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a) A posse de boa-fé só perde esse caráter quando do trânsito em julgado da sentença proferida em
ação possessória.
d) Sendo possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes
inerentes à propriedade, não é possível adquirir posse mediante representação.
c) O justo título somente gera efeito para fins de contagem do prazo para aquisição mediante usucapião.
d) sua boa-fé é presumida, salvo prova em contrário, ou quando a lei expressamente não admite esta
presunção.
Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: PGM - Manaus - AMProva: Procurador Municipal
A respeito da propriedade, da posse e das preferências e privilégios creditórios, julgue o item subsequente.
O ordenamento jurídico ora vigente admite a possibilidade de conversão da detenção em posse, a depender da
modificação nas circunstâncias de fato que vinculem determinada pessoa à coisa.
Certo Errado
a) é abusiva, pois Marcelo exerceu a posse do bem por prazo suficiente para sua aquisição;
c) procede, uma vez que Marcelo jamais exerceu a posse sobre o bem;
d) procede, pois, embora passível de usucapião, não transcorreu o prazo para configurá-la;
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e) improcede, tendo em vista que a praça é bem público de todos e, inclusive, de Marcelo.
Tendo em vista a situação hipotética narrada, está sendo violado o direito de:
a) servidão, que deve ser exercido na plenitude para o qual foi criado enquanto não contestado pelo
legítimo proprietário, cujos atos que embaracem a servidão serão considerados legítima defesa da
propriedade.
b) usufruto, não podendo Humberto embaraçá-lo, pois se cuida de legítimo direito de uso. Caso
Humberto continue impedindo a correta utilização da estrada, é possível que Roberto e Antônia
peçam indenização em caso de prejuízo.
c) usufruto, que se extinguiu com a chegada de novo proprietário ao terreno vizinho, apenas sendo
válido o exercício de tal direito caso Humberto não tivesse adquirido a propriedade.
d) servidão de passagem, que é um direito real sobre coisa alheia, instituído para aumentar a
comodidade e a utilidade do prédio dominante, não estando condicionado, portanto, à inexistência de
saída para a via pública, fonte ou porto.
e) posse, que se dá quando expressa a vontade dos proprietários, por testamento ou pelo exercício
incontestado da posse por mais de 50 anos, que pode levar à usucapião.
a) A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito
pessoal, ou real, não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto
defender a sua posse contra o possuidor indireto.
b) Tendo em vista que a posse somente é defendida por ser um indício de propriedade, obsta à
manutenção ou reintegração na posse a alegação de propriedade, ou de outro direito sobre a coisa.
c) Não autorizam a aquisição da posse justa os atos violentos, senão depois de cessar a violência;
entretanto, se a coisa obtida por violência for transferida, o adquirente terá posse justa e de boa-fé,
mesmo ciente da violência anteriormente praticada.
d) É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa. O
possuidor com justo título tem por si a presunção de boa-fé, mesmo após a ciência inequívoca que
possui indevidamente.
e) O possuidor turbado, ou esbulhado, poderá manter-se ou restituir-se por sua própria força, a qualquer
tempo; os atos de defesa, ou de desforço, não podem ir além do indispensável à manutenção, ou
restituição da posse.
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Roberto adquiriu, mediante o pagamento de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), a posse que era exercida, sem título,
por Pedro sobre imóvel de propriedade da União. Enquanto Roberto refletia sobre o uso do bem, o imóvel veio a
ser ocupado por Francisco, que assumiu sua posse, por julgar estar o bem abandonado. Sessenta dias após ter
ciência, por terceiros, do exercício da posse por Francisco, Roberto retorna ao imóvel e constata, pessoalmente, o
esbulho.
e) pleitear indenização da União, por força de responsabilidade civil por conduta omissiva.
a) a posse não pode ser adquirida por representante do possuidor ante a necessidade de atos materiais
de apreensão da coisa.
a) Francisco não poderá adquirir o terreno mediante pagamento de indenização a Danilo, ainda que a
construção exceda consideravelmente o valor do terreno.
b) Não tendo observado a fraude no momento da contratação, Francisco não poderá pleitear indenização
em face de Antônio.
d) Francisco adquiriu, em 2017, a propriedade do imóvel pela usucapião especial urbana, ficando, nesse
caso, dispensado de pagar indenização a Danilo.
e) Francisco, que agira de boa-fé, perderá em favor de Danilo os direitos sobre as construções realizadas
no terreno, devendo, no entanto, ser indenizado.
Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de São José dos Campos - SPProva: Procurador
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A posse, segundo a mais relevante doutrina, em suma, nada mais é do que a exteriorização do direito de
propriedade. Sobre o instituto em referência, é correto afirmar que
b) é expressamente vedada em nossa legislação a aquisição da posse por meio de terceiro que não
ostente instrumento de mandato.
c) admite a legislação o uso do desforço imediato em caso de turbação e de defesa da posse em caso de
esbulho.
d) para efeitos de aquisição da propriedade por prescrição aquisitiva, a posse exercida com animus
domini pelo sucessor soma-se à do antecessor.
e) o possuidor de boa-fé terá direito à indenização por benfeitorias necessárias e úteis, mas não gozará
do direito de retenção.
