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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA –APS- CONSTITUCIONAL- PROFESSORA: MARIANA

MUTIZ
2ª ETAPA – DIREITO –MATUTINO – 3º PERÍODO
ALUNO: HÉLIO NASCIMENTO DOS SANTOS

1. Qual a importância dos direitos e garantias do ordenamento jurídico


brasileiro?
A importância vem do fato de serem direitos essenciais a todos os cidadãos, sendo direitos
inerentes à pessoa humana. Por isso, a sua evolução e a positivação no ordenamento jurídico
brasileiro são de inegável importância. Por serem direitos inerentes à pessoa humana e por
estarem em posição privilegiada em relação aos demais direitos, a doutrina apresenta como
principais características dos direitos humanos a imprescritibilidade, inalienabilidade,
irrenunciabilidade, inviolabilidade, universalidade, efetividade, interdependência e
complementariedade.

2 Como se encontra disciplinado os direitos fundamentais na CF/88?


Na CF/88, os direitos e garantias fundamentais estão disciplinados nos arts. 5º a 17 (“catálogo
dos direitos fundamentais”). Todavia, nem todos os direitos e garantias fundamentais estão
enumerados nesse catálogo próprio; e as normas que consagram os direitos e garantias
fundamentais têm, em regra, aplicação imediata (CF, art. 5º, § 1º). Entretanto, há exceções:
direitos fundamentais consagrados em normas de eficácia limitada (dependentes de
regulamentação). Eles se encontram no Art. 5º e espalhados por toda a constituição.

3. Como ocorre a aplicação dos direitos fundamentais?


Os direitos fundamentais como normas destinadas a proteger o indivíduo contra eventuais
violações causadas pelo Estado, quando abusa de seu poder, não possuindo maior relevância
no que se refere às relações particulares. Portanto, cabe ao Estado não só respeitar, mas,
ainda, assegurar a observância do regular cumprimento das normas de direitos fundamentais
por todos aqueles potencialmente capazes de violar tais direitos, uma vez que, nos dias atuais,
não só o Estado, mas também tais entidades podem igualmente, como detentores do poder
social, violar a esfera de liberdade dos indivíduos.

4. Aponte direitos fundamentais que são desdobramentos do direito à


vida.
O direito à integridade física e moral, a proibição da pena de morte e das penas cruéis, a
proibição da venda de órgãos.

5- O que significa princípio da legalidade e da reserva legal?


O princípio da legalidade pressupõe a submissão e o respeito à lei; e o da reserva legal se
traduz pela necessidade de a regulamentação de determinadas matérias ser feita
necessariamente por lei formal.

O princípio da legalidade está previsto no art. 5º, II, que diz:


“Art. 5º. (...)
II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão
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em virtude de lei;”
Significa que só a “lei” pode obrigar a pessoa a fazer ou deixar de fazer alguma
coisa. Se ela não o fizer, expressamente, haverá a liberdade de escolha

6- A liberdade do pensamento constitui um direito absoluto?


É evidente que não, pois quando o inciso IV do Art. 5º diz: “ é livre a manifestação do
pensamento, sendo vedado o anonimato; ”
É preciso que se entenda, não há direito fundamental de caráter absoluto. E porque não há?
Porque todo direito fundamental será limitado por outro direito fundamental, sem que isto
necessariamente se constitua em uma hierarquia de um direito fundamental sobre o outro
direito fundamental. A liberdade de manifestação constitui um direito fundamental do
cidadão, manifestação esta que se externa de diversas formas – oralmente, por escrito, entre
outras. Porém, tais liberdades públicas não se dão de maneira absoluta e incondicionada,
havendo limites que impossibilitam manifestações de conteúdo imoral e que venham a
implicar qualquer ilicitude. Além disso, é vedado o seu anonimato, cuja finalidade consiste em
prevenir mensagens apócrifas (suposta, secreta); de cunho calunioso, injurioso, difamatório. A
vedação ao anonimato, nada mais é do que imagem e a intimidade, visando desta maneira,
inibir o abuso cometido no exercício de manifestar seu pensamento e sua possível
responsabilização, “a posteriori”, civil ou criminal. Uma garantia à incolumidade dos direitos de
personalidade como a honra, a vida privada, a

7. Pode invocar a sua exclusa de consciência para eximir-se de cumprir


com a prestação do serviço militar obrigatório?
Pode, mas caberá a lei fixar uma prestação alternativa. Esse dispositivo nos assegura a
liberdade de crença religiosa e de convicção filosófica ou política, e deve ser assim
interpretado: (1) a
Princípio, a liberdade religiosa ou de convicção filosófica ou política é ampla, sendo certo que
ninguém será privado de direito por esses motivos; (2) porém, a lei poderá fixar prestação
alternativa àqueles que invocarem alguma crença/convicção diante de obrigação legal a eles
Imposta; (3) enquanto a lei não fixar a prestação alternativa, ninguém poderá ser privado de
direitos por motivo de crença religiosa ou convicção filosófica ou política; (4) uma vez fixada a
prestação alternativa em lei, aquele que se negar a cumpri-la poderá ser privado de direito,
diante da invocação de crença religiosa ou convicção filosófica ou política.

