Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
DEPARTAMENTO DE SOLOS
Florestas Naturais
Produtividade atual
Produtividade atual
Técnicas de
manejo
Produtividade potencial
Crescimento Florestal vs CO2, Radiação Solar
Solar, Água e Nutrientes
Transpiração
Fotossíntese
Gt = 109
GANHO DE CO2 (MATÉRIA PRIMA PARA BIOSSÍNTESE)
FOTOSSINTESE
H 2O CO2
CH 2O O2
LUZ
TERMOREGULAÇÃO
1g H2O 2500J
ÁREA ATUAL E ESTOQUE DE CARBONO
EM BIOMAS FLORESTAIS
Temper
Temper. 1038 57 96 59 (37%) 100 (63%)
Tropical
p 1755 121 123 212 ((50%)
%) 216 ((50%)
%)
África do Sul 18 0
18,0 4 43
4,43
30
0
)
em
)
o)
o
ia
os
es
es
ad
çã
éd
ag
çõ
çõ
an
r
ta
M
er
st
ta
ta
0
ro
C
(2
Pa
ro
ro
(1
T0
(2
(3
T1
T2
T3
Tipo de Cobertura
Fotossíntese (A) em
plantios jovem e adulto
de eucalipto, no ES, sob
efeito de concentração
de CO2 (Ca) e radiação
solar
Fonte: Evangelista
(2011)
Eficiência quântica de eucalipto jovem e adulto em função da disponibilidade
de CO2,, no ES.
Fonte: Evangelista (2011).
Radiação Solar
CONVERSÃO DE ENERGIA RADIANTE EM ENERGIA QUÍMICA
Rn = (1 - @) Rt +/- Rl,
@ - albedo,
albedo Rt é radiação solar total
total, Rl é a radiação de onde longa emitida.
emitida
Rn = C + E + J + G
em que:
E é a energia
i gasta com transpiração
i ã ou evaporação,
ã
45
400
35
30
25
20
15
10
5
0
100
109
118
127
136
145
154
163
172
181
190
199
208
217
226
235
244
253
262
271
280
289
298
307
316
325
334
343
352
361
42
51
60
82
91
10
radiação interceptada 8
0
interceptada. 0 1 2
Radiação interceptada (GJ m
3
-2
yr -1 )
4
16 p
Assorted species
four sites
14
Esperance, Tas.
A declividade desses 10
relacionamentos
l i é a Eficiência
fi i i de d 8
0
0 1 2 3 4
-2
Radiação Interceptada (GJ m yr -1 )
RADIAÇÃO INTERCEPTADA
CO2
CO2
Radiação Solar em Função de:
Índice de Área Foliar (Nível de Fechamento do Dossel)
-2
0,20
Wm
Wm
400 400
0,15
200 200 0,10
0 0 0,05
0,00
5:30 7:30 9:30 11:30 13:30 15:30 17:30 5:30 7:30 9:30 11:30 13:30 15:30 17:30
6:30 8:30 10:30 12:30 14:30 16:30
Refletida RGlobal Refletida Rglobal
Whitehead & Beadle (2004)
Eficiência foliar na absorção de energia radiante em função da estrutura
da copa e das folhas
1 34 39 36
2 40 55 35
3 66 60 26
4 63 56 25
CONTROLE GENÉTICO
Forma da copa
Ângulo dos galhos
Inserção e longevidade das folhas
Eficiência quântica das folhas
16,0
12,0
8,0
Folhas inferiores
4,0
Fo
0,0
Out Dez Fev Abr Jun Ago
Fotossíntese
otoss tese líquida
qu da e
em folhas
o as
de Eucalyptus grandis
Fonte : Mielke et al. (2000)
Ribeiro, 2008
Radiação Solar em função do relevo Fonte: Ribeiro e Neves, 2003
na Região do Rio Doce - MG
Radiações Global, Direta e Difusa
1200
N 1000
800
W E R. Difusa
Wm-2
600 R. Global
R. Direta
S 400
200
600
800
1000
1200
1400
1600
610
810
1010
1210
1410
1610
820
1020
1220
1420
1620
620
Hora
(I) (II)
Sem Correção Com Correção
Ribeiro, 2008
FATOR ÁGUA
CONTINUUM SOLO-PLANTA-ATMOSFERA - controla o
status de água
g na p
planta e a eficiência de seu uso p
para o
crescimento florestal
OS CULTIVOS FLORESTAIS
CONSOMEM MAIS ÁGUA DO
QUE OUTROS CULTIVOS?
