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OPORTUNIDADE

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A
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STAEGANHEUM CDESPECIAL
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tam que,cas ot enham t i
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aéquet ambém vi
vam. Éverdade
queum dosf at
oresquecontr
ibuem paraa
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ongev i
dades ej
aagenét i
ca.Noent anto,
estenãoéoúni cofat
orenem opr i
ncipal.

De acor do com a Uni ver


sidade de
Stanford,nos Estados Unidos,53% da
nossal ongevi
dade depende de nos so
esti
lodev i
da,20% dependedoambi ente
em quev i
vemos,17% dependedef at
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genéticose10%,deout rasdoençasnão
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acionadas .
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Percebaqueof atormai spreponderante


par a o aument o da ex pectati
va de vida
não di zr espeito às s i
tuações i
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l
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nos sa própr i
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pes soaér esponsáv elpelas uaquali
dade
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épos sí
veltermosl ongev i
dade?Al gunsfa-
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s soquet rataremosas egui r
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“Oss egredosdav i
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rmaque naAmér icadoNor te.A pes quis acitao
“uma ex ist
ênci
al onga e saudáv elnão exempl odaadv entistaMar geJ ettonque,
aconteceporacas o”.Nomêsdenov em- ao compl etar 100 anos ,r enov ou sua
brode2008,out roarti
godar ef
eridar e- carteir
a de mot ori
s ta por mai s mei a
vist
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ulado“Aciênci
adal ongev i
dade: década.El a decl ara que a s ua féa
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ermui t
oebem” ,t
entar evelara mant ém v i
va.“El aeout rosadv ent i
stasdo
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modi a–queev i
tam lanchesr ápidose
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tadoSétimoDia. cafeína– ” ,dizoes tudo,“ vi
vem dequat ro
adezanosmai squeocal if
ornianot ípi
co”.
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ar espei tadar ev i
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ternacional,publ icouem abr i
lde2011,o nestav ida,epr ecisamosdees perança”,
resumo de uma i mpor tante pes quisa diz Mar ge à r epor t
agem da Nat i
onal
científ
i
cas obrel ongev idade.Com ot í
tulo Geogr aphi c. A ent revi
s t
ada t em f ée
“Comov iverpar as empr e”,ar epor t
agem esper ança,epes quis adoresadmi t
em que
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ma:“ Ex t
raídodaci ênci a,aquies t
áo essess ãoosi ngr edientesimpor tantesda
queol evaapr olongars eusdi as ”
. Relacio- receitapar aum v idaex t
ensaef eliz.
nando 16 pr incípios res pons áveis pel a
l
ongev i
dade,a publ i
cação r ecomenda, Os adv enti
stas s ão orientados a não
em s egundol ugar :“Sejaum adv ent i
stado cons umi raliment osgor duros os,bebi das
sétimodi a” .O pr i
mei ropr i
ncí pioex iges er com caf eí
naecondi mentoset emper os
dos exof eminino.Ar evistachamaaat en- cons iderados “ es timulantes” . O que
çãopar aoqueaci ênci ades cobr i
ueque mot ivaosmembr osanãof umar ,nãocon-
podes erfatordev i
dal ongaes audáv el
: sumi rálcool eev i
taral i
ment osqueaBí bli
a
“Serum adv ent i
staés i
mpl es.Viv ercom cons ideraimpur os ,t aiscomoacar nede
saúdeepr olongarosdi asdev i
daéal go por co,éaqual idadedev ida.Al ém dis s
o,
que t odos podem ex periment ar .Você osadv enti
s t
asdãoi mportânciaaosex ercí
-
também podev iverat é10anosamai s ciosf ísi
cos ,àv idaem comuni dade,aos
queaes ti
mat i
v a,ecom qual i
dade” . trabalhosv oluntários ,eaocont at
ocom a
terraatravésdaj ar dinagem, sendoi ncenti
-
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udado vados a t ers uas pr ópri
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asque permane- agr otóxi
cos ,benef iciandoas aúdef ísi
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dade ment al.

