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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

DEPARTAMENTO DE SOLOS

Processos Fundamentais e Fatores que


Definem o Crescimento Florestal
Fatores  de  Produção Florestal
Florestas  Plantadas

Florestas  Naturais

Fatores Fatores Fatores


Climáticos Edáficos e Bióticos
Fisiográficos
Potencial genético
Radiação solar Cresc. raízes Veget. compet.
Temperatura Suprimento: Insetos
(biotemperat ra)
(biotemperatura) ‐ água
ág a Doenças
Precipitação ‐ nutrientes
(total e distribuição) ‐ oxigênio

Produtividade atual
Produtividade  atual

Técnicas de
manejo

Produtividade  potencial
Crescimento Florestal vs CO2, Radiação Solar
Solar, Água e Nutrientes

Nutrientes minerais {Crescimento foliar (IAF)


Eficiência foliar

264 g CO2 + 108 g H2O + energiai  180 g C6H12O6 + 192 g O2


(rad. solar)

Transpiração
Fotossíntese

Água e nutrientes - recursos ambientais (florestas não manejadas)


- fatores de crescimento (florestas plantadas)
CO2
COMPARTIMENTOS TERRESTRES DE CARBONO

Gt = 109
GANHO DE CO2 (MATÉRIA PRIMA PARA BIOSSÍNTESE)

FOTOSSINTESE

H 2O  CO2 
 CH 2O  O2
LUZ
TERMOREGULAÇÃO

Calor Latente de Vaporização

1g H2O 2500J
ÁREA ATUAL E ESTOQUE DE CARBONO
EM BIOMAS FLORESTAIS

BIOMA ÁREA C-VEG


C VEG C-SOLO
C SOLO TOTAL-VEG
TOTAL VEG TOTAL
TOTAL-SOLO
SOLO
(Mha) (t/ha) (Gt)

Boreal 1372 64 343 88 (16%) 471 (84%)

Temper
Temper. 1038 57 96 59 (37%) 100 (63%)

Tropical
p 1755 121 123 212 ((50%)
%) 216 ((50%)
%)

Total 4165 359 789


MÉDIA DE PODUTIVIDADE DE FLORESTAS DE
FOLHOSAS E CARBONO FIXADO

Produtividade Carbono Fixado


País
(m3 ha-1 ano-1) (t C ha-1 ano-1)

Suécia 5,5 1,35


Estados Unidos
15,0 3,50
(Sul)
Portugal 12,0 2,94

África do Sul 18 0
18,0 4 43
4,43

Brasil 35,0 12,0


180
150
ha)
COT (t/h 120
90
60
C

30
0

)
em

)
o)
o

ia
os

es

es
ad

çã

éd
ag

çõ

çõ
an
r

ta

M
er

st

ta

ta
0

ro
C

(2
Pa

ro

ro
(1
T0

(2

(3
T1

T2

T3
Tipo de Cobertura

Estoque total de carbono no solo (COT), na profundidade de 0 a 100


cm, sob diferentes tipos de cobertura (Nutree, 2005).
Verão Inverno

Fotossíntese (A) em
plantios jovem e adulto
de eucalipto, no ES, sob
efeito de concentração
de CO2 (Ca) e radiação
solar

Fonte: Evangelista
(2011)
Eficiência quântica de eucalipto jovem e adulto em função da disponibilidade
de CO2,, no ES.
Fonte: Evangelista (2011).
Radiação Solar
CONVERSÃO DE ENERGIA RADIANTE EM ENERGIA QUÍMICA

Rn = (1 - @) Rt +/- Rl,

em que, Rn é a radiação líquida disponível para fotossíntese,

@ - albedo,
albedo Rt é radiação solar total
total, Rl é a radiação de onde longa emitida.
emitida

Rn = C + E + J + G

em que:

C é o calor sensível transferido para a atmosfera pelas árvores,

E é a energia
i gasta com transpiração
i ã ou evaporação,
ã

J é a energia armazenada nas árvores,

G é energia tranferida para o solo.


