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Texto: Lucas 2:36-38

Ana a profetisa

Introdução:

Quero começar esta reflexão fazendo uma confissão pessoal: uma das maiores
dificuldades que tenho na vida é a de esperar. Esperar é uma dessas palavras
que me apavora, me angustia, rouba-me a paz. Na verdade, paciência é uma
virtude em extinção. A maioria das pessoas tem uma verdadeira repulsa da
espera.

O Davi que testemunhou: “Esperei com paciência pelo Senhor...” (Sl. 40:1)

Foi o mesmo que orou ansiosamente: “Ouve-me depressa, ó Senhor; o meu


espírito desmaia...” (Sl. 143:7)

Há um canção do Zé Ramalho que expressa essa falta de paciência. O poema


diz assim:

“Bem, vamos embora, porque esperar não é saber.

Quem sabe, faz a hora, não espera acontecer”.

Este é o século da pressa; da correria; da emergência, do imediatismo. Tudo


tem que ser feito com rapidez, “agora”, “já”. Esta é a geração do fest-food, da
comunicação virtual, da internet banda larga, do speed.

No século passado, para que Dona Leopoldina mandasse do Rio de Janeiro a


São Paulo um emissário a D. Pedro I, o veículo mais rápido de comunicação
que ela encontrou, foi um cavalo de corrida. Hoje, tudo é feito num clicar de
uma tecla. Hoje, trazemos o universo para dentro do nosso computador numa
velocidade impressionante.

Resultado: Perdemos a tão nobre virtude – a paciência. Não temos paciência


de esperar. Esperar um dia, um mês, um ano, como bem afirmou Hernandes
Dias, parece-nos uma eternidade.

A história do texto que lemos é a história de uma mulher que esperou 84


longos anos pelo cumprimento de uma promessa – o nascimento do Messias.
É a historia de uma mulher que nos desafia e encoraja-nos a sermos pacientes
na espera do cumprimento das promessas divinas. A espera desta mulher em
ver o cumprimento da promessa de Deus é um tônico para a nossa alma e
remédio para o nosso coração.

3. O que o sabemos sobre Ana? O texto fornece-nos algumas informações que


são dignas de destaque e motivos de nossa atenção:

1. O seu nome (v.36). Ana (heb., hanah, significa “graça”). A Bíblia faz
referencia a duas Anas - Ana, mulher de Elcana e mãe de Samuel (1
Sm. 1:2 – 2:21), e Ana, a profetisa.
2. A sua filiação e origem. O texto diz que ela era filha de Fanuel, da tribo
de Aser. Aser foi o oitavo filho de Jacó, o segundo pela ama de Lia, Zilpa
(Gn. 30:13; 35:26). Depois da morte de Aser, seu nome cunhou-se à
uma tribo (aldeia) entre a fronteira de Manassés e Efraim, de localização
incerta. Na época de Jesus a tribo de Aser era tida como uma tribo
perdida. (Js.17:7).
3. Era profetisa (v.36) Willian Hendriksen diz que durante muitos anos a
voz profética estivera em silêncio. Agora, aqui de repente, aparece esta
profetisa! Apesar de não termos em registro nenhuma de suas profecias,
sabemos, à luz do texto, que ela era de fato, profetisa. As mulheres ao
contrário do que se possa ensinar recebiam esse dom. A Bíblia, em
diferentes passagens apresenta mulheres profetisas genuinamente
vocacionadas por Deus: Miriã, irmã de Arão (Ex. 15:20) Débora, a juíza
de Israel (Jz.4:4); Hulda, mulher de Salum (2Rs. 22:14); As filhas de
Filipe, o evangelista, eram quatro e todas profetizavam (At. 21:9). Na
igreja de Corinto havia mulheres que detinham esse dom (1Co. 11:5).