Distribuição Mundial da
Água
Água doce
Oceanos 2,5%
97,5%
Água doce
superficial
(fácil acesso)
1%
Capotas
polares e
geleiras 79%
g
Outras
Amazônia - regiões -
80% 16,7%
(7% pop.) (66% pop.)
P = ET + Q + DS + DG
ET = Ei + Et + Es
Ei = P – (Tf + Sf)
Em que:
P = precipitação pluviométrica
ET = evapotranspiração
p p
Q = deflúvio
DS = alterações de água no solo
DG = alterações de água no lençol freático
Ei = água interceptada pelas copas
Et = água transpirada
Es = água evaporada do solo ou litter
Tf = precipitação interna (por através das copas)
Sf = escorrimento pelo tronco
Características hidrológicas de várias formações florestais na região tropical
BIOMA PA (mm) PI (mm) Et (mm) PE (mm) I (mm) REFERÊNCIA
Mata Atlântica - MG 822,9 719,2 1,6 720,8 102,0 Castro et al., 1983
87,4% 0,2% 87,6% 12,4%
Mata Atlântica - MG 1039,4 839,5 16,6 856,1 191,4 Oliveira Júnior et al., 2003
80,8% 1,6% 82,4% 18,4%
Mata Atlântica - SP 2220,3 1802,9 4,77 1807,7 412,6 Arcova et al.,2003
81,2% 0,2% 81,4% 18,5%
Mata Atlântica - SP Nalon & Villardi, 1993
89,6% 0,7% 90,3% 9,7%
Cerradão - SP 1899,3 1167,9 17 1184,9 714,5 Lima & Leopoldo, 1997
61,5% 0,9% 62,4% 37,6%
Cerradão - SP Leopoldo & Conte, 1985
80,5% 2,9% 83,4% 16,6%
Amazônia - Brasil Franken et al., 1982
77 7%
77,7% 0 3%
0,3% 78 0%
78,0% 22 0%
22,0%
Amazônia - Peru 3664 Jordan & Heuvelop, 1981
87,0% 8,0% 95,0% 5,0%
Cacaueiro Miranda 1984
Miranda,
83,0% 2,9% 85,9% 16,6%
PA – precipitação pluviométrica; PI – precipitação interna; Et – interceptação pela serapilheira; PE – precipitação efetiva;
I – interceptação pela copa
Características hidrológicas
g de plantações
p ç florestais em
várias regiões brasileiras
IDADE P PI Et PE I REFERÊNC IA
ESPÉC IE an os mm mm % mm % mm % mm %
E. grandis 9 1396 1245 89,2 151 10,8 Soares e Almeida, 2001
E. saligna
g 6 1400 1170,4 83,6 170 12,2 Lima, 1976
E. grandis 1 852 721,2 84,7 15,6 1,8 736,8 86,5 115,3 13,6 Sacramento Neto, 2002
E. grandis 2 917 846,9 92,4 17,7 2,0 864,6 94,3 52,55 5,7 Sacramento Neto, 2002
IDADE P PI Et PE I REFERÊNCIA
ESPÉCIE anos mm mm % mm % mm % mm %
P. caribaea 6 1400 1265,6 90,4 92 6,6 Lima, 1976
P. caribaea 13 1301,1 1145 88 156 12 Lima e Nicolielo, 1983
P. oocarpa 13 1301,1 1148,9 88,3 152 11,7 Lima e Nicolielo, 1983
P. Caribaea 9 1909,5 1500,2 78 Novais, 1987
44
66
87
282
292
299
305
334
342
276
318
327
Dia Juliano
Sacramento Neto
(2002)
Modelo de Balanço Hídrico Multicamada: Contribuição das Camadas do Perfil de Solo
para a Água Transpirada em Plantios de Eucalipto
E v a p o t r a n s p i r a ç ã o e m P l a n t i o s C l o n a i s d e E u c a li p t o n a R e g iã o
L it o r â n e a d o E s p ír it o S a n t o , d e A b r il a D e z e m b r o d e 1 9 9 5 9.0
7.5
10
6.0
ETR
8 4.5
Tr (mm)
6 3.0
15
1.5
ET
4
0.0
2
26
65
78
13
39
52
365
274
287
300
313
326
339
352
0