Curso da Radiação Solar (MJ/m2/dia) em Plantios de
Eucalipto no Litoral Norte do Espírito Santo

45
400
35
30
25
20
15
10
5
0
100
109
118
127
136
145
154
163
172
181
190
199
208
217
226
235
244
253
262
271
280
289
298
307
316
325
334
343
352
361
42
51
60
82
91

Rad solar Topo da Atmosfera (Ra)


Rad. solar Topo da Atmosfera (Ra) Rad Solar Topo do Dossel (Rs)
Rad. Solar Topo do Dossel (Rs)
Radiação Solar Liquida (RSL) Rad.Líquida (Rn)
Produção
ç de Biomassa e Radiação
ç
Solar Interceptada
16 E. globulus
E
 A produção de parte aérea 14
age x nutrition
Gippsland, Vic.

Prrodução de Parte Aérea (t/ha/ano)


relaciona-se linearmente com a 12

10

radiação interceptada 8

 A produção primária bruta é 4


y = 4.3673x - 1.4366
proporcional a radiação 2 R2 = 0.9873
0 9873

0
interceptada. 0 1 2
Radiação interceptada (GJ m
3
-2
yr -1 )
4

16 p
Assorted species
four sites
14
Esperance, Tas.

odução de Parte Aérrea (t/ha/ano)


12

 A declividade desses 10

relacionamentos
l i é a Eficiência
fi i i de d 8

Uso de Luz  (gDM MJ-1). 4


y = 4.2908x - 0.6211
2 R2 = 0.9839
Pro
0 9839

0
0 1 2 3 4
-2
Radiação Interceptada (GJ m yr -1 )
RADIAÇÃO INTERCEPTADA

Lei de Beer: calcula a luz transmitida através do dossel. Assim, a radiação


interceptada
p pode ser calculada p
p por meio da fórmula:

RFAA (FA) = 0.5 s(1-exp-k LAI)


CO2

CO2
CO2
Radiação Solar em Função de:
Índice de Área Foliar (Nível de Fechamento do Dossel)

Ribeiro e Neves (2003) Stape (2002) Sands (2002)

Status Hídrico do Dossel


IRRIGADO NÃO IRRIGADO ALBEDO
0,40
Não Irrigado
800 800 0,35 Irrigado
0,30
600 600 0,25
-2

-2

0,20
Wm

Wm

400 400
0,15
200 200 0,10
0 0 0,05
0,00
5:30 7:30 9:30 11:30 13:30 15:30 17:30 5:30 7:30 9:30 11:30 13:30 15:30 17:30
6:30 8:30 10:30 12:30 14:30 16:30
Refletida RGlobal Refletida Rglobal

Ribeiro e Neves (2003)


Desenvolvimento do Indice de área foliar
Valores de eficiência de uso de luz (e, em g MS/MJ de radiação
interceptada (400 700 nm) em povoamentos de eucalipto
interceptada (400 – 700 nm) em povoamentos de eucalipto

Valor médio para espécies florestais = 1,8 g MS/MJ

Whitehead & Beadle (2004)
Eficiência foliar na absorção de energia radiante em função da estrutura
da copa e das folhas

IAF do topo p/ % interceptação Eficiência foliar Ângulo médio da


base copa luz na interceptação folha

1 34 39 36

2 40 55 35

3 66 60 26

4 63 56 25

Fonte: Ford (1984)


RADIAÇÃO SOLAR
RADIAÇÃO SOLAR

CONTROLE GENÉTICO
Forma da copa
Ângulo dos galhos
Inserção e longevidade das folhas
Eficiência quântica das folhas
16,0

otosíntese líquida ( mol m-2 s-1) Folhas superiores

12,0

8,0

Folhas inferiores
4,0
Fo

0,0
Out Dez Fev Abr Jun Ago

Meses (1995 - 1996)

Fotossíntese
otoss tese líquida
qu da e
em folhas
o as
de Eucalyptus grandis
Fonte : Mielke et al. (2000)
Ribeiro, 2008
Radiação Solar em função do relevo Fonte: Ribeiro e Neves, 2003
na Região do Rio Doce - MG
Radiações Global, Direta e Difusa

