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Campo bom, 3 de novembro de 2016.

DETRAN - RS

Av. Julio de Castilhos, 505 - 8 andar

Porto Alegre - RS – Cep: 90.030-131

Guilherme Domingues Westphal, brasileiro, RG-SSP:7104579854,


CPF:02666268071, técnico em fibra óptica, residente e domiciliado na Rua Delmar
Hofmaister, nº 161, Bairro Firenze, CEP: 93700000, Campo Bom, RS, portador da
CNH: 05484838942, telefone de contato 5499802903, propietário do veículo
W/GOL 16V POWER, placa:MCA3427:, RENAVAN:788545426, tendo sido
autuado através do auto de infração em anexo, em conformidade com os Arts.
280, 281 e 285 do CTB, resoluções 299/08 e 404/12 do CONTRAN, da Lei Federal
9.784/99, e CF/88, com o devido respeito a presença de Vossas Senhorias com
base na Lei 9503/97 art, 281 e 286 do Código de Trânsito Brasileiro, apresentar
RECURSO ADMINISTRATIVO, com relação a notificação de imposição
penalidade número: 501634607677, por suposta infração de trânsito, Orgão de
Trânsito Responsável: 121100 - DETRAN – RS, Orgão Autuador: 121101-
BRIGADA MILITAR - RS, enquadrada no artigo 167 do Código de Trânsito
Brasileiro, requerendo desde já que a pena aplicada pela autoridade de trânsito
seja julgada insubisistente, bem assim, seu registro seja arquivado ante as razões
que seguem abaixo:

DO DIREITO:

I) - Lei 9.503/97-CTB.

Art. 281 - A autoridade de trânsito, na esfera da competência estabelecida neste


Código e dentro de sua circunscrição, julgará a consistência do auto de infração e
aplicará a penalidade cabível.

II) – Lei 10.406/02 – CC.

Art.166 cc – É nulo ato jurídico quando:

IV)Não revestir a forma prescrita em lei.

III)Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

Art. 5 – Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade...

LV) Aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em


geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a
ela inerentes.

Com base na legislação em epigrafe na mesma proporção que Poder Público


impõe normas a serem cumpridas pelos cidadãos no seu convívio na sociedade é
também dever do estado dispor de garantias de defesa e contraditório aos
cidadãos, o recurso administrativo é um instrumento de suma importância nesse
sistema.
Essa modalidade de defesa se tratando de autuações de trânsito se caracteriza
por irregularidades formais seja no mérito procedência da aplicação ou de
autuação.

O recurso administrativo é dirigido a autoridade de transito do órgão executivo


com circuncisão sobre a via que é quem aplica a penalidade.Portanto, de acordo
com o Art, 281 do CTB, para alguém “julgar” é necessário que seja dado a
oportunidade do direito ao contraditório das partes envolvidas.

Se o agente autuou é dado ao usuário o direito de poder contestar a penalidade


aplicada, objetivando que o julgamento do recurso administrativo seja julgado ao
mérito da defesa.

TEMPESTIVIDADE:

De acordo com a informação constante na notificação de imposição de penalidade


número: 501634607677 , é facultado ao ora recorrente no caso de não concordar
com a imposição de penalidade recorrer a DETRAN - RS, até o prazo de
vencimento identificado na notificação de penalidade, no caso é até o dia
3/11/2016.

Portanto, a presente RECURSO é tempestivo, foi impetrado no prazo estipulado


na notificação postal.

MÉRITO – DOS FATOS.

A penalidade que consta no auto de infração foi aplicada no dia 29/02/2016 em


Picada do café, Rio Grande Do Sul.O fato ocorreu em uma segunda-feira quando
me manhã, por volta das 09:30, ao me deslocar de Campo Bom onde resido e sou
domiciliado até Nova Petrópolis onde atualmente realizo tarefas para empresa
onde eu trabalho, todo o percurso fui acompanhado do meu colega de trabalho,
dirigindo prudentemente e plenamente de acordo com as regras de trânsito, fomos
abordados por dois policiais militares, ao parar o carro para prestar os devidos
esclarecimentos fomos alvo de hostilidade e agressão dos policiais, os mesmos
realizaram buscas por todo o carro, inclusive estragando parte do veículo e
pertences pessoais, não foi achado qualquer irregularidade e no momento não foi
mencionado e nem comunicado qualquer tipo de autuação pois estava tudo em
conformidade com a lei.Dias após o fato, averiguei a situação da pontuação da
minha cnh e vi autuação, desprovida de qualquer fundamento pois eu, condutor do
veículo e meu passageiro nos encontrávamos de cinto de segurança.O policial
militar realizou a autuação embasado em uma mentira sem respeitar qualquer
preceito legal, pois todas as normas de transito estavam sendo seguidas, tanto
que na hora do ocorrido não fomos comunicados de nada e nem foi requerida a
minha assinatura em qualquer documento.A partir dos fatos apresentados
considero a autuação por multa inexistente e inválida.

Diante do exposto requer o defendente:

I- Que seja recebida a presente defesa, pois preenche todos os requisitos de sua
admissibilidade, com cópia de documentos do respectivo defendente, de acordo
com a Res. 299/98 do CONTRAN.

II- Que seja julgado o AUTO INSUBSISTENTE, sendo DEFERIDA a presente


defesa, por consequência haverá o cancelamento da multa imposta, conforme
positivado no artigo 281, inciso I do CTB, sendo anulada a pontuação.

III- De acordo com o artigo 37 da Constituição Federal e lei 9.784/00, a


administração direta e indireta de qualquer dos poderes da união dos estados, do
distrito federal e dos municípios obedecerem aos princípios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade, motivação e eficiência, caso não seja
acatado o pedido, solicitamos um parecer por escrito do responsável com decisão
motivada e fundamentada sob pena de nulidade de todo este processo
administrativo.

IV- Requer-se, finalmente, o efeito suspensivo tipificado no artigo 285, parágrafo


3º do CTB (Lei nº. 9503/97), caso o presente recurso não seja julgado em 30 dias,
e da Lei Federal nº 9.784/99, que regulamenta o processo administrativo, no
parágrafo único do art. 61.
V)Com base na legislação vigente o recorrente requer que seja informado sobre a
decisão a ser proferida neste processo através de correspondência a ser enviada
para o endereço: Rua Delmar Hofmaister, nº 161, Bairro Firenze, CEP: 93700000,
município de Campo Bom, RS.

Diante o exposto, requer ao DETRAN – RS para que os pedidos sejam


considerados e julgados procedentes de modo a ensejar a anulação e o
cancelamento de infração de transito série BM99508370, tipificado com base no
artigo 167 do CTB, tendo em vista que não houve qualquer manifestação de
intenção ou dolo por parte do recorrente, assim requer que não ingresse os pontos
no prontuário da CNH ou sejam anulados caso já tenham sido computados, por
fim, o deferimento do pedido por ser medida de inteira Justiça.

Termos em que respeitosamente pede o deferimento.

Campo bom, 03 de novembro de 2016.

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Guilherme Domingues Westphal

CPF: 02666268071

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