4. Era viúva. Lemos que ela vivera apenas sete anos com seu cônjuge até
ele morrer (v. 36). A viuvez nessa época era um problema de gravidade
monumental. Geralmente as viúvas nesse período eram negligenciadas,
ignoradas e esquecida. Ser viúva era ser fadado ao esquecimento e
ignomínia a não ser que tivesse um filho ou um parente que a remisse.
Por essa razão é que tanto o AT quanto o NV dar forte ênfase a se
demonstrar bondade para com as viúvas e ajuda-las em suas aflições.
Tiago diz que “a religião pura e imaculada consiste em visitar os órfãos
e as viúvas em suas tribulações” (Tg. 1:27).
5. Era de idade avançada. Lucas diz que ela era de “idade muito
avançada”, ou, como diríamos: “bem idosa”. Os anos haviam se
passado agora ela contabilizava 84 aniversários. Seus cabelos já
estavam descoloridos e sua face marcada pelas rugas que o tempo
esculpiu. Os anos haviam passado rapidamente e ela não havia se dado
conta. Como no poema de Cecília Meireles: “em que espelho ficou
perdida a sua face?”
6. Era uma mulher piedosa. O versículo 37 que ela “não deixava o
templo, servindo a Deus dia e noite com jejuns e orações”. Após a morte
do seu marido Ana passou a dedicar-se em servir a Deus em tempo
integral, com orações e jejuns. Devoção e piedade eram as marcas
distintivas desta mulher. A expressão “nunca se apartava do templo”
significa que ela atendia regularmente no templo. Ana não perdia um
culto. Seja no culto público ou privativo, lá estava a velha Ana.
7. A sua atitude em relação a Jesus. Lemos sobre Ana no versículo 38
que: “Tendo chegado ali naquele exato momento...” Que momento era
esse? Momento em que Jesus estava sendo apresentado no templo.
Momento em que Simeão cuidadosamente toma em seus braços Jesus
que estava com oito dias, e louva a Deus. Ela está convencida de que o
menino é deveras o Messias. Que emoção! Ela está diante do
cumprimento completo da promessa em que ela crera durante toda a
sua vida. O grande sonho se tornara realidade. A espera havia chegado
ao fim.
Cheia de gratidão, imediatamente expressa seu agradecimento a Deus.
Terminada a sua oração, ela começa a falar a todos àqueles que
esperavam igualmente e com solicitude a redenção de Jerusalém, ou
seja, a “consolação de Israel” (v.25).

Transição:

O que podemos aprender com a história de Ana? A história de Ana nos ensina
algumas verdades de valor grandioso. Há aqui alguns pricípios que devemos
nos lembrar sempre.

I. Deus não busca heróis, Deus busca pessoas disponíveis.

1. versículo 37: diz que ela “Não deixava o templo, servindo a Deus dia e noite
com jejuns e orações”.

2. Quem era Ana? Ana não era nenhuma heroína como Joana Darc e Simone
Weill, uma menina prodígio em ciência e literatura. Ana não fazia parte da elite
sacerdotal de Israel. Não aparece em sua genealogia nenhum rei; nenhum
rabino, nenhum figurão. Seu pai, Fanuel é um personagem desconhecido na
história. A tribo a qual ela descendia era uma das tribos tidas como “perdidas”.

3. Era viúva, pobre e já avançada em idade. Seu nome é citado uma única vez
no versículo 36 e nunca mais se ouviu falar dela. Seu nome não é citado nos
livros de história, crônicas e literatura. Nunca fizeram um memorial em sua
honra. Não há nenhum interesse de qualquer arqueólogo em encontrar o
túmulo de Ana.

4. No entanto, diz o texto bíblico que ela profetisa. Ana tem um dom; tem uma
chamada, uma vocação. Ela não era heroína. Ela era uma profetisa do Deus de
Israel. Era porta voz do próprio Deus. Apesar de ser uma mulher sem cacife,
sem histórias de heroísmos, Deus a escolheu.

5.Ao contrário do que se possa pensar Ana não era uma fanática
inconseqüente ou uma ratazana de sacristia. Ana era uma mulher disponível
que decidiu investir os últimos anos de sua vida servindo aos propósitos de
Deus.