1200
N 1000

800
W E R. Difusa

Wm-2
600 R. Global
R. Direta
S 400

200

600
800
1000
1200
1400
1600
610
810
1010
1210
1410
1610

820
1020
1220
1420
1620
620
Hora

Classes de inclinações (I) e orientações das encostas (II) em micro-


bacia na Região do Rio Doce - MG

(I) (II)
Sem Correção Com Correção

Ribeiro, 2008
FATOR ÁGUA
CONTINUUM SOLO-PLANTA-ATMOSFERA - controla o

status de água
g na p
planta e a eficiência de seu uso p
para o

crescimento florestal

OS CULTIVOS FLORESTAIS
CONSOMEM MAIS ÁGUA DO
QUE OUTROS CULTIVOS?
Distribuição Mundial da
Água

Água doce
Oceanos 2,5%
97,5%

Fonte: FAO – The World’s Water. Assessing the Resource


Distribuição Mundial da
Água Doce
Água
subterrânea
20%

Água doce
superficial
(fácil acesso)
1%

Capotas
polares e
geleiras 79%
g

Fonte: FAO – The World’s Water. Assessing the Resource


Distribuição da Água no
Brasil
as
Nordeste -
3,3%
(2 % pop.))
(27%

Outras
Amazônia - regiões -
80% 16,7%
(7% pop.) (66% pop.)

Fonte: FAO – The World’s Water. Assessing the Resource


Consumo de Água para Produção
Água
g
Ali
Alimentos
t
- m3/kg -
Eucalipto
p ((madeira)) 0,5
,
Pinus (madeira) 0,7
Cerrado (madeira) 25
2,5
Carne bovina 15 a 50
Cereais em geral 25
2,5
Arroz 4,5
Frutas cítricas 1
Óleo 2
Raízes e tubérculos 1
Fonte: UNESCO (2003); Lima et al. (1990)
 Vaca em lactação
ç = 62,5
, L/dia Fonte: Benedetti (1986)

 1 kg carne = 20 a 50 mil L H2O Fonte: Campos (2001)


E é i florestais
Espécies fl t i possuem bom
b controle
t l
estomático
1.0
0.8
08
0.8
0.6
0.6
04
0.4
0.175 0.2
0.2 0.1
00
0.0
Pinus Eucalipto Florestas Trigo e Pastagem
Feijão

Coeficiente de desacoplamento () de vários tipos de vegetação


(menores valores de  indicam maior controle estomático)
Fontes: Paula Lima (1996), Mielke (1997)
Ciclo hidrológico
g
Esquema do ciclo hidrológico em povoamentos florestais (Lima, 1997)
Balanço
ç Hídrico em Povoamentos Florestais

P = ET + Q + DS + DG

ET = Ei + Et + Es

Ei = P – (Tf + Sf)