a) De acordo com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a ocupação indevida de bem público
não gera posse, mas mera detenção. Essa mesma jurisprudência estabelece que o Estado está
obrigado a indenizar eventuais acessões e suportar o direito de retenção pelas benfeitorias f
eventualmente realizadas.
b) O fâmulo da posse não pode fazer uso dos interditos possessórios, mas nada impede que ele utilize o
desforço imediato para proteger o bem daquele que recebe ordens.
c) O proprietário pode ser privado da coisa, no caso de requisição por perigo público iminente. Tal
privação enseja indenização ulterior, independentemente da existência de dano.
d) A usucapião especial urbana (pro misero) estará caracterizada somente se a área urbana construída
corresponder a do terreno, ou seja, a duzentos e cinquenta metros quadrados.
e) De acordo com os civilistas, o direito de propriedade deve ser exercido em consonância com as suas
finalidades econômicas e sociais e de modo que sejam preservados a flora, a fauna, as belezas
naturais, o equilíbrio ecológico e o patrimônio histórico e artístico, bem como evitada a poluição do ar
e das águas. A posse, de sua feita, é um poder de fato sobre a coisa cuja configuração não exige o
elemento "função social".
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a) A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito
pessoal, ou real, não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto
defender a sua posse contra o indireto.
b) O possuidor pode intentar a ação de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a
coisa esbulhada mesmo sem saber que o era.
d) Considera-se detentor aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva
a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas.
e) Só se considera perdida a posse para quem não presenciou o esbulho, quando, tendo notícia dele, se
abstém de retornar a coisa, ou, tentando recuperá-la, é violentamente repelido.
a) A ação é procedente, pois foram preenchidos todos os requisitos legais da usucapião especial urbana:
posse com animus domini , por 5 (cinco) anos, já que Nelson estabeleceu no imóvel sua moradia
habitual, sem interrupção e oposição, não sendo proprietário de outro imóvel urbano ou rural.
b) A ação é procedente, pois foram preenchidos todos os requisitos legais da usucapião extraordinária:
posse com animus domini por 10 (dez) anos, já que Nelson estabeleceu no imóvel sua moradia
habitual, sem interrupção ou oposição.
c) A ação é improcedente, pois, embora dispensados o justo título e a boa-fé, e tendo a posse sido
contínua e pacífica, não foi preenchido o pressuposto temporal de 15 (quinze) anos.
d) A ação é improcedente, pois, embora a posse tenha sido exercida com animus domini, de forma
contínua e pacífica, faltou o preenchimento do requisito temporal de 10 (dez) anos, em razão da
existência de causa impeditiva atinente à ausência de Fábio do país, o que impediu a contagem do
prazo da prescrição aquisitiva entre 2005 e 2008.
Ano: 2017 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Penalva - MAProva: Procurador Municipal
Sobre a posse, nos termos do Código Civil, é CORRETO afirmar que:
a) Considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes
inerentes à propriedade.
b) Induzem posse os atos de mera permissão ou tolerância, mas não autorizam a sua aquisição os atos
violentos, ou clandestinos, senão depois de cessar a violência ou a clandestinidade.
c) Considera-se possuidor aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva
a detenção em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas.
d) Por se tratar de direito personalíssimo, a posse não se transmite aos herdeiros ou legatários do
possuidor.
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a) transmite-se aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres, sendo que o
sucessor universal continua de direito a posse do seu antecessor, e, ao sucessor singular, é facultado
unir sua posse à do antecessor para os efeitos legais.
b) não se transmite de pleno direito aos herdeiros ou legatários do possuidor, mas eles podem, assim
como a qualquer sucessor a título singular é facultado, unir sua posse à do antecessor, para efeitos
legais.
c) transmite-se de pleno direito aos sucessores a título universal e a título singular, não se permitindo a
este recusar a união de sua posse à do antecessor, para efeitos legais.
d) não se transmite aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres, tendo, cada
novo possuidor, de provar seus requisitos para os efeitos legais.
e) só pode ser adquirida pela própria pessoa que a pretende, mas não por representante ou terceiro sem
mandato, sendo vedada a ratificação posterior.
a) somente pela própria pessoa, já que se trata de direito pessoal próprio e fático.
c) pela própria pessoa que a pretende ou por seu representante e, ainda, por terceiro sem
mandato, e sem maior formalidade, porque trata-se de questão eminentemente fática.
d) pela própria pessoa que a pretende ou por seu representante e por terceiro sem
mandato, dependendo de ratificação.
a) O locatário, em que pese possuidor direto, não pode invocar proteção possessória contra terceiro
esbulhador do imóvel por ele locado, pois lhe falta oanimus domini.
b) O defeito da posse injusta não pode ser invocado contra o herdeiro que desconhecia essa
característica da posse exercida pelo falecido.
c) O fato de o esbulhador ter adquirido sua posse mediante violência física inquina vício em sua posse
mesmo que, posteriormente, compre o bem do esbulhado.
d) O comodatário, devidamente notificado para sair do bem dado em comodato, e que não o faz no
prazo assinalado, passa a exercer posse precária.
e) A posse ad usucapionem é aquela que, além dos elementos essenciais à posse, deve sempre se
revestir de boa-fé, decurso de tempo suficiente, ser mansa e pacífica, fundar-se em justo título e ter o
possuidor a coisa como sua.
Ano: 2017 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: MPE-MGProva: Promotor de Justiça
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