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PLANO DE AULA:

A MIDIA E AS COMUNICAÇÕES DE MASSA:

Com a globalização em curso a produção e distribuição de informações vem se tornando


cada vez mais rápida possibilitando um verdadeiro mercado global da cultura de massa.
Por outro lado o crescimento descomunal da internet nas últimas décadas do século XXI
tem feito surgir uma crise nos meios tradicionais de mídia (TV, Rádio, Jornais e revistas).

OS JORNAIS E A TELEVISÃO:

A origem do jornal como o conhecemos remete-se ao século XIX quando são criados nos
Estados Unidos e Inglaterra os primeiros meios de comunicação de massa. Já no século
XX temos a consolidação de grandes ornais como o The new York Times e o Times de
Londres cujo prestigio se mantem até hoje.

Com relação a televisão temos que sua invenção ocorreu devido a uma serie de
experimentos feitos nos anos de 1920 para tentar transmitir sinais de imagem. A primeira
imagem transmitida foi a do gato Felix.

A TELEVISÃO NO MUNDO GLOBALIZADO;

Nos últimos 20 anos temos observado um elevado aumento na capacidade de transmissão


e de consumo de aparelhos de TV, isso se deve ao processo de globalização que permitiu,
mesmo nos lugares mais remotos a entrada de empresas de mídia estrangeiras (dar
exemplo do globo internacional e da Record internacional). Assim localidades como a
África subsaariana, a américa latina, azia e o leste europeu vem entrando em contato com
uma programação muito diversificada o que possibilita a criação de um mercado de mídia
muito mais lucrativo para essas grandes empresas.

O IMPACTO DA TELEVISÃO:

Muitos sociólogos analisam criticamente o poder de influência que a televisão vem tendo
sobre a vida de seus telespectadores. Com relação a violência, pesquisas recentes
realizadas em países como os Estados Unidos e ao Reino Unido tem revelado que existe
uma relação entre os padrões de agressividade e a violência televisionada. Desenhos
animados, filmes e até mesmo os noticiários acabam por incentivar o comportamento
violento na população sobretudo no que diz respeito a casos de linchamento e vingança.
Porém, se podemos fazer uma crítica a essa abordagem, temos que tal perspectiva é
reducionista e vê o telespectador como um indivíduo puramente manipulável sem senso
crítico algum o que não é verdade.

O GENERO TELEVISVO

Cada programa de televisão é planeado para atingir determinado público alvo deste modo
a construção de gêneros televisivos possibilita que os produtores tenham mais controle
sore o que está sendo visto pela população. Entre os exemplos de gêneros televisivos
temos a novela, o game show, musicais e programas de comedia cada qual com
especificidades para cada tipo de público alvo.

A NOVELA:

O gênero novela surge no rádio e se consolida com a criação da televisão a partir da


década de 1950. Entre as suas características e a de que são feitas para serem
acompanhadas diariamente, deste modo o telespectador deve assistir a todos os episódios
ou do contrário não intendera a história. Os temas abordados nas novelas são bem vaiados
e podem ir desde uma trama de época até um enredo do cotidiano. Eis ai o motivo por
trás do sucesso das novelas em todo mundo, ao abordarem temas universais como amor,
ódio, ciúmes e angustias sua relação com o seu público torna-se muito mais próxima
gerando um vínculo quase afetivo com a narrativa.

TEORIAS DA MIDIA

A ESFERA PUBLICA:

Este conceito formulado pelo filosofo e sociólogo alemão Jurgen Habermas nos diz que
a mídia ao longo do seu desenvolvimento possibilitou o surgimento de espaços para a
discursão e aprofundamento dos debates sobre política economia e cultura. Esses espaços
não são mais físicos como o eram no século XIX onde as pessoas iam aos cafés para
conversarem e debaterem sobre determinados assuntos, agora temos a televisão, os
jornais e mais recentemente a internet que vem possibilitando uma maior interação ente
o público e a informação. Porém, segundo Habermas, esse novo espaço não está livre da
manipulação imposta pelo poder político e econômico sendo em muitos casos fonte de
alienação para o público em geral, deste modo essa esfera pública acabou tendo um efeito
oposto ao que era esperado tornando-se um lugar de discursões apaixonadas que não
levam a nada mais que o vazio da ignorância e por que não dizer da violência.

O MUNDO DA HIPER-REALIDADE:
Segundo Jean Baudrillard o moderno permeado pelos meios de comunicação tem feito
surgir uma nova percepção da realidade, assim nosso modo de ver a coisas acaba sendo
moldado pela mídia e passamos a vivenciar e descobrir as coisas por meio dessa hiper-
realidade logo, tudo que foge a ela ou lhe é desconhecido é irrelevante. Lemos os livros
que são anunciados como bons, vemos os filmes que mais estão na mídia e votamos nos
políticos em cuja a imagem nos faz parecer mais correto.

AS NOVAS TECNOLOGIAS DAS COMUNICAÇÕES:

Nos últimos anos temos visto o desenvolvimento de uma série de novas tecnologias que
vem alterando significativamente o nosso modo de viver em todas as suas instancias. A
economia, por exemplo, tem sido alterada a partir da digitalização de dados bancários nas
redes de computadores o que converteu grande parte do dinheiro em circulação no mundo
suscetível as flutuações do mercado financeiro.