Em que:
P = precipitação pluviométrica
ET = evapotranspiração
p p
Q = deflúvio
DS = alterações de água no solo
DG = alterações de água no lençol freático
Ei = água interceptada pelas copas
Et = água transpirada
Es = água evaporada do solo ou litter
Tf = precipitação interna (por através das copas)
Sf = escorrimento pelo tronco
Características hidrológicas de várias formações florestais na região tropical
BIOMA PA (mm) PI (mm) Et (mm) PE (mm) I (mm) REFERÊNCIA
Mata Atlântica - MG 822,9 719,2 1,6 720,8 102,0 Castro et al., 1983
87,4% 0,2% 87,6% 12,4%
Mata Atlântica - MG 1039,4 839,5 16,6 856,1 191,4 Oliveira Júnior et al., 2003
80,8% 1,6% 82,4% 18,4%
Mata Atlântica - SP 2220,3 1802,9 4,77 1807,7 412,6 Arcova et al.,2003
81,2% 0,2% 81,4% 18,5%
Mata Atlântica - SP Nalon & Villardi, 1993
89,6% 0,7% 90,3% 9,7%
Cerradão - SP 1899,3 1167,9 17 1184,9 714,5 Lima & Leopoldo, 1997
61,5% 0,9% 62,4% 37,6%
Cerradão - SP Leopoldo & Conte, 1985
80,5% 2,9% 83,4% 16,6%
Amazônia - Brasil Franken et al., 1982
77 7%
77,7% 0 3%
0,3% 78 0%
78,0% 22 0%
22,0%
Amazônia - Peru 3664 Jordan & Heuvelop, 1981
87,0% 8,0% 95,0% 5,0%
Cacaueiro Miranda 1984
Miranda,
83,0% 2,9% 85,9% 16,6%
PA – precipitação pluviométrica; PI – precipitação interna; Et – interceptação pela serapilheira; PE – precipitação efetiva;
I – interceptação pela copa
Características hidrológicas
g de plantações
p ç florestais em
várias regiões brasileiras
IDADE P PI Et PE I REFERÊNC IA
ESPÉC IE an os mm mm % mm % mm % mm %
E. grandis 9 1396 1245 89,2 151 10,8 Soares e Almeida, 2001
E. saligna
g 6 1400 1170,4 83,6 170 12,2 Lima, 1976
E. grandis 1 852 721,2 84,7 15,6 1,8 736,8 86,5 115,3 13,6 Sacramento Neto, 2002
E. grandis 2 917 846,9 92,4 17,7 2,0 864,6 94,3 52,55 5,7 Sacramento Neto, 2002

IDADE P PI Et PE I REFERÊNCIA
ESPÉCIE anos mm mm % mm % mm % mm %
P. caribaea 6 1400 1265,6 90,4 92 6,6 Lima, 1976
P. caribaea 13 1301,1 1145 88 156 12 Lima e Nicolielo, 1983
P. oocarpa 13 1301,1 1148,9 88,3 152 11,7 Lima e Nicolielo, 1983
P. Caribaea 9 1909,5 1500,2 78 Novais, 1987

P – precipitação pluviométrica; PI – precipitação interna; Et – interceptação


pela serapilheira;
PE – precipitação
i it ã efetiva;
f ti I – interceptação
i t t ã pelal copa (fatores
(f t que afetam:
f t
idade, espaçamento, ângulo foliar, rugosidade da folha)
Avaliação da Precipitação Interna em Plantios de Eucalipto
Interceptação:
p ç
pela Copa pela Serapilheira:
2.0

Umidade da serapilheira (mm))


1.8
1.6
1.4
1.2
1.0
0.8
0.6
0.4

44

66

87
282

292

299

305

334

342
276

318

327
Dia Juliano

CRM 2BX CRM 2EC UM 2BX UM 2EC

Escorrimento pelo Tronco Modelagem (Rutter)

Sacramento Neto
(2002)
Modelo de Balanço Hídrico Multicamada: Contribuição das Camadas do Perfil de Solo
para a Água Transpirada em Plantios de Eucalipto
E v a p o t r a n s p i r a ç ã o e m P l a n t i o s C l o n a i s d e E u c a li p t o n a R e g iã o
L it o r â n e a d o E s p ír it o S a n t o , d e A b r il a D e z e m b r o d e 1 9 9 5 9.0
7.5
10
6.0

ETR
8 4.5
Tr (mm)

6 3.0
15
1.5
ET

4
0.0
2

26

65

78
13

39

52
365
274

287

300

313

326

339

352
0
1 31 61 91 121 151 181 211 241 271
0-15 cm 15-45 cm 45-75 cm 75-105 cm
T e m p o (d ia s )

Á g u a A r m a z e n a d a n o P e r f il d e u m A r g is s o lo s o b P l a n t i o s
C lo n a is d e E u c a lip t o n a R e g iã o L i t o r â n e a d o E s p ír i t o S a n t o , d e 600
A b r il a D e z e m b r o d e 1 9 9 5 . 500
T e m p o ( d ia s ) 400

ARM
1 31 61 91 121 151 181 211 241 271 300
0
200
100
100
200
0
mm

300

13

26

39

52

65

78
274

287

300

313

326

339

352

365
400
500
600 0 -15 cm 15-45 cm 45-75 cm 75-105 c m

Neves ((2000)) Sacramento Neto ((2002))

