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ENGENHARIA DE PROCESSOS
Março/2018
Introdução à Mecânica dos Fluidos
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 2
2. CONCEITOS DE MECÂNICA .......................................................................... 4
2.1. AS LEIS DO MOVIMENTO DE NEWTON ........................................................... 5
2.2. A SEGUNDA LEI DE NEWTON............................................................................ 6
2.3. TRABALHO E O TEOREMA TRABALHO-ENERGIA ......................................... 6
2.4. O TEOREMA DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA ............................................. 7
3. CONCEITOS E PROPRIEDADES DOS FLUIDOS ........................................ 10
3.1. LEI DE NEWTON DA VISCOSIDADE .................................................................. 11
3.2. PROPRIEDADES DOS FLUIDOS ........................................................................ 17
3.3. CONCEITOS DE ESCOAMENTOS DE FLUIDOS .............................................. 20
4. ESTÁTICA DOS FLUIDOS ............................................................................................ 26
4.1 CONCEITO DE PRESSÃO ................................................................................... 26
4.2 EQUAÇÃO BÁSICA DA ESTÁTICA .................................................................. 31
4.3 EMPUXO .............................................................................................................. 33
5. DINÂMICA DOS FLUIDOS ........................................................................................... 35
5.1 EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE ....................................................................... 35
5.2 EQUAÇÃO DE BERNOULLI ............................................................................... 37
5.3 EQUAÇÃO DA ENERGIA ................................................................................... 38
5.4 PERDA DE CARGA ............................................................................................. 39
5.5 APLICAÇÕES ....................................................................................................... 41
6. TUBULAÇÕES ............................................................................................................... 51
REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 56
Introdução à Mecânica dos Fluidos 2
1. INTRODUÇÃO
2. CONCEITOS DE MECÂNICA
vm
s s o (2.1)
t
am
v vo (2.2)
t
vm
v vo (2.3)
2
at 2
s so vo t (2.4)
2
FR F ma (2.6)
WR FR .s (2.8)
2
mv 2 mvo
WR (2.9)
2 2
WR U (2.10)
2
mv 2 mvo
U (2.11)
2 2
“Existe um fato ou, se você preferir, uma lei que governa todos os fenômenos
naturais conhecidos até agora. Não se conhece nenhuma exceção a essa lei - ela é
exata, pelo que sabemos. A lei chama-se conservação da energia. Segundo ela, há
certa quantidade, que denominamos energia, que não se modifica nas múltiplas
modificações pelas quais passa a natureza. Trata-se de uma idéia extremamente
abstrata, por ser um princípio matemático; diz que há uma quantidade numérica que
não se altera quando algo acontece. Não é a descrição de um mecanismo ou de algo
concreto; é apenas o fato estranho de que podemos calcular certo número e, quando
terminamos de observar a natureza em suas peripécias e calculamos o número de
novo, ele é o mesmo. (Algo como o bispo na casa branca que, após um número de
lances - cujos detalhes ignoramos -, continua na casa branca. É uma lei desta
natureza.).”
a viscosidade é tanto maior quanto maior a força requerida para girar o cilindro a uma
determinada velocidade. Deste experimento conclui-se que a viscosidade é uma
grandeza associada ao maior ou menor atrito das as moléculas do fluido (entre si e
com a superfície de contato). O experimento descrito é a base de um equipamento
para medição da viscosidade conhecido como viscosímetro Brookfield, mostrado na
Figura 3.2.
Os fluidos mais comuns, como a água, o ar e a gasolina, são newtonianos em
condições normais. Para fluidos newtonianos, a viscosidade a uma dada temperatura
e pressão é constante e independente de outros fatores como velocidade e tempo de
escoamento. Para velocidades maiores, por exemplo, a tensão cisalhante é aumentada
proporcionalmente de acordo com a viscosidade constante característica do fluido.