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/ngm. nati
onal geogr aphi c.com/ ngm/ 0511/ feat ure1/ ;http:/
/www. lef.
org/ magaz i
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an2006_ aws i
_01.htm;"Amer i
canJ our nal
of Clinical Nutrit
ion";Veget arianism, dietaryfiber, andmor tali
ty ;M. L.Bur randP. M. Sweet nam;1982;" Amer icanJ our nalofEpidemi ol
ogy";
As soc iati
onbet weenr epor teddi et andal l
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nic al Nut ri
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sof veget ariandi ets;J .
T. Dwy er;Sept ember1988;Amer i
canHear t
As soc iati
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ongev idade/ trabalhar -contri
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http://www. bbc .co.uk /
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2012/ 07/ 120702_ s egr edos _vida_ longa_ mv .
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pouc o- pode- envel
hec er-
o-cerebro.html
10
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mpac t ofRel i
giononHeal th” ,2005. www. sma. org/pres entations /2005;H. Koeni g,M.D. –Dept .ofPs ychiatr
yandMedi c i
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Duk eUni v ersi
tyMedi calCent er-“ Rel i
gion, Spiri
tual i
ty, andMedi ci
ne:Res ear chFi ndingsandI mpl i
c ati
onsf orCl inicalPracti
ce.”–Sout hernMedi cal
Jour nal ,vol.97, Number12, Dec2004.
avaldos I nstit
utos Nacionais de Saúde
dosEs tadosUni dos,quef i
nanciaram um
estudocom 34mi ladventi
stasentre1976
e1988.Sabeporqueosadv enti
s t
ass e
preocupam t antocom as aúde?Por que
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uma v ida pl ena,t ant
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uzs olar,des canso,t emper -
ança,nut ri
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Deusepori ss odev em z elarporele.Aes -
colhadeum es t
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das audáv elnão
tem comoobj eti
voapenasv ivermais ,mas
honr araonos s oCr i
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pres enteo cor po,a v i
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paraquepos samosmant ê-lacom s aúde.
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Então,v enhades cobr i
ratravésdes teses -
tudosos egredopar aumav i
damai sleve!

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s, naquel emoment o,éper cebidoum gr ande
grãos e noz es.Soment e após o Dilúv i
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o dal ongevidadedaspes soasque
Deuspermi t
iuous odeal i
mentocár neo,por vi
v eram apósoDi l
úv io.A médiadei dade
causadades t
ruiçãoglobaldav egetação. daspes soasquev iveram antesdoDi lúvi
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Contudo,Deusapr ovouapenasous odos erade900anos .Hoj e,aex pect
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animaiss audáv eis para o cons umo,os dev i
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co11) . 72anos .Vej
aogr áficoaabai xo:

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DADOSCOM AAL
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essas doenças e r eduzindo, as
s i
m, os
custoscom saúde”,complementa.