Validação do modelo
pela comparação
com umidade medida
com sonda de
nêutrons
(Neves 2000)
(Neves,
Fonte: Projeto microbacia – Aracruz Celulose S.A
SA
Balanço hídrico numa
microbacia no período de
10//00 à 09
10 09//01

Fonte: Projeto microbacia –


Aracruz Celulose S.A.
Água Disponível no Solo sob Eucalipto e sob Floresta nativa
(Mata Atlântica), na região costeira do Espírito Santo

“ As medições realizadas e as estimativas a partir de modelos


hidrológicos demonstram que as plantações de eucalipto se comparam
à floresta nativa ((Mata Atlântica)) qquanto à Evapotranspiração
p p ç anual e
ao uso de água do solo”
(Almeida e Soares, 2003)
Boa disponibilidade
p hídrica é condição
ç básica para
p a
existência de florestas
Mas há alguma “retroalimentação”:
Mas, retroalimentação :

Folha de São Paulo, 20/02/04

Aerossóis (2-metiltetrol – C5H7O4)


produzidos pela própria floresta atuando
como núcleos de condensação,
formando chuvas.
Transpiração Durante o Dia e Inversão de Fluxo de Água à Noite
Água  << -1,0
1 0 MPa

oite
dia

no
Água

noite
e
dia
Á
Água  = -0,06
0 06 MP
MPa noite noite Á
Água  = -0,06
0 06 MP
MPa

dia

Água  = -0,02 MPa


Sistemas Agrosilvipastoris
AE
Experiência
iê i dad CMM,
CMM no Cerrado
C d de
d MG
3o Ano em Diante: Eucalipto – Pastagem (braquiária)

Fonte: CMM (2004)


20
mm/s)
Condutância (m 16

12

0
Out Dez Fev Abr Jun Ago
Meses (1995 - 1996)

0,6

m/h)
Média diária da condutância
ação (mm
estomática e a transpiração da
0,4
copa de uma plantação de
p
eucalipto
Transpira

Fonte: Mielke et al. (2000) 0,2

0,0
0 0
Out Dez Fev Abr Jun Ago
Meses (1995 - 1996)
Meses (1995 - 1996)
Out Dez Fev Abr Jun Ago
o (MPa) 0,0

-0,4
ot. Hídrico

-0,8

-1,2
1,2 Potencial de água na folha no
Po

“predawn” de E. grandis, durante o


-1,6 período em estudo.

Umidade do solo (%)


10 11 12 13 14 15 16
a folha 0,0
Relação entre o conteúdo
de água no solo (médias -0,4
de água na

entre 0,2 e 0,8 m de


(MPa)

profundidade) e o potencial -0,8


de água na folha
-s
s
 pd
Pot. d

Fonte: Mielke et al. (2000) -1,2


12 d = -0,405
0 405 - 55562
55562,95
95 e
r = 0,88
-1,6
5

ol-1)
cia do uso de água (  mol mmo Folhas superiores
4

Folhas inferiores
1
Eficiênc

0
Out Dez Fev Abr Jun Ago

Meses (1995 - 1996)

Eficiência do uso de água em folhas


de Eucalyptus grandis
Fonte: Mielke at al. (2000)
140

a folha (mmol/m 2/s)


120

100

80

Conduttância na
60

40

20

0
-4 -3 -2 -1 0
Potêncial de água na folha (MPa)

Relação entre a máxima condutância na


folha durante o dia e o potencial de água
da folha no “predawn”
predawn para o E.E globulus
Extraido de: Gholz e Lima (1997)
Relação entre condutância estomática e déficit de pressão de
vapor (Soares & Almeida, 2001)
Medição de Condutância Estomática (Porômetro) e de Outras
Variáveis Fisiológicas (IRGA) em Povoamentos de Eucalipto