TELEFONES CELULARES: A ONDA DO FUTURO.

Desde a década de 1990 temos um considerável aumento nas telecomunicações


sobretudo com relação ao uso de telefones celulares que trouxe a promessa de mobilidade
e tecnologia, otimizando o tempo das pessoas. Entretanto com o passar do tempo os
celulares tem se comprovado como um elemento negativo uma vez que a linha entre o
horário de trabalho e o de descanso foi quebrada, deste modo as pessoas acabam sempre
tendo que estar disponíveis o que atrapalha em muito as suas capacidades, isso piorou
bastante com a criação do Wireless Application Protocol (WAP, Protocolo para aplicação
sem fio), que possibilitou que os celulares tivessem acesso a redes de internet sem fio.

O uso do telefone celular para acessar a internet ultrapassou o do


computador pela primeira vez no Brasil. É o que aponta o Suplemento
de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) da Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2014 divulgado hoje (6)
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mais da
metade dos 67 milhões de domicílios brasileiros passaram a ter acesso
à internet em 2014 (54,9%). Em 2013, esse percentual era 48%. Mais
de 60% dessas casas estavam na área urbana. O celular para navegar na
rede era usado em 80,4% das casas com acesso à internet, já o
computador para esse fim estava em 76,6% desses domicílios e teve
queda na comparação com 2013 (88,4%). A maior proporção desse uso
foi registrada no Nordeste, com 92,5% dos domicílios com o celular
como meio de acesso à internet. FONTE:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2016-04/celular-e-
principal-meio-de-acesso-internet-na-maioria-dos-lares
A INTERNET:
Com relação ao papel que a internet tem desempenhado nos últimos anos os especialistas
se dividem , para alguns mais pessimistas esse meio de comunicação tem feito surgir
grandes problemas que vão desde o cibercrime até a diminuição nas relações humanas no
mundo físicos sendo substituídas por relacionamentos virtuais, além disso se discute que
a internet tem feito aumentar o nível de estresse de certos tipos de trabalhadores que tem
que levar trabalho para casa sem possibilidades para o descanso e para lhe dar com a
família e amigos. Por outro lado temos aqueles que defendem a internet como um lugar
de infinitas possibilidades de socialização onde pessoas podem se encontrar e
compartilhar suas experiências de vida com a de outros que estão muito longe e dessa
forma enriquecer culturalmente.

A GLOBALIZAÇÃO DA MIDIA:

David Held em seus estudos sobre globalização (1999) sugeria cinco grandes mudanças
no novo cenário global da mídia:

01- Maior concentração de propriedade: No novo sistema global, apenas um pequeno


número de poderosas corporações domina todo o mercado sufocando pequenas
empresas ou as absorvendo.
02- Transferências de domínio público para o privado: Uma realidade do mercado
midiático é que cada vez mais sua natureza é particular, ou seja, o estado não tem
domínio sobre a mídia em muitos países.
03- Estruturas corporativas transnacionais: As grandes corporações de mídia não atual
apenas nos seus países de origem.
04- Diversificação em torno de uma variedade de produtos de mídia: Os grandes
conglomerados de mídia atuam no mercado de forma a abarcar uma infinidade de
produtos culturais como, musica, notícias, mídia impressa, e programação de
televisão.
05- Aumento no número de fusões de corporações de mídia: Com o mercado cada vez
mais acirrado com a entrada de novas tecnologias as grandes empresas de
telecomunicações se vem na necessidade de se fundirem com empresas de
produção de hardware e software no sentido de se adequarem as novas ondas do
mercado global.

Um dos grandes exemplos de grandes corporações de mídia e a americana Time


Warner, fundada por Henry Luce em 1923, é dona da produtora de desenhos
animados, Warner Brothers e do canal de notícias CNN além de revistas empresas
programas de rádio, produção filmes e seriados de TV. Um das filiadas é o canal de
televisão a cabo da HBO responsável pela concepção e produção da aclamada serie
Game of Trones.

A HBO começou a elaborar uma estratégia de mídia social um ano e


meio antes do lançamento da série, montando uma equipe que desde
então tem trabalhado para expandir seu alcance viral. Os profissionais
de marketing da HBO descobriram o ambiente ideal para alimentar a
atividade on-line: fãs letrados e ardorosos, uma multidão de
personagens e um mundo peculiar e complexo, com suas próprias
regras. Hoje, com a sexta temporada da série começando no próximo
dia 24, “Game of Thrones” é um fenômeno. A média de público por
episódio em 2005, considerando todas as plataformas, foi de 20,2
milhões nos Estados Unidos. No ano passado, a HBO fez o lançamento
simultâneo de cada episódio em 173 países, uma iniciativa rara para
combater a pirataria e garantir que as conversas on-line em tempo real
pudessem começar imediatamente, a partir das 18h no horário de Los
Angeles até às 3h da manhã em Johannesburgo. A medida passou a ser
aplicada também a outros programas. (FONTE:
http://br.wsj.com/articles/SB109283471242787846485045820066042
03105654).

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