O cons umo de car ne branca e pei xes


também dev es erev itado,dev i
doàgr ande
quant idade de t oxinas pr esente nes tes
animai s. De acor do com o Cent ro de
Cont role e Pr ev enção de Doenças dos
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adosUni dos ,of rangoéapr i
nci
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de i ntoxicação al iment ar
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também encont ra-seas almonela, uma
bact éria que pr ov oca dor es abdomi nai s
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diarreia, febr e e náus eas. Portanto, a
subs ti
tuição des tes al i
mentos porout ras
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ont es de pr oteína dev es ercons iderada,
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untament ecom aor i
ent açãodeum médi co
edeum nut rici
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mel horaacirculaçãos anguí nea,aument a
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doenças ,ajudaosór gãosdi ges ti
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culaçãos anguínea.Um banhomor nof r
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quent ement eaj udapes s oasques ofr
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Termi narobanhocom umaduchar ápida
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tam des t
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to del a. Destaf orma,
perdem deus uf
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nóspr eci
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que o cor po rel
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ment odor i
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dade,v
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uações de des
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mento
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vés semosumaboas aúde.Nes tees tudo, do cor po diant
e das doenças . Afi
nal
,
vamoscompar t
il
haroutroingredientequeé queremosv i
vercom saúde!
i
ndis pensáv elpara o equi l
íbri
o do nos so
corpo:aconf i
ançaem Deus .Vocês abiaque Obs ervees t
esex empl os.Es tudosmédi cos
acrençar eli
giosainf
luencianapr evençãoe cons eguiram eliminarv errugaspi ntando- as
rest
aur ação de doenças ? Sabi a que a com um cor antebr il
hantequenãopos suía
oração, amedi t
açãoeaf éem Deusaux i
li
am efei
toal gum,embor aospaci ent esi magi na-
nopr oces sodacur af í
sica? ssem queot alcorant efos seum r emédi o. Em
outroes tudofeitocom as máticos ,pes quisa-
Tal
v ezv ocê seja uma pes soa que não doresdes cobr
iram quepodi am caus ardil
ata-
pos sua hábitosreli
giosose não cos tuma çãodasv i
asres piratóri
asdel esapenasdi -
sentarnosbancosdeumai grej
a.Ou,quem zendoquees tavam i nalandoum poder os o
sabe, desacredit
anoDeuspes s
oalrevel
ado dil
atador ,mesmoquandonãoes tav am. Além
pelaBí bl
i
a. Masnumacoi savocêiráconcor- disso, es t
as pesquisas mos t
ra-
darconos co:a cr ença em al go ou em ram def ormacl araque,quandopaci entes
al
guém i nfl
uencia no t rat
ament o contra fazem us odeumas ubs t
ânciaacr editando
doenças .Podes eracr ençanum det ermi- queel airácurá-los( placebo) ,oss i
ntomas ,
nado r emédio,hos pit
alou at é em algum namai or
iadasv ez es ,sãoameni zadosoude-
médi co,não i mport
a,a f és empre es t
ará sapar ecem compl et ament e.

CONF
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,2005.www.
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D.–Dept.of
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e.”–Souther
nMedi
calJour
nal
,vol.
97,Number12, Dec2004.

CONF
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M DE
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dess espaci entesr ecebi aor
ação,enquant o
ogr upor es t
antenãor ecebi
a.Nenhum dos
pacientess abiaar espeitodapes quisaeas
pess oasqueor av am t ambém nãos abiam
porquem es tavam or ando.Ai dei
aer aquea
pesqui sanãos ofres senenhumai nterf
erên-
ciaous uges tãoporpar tedosenv ol
vidos.
Os r esultados f or am os s eguintes: os
pacientesquer eceber am oraçãopas saram
a us ar ci nco v ez es menos ant i
bióticos
(porquenãot i
nham mai sest
aneces s i
dade),
ti
veram t r
ês v ezes menos ocor rência de
edemaagudodospul mões ,ti
ver
am menos
neces si
dade de i ntubação do que out ros
pacientes e o númer o de mor tes nes te
grupo foir eduz i
do. 2
Que coisaf antásti
ca,
não?

Out rapes quisareali


zadanaUni versidade
deDuk e,nosEs t
adosUni dos,compr ovou
queapr áticareli
gi
os a,aoraçãoeaf ées t
ão
diretament el i
gadas ao f ort
aleciment o do
nos so s istema i munológico, pr evenindo
doençaseaj udandoacombat ê-las.Nes te
estudo,ospes quisadoresconcl uíram que,
quandoumapes soamedi t
as obr eDeuse
ora,hár eduçõesdení veisdecor ti
s olno
sangue( queéaument adoem s i
tuaçõesde
estres se)emai orequilí
bri
odapr es sãoar te-
ri
al( que t ambém cos t
uma aument arem
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uaçõesdees tr
ess e)
,chegandoadi minuir
em 40% or i
scodees t
aspes soasdes envol-
verem hi per t
ensão ar t
eri
al( press ão al t
a).
Além di s so,foicompr ovadoci entif
icament e
queoní veldadopami na(neurotrans mi ssor
respons ávelpel as ensação de bem- es t
ar)
aument aquandoumapes soaor a.3

Obs erveessesout r
osdoisestudos:Br uce
Rabi
n, da Uni versi
dade de Pi t
tsburgh,
mostrouquecr ençaseativi
dadesr el
igiosas
podem i nf
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uenciar o s i
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ando eaument ando s eu
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uncionamento,ajudando,assim,adi mi nui
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sasdepoi sdealgum t
empodev i
da, quando
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ás ão adul t
as ou at é mes mo i dos as,
recebem benefíci
osdes ta escolha,pr i
nci-
palmentenosâmbi t
osps i
cológicoes oci
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daganhaum nov osenti
do,nov asami -
zadess ãof or
madas ,eodes env ol
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dadedas aúdee,por t
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o,col aboram par a
alongevidade.