Condutância
Aerodinâmica
Modelada Com Base
na Velocidade do Vento  z  d   zh  d 
ln  m  ln  z 
ra   0 m 2  0 h 
e Altura do Dossel z
k Uz

zm - Altura de medida da velocidade do vento (m)


d - Deslocamento do plano zero do perfil do vento (m)
z0m - Parâmetro de rugosidade para momentum (m)
k - Constante de von Karman (0,41)
Uz - Velocidade do vento medida à altura zm (s m-1)
zh - Altura da medida da umidade do ar
z0h - Parâmetro de rugosidade para calor sensível e
vapor d’água (m).
Condutância Estomática ao Vapor d’água de um clone de E. grandis em
função da Demanda Evaporativa da Atmosfera, em dois locais de MG

Peçanha - 26/6

0,045
0,040
0,035 -0,0103x
y = 0,0402e
0,030

gs (m/s)
2
0,025 R = 0,481
0,020
0,015

250 m altitude 0,010


0,005
0,000
Belo Oriente ((23 e 24/6)) 0 50 100 150 200 250 300
DPV (mbar)
0,045
0,040
0,035
0,030 750 m altitude
gs (m/s))

0,025
0,020 -0,4713
y = 0,046x
0,015 2
0,010 R = 0,685
0 005
0,005
0,000
0 50 100 150 200 250 300
VPD (mbar)
DPV
O Grau de Controle da Perda de Água Exercido pela
Planta Varia ao longo do dia e entre épocas do ano

Época chuvosa

Época seca

Curso Diá
C Diário
i ddo coeficiente
fi i t d de d
desacoplamento
l t (()) em
plantio clonal de eucalipto na região do Rio Doce –MG.
Relação entre transpiração de várias
espécies
p de Pinus e Eucaliptos
p e
quantidade de água disponível.

R2 de 0,94 vs 0,71?

Relação entre ICA e Transpiração


de várias espécies de Pinus e
Eucalipto
p na Austrália

Morris & Benyon (2005)


Produtividade de biomassa de eucalipto de acordo com a precipitação
média anual no litoral da Bahia.
Stape (2004)
Estimativa da eficiência hídrica de eucalipto para produção de biomassa, no
litoral da Bahia,
Bahia de acordo com a precipitação média anual.
anual

Stape (2004)
Teores de
T d açúcares
ú solúveis
lú i totais,
i
em folhas e caule, e de amido, em
raízes, de eucalipto submetido à
restrição
t i ã hídrica
híd i

Lima (1996)
Alta tolerância

Baixa tolerância Tolerância média

Quais são os mecanismos de tolerância à seca em


eucalipto?
Boro                 +          ‐ +         ‐ +         ‐ +         ‐
Clone              
0 Tolerante                   . Sensível                .
D D D D
‐0.5

‐1
w (Mpa)

‐1.5
Ψw

‐2

‐2.5

‐3
C
B
‐3.5 A A

Potencial hídrico foliar de clone tolerante e clone sensível à seca, na presença e ausência de B
e com restrição (65% da CC) e sem restrição hídrica (Diola, 2010).
10
A A A
9 A

Taxa transpirattória (umol.m‐22.s‐1)
8
B
B
7

6 C
D
5

0
1 2 3 4 5 6 7 8
Boro                 +          ‐ +         ‐ +         ‐ +         ‐
ΨW (MP )
ΨW  (MPa)     ‐3,0     .
30 00
0,0        . ‐3,0      .
30 00
0,0        .
Clone               Tolerante                   . Sensível                .

Taxa transpiratória
p de clone tolerante e sensível à seca,, com e sem boro e com e sem
restição hídrica).
Diola (2010).
Transportador de boro (BOR2) em mudas de eucalipto

4.0
Reelative Gene Exppression  (fold) Folha
3.5
Raiz
3.0
2.5

2.0
1.5

1.0
05
0.5

0.0
Clone 34 sem  34 Sem 
Sensível 34 com  34 com 
. 35 sem  35 Sem 
Tolerante35 com  35 com 
estresse  estresse  estresse  estresse  estresse  estresse  estresse  estresse 
. com boro sem boro com boro sem boro com boro sem boro com boro sem boro
Ψ
Ψw 0,0
0 0 0
0,00 -3,0
30 -3,0
30 0,0
0 0 0
0,0
0 -3,0
30 -3,0
30
Boro + - + - + - + -