7. Estamos vivendo hoje a glorificação do forte. Estamos vivendo o apogeu do


mundo dos atletas. O mundo que estamos vivendo é um mundo que só valoriza
o rico; que só valoriza o nobre, o bonito, o chique, o famoso, o hábil; que só
valoriza o que nasceu em berço esplendido; o que tem sangue azul que é uma
cultura grega e não judaica. A beleza na cultura judaica é outra. O belo no
judaísmo não é o atlético. Aliás, o judeu não mostrava nem o corpo. A beleza
para o judeu era os valores que a pessoa tinha. No ancião, eram as cãs
brancas.

8. Nosso mundo tem pouco espaço para os fracos, para os pequenos. Nosso
sistema de empreendimento centrados no êxito é ideal para os bem sucedidos,
para os ganhadores, para os grandes, para os heróis. Vivemos numa geração
em que as pessoas são descartadas, inferiorizadas e, muitas vezes
marginalizadas porque são pobres, por causa da cor da pele ou porque não
tem um visual que seja de acordo com as expectativas da sociedade.

9. Com isso eu aprendo que Deus não busca heróis e heroínas, Deus busca
gente disponível. Deus tem um lugar para os pequenos. No seu livro, os
últimos se tornam os primeiros e até mesmo o perdedor recebe mérito.

10. O processo seletivo de Deus é totalmente o contrário do dos homens. Deus


é alguém que não enxerga o mundo como o mundo enxerga as pessoas.

É o que lemos em 2 Coríntios 1:27-29:

“Irmãos, pensem no que voces eram quando foram chamados.


Poucos eram sábios segundo os padrões humanos; poucos eram
poderosos; poucos eram de nobre nascimento. Mas Deus escolheu
o que para o mundo era loucura para envergonhar os sábios,
escolheu o que para o mundo é fraqueza para envergonhar o que é
forte. Ele escolheu o que para o mundo é insignificante, desprezado
e o que nada é, para reduzir a nada o que é, a fim de que ninguém
se vanglorie diante dele”.

Pergunto:

Que heroísmo há em ser um jovem pastor de ovelhas? Nenhum, mas Deus


escolheu Davi para ser rei de uma nação (1Sm. 16:1-13).

Que esplendor existe em ser vaqueiro e agricultor num lugar obscuro e


desconhecido chamado Tecoa? Nenhum, mas Deus escolheu Amós para ser
profeta no reino do Norte (Am. 7:14).

Que honra há em morar numa pequena cidade por nome Tisbé, uma
cidadezinha inexpressiva no município de Gileade? Não há nenhum honra,
mas foi de lá que Deus buscou Elias sem títulos, sem diplomas, sem
referências e sem projeção social para ser um profeta e um golpe no orgulho
dos poderosos. (1 Rs.17:1).

Que heroísmo há em ser um pescador rude e analfabeto? Nenhum, mas Deus


buscou Pedro para torná-lo um poderoso pregador (Lc. 5:1-11

11. Alguns de nós jamais seríamos escolhidos pra coisa alguma. Alguns de
voces jamais seriam selecionados pra nada! Você não nasceu em berço de
ouro; não corre em suas veias sangue azul; você não tem um grande nome,
mas é exatamente pessoas desta estirpe que Deus escolhe, chama, vocaciona
e usa em suas mãos. Na verdade, Deus não precisa de show mem, de estrelas
para fazer a sua obra, Deus precisa de pessoas disponíveis.

12. Geralmente, acreditamos que, quanto mais publicidade, quanto mais


relações publicas, quanto mais marketing, melhor o desempenho. “Os mais
citados, os mais requisitados, os mais reconhecidos, os mais comentados são,
em nossa opinião, os mais usados por Deus. Mas isso não é verdade. Quanto
menos citados, mais conhecidos serão de Deus. Creio que, quando
comparecermos diante do tribunal de Deus, descobriremos que os grandes
heróis da fé foram homens e mulheres dos quais nunca ouvimos falar”.

II. Nunca é tarde pra sonhar grandes sonhos e realizar grandes


empreendimentos para Deus.

1. Qual era o grande sonho de Ana? Qual era o seu grande ideal de vida? Em
que residia o alvo de suas expectativas? - o grande sonho de Ana, assim como
o de Simeão, era ver cumpridas as antigas profecias do nascimento do
Messias. Ana viveu mais de oitenta anos nessa expectativa.