1 31 61 91 121 151 181 211 241 271
0-15 cm 15-45 cm 45-75 cm 75-105 cm
T e m p o (d ia s )
Á g u a A r m a z e n a d a n o P e r f il d e u m A r g is s o lo s o b P l a n t i o s
C lo n a is d e E u c a lip t o n a R e g iã o L i t o r â n e a d o E s p ír i t o S a n t o , d e 600
A b r il a D e z e m b r o d e 1 9 9 5 . 500
T e m p o ( d ia s ) 400
ARM
1 31 61 91 121 151 181 211 241 271 300
0
200
100
100
200
0
mm
300
13
26
39
52
65
78
274
287
300
313
326
339
352
365
400
500
600 0 -15 cm 15-45 cm 45-75 cm 75-105 c m
Validação do modelo
pela comparação
com umidade medida
com sonda de
nêutrons
(Neves 2000)
(Neves,
Fonte: Projeto microbacia – Aracruz Celulose S.A
SA
Balanço hídrico numa
microbacia no período de
10//00 à 09
10 09//01
oite
dia
no
Água
noite
e
dia
Á
Água = -0,06
0 06 MP
MPa noite noite Á
Água = -0,06
0 06 MP
MPa
dia
12
0
Out Dez Fev Abr Jun Ago
Meses (1995 - 1996)
0,6
m/h)
Média diária da condutância
ação (mm
estomática e a transpiração da
0,4
copa de uma plantação de
p
eucalipto
Transpira
0,0
0 0
Out Dez Fev Abr Jun Ago
Meses (1995 - 1996)
Meses (1995 - 1996)
Out Dez Fev Abr Jun Ago
o (MPa) 0,0
-0,4
ot. Hídrico
-0,8
-1,2
1,2 Potencial de água na folha no
Po
ol-1)
cia do uso de água ( mol mmo Folhas superiores
4
Folhas inferiores
1
Eficiênc
0
Out Dez Fev Abr Jun Ago
100
80
Conduttância na
60
40
20
0
-4 -3 -2 -1 0
Potêncial de água na folha (MPa)
Condutância
Aerodinâmica
Modelada Com Base
na Velocidade do Vento z d zh d
ln m ln z
ra 0 m 2 0 h
e Altura do Dossel z
k Uz
Peçanha - 26/6
0,045
0,040
0,035 -0,0103x
y = 0,0402e
0,030
gs (m/s)
2
0,025 R = 0,481
0,020
0,015
0,025
0,020 -0,4713
y = 0,046x
0,015 2
0,010 R = 0,685
0 005
0,005
0,000
0 50 100 150 200 250 300
VPD (mbar)
DPV
O Grau de Controle da Perda de Água Exercido pela
Planta Varia ao longo do dia e entre épocas do ano
Época chuvosa
Época seca
Curso Diá
C Diário
i ddo coeficiente
fi i t d de d
desacoplamento
l t (()) em
plantio clonal de eucalipto na região do Rio Doce –MG.
Relação entre transpiração de várias
espécies
p de Pinus e Eucaliptos
p e
quantidade de água disponível.
R2 de 0,94 vs 0,71?
Stape (2004)
Teores de
T d açúcares
ú solúveis
lú i totais,
i
em folhas e caule, e de amido, em
raízes, de eucalipto submetido à
restrição
t i ã hídrica
híd i
Lima (1996)
Alta tolerância
‐1
w (Mpa)
‐1.5
Ψw
‐2
‐2.5
‐3
C
B
‐3.5 A A
Potencial hídrico foliar de clone tolerante e clone sensível à seca, na presença e ausência de B
e com restrição (65% da CC) e sem restrição hídrica (Diola, 2010).
10
A A A
9 A
Taxa transpirattória (umol.m‐22.s‐1)
8
B
B
7
6 C
D
5
0
1 2 3 4 5 6 7 8
Boro + ‐ + ‐ + ‐ + ‐
ΨW (MP )
ΨW (MPa) ‐3,0 .
30 00
0,0 . ‐3,0 .
30 00
0,0 .
Clone Tolerante . Sensível .
Taxa transpiratória
p de clone tolerante e sensível à seca,, com e sem boro e com e sem
restição hídrica).
Diola (2010).