Expressão gênica do gene em clones de E. urograndis sensível (34) e tolerante (35)


ao déficit hídrico e em resposta a suplementação de boro em solução hidropônica
(Nunes, 2010).
GENES RELACIONADOS A PAREDE CELULAR
Pectina-acetil-esterase
Pectina acetil esterase 2 (PAE2)

Clone Sensível . Tolerante


.
Ψw 0,0
, 0,0
, -3,0
, -3,0
, 0,0
, 0,0
, -3,0
, -3,0
, .
Boro + - + - + - + -

Expressão gênica em clones de E. urograndis (34) sensível e tolerante (35) ao déficit hídrico
da pectina-acetil-esterase 2 (PAE2) em resposta à suplementação de boro em solução hidropônica
(Nunes, 2010)
Redistribuição de Água em função do relevo

Fonte: Ribeiro e Neves, 2003


NUTRIENTES
6

m 2)
a foliar (m 2/cm
5

Com fertilizantes
4

3
Índice de área
2
Sem fertilizantes

0
0 1 2 3
Idade ((anos))

Índice de área foliar em p


plantações
ç de E. g
grandis,,
com e sem adubação, aos 3 anos de idade.
Fonte: Cromer (1991).
1,6

mol/m 2/diia)
Adubado
1,2

quida (m
0,8
Assimilação líq

0,4
Não adubado

0,0
0 10 20 30 40
Absorção de RFA (mol/m2/dia)

Assimilação de E. grandis, adubado e


não adubado, em função da radiação
fotossintéticamente ativa.
Extraido de: Kriedemann e Cromer (1995)
30

Mg/ha)
Adubado
odução anual (M 20

10
Pro

Não adubado

0
0 1 2 3 4 5
Absorção anual de RFA ((GJ/m2)

Produção de E. grandis, adubado e não


adubado,
d b d em ffunção
ã dda RFA
RFA.
Extraido de: Kriedemann e Cromer (1995)
15

mol m-2 s-1)


N1
12
N2
Fotossíntese líquida (

9
N3
6

0
0 500 1000 1500 2000
Densidade do fluxo de fótons (mol m-2 s-1)
Relação entre fotossíntese e densidade de fluxo de fótons em folhas com
diferentes concentrações de N
40

mg g-1)
30
Conc. de N na folha (m

20

10

0
0 5 10 15 20 25 30
Área foliar específica
p ( 2 kg
(m g-1)

Relação entre N foliar e área foliar específica em vários biomas florestais


180 70

s)
S/t folhas
150
C 60
20%

50

ha)
120

aérea (t/h

ência foliar (t MS
40
90
Parte a

T 30
C 80%
60 27%
20

Eficiê
T
30 73% 10

0 0
0 64
Dose de P ((kg/ha)
g )

Produção da parte aérea de E. camaldulensis,


aos 9,5
9 anos, e eficiência
fi iê i foliar
f i influenciados
i f i
por doses de P.
Fonte: Fernandez at al. (2000)
Kg MS/m2 folhas
150 25.000
133
21374

120 20.000
17581

o de MS (tt/ha)
103

a)
as (m 2/ha
90 15.000

Produção

Folha
60 10.000

30 PA:5 5.000
PA:5 5,9 6,2

R:1 R:0,9
0 0
NA A NA A
Adubação
ç

Produção
ç total (t/ha),
( ), relação
ç parte
p aérea:raízes,,
área de folhas (m2/ha) e eficiência foliar (kg/m2)
de E. camaldulensis, influenciados pela adubação.
Fonte: Araújo (2000)
EFICIÊNCIA DE USO E CONSUMO DE ÁGUA POR MUDAS DE Eucalyptus spp SUBMETIDAS
A DUAS CONCENTRAÇÕES DE POTÁSSIO