.
8. Recentemente havia projeto de lei tramitando no congresso nacional
com a finalidade de proibir que programas humorísticos fizesse sátiras
em cima dos parlamentares. Se aprovado a lei será constitucional ou
inconstitucional?
Inconstitucional, pois viola os incisos IV, IX e XIV do art. 5º e ao art. 220, todos da Constituição
Federal, o que vemos nesta questão é a ideia de que um valor absoluta está acima do outro e
isso não é verdade, o direito ao voto não se sobrepõe ao direito à liberdade de informação
jornalística e à livre manifestação do pensamento e da criação.
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9. O que se entende por liberdades coletivas? Aponte as mesmas.


Liberdade é um estado que confere plenos poderes ao indivíduo e pode ser usada de várias
formas, porém, se bem entendida, por si só criará limites e regras que tornarão a convivência
entre os homens harmoniosa, gratificante e produtiva. Liberdade civil, de consciência, de
ensino, de imprensa, de pensamento, de religião, de reunião

10. Qual a diferença entre igualdade na lei e igualdade perante a lei?


Igualdade na lei está ligado ao legislador, e atinge a elaboração da lei, a lei deve respeitar o
princípio da igualdade, buscando evitar a criação de leis inconstitucionais, logo igualdade na lei
abrange a elaboração da lei.

E igualdade perante a lei, está ligado ao aplicador atinge a atuação do poder público e os
agentes estatais devem aplicar a lei de forma igualitária, o Juiz de direito por exemplo e os
agentes administrativos em geral devem aplicar a lei de forma igual. Buscando evitar a pratica
de atos ilegais e inconstitucionais.

11. Pode a pequena propriedade rural ser penhorada e desapropriada?


Art. 5º, “XXVI - A pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela
família, não será objeto de penhora para pagamento de débitos decorrentes de sua atividade
produtiva, dispondo a lei sobre os meios de financiar o seu desenvolvimento; ” De acordo com
Art. 5º, “XXVI, não, desde que cumpra os devidos requisitos estabelecidos pelo constituinte
que são:

a) A propriedade deve ser classificada como pequena nos termos da lei;


b) Deve ser produtiva;
c) Deve produzir a partir do trabalho familiar, exclusivamente;
d) Finalmente, a origem da dívida deve ter sido financiamento da atividade produtiva da
propriedade.

12- Em que consiste a requisição administrativa?


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De acordo com o Art. 5º, XXV que diz: “no caso de iminente perigo público, a autoridade
competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização
ulterior, se houver dano; ” Ou seja, temos aí uma hipótese de intervenção do Estado na
propriedade privada, para Salvaguardar o interesse público. Entretanto, em nenhum momento
a CF condiciona esta situação à existência de ordem judicial. O próprio Poder Público, através
da autoridade competente, executa a medida, valendo-se da auto-executoriedade dos seus
atos. A CF assegura indenização ao proprietário do bem, quando este lhe for devolvido, se
houver dano. Isto significa que não se paga absolutamente nada pelo simples uso da coisa,
situação em que teríamos um verdadeiro aluguel. Só se tiver havido dano é que o proprietário
será indenizado, na exata medida do dano sofrido.

13. Quais são os bens incorpóreos protegidos pela constituição?


A imagem, a voz, direito autoral, conhecimento técnico de valor econômico concernente à
indústria ou comércio, direito de herança, honra, intimidade a privacidade, a vida, a saúde, a
liberdade, direito de usufruto

14. Qual é a finalidade do mandado de injunção, do habeas data, do


habeas corpus, e o mandado de segurança?
A finalidade do MI é concretizar os direitos constitucionais subjetivos dependentes de norma
obrigatória regulamentadora infraconstitucional viabilizadora do exercício desse direito
subjetivo. O MI é um instituto processual destinado a tornar realidade jurídica o disposto no §
1º do art. 5º, CF. “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta
constituição”
perceba que a finalidade do habeas data está no inciso LXXII, do Art. 5º da CF/88.
LXXII – conceder-se-á “habeas datas”:
a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do
impetrante, constantes de registros ou banco de dados de entidades
governamentais ou de caráter público;
b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por
processo sigiloso, judicial ou administrativo;

OU SEJA, proteção de direito liquido e certo do impetrante em conhecer todas as


informações e registros relativos à sua pessoa e constantes de repartições públicas ou
particulares acessíveis ao público, para eventual retificação de seus dados pessoais.

A finalidade do habeas corpus é garantir que o impetrante não sofra violência ou coação no
seu direito de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder. Ou seja, a Constituição Federal
de 1988 prevê em seu art. 5º, inciso LXVIII que conceder-se-á habeas corpus sempre que
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alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de
locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder.

A finalidade do mandado de segurança é proteger os direitos individuais e da coletividade que


não são amparados por habeas corpus nem habeas data, devido a uma ação ou omissão de
uma autoridade, de forma ilegal ou por abuso de poder. Em outras palavras, é o instrumento
que combate atos abusivos e ilegais do próprio Estado. A ação está prevista no rol dos direitos
e garantias fundamentais do artigo 5º da Constituição:

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