No Sistema Métrico Absoluto, a unidade básica de viscosidade é chamada
poise [1 poise = l g/(cm-s)], sendo o centipoise (cp) um submúltiplo bastante usado
(100 cp = 1 poise); no SI, as unidades de viscosidade são kg/(m.s) ou Pa.s (l Pa.s = l
N.s/m2). Na mecânica dos fluidos, a razão entre a viscosidade absoluta, , e a massa
Geralmente falamos que Isopor é leve, pedra é pesada e que chumbo é muito
pesado. Esta é uma classificação geral do peso para estes 3 materiais. Peso específico
é simplesmente o peso de um determinado material que é requerido para encher um
certo volume ou, mais precisamente, peso por unidade de volume. Analogamente,
massa específica é a massa por unidade de volume. As unidades mais comuns de
massa específica são: g/cm3, kg/m3 e lb/ft3. A Figura 3.6 ilustra a massa específica de
alguns materiais, onde cada esfera tem o volume de 1 cm3.
A massa específica () dos gases a baixas e moderadas pressões pode ser
calculada, com boa aproximação, através da equação do gás ideal, apresentada na
Equação 3.1. Desta deriva a Equação 3.2, onde a massa específica está em kg/m3, P
em atm absoluta, MM é a massa molecular em g/gmol, T é a temperatura absoluta em
K e R é a constante universal dos gases (R=0,08205 l.atm/gmol.K). No caso de gases
o aumento da pressão aumenta proporcionalmente a sua massa específica, como pode
ser visto na Equação 3.2..
m
P.V nRT RT (3.1)
MM
P.MM
(3.2)
RT
D.v.
Re (Eq. 3.3)
Como exemplo, tomemos uma situação em que um gás escoa por uma
tubulação, de um vaso a alta pressão até um ponto à pressão atmosférica. A pressão
no vaso de origem vai caindo com o tempo até atingir também a pressão atmosférica,
quando o escoamento cessa. Trata-se de um escoamento em regime transiente, pois a
pressão no vaso, e em cada ponto do escoamento, cai continuamente com o tempo.
Caso a pressão no vaso fosse mantida constante por um controle de pressão, teríamos
um escoamento permanente, ainda que a pressão mude ao longo do escoamento (do
vaso até a saída da tubulação).
Escoamento bifásico é quando o fluido está em duas fases. Na maior parte das
vezes as fases são líquido e vapor. Como exemplo de escoamento bifásico temos a
geração de vapor em uma caldeira tubular, onde a água é alimentada em estado
líquido e através de aquecimento é transformada em vapor. A Figura 3.11 representa
este escoamento. Os trechos A e C, representam escoamento monofásico. O trecho B
representa escoamento bifásico.
kRT
vc 318,28 (3.4)
MM
F
P (4.1)
A
A pressão pode ser exercida por gases, líquido e também por sólidos.
nRT
P CRT (4.2)
V
O ar tem peso, embora geralmente não pensamos nisso. Por exemplo, um tonel
aberto e vazio de aproximadamente 208 l, contém cerca de 227 g de ar. Por mais leve
quanto possa parecer, a espessura da camada de ar que envolve a terra, que é de
vários quilômetros, desenvolve uma pressão considerável. Sob condições normais,
uma coluna de ar de 1 cm2 de área, e com altura que se estende por vários
quilômetros, pesa cerca l Kgf. Por este motivo, esta coluna de ar exerce a pressão de
aproximadamente 1 Kg/cm2 sobre a superfície da terra ao nível do mar. Assim,
pressão atmosférica pode ser definida como a força exercida pela atmosfera sobre a
superfície da Terra.