Transportador de boro (BOR2) em mudas de eucalipto
4.0
Reelative Gene Exppression (fold) Folha
3.5
Raiz
3.0
2.5
2.0
1.5
1.0
05
0.5
0.0
Clone 34 sem 34 Sem
Sensível 34 com 34 com
. 35 sem 35 Sem
Tolerante35 com 35 com
estresse estresse estresse estresse estresse estresse estresse estresse
. com boro sem boro com boro sem boro com boro sem boro com boro sem boro
Ψ
Ψw 0,0
0 0 0
0,00 -3,0
30 -3,0
30 0,0
0 0 0
0,0
0 -3,0
30 -3,0
30
Boro + - + - + - + -
Expressão gênica em clones de E. urograndis (34) sensível e tolerante (35) ao déficit hídrico
da pectina-acetil-esterase 2 (PAE2) em resposta à suplementação de boro em solução hidropônica
(Nunes, 2010)
Redistribuição de Água em função do relevo
m 2)
a foliar (m 2/cm
5
Com fertilizantes
4
3
Índice de área
2
Sem fertilizantes
0
0 1 2 3
Idade ((anos))
mol/m 2/diia)
Adubado
1,2
quida (m
0,8
Assimilação líq
0,4
Não adubado
0,0
0 10 20 30 40
Absorção de RFA (mol/m2/dia)
Mg/ha)
Adubado
odução anual (M 20
10
Pro
Não adubado
0
0 1 2 3 4 5
Absorção anual de RFA ((GJ/m2)
9
N3
6
0
0 500 1000 1500 2000
Densidade do fluxo de fótons (mol m-2 s-1)
Relação entre fotossíntese e densidade de fluxo de fótons em folhas com
diferentes concentrações de N
40
mg g-1)
30
Conc. de N na folha (m
20
10
0
0 5 10 15 20 25 30
Área foliar específica
p ( 2 kg
(m g-1)
s)
S/t folhas
150
C 60
20%
50
ha)
120
aérea (t/h
ência foliar (t MS
40
90
Parte a
T 30
C 80%
60 27%
20
Eficiê
T
30 73% 10
0 0
0 64
Dose de P ((kg/ha)
g )
120 20.000
17581
o de MS (tt/ha)
103
a)
as (m 2/ha
90 15.000
Produção
Folha
60 10.000
30 PA:5 5.000
PA:5 5,9 6,2
R:1 R:0,9
0 0
NA A NA A
Adubação
ç
Produção
ç total (t/ha),
( ), relação
ç parte
p aérea:raízes,,
área de folhas (m2/ha) e eficiência foliar (kg/m2)
de E. camaldulensis, influenciados pela adubação.
Fonte: Araújo (2000)
EFICIÊNCIA DE USO E CONSUMO DE ÁGUA POR MUDAS DE Eucalyptus spp SUBMETIDAS
A DUAS CONCENTRAÇÕES DE POTÁSSIO
Lourenço, 2009
Deficiência de Boro
durante a seca CLONE
A B
TÉCNICAS DE MANEJO
Índice de área foliar em p
plantações
ç de eucalipto,
p , aos 3 anos,,
de acordo com o espaçamento (Leite, 1996).
Em Plantios Clonais de Eucalipto no Norte do Espírito
Santo, concluiu-se que:
60
Partição da biomassa x idade
Percentagem
40
20
0
15 31 41 84
-20
20
-40
Idade (meses)
80
40
Biomas
20
entagem 60
40 Aquisição de recursos ?
20
Perce
0
Alta Média Baixa
-20
-40
População
Eficiência
8
E 4
4 5 6 7
3 x 2,0 1666 99 99 98 99
3 x 2,5 1333 91 95 96 99
3x3 1111 83 88 87 92
3x4 833 74 81 83 86
Biomassa da parte aérea de Pinus radiata durante o inverno (junho) ao final
de um período de 3 anos sob o efeito da presença (B) e ausência (N) de
vegetação competidora
Integrando os efeitos dos fatores de
crescimento via Modelagem Processual
Processual...
Modelos Baseados em Processos para Simular o Crescimento e
Produtividade de Plantios Florestais
Relações Taxas
Modelo 3PG alométricas máximas de
Radiação queda de litter
Solar
(RFA)
Folhas
Água
RFA Tronco
Utili á l
Utilizável
Eficiência
quântica Raízes
Produção
Bruta (PPB)
Respiração
Produção
Líquida (PPL) VPD, Água no Solo
Litter
Fertilidade
Balanço de
Água Stappe (2002)
Borges, 2012
Incremento médio anual de madeira de eucalipto no
Estado de Alagoas, estimado pelo Modelo 3PG
60 Potencial (255 m3/ha)
50
40
m3/ha/ano
30
20
10
Aumento da
precipitação
0
Idade (ano)
(na Fibria S.A.)
Produtividade de Teca no Mato Grosso, pelo Modelo 3-PG
Pontes, 2011
Inclusáo do Efeito Fisiográfico em Modelo Processual de Crescimento
Ribeiro, 2008