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CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CRIMES

QUANTO AO AGENTE
1. comum: o que pode ser praticado por qualquer pessoa - 121, 122, 129
2. próprio: que exige uma capacidade especial, jurídica ou de fato - 312, 269, 123, 246
3. de mão própria: ninguém o pratica por intermédio de outrem - 302, 342

QUANTO À CONDUTA PUNÍVEL


1. comissivo: exige uma atividade positiva do agente, um fazer - 137, 155
2. omissivo próprio: praticado mediante o não-fazer o que a lei manda - 133, 135, 333, 320
3. omissivo impróprio: a omissão é o meio de se alcançar o resultado

QUANTO À FORMA
DE AÇÃO
1. instantâneo: uma vez consumado, está encerrado - 171, 180
2. permanente: a consumação se prolonga no tempo dependente da ação do agente - 159, 219
3. instantâneo de efeito permanente: consumado o crime, seus efeitos permanecem independente da vontade do
agente – 255

QUANTO AO RESULTADO
1. material: a lei descreve a conduta do agente e o efeito natural externo à ação dele - 121, 157
2. formal: o resultado ocorre ao mesmo tempo da conduta; a consumação está antecipada no tipo - 140, 147
3. de mera conduta: a lei só descreve a conduta; não exige resultado natural - 150, 233, 269, 320
4. de dano: só se consuma com a efetiva lesão do bem jurídico visado - 121, 139
5. de perigo: consuma-se com o simples perigo criado para o bem jurídico; pode ser individual ou coletivo - 130, 254
6. de perigo concreto: a lei exige ser ele comprovado - 130, 134
7. de perigo abstrato: a norma se contenta com a prática do fato e pressupõe ser ele perigoso - 135, 253

QUANTO À DIVISIBILIDADE DA CONDUTA


1. unissubsistente: realiza-se apenas com um ato, a conduta é una e indivisível; não admite a tentativa - 140, 147, 304
2. plurissubsistente: é composto de vários atos que compõem a conduta; admite tentativa

QUANTO AO CONCURSO DE AGENTES


1. unilateral: praticado por uma única pessoa, embora nada impeça a co-autoria/participação
2. coletivo: exige dois ou mais agentes para a prática criminosa
3. coletivo paralelo: a atividade de todos tem um fim único - 288
4. coletivo bilateral: há a possibilidade de a conduta de um deles não ser culpável - 235
5. coletivo divergente: as ações são dirigidas de uns contra outros - 137
6. plurissubjetividade passiva: demanda mais de uma vítima na infração – 151

QUANTO AO TIPO DE DOLO


1. genérico: é a consciência e a vontade de realizar o fato descrito em lei, em seu núcleo
2. específico: é a consciência/vontade de realizar um fato com um fim especial
3. direto: o agente quer determinado resultado
4. indireto: o conteúdo da consciência/vontade não é preciso
5. indireto alternativo: o agente quer entre dois ou mais resultados, qualquer deles
6. indireto eventual: a vontade do agente não está dirigida para a obtenção do resultado, mas prevendo o evento, assume
o risco de produzi-lo; ou ainda, quando na dúvida quanto a um dos elementos do tipo, se arrisca em concretizá-los
7. de dano: o agente quer ou assume o risco de causar lesão efetiva
8. de perigo: o autor da conduta quer apenas o perigo
9. geral: o agente supondo ter conseguido o resultado pretendido, pratica nova ação a qual sim, vem a resultar no evento
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CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CRIMES

CLASSIFICAÇÃO NORMATIVA
1. consumado: quando nele se reúnem todos os elementos de sua definição legal
2. tentado: quando iniciada a execução, não se consuma, por circunstância alheia à vontade do agente
3. impossível: quando por ineficácia absoluta do meio ou absoluta impropriedade do objeto, o crime não se consuma
4. doloso: quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo
5. culposo: quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia
6. continuado: quando o mesmo sujeito pratica duas ou mais condutas e haja pluralidade de resultados da mesma espécie
e, exista nexo de prorrogação delitiva (semelhança) com relação ao tempo, lugar e maneira de execução do crime
7. complexo em sentido estrito: o que encerra dois ou mais tipos em uma única descrição legal - 157
8. complexo em sentido amplo: o que em uma figura típica abrange um tipo simples mais fatos e circunstâncias que
em si não são típicos – 213

CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA
1. multitudinário: é o crime praticado por uma multidão, eventual ou espontaneamente organizada
2. conexo: guarda em si um nexo que estabelece um seqüência entre o delito anterior e/ou posterior
3. de ímpeto: o agente atua sob acesso súbito de emoção, sem refletir quanto aos efeitos de sua conduta
4. crime falho: o agente através da sua ação consuma o delito, entretanto, o resultado não se consuma por circunstâncias
alheias à sua vontade
5. crime exaurido: quando após a consumação, o agente o leva à conseqüências mais lesivas

OUTRAS CLASSIFICAÇÕES
1. de ação única: o tipo contém apenas uma modalidade de conduta
2. de conteúdo variado: o tipo contém vários verbos, quaisquer deles caracteriza o crime
3. de ação livre: os crimes cuja ação/omissão admitem formas diversas; i.é., podem ser praticadas de modos distintos -
121
4. de ação vinculada: aqueles cuja conduta só admitem a forma taxativa descrita em lei para a execução delitiva - 149
5. habitual: só se configura em conseqüência de uma ação reiterada de que resulta
6. pluriofensivo: ofende a mais de um bem jurídico tutelado pela lei penal
7. preterdoloso: o resultado sobrevindo da ação criminosa é mais grave que o pretendido pelo agente
8. principal: independe da prática do delito anterior
9. acessório: sempre pressupõe a existência de uma infração penal anterior
10. progressivo: o crime anterior é simples passagem para o posterior e fica absorvido por este
11. progressão criminosa: o agente pretende praticar um crime e em seguida resolve praticar outro mais grave
12. profissional: qq. crime praticado por agente que exerce uma profissão, utilizando-se dela para delinqüir
13. funcional: típico de funcionário público
14. vago: aquele em que o sujeito passivo é uma coletividade destituída de personalidade jurídica
15. político próprio: tem por objeto jurídico apenas a ordem política
16. político impróprio: expõe a perigo ou lesa também bens jurídicos outros que não somente a segurança estatal
17. militares: vêm definidos no CPM. Podem ser próprios, impróprios, em tempo de paz/guerra
18. eleitorais: vêm definidos do CE. Podem ser próprios, impróprios
19. hediondo: insuscetível de anistia/graça/indulto/fiança; causa clamor e intensa repulsa
20. de opinião: ocorre qdo. há abuso na liberdade de expressão
21. de ímpeto: é o não premeditado
22. de tendência: é o que existe ou não conforme a intenção do agente
23. de atentado: aquele em que a tentativa é descrita no tipo penal
24. de simples desobediência: é o crime de perigo abstrato
25. a prazo: é o que exige o transcurso de um tempo para a consumação

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