1atm = 101325 Pa
= 1,033 kgf/cm2
= 1,013 bar
= 760 mmHg
= 10,33 mca
= 406,8 inH2O
A escala absoluta toma como referência para pressão nula a ausência completa
de matéria, isto é, o vácuo absoluto. Esta referência faz sentido pois, se não há
matéria, não há colisões nem forças oriundas destas colisões. Desta forma, a pressão
não pode ser negativa na escala absoluta, pois não se pode conceber uma força menor
que a ausência total de forças (e moléculas). O próprio vácuo absoluto tem se
mostrado uma impossibilidade prática, tendo se conseguido pressões tão baixas
quanto 10-18 atm abs, mas não o vácuo absoluto.
Introdução à Mecânica dos Fluidos 29
Tomando como base a Figura 4.1, vamos supor que P1=0,6 kgf/cm2 abs e
P2=1,4 kgf/cm2 abs. Poderia se dizer que P2=0,4 kgf/cm2 man, ou 0,4 kgf/cm2 g
(g=“gauge”=termo inglês para instrumento de medição).
Quanto a P1, pode-se observar que é menor que a pressão atmosférica, o que
significa dizer que é um vácuo. Quando se menciona a expressão "vácuo", não
significa dizer que se tem zero de pressão absoluta, ou vácuo perfeito, mas apenas
uma pressão menor que a atmosférica. Neste caso poderia se dizer que P1= - 0,4
kgf/cm2 man, ou um vácuo de 0,4 kgf/cm2.
Quanto às pressões absolutas, são largamente usadas para medir pressões muito
baixas (vácuo), pressão atmosférica, e em trabalhos científicos. Pressão absoluta é de
uso obrigatório em muitos cálculos de engenharia, como os que usam as equações do
gás ideal e da termodinâmica. A pressão de vapor, por exemplo, é uma pressão
absoluta. Por esta razão, cuidado especial deve ser tomado para converter leituras
feitas no campo, na escala manométrica, para a escala absoluta, antes de usar estes
dados para cálculos.
Pode ser mostrado que a diferença de pressão entre dois pontos (P e P0) de uma
coluna de um fluido de massa específica constante é dada pela Equação 4.3, que é a
equação básica da estática dos fluidos. Esta equação aplica-se a líquidos, mas
também é boa aproximação para gases, quando a pressão não varia muito com a
elevação.
P P0 gh (4.3)
dh
P P0 (4.4)
10
Introdução à Mecânica dos Fluidos 32
ar
água
h1 h3 h4
h2
.
A
.B
4.3 EMPUXO
A força de empuxo é uma força para cima que um fluido exerce sobre um
corpo nele submerso, seja este corpo no estado sólido, líquido ou gás. Esta força é
uma decorrência direta do fato de a pressão em um fluido ser maior para pontos mais
baixos, devido ao peso da coluna de fluido. Com isso, a força que um fluido exerce
na face inferior de um corpo é maior que na face superior, e a força resultante da ação
do fluido sobre o corpo é para cima. Esta força também pode ser vista como uma
conseqüência da força gravitacional devida ao peso do fluido que foi deslocado pelo
corpo ao ficar submerso. Pode ser mostrado que a força de empuxo é dada pela
Equação 4.5.
Mais uma vez, a aplicação formal da Equação 4.5, sem o uso de fatores de
conversão na equação, requer o uso de unidades consistentes, como as do SI. Desta
forma, usando em kg/m3, g=9,81 m/s2 e V em m3, chega-se a valores de força em
N, que podem ser convertidos posteriormente em outras unidades. A Equação 4.6
pode ser usada para calcular forças de empuxo em kgf, sendo d a densidade
(adimensional, d=1 para a água a 4oC) e V em litros.