2. Ana, mesmo com 85 anos de idade, ainda sonhava com o momento em que
Deus enviaria a redenção de Israel, a libertação do pecado por meio do
Salvador, a saber, Jesus.

3. Mesmo com a idade avançada, ela continua sonhando e realizando grandes


projetos para Deus. Qual era o projeto de Deus para a vida de Ana? Mesmo
com a idade avançada o projeto de Deus na vida desta mulher é que ela
anunciasse àqueles que como ela, esperavam pelo Salvador. Acaso, existe um
projeto maior e mais nobre do que este?

4. Aos 85 anos, Ana, em vez de “pendurar as chuteiras”, se aposentar, entrar


dentro de um pijama, comprar uma cadeira de balanço e encerrar a carreira,
ela continua entusiasmada com o que Deus havia prometido no passado. Ela
não pensa em aposentadoria, ela tem motivos nobres, dignos, grandiosos pra
continuar.

5. Deixa-me dizer a você:

Que já ensarilhou as armas, pendurou as harpas no salgueiro;

Pra você que já sepultou os seus sonhos mais legítimos na cova do tempo, do
esquecimento;

Pra você que anda cabisbaixo, vencido, desanimado, desencorajado para a


luta eu quero desafiar você a resgatar aqueles sonhos que estão no arquivo
morto da história. Encorajo você a retomar aqueles sonhos que ficaram
perdidos no meio do caminho.

Pra você que acha que já está velho demais para engajar-se em um projeto
nobre, escute isso:

Moisés começou seu ministério aos 80 anos

Foi aos 75 anos que Abraão recebeu de Deus o maior desafio de sua vida –
ser pai de uma grande nação. (Gn. 12:4);
Calebe aos 85 anos de idade ainda tinha sonhos latentes na alma: “...aqui
estou hoje, com 85 anos de idade! Ainda estou tão forte como no dia em que
Moisés me enviou; tenho agora tanto vigor para ir à guerra como tinha naquela
época”. Josué 14:10-11

Winston Churchill tornou-se primeiro ministro da Inglaterra aos 70 anos. Foi


ele quem livrou a Inglaterra da invasão de Hitler.

Ilustração:

No dia primeiro de janeiro de 1919, o time de futebol da Universidade da


Califórnia disputava o final do campeonato com o time da Universidade da
Geórgia. O estádio estava lotado. Uma multidão aguardava ansiosa para ver o
grande ídolo Roy Rigels entrar em campo para dar a vitória a seu time. Ele era
a esperança da vitória. Nele os torcedores concentravam toda a sua
esperança. Mas, para a tristeza e decepção de todos, ele frustrou a todos com
péssimo desempenho e quando inesperadamente fez um gol contra. Roy
Rigels saiu do campo vaiado, envergonhado e com o estima do fracasso.
Quando chegou no vestiário, não conseguia esconder as suas lágrimas nem
sua decepção. Parecia que o mundo havia desabado sobre a sua cabeça. A
derrota parecia inevitável.

Derrepente, o técnico se aproximou, passou a mão em sua cabeça, olhou nos


olhos de Roy Rigels e lhe disse: Garoto, coragem! O jogo ainda não acabou.
Você ainda tem o segundo tempo. Volte ao campo, lute e vença”. Roy Rigels
levantou a cabeça, voltou ao campo, e jogou como nunca antes havia jogado
em toda a sua vida. Ele conseguiu virar o placar e conquistou uma retumbante
e inesquecível vitória, deixando o campo não sob vaias, mas agora, sob
aplausos da delirante multidão. Sai do campo, não como um perdedor, mas
como um herói vencedor.

Quero lhe dizer querido que o jogo ainda não acabou. O que o técnico disse
Roy Rogels Deus está dizendo pra você hoje: Coragem! Levante a cabeça, o
jogo ainda não acabou. Você ainda tem o segundo tempo. Volte ao campo, lute
e vença.

III. Que a há uma estreita relação entre a constância e o cumprimento das


promessas de Deus.