EFIC. USO CONSUMO


Espécie 70 mg/L 7 mg/L Diferença 70 mg/L 7 mg/L Diferença
g/L MS % mL/cm-2 folha %

urophylla 2.6 2.8 -7 1.2 1.2 0


grandis 3.3 2.8 +15 1.1 1.3 +18
cloeziana 2.0 1.5 +25 2.3 3.0 +30
camaldul. 4.4 2.7 +38 1.6 2.5 +56
Médi
Média 3.4
34 2.4
24 +29 1.4
14 1.9
19 +36
Biomassa de tronco em povoamentos clonais de Eucalyptus grandis
em resposta aos tratamentos Controle:
C t l SFI; SFI Irrigação:
I i ã I; I
Fertirrigação:FI, na região do Vale do Rio Doce, MG. (SILVA 2006,
LOURENÇO, 2009)
A manutenção de elevadas taxas de crescimento de
Eucalipto requer adequada suplementação nutricional,
mesmo em condições de disponibilidade hídrica
elevada.
l d

Fonte: Silva (2006) e Lourenço (2009)


Índice de Área Foliar

Área Foliar Específica


p

Silva (2006) e Lourenço (2009)


A importância da extensáo e qualidade nutricional da superfície de
interceptção de luz e fixação de C

Lourenço, 2009
Deficiência de Boro
durante a seca CLONE
A B
TÉCNICAS DE MANEJO
Índice de área foliar em p
plantações
ç de eucalipto,
p , aos 3 anos,,
de acordo com o espaçamento (Leite, 1996).
Em Plantios Clonais de Eucalipto no Norte do Espírito
Santo, concluiu-se que:

“Em média, 82,4% da água transpirada foi


proveniente das camadas até 90 cm de
profundidade”

Fonte: Neves, 2000


Raiz Tronco Copa
80

60
Partição da biomassa x idade
Percentagem

40

20

0
15 31 41 84
-20
20

-40
Idade (meses)

80

ssa total ((t/ha)


60

40

Biomas
20

Produção de biomassa x população 0


Alta Média Baixa
População
Raiz Tronco Copa
80

entagem 60

40 Aquisição de recursos ?
20
Perce

0
Alta Média Baixa
-20

-40
População

Partição da biomassa x população 12 11,2


de plantas

(kg MS/kg follha)


8,9
76
7,6

Eficiência
8

E 4

“Eficiência Foliar” x População 0


Alta Média Baixa
População
A partição de C para o sistema radicular é menor em
povoamento clonal, mas para as raízes finas (as mais
importantes para a matéria orgânica do solo) não varia entre
povoamentos seminais e clonais.
PRODUÇÃO RELATIVA DE Eucalipto EM DIFERENTES IDADES
DENSIDADES POPULACIONAIS

Espaçamento População Idade (anos)

4 5 6 7

3 x 1,5 2220 100 100 100 100

3 x 2,0 1666 99 99 98 99

3 x 2,5 1333 91 95 96 99

3x3 1111 83 88 87 92

3x4 833 74 81 83 86
Biomassa da parte aérea de Pinus radiata durante o inverno (junho) ao final
de um período de 3 anos sob o efeito da presença (B) e ausência (N) de
vegetação competidora
Integrando os efeitos dos fatores de
crescimento via Modelagem Processual
Processual...
Modelos Baseados em Processos para Simular o Crescimento e
Produtividade de Plantios Florestais
Relações Taxas
Modelo 3PG alométricas máximas de
Radiação queda de litter
Solar
(RFA)
Folhas
Água

RFA Tronco
Utili á l
Utilizável

Eficiência
quântica Raízes
Produção
Bruta (PPB)

Respiração

Produção
Líquida (PPL) VPD, Água no Solo
Litter
Fertilidade
Balanço de
Água Stappe (2002)
Borges, 2012
Incremento médio anual de madeira de eucalipto no 
Estado de Alagoas, estimado pelo Modelo 3PG

60 Potencial  (255 m3/ha)

50

40
m3/ha/ano

30

20

10
Aumento da
precipitação
0

Idade (ano)
(na Fibria S.A.)
Produtividade de Teca no Mato Grosso, pelo Modelo 3-PG

Pontes, 2011
Inclusáo do Efeito Fisiográfico em Modelo Processual de Crescimento

Ribeiro, 2008

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