Introdução à Mecânica dos Fluidos 34
E d FLUIDOVSUBMERSO (4.6)
A partir deste raciocínio podemos escrever as Equações 5.1 e 5.2, válidas para
o regime permanente. Nestas equações, m é a vazão mássica em kg/s, é a massa
específica em kg/m3, v é a velocidade média na seção reta do escoamento, em m/s, e
A é a área da seção reta do escoamento, em m2. Para um tubo de seção circular a área
A=D2/4.
m1 m2 (5.1)
1 v1 A1 2 v2 A2 (5.2)
Q1 Q2 (5.3)
v1 A1 v2 A2 (5.4)
Introdução à Mecânica dos Fluidos 37
P1 v12 P v2
gh1 2 2 gh2 (5.5)
2 2
P1 v12 P v2
h1 2 2 h2 (5.6)
2g 2g
Onde =g é o peso específico do fluido. Mais uma vez a aplicação formal das
Equações 5.5 e 5.6, sem o uso de fatores de conversão nas equações, requer o uso de
unidades consistentes, como as do SI. Desta forma, deve ser usado em kg/m3,
g=9,81 m/s2, h em m, pressão em Pa, e velocidades em m/s. De uma maneira
aproximada, a Equação 5.7 pode ser usada, que usa pressões em kgf/cm2, sendo d a
densidade (adimensional, d=1 para a água a 4oC) e h em m.
Introdução à Mecânica dos Fluidos 38
Mais uma vez, o uso destas equações requer ainda atenção especial para o
referencial de elevações usado. A equação aplica-se para dois pontos de um fluido
escoando. A altura h refere-se à elevação da linha de centro do escoamento em cada
seção. Deve-se adotar o ponto mais baixo como referencial zero, o que conduz a uma
elevação h positiva no ponto mais alto. Quanto à escala de pressões usada, pode-se
usar tanto a escala absoluta quanto a manométrica, desde que a mesma escala seja
empregada para as pressões P1 e P2.
P1 v12 P v2
gh1 w1 2 2 gh2 hL (5.8)
2 2
P1 v12 P v2
h1 W1 2 2 h2 H L (5.9)
2g 2g
Pot w. m (5.10)
c) vazão.
As Equações 5.11 e 5.12 calculam estas perdas de carga para uso nas Equações
5.8 e 5.9, respectivamente. O f é o fator de atrito de Darcy, que é uma função do
número de Reynolds e da rugosidade relativa da tubulação, definida como a relação
Introdução à Mecânica dos Fluidos 40
entre a rugosidade absoluta e o diâmetro interno (/D). Esta função para o cálculo
do fator de atrito é fornecida, em geral, através do Diagrama de Moody, apresentado
na Figura 5.3.
L v22
hL f (5.11)
D 2
L v22
HL f (5.12)
D 2g
A Tabela 5.1 mostra o que ocorre com a perda de carga ao se dobrar o valor
dos fatores que a influenciam, mantendo constantes os demais.
De acordo com a tabela, o fator de maior influencia é o diâmetro uma vez que
ao se dobrar o diâmetro mantendo constante os demais fatores, a perda de carga
diminui cerca de 32 vezes.
5.5 APLICAÇÕES
Um medidor tipo venturi é um medidor de vazão de boa precisão, que tem seu
princípio de funcionamento baseado na queda de pressão decorrente da diminuição da
área de seção transversal de um escoamento, conforme mostrado nas Figura 5.4 e 5.5.
Construtivamente um venturi é um bocal convergente-divergente cuidadosamente
construído para minimizar a turbulência e a dissipação de energia por atrito. Para isto
as variações de área são graduais e a superfície interna é polida, de modo que pode-se
considerar a perda de carga desprezível para uma análise preliminar.
(5.6)
(5.7)
Um escoamento real acontece sempre com alguma perda de carga, por mínima
que seja, devido à dissipação de energia por atrito. A energia mecânica, assim, não se
conserva, sendo maior no ponto de origem e menor no ponto final do volume de
controle analisado. Um escoamento onde não há energia externa sendo adicionada
pode ter seu sentido determinado, assim, calculando-se sua energia mecânica, na
forma apresentada na Equação 5.5. O ponto de maior energia mecânica é a origem do
escoamento.
PI
.
B
7m
PI
.
