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No Brasil a utilização dos Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS), é baseada nas normas
técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT):
Vários profissionais participam das comissões que elaboraram e revisam estas normas.
Fabricantes, projetistas, pesquisadores, entre outros, definem regras e princípios que
permitem toda a comunidade envolvida em eletricidade ter uma direção quando utilizam
dispositivos elétricos que conduzem grande quantidade de energia e devem proteger sistemas
elétricos que precisam ter uma alta confiabilidade pela importância que desempenham em
nossas vidas.
Os DPS são classificados em tipo I, II e III. Cada uma destas classificações corresponde a uma
onda característica de corrente na forma (10/350µS) para os DPS tipo I e (8/20µS) para os DPS
tipo II e III.
As comparações entre os valores de nível de proteção (KV), intensidade da corrente de raio
(KA) e corrente nominal de descarga (KA) só pode ser feita entre DPS de mesmo tipo.
Os DPS podem ser analisados por características elétricas ou construtivas, sendo necessário
diferenciar entre elas, já que por definição todos os DPS devem ser certificados dentro do que
determina a norma NBR/IEC 61643-1/2005.
Características elétricas definem o comportamento do DPS dentro do sistema elétrico em que
ele se encontra quando da sua atuação, e em estado de alta impedância durante o período em
que o DPS não é solicitado. As características construtivas definem a maneira de instalar os
DPS.
A comparação entre DPS de diferentes fabricantes deve se basear nos seguintes pontos: