha a ser afastada a sua
deficiência. ( )

Art. 77. § 2º, V:


b) em 4 (quatro) meses:
 se o óbito ocorrer sem que o segurado tenha vertido 18 contribuições mensais ou
se o casamento
ou
 a união estável tiverem sido iniciados em menos de 2 anos antes do óbito do
segurado;

09) Junior é segurado do RGPS há dez anos e está casado com Francisca há três meses.
Sabendo-se que Francisca não é inválida, caso Junior venha a falecer, ela receberá
pensão por morte durante quatro meses. ( )
10) Marino é segurado do RGPS há um ano e está casado com Isabelly há três meses.
Sabendo-se que Isabelly não é inválida, caso Marino venha a falecer, ela receberá pensão
por morte durante quatro meses. ( )

Observe que nenhum dos dois requisitos foi preenchido (s/ 18 contribuições e s/ dois
anos de casamento).

Art. 77. § 2º, V:


c) transcorridos os seguintes períodos, estabelecidos de acordo com a idade do
beneficiário na data de óbito do segurado, se o óbito ocorrer depois de vertidas 18
contribuições mensais e pelo menos 2 anos após o início do casamento ou da união
estável:

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Prazo de duração da pensão Idade do cônjuge/companheiro na


por morte. data do óbito do segurado.

3 anos Menos de 21 anos

6 anos Entre 21 e 26 anos

10 anos Entre 27 e 29 anos

15 anos Entre 30 e 40 anos

20 anos Entre 41 e 43 anos

Vitalícia 44 anos ou mais

Art. 77. § 2º-A:


Serão aplicados, conforme o caso, a regra contida na alínea “a” ou os prazos previstos na
alínea “c”, ambas do inciso V do § 2o, se o óbito do segurado decorrer de acidente de
qualquer natureza ou de doença profissional ou do trabalho, independentemente do
recolhimento de 18 (dezoito) contribuições mensais ou da comprovação de 2 (dois) anos
de casamento ou de união estável.
RESUMO: em caso de acidente de qualquer natureza, doença profissional ou
doença do trabalho, não se aplica a regra dos 4 meses.
O tempo de contribuição a Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) será considerado
na contagem das 18 (dezoito) contribuições mensais de que tratam as alíneas “b” e “c” do
inciso V do § 2º.

QUESTÃO.
11) Jorge era servidor público efetivo federal há cinco anos. Pediu exoneração do cargo e
passou a desenvolver atividades por conta própria, mas não efetuou o recolhimento de
contribuições. Sabendo-se que Jorge era casado com Juliana (42 anos de idade), caso
ele venha a falecer seis meses após a exoneração do cargo público, ela receberá a
pensão por morte do RGPS durante 20 anos. ( )

 FILHO/IRMÃO DEFICIENTE QUE DESENVOLVE ATIVIDADE REMUNERADA.


REVOGADO.
Art. 77, 4º - A parte individual da pensão do dependente com deficiência intelectual ou
mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente, que
exerça atividade remunerada, será reduzida em 30% (trinta por cento), devendo ser
integralmente restabelecida em face da extinção da relação de trabalho ou da atividade
empreendedora.
ART. 77. § 6º (inserido pela Lei nº 13.183)
O exercício de atividade remunerada, inclusive na condição de microempreendedor
individual, não impede a concessão ou manutenção da parte individual da pensão do
dependente com deficiência intelectual ou mental ou com deficiência grave.

 REGRAS DA MP QUE NÃO FORAM CONVERTIDAS EM LEI.


1. Renda mensal da pensão por morte: 50% + 10% a cada dependente.
2. Carência de 24 meses para Pensão por morte e auxílio-reclusão.
3. Auxílio-doença e aposentadoria por invalidez para empregados a partir do 31º dia.

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