A
2( P2 P1 )
v1 (5.8)
v1 2gh1 (5.9)
h2
h1
1
A análise das condições de sucção de uma bomba deve ser feita empregando as
Equações 5.8 e 5.10, por exemplo, de modo a determinar a pressão na sucção da
bomba e, finalmente, se há risco de vaporização na bomba (cavitação). Esta discussão
será concluída apropriadamente no Módulo de Bombas.
Introdução à Mecânica dos Fluidos 50
6. TUBULAÇÕES
A maioria dos tubos são metálicos, principalmente ferrosos, como aço carbono,
aço ligas, aço inox, ferro fundido e ferro forjado.
Os tubos metálicos não ferrosos são de: cobre, bronze, latão, níquel, chumbo,
alumínio, titânio, etc.Há ainda tubos de vidro, plástico, cimento-amianto, cerâmica,
borracha, concreto etc.
Os tubos podem ser feitos também de parede dupla, em que uma das paredes
serve como revestimento protetor como por exemplo tubos de aço ou de ferro fundido
revestidos de chumbo, estanho, borracha, plásticos, etc, de acordo com a resistência à
corrosão desejada.
Os tubos de aço são manufaturados com diâmetro de 1/8" até 30", sendo que os
de aço inox só até 12". A espessura das paredes dos tubos são padronizadas de duas
formas. Uma das formas classifica os tubos em números denominados Schedule.
Quanto maior o Schedule, maior é a espessura da parede, permitindo uma
especificação mais rigorosa. Esta padronização tem os seguintes números: 10, 20, 30,
Introdução à Mecânica dos Fluidos 52
40, 60, 80, 100, 120, 140 e 160 o Schedule 40 corresponde a tubos padrões, sendo o
mais utilizado.
g) Drenos e respiros - são pequenas derivações com válvula instaladas nos pontos
baixos das linhas, para a drenagem dos tubos (drenos), como mostra a figura da
página 16. Analogamente, em todos os pontos altos deve também haver uma
pequena derivação com válvula, que são os respiros (vents). Chama-se ponto baixo,
um trecho de linha situada em cota de nível inferior aos trechos adjacentes. Da
mesma forma, ponto alto é um trecho de linha em nível superior aos adjacentes.
Os drenos são usados também para esvaziar as linhas após serviços de manutenção
ou modificação, etc. Os vents têm duas funções: 1) admitir o ar, quando se esvazia a
linha, evitando a formação de vácuo, e; 2) expelir o ar quando se enche a linha.
Portanto, os drenos e os vents são obrigatórios em todas as tubulações, para líquidos
ou para gases, quaisquer que sejam o seu diâmetro, material ou finalidade.
A válvula pode ser de gaveta (para líquidos em geral), macho (para gases), ou de
esfera (para serviços corrosivos). Geralmente um bujão rosqueado é instalado na
extremidade livre da válvula, para evitar possíveis vazamentos bem como a entrada
de poeira e detritos na válvula.
Nas linhas de gases liqüefeitos, os drenos e vents são providos de duplo bloqueio,
com um trecho entre as duas válvulas, para permitir o fechamento no caso de
congelamento da válvula da extremidade, devido a descompressão súbita do gás para
a atmosfera. O duplo bloqueio pode também é usado, como medida de segurança, em
linhas de fluidos perigosos.
Além disso, os drenos também são instalados acima de válvulas de retenção situadas
em linhas verticais, para permitir esvaziamento.
O diâmetro mínimo dos drenos e respiros é de 3/4”
h) Suportes
São os dispositivos destinados a suportar os pesos e os demais esforços exercidos
pelos tubos ou sobre os tubos, transmitindo esses esforços diretamente ao solo, às
estruturas vizinhas, a equipamentos ou, ainda, a outros tubos próximos.
Introdução à Mecânica dos Fluidos 56
REFERÊNCIAS
2. Fox, Robert W.; Mcdonald, Alan T. Introduçao à Mecanica dos Fluidos. 4a Ed. ,
LTC Editora, 1998.