A práticadaf ét ambém cont ri


buipar ao
aument odaex pectati
vadev ida.Segundo
umar ev i
s ãode42es tudosqueex aminar am
125.826 pes soas, publ i
cada na r evist
a
ci
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icaHeal thPs ychology,
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grejaes tárelacionadaaum mai orper í
odo
dev i
da. Deacor docom oses tudos ,além de
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equent arumai grej
a,s ermembr odeuma
organização r el
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edade nor mal t ambém apr esenta
uma agenda l otada como es sa,chei a de sintomasf í
si
coseemoci onai
s,masnãof ica
compr omissos ur gentes, mes mo que parali
s ada di ante de uma s i
tuação
agradávei
s, aliment amos cons t
antement e potenci almenteameaçador a.
um par asi
ta que t em cons umi do nos sas
energi
asv i
tais
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edade.Quem nunca No ent anto,algumaspes soaspos s uem
senti
uans i
edade?Achoqueni nguém,nãoé umar eaçãoex agerada,ex cess ivaedes pro-
mes mo? porcionaldeans i
edadef r
enteas i
tuações
quenãoex i
giri
am tantos ofr
iment o.Estaéa
Numaépocaem quet udoéi nst
ant
âneoe chamadaans i
edadepat ol
ógica,queéum
“praontem”,deveríamosrepensarnaforma senti
ment ovago,des agradávelecons tante
comot emoslidadocom aans i
edade.Maso demedoeapr eens ão,ques urgeporcaus a
queel aéafinal? Bem,aans i
edadeéum deumas ens açãodeper i
goimi nent e,como
sinalquenospr eparaparaoquepoder á seal gor uimf osseacont ecer.2
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da,nãoémes
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mo?Todosnós
teda
,pelo
fato de sermos pecador es,pas saremos
pela tri
st
e ex peri
ênci
a de s epul
tarmos
nos s
os queridos .A r eali
dade da mor te
chegaráparat odosnós ,querendoounão.
Seráqueépos sí
velnospr eparar
mospar a
essesmoment osdes epar ação?Comoagi r
diantedeumat ragédiacaus adapelamor te?

A mortedeal guém pr óxi


moéumadas
dores emoci onais mai sfortes que uma
pes soa pode s ent
ir
. Quando per demos
alguém mui t
oi mpor t
antepar anós ,nossa
respostaéo s ofri
mento.Toda per da dói
.
Não é f ácilnos des f
azermos de uma
real
idadequenãov olt
amai s.O sofri
mento
nestasocas i
õesé,ent ão,algonaturaleaté
mes mo s audável ,porque é a forma de
expressar
mosaqui loquees t
amoss enti
ndo.

Olutoéar
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da.O tempodo

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exagerada.

Ao cont r
ário da pes soa anor ét
ica que
nega o s eu pr oblema,a pes soa bul ímica
sent ev ergonhades uacondi çãoet entas e
cont rolar
.El ar econheceoabs ur dodos eu
compor t
ament o,masnãocons eguecont er
ai nges t
ãoex ces si
v adeal i
ment osepode
não s erbem s ucedi da nestat entativ
a de
obter mel horas em bus car uma aj uda
médi ca,ps icológicaenut r
icional.Apes soa
com bul i
mi a nor mal mente não é obes a
por que us a ar ti
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ícios para não engor dar .
Ger alment edes env ol
v em entredoi sout r
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epis ódiosbul ímicospors emana. Abul i
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duçãodov ômi t
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dadedemoder adaagr ave.7

Os comedor es compul si
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