1. Versículo 37b diz que Ana “nunca deixava o templo; adorava a Deus
jejuando e orando dia e noite”. Em outras palavras, ela constantemente, estava
no templo; constantemente, adorava a Deus; constantemente orava e jejuava.
A palavra constantemente vem da palavra constância que é antônima de
inconstância.

2. Isso nos faz afirmar convictamente que existe uma estreita relação entre a
constância e o cumprimento das promessas de Deus.

3. Durante muitos anos Ana esperou com paciência e perseverança o


cumprimento da promessa – o nascimento do Messias. Alguém corretamente
afirmou que toda promessa de Deus passa pelo teste do tempo. O tempo
revela os medíocres, mas descobre os nobres.

4. A constância é a rainha de todas as virtudes, porque só quem a possui


consegue terminar projetos, realizar sonhos, efetivar metas e alcançar as
promessas de Deus.

São de Ricardo Gondim estas palavras:

“A inconstância frustra as pessoas de boa vontade, embriaga o


valente. Ela enferruja a têmpera do herói e mata o gesto nobre.
Conspira contra os corajosos, deprime os visionários, sepulta
projetos gloriosos e atrasa o premio das conquistas; é mãe da
procrastinação, irmã da mediocridade e filha do medo”.

5. Ana em vez de olhar para as circunstancias, ela fita os olhos nas promessas.
O tempo na verdade, era o maior de todos os seus inimigos. Ele estava
conspirando contra a promessa de Deus. Mas a despeito do tempo, Ana
continua inabalável orando, jejuando, adorando a Deus e esperando
ansiosamente o cumprimento de promessa.

6. Talvez enquanto me ouve você esteja com o coração angustiado.


Angustiado porque você não agüenta mais esperar. Suas forças estão
esgotadas pela tirania do tempo. As promessas que Deus lhe fizera parece que
o tempo envelheceu e o anos as caducaram. Mas espere um pouco! Enquanto
Deus for Deus como sempre será, nenhuma de suas promessas cairão por
terra. Mas lembre-se, existe uma estreita relação entre o tempo e o
cumprimento das promessas.

Aos 75 anos, Deus prometeu a Abraão um filho. Isaq eue nasceu quando
Abraão tinha 100 anos. Abraão esperou 25 anos o cumprimento da promessa
de Deus.

Calebe filho de Jefoné tinha 40 anos quando recebeu de Deus, em Cades


Barnéia, a promessa da terra prometida. Mas só aos oitenta e cinco anos é que
ele ver a promessa de Deus se cumprir. Calebe esperou 45 longos anos desde
a promessa até a entrada em Canaã.

José esperou 13 anos até que seus sonhos se tornassem realidade.

7. Portanto querido! Não se desespere! Espere mais um pouco! Agarre-se às


promessas de Deus e siga em frente. Depois do choro, vem a alegria. Depois
das lágrimas, vem o consolo. Depois do deserto, vem a terra prometida. Depois
da humilhação, vem a exaltação. Depois da cruz, vem a coroa. Depois da
prisão, vem o trono.

Hernandes Dias Lopes, em Ladrões de Alegria, São Paulo: Hagnos, 2002: p. 9.

Hernandes, Quatro homens, um Destino, São Paulo: Hagnos, 2007, p. 12.


DOUGLAS, J. D., O Novo Dicionário da Bíblia, São Paulo: Vida Nova, 2006,
119.

HENDRIKSEN, Willian, Comentário do Novo Testamento – Lucas, vol. 1, São


Paulo: Cultura Cristã, 2003, p. 239.

Cecília Meireles: poesia. Por Darcy Damasceno. Rio de Janeiro, Agir. p. 19-20)

GONDIM, Ricardo, Orgulho de ser Evangélico, São Paulo: Ultimato, 2003, p.


37.

LOPES, Hernandes Dias, Não Desista dos Seus Sonhos, São Paulo: Candeia,
2003, p. 59

GONDIM, Ricardo, Como Vencer a Inconstância, São Paulo: Vida, 2004, p. 13

Postado por Iranildo Eloi 10 comentários


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