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ATOS DE UMA IGREJA VERDADEIRA

 Multidão dos que creram –


- At. 1.14 – discípulos, as mulheres e Maria, mãe de Jesus e seus irmãos
- At. 2. 41 – Acréscimo de 3mil pessoas
- At. 4.4 – subindo a quase 5mil
 Creram a partir da exposição da Palavra
- At. 319 e At. 4.12
 O chamado a salvação acontece a partir da apresentação da mensagem
bíblica, mensagem das Boas Novas!
 Por mais que a salvação seja uma ação extraordinária (Deus agindo
dentro do nosso ser para nos REGENERARMOS; nos levando ao
arrependimento e a fé; nos justificando pelo sacrifício de Cristo e nos
adotando como co-herdeiros = AÇÃO SOBRENATURAL)
 Também é uma ação através dos meios ordinários (naturais) = Pregação
da sua Palavra.

Era um o coração e a alma


 Estamos falando do corpo de Cristo – da comunhão dos santos;
 Essa união, esse enlace existia testificando a união dessas pessoas com
Cristo;
 Sem Cristo, sem união / Sem Cristo, sem corpo;
 Diante da passagem de Ez. 36.26 entendemos que Deus troca o antigo
coração de pedra, dando o coração de carne;
 Todos tinham um coração que desejava Deus – desejava estar com o seu
Salvador;
 Antes, cada um fazia conforme lhe convinha; buscando desejos e
concupiscências pessoais; agora há o renovo, a regeneração, o
restabelecer do relacionamento;
 Sendo a noiva; ela busca e se esforçar em se preparar para o noivo e
agrada-lo
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“Ora, o Deus da paciência e da consolação vos conceda o mesmo sentir de uns


para com os outros, segundo Cristo Jesus, para que concordemente e a uma
voz glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.” (Rm 15.5–6).

CFW
Todos os santos que pelo seu Espírito e pela fé estão unidos a Jesus Cristo, seu
Cabeça, têm com Ele comunhão nas suas graças, nos seus sofrimentos, na sua
morte, na sua ressurreição e na sua glória, e, estando unidos uns aos outros no
amor, participam dos mesmos dons e graças e estão obrigados ao cumprimento
dos deveres públicos e particulares que contribuem para o seu mútuo proveito,
tanto no homem interior como no exterior.

Os santos são, pela sua profissão, obrigados a socorrer uns aos outros em
coisas materiais, segundo as suas respectivas necessidades e meios; esta
comunhão, conforme Deus oferecer ocasião, deve estender-se a todos aqueles
que em qualquer lugar, invocam o nome do Senhor Jesus.

A sua comunhão de uns com os outros não destrói, nem de modo algum
enfraquece o título ou domínio que cada homem tem sobre os seus bens e
possessões.

 Além disso, essa é uma expressão tipicamente hebraica.


 Ela ocorre com frequência em Deuteronômio 6.5 (Shema) e faz parte do
sumário do Decálogo: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração,
de toda a tua alma e de toda a tua mente” (Mc 12.30).
 Os cristãos primitivos expressam esse amor no plano horizontal a todos
os seus irmãos e irmãs que são necessitados. Dessa forma cumprem a
segunda parte deste sumário: “Amarás ao próximo como a ti mesmo” (Mc
12.31)

APLICAÇÃO
Os discípulos amavam uns aos outros afetuosamente. Oh! Quão bom e quão
suave é (SI 133.1) ver que era um o coração e a alma da multidão dos que criam
(v.32) e que não havia discórdia nem divisão entre eles.
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- Como igreja e corpo de Cristo, devemos buscar a nossa união – sermos um no


coração e na alma, ter alegria, desejo e empenho em estar juntos!
- Além disso, o reflexo dessa intimidade, dessa união é a multiplicação, assim
como com a Igreja Primitiva – DEVEMOS BUSCAR ISSO!

Ninguém considerava exclusivamente sua


 At. 2.44-45

Tudo lhes era comum


 O que tinha, não tinha receio de dividir; o que não tinha, não tinha
vergonha de pedir;
 Demonstração do desprendimento com as coisas materiais e do orgulho
refreado;
 Essa era a solidariedade de amor fundamental que os crentes gozavam,
e a comunhão econômica era apenas uma expressão da união de seus
corações e almas.
 É instrutivo compararmos os dois relatos da mesma igreja unida e cheia
do Espírito em Jerusalém pintados por Lucas. Apesar dos relatos serem
verbalmente independentes um do outro, o autor menciona em cada um
as mesmas três conseqüências de seu compromisso mútuo.
 A primeira era a atitude radical de terem tudo em comum;
 Eles tinham “todas as coisas em comum”
 Como já falamos na pregação da passagem semelhante, não podemos
atribuir a essas palavras o sentido de que os crentes tivessem literalmente
renunciado à propriedade privada, para o bem comum.
 Talvez a frase mais importante seja que “ninguém considerava suas as
propriedades”.
 Embora de fato e de direito continuassem possuindo seus próprios bens,
no coração e na alma cultivavam uma atitude tão radical que
consideravam que suas posses estavam à disposição para ajudar os
irmãos necessitados.
 Em segundo lugar, a atitude radical deles levou a uma ação sacrificial;
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 Essas mesmas ações de venda e distribuição foram mencionadas em


2:45. Em ambos os casos, a venda era voluntária e esporádica, à medida
que surgia a necessidade de dinheiro.
 Em terceiro lugar, a atitude radical e a ação prática baseavam-se no
princípio de que a distribuição seria proporcional à necessidade real.
 Era "conforme alguém tinha necessidade" (v. 35b, cf. 2:45). E qual foi a
conseqüência da distribuição criteriosa de ajuda? nenhum necessitado
havia entre eles, vs34

Calvino escreveu em seu comentário:


Seria preciso que tivéssemos corações mais duros do que o aço para não
sermos tocados pela leitura desta narrativa. Naqueles dias os crentes davam
abundantemente daquilo que era deles; hoje, não nos contentam os em guardar
egoisticamente aquilo que é nosso, mas insensíveis, queremos roubar os outros
... eles vendiam os seus próprios bens naqueles dias; hoje é o desejo de possuir
que reina supremo. Naquele tempo, o amor fez com que a propriedade de cada
homem se tomasse propriedade comum para todos os necessitados; hoje a
desumanidade de muitos é tão grande que de má vontade concedem que o
pobre more nesta terra e desfrute a água, o ar e o céu juntamente com eles.

 Mais uma vez é ilustrado o espírito singular dos cristãos primitivos em


cuidarem dos pobres em seu meio.
 Eles assim o fazem repartindo os bens materiais e demonstrando seu
desejo de não declará-los como seus. Têm consciência da instrução
divina de não se achar nenhum pobre no meio do povo de Deus
(comparar com Dt 15.4). Quer dizer, por causa das bênçãos abundantes
de Deus sobre o seu povo, a comunidade cristã deve abolir a pobreza.

APLICAÇÃO
- Essa ação da igreja primitiva demonstra total desprendimento com as questões
materiais;
- O que realmente importava para eles era amar a Deus e socorrer ao irmão
necessitado
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V33
Com grande poder
 Especialmente depois da confirmação de Deus em resposta à sua oração,
os apóstolos são incapazes de ficar calados, e com intrepidez pregam a
ressurreição do Senhor Jesus. Lucas escreve que continuam a assim
fazê-lo com grande poder.
 Que poder era esse?
 Todos querem poder; status; ser o foco!
 É desse poder que estão falando, já que acabaram de enfrentar o Sinédrio
/ líderes religiosos/
 Estamos diante de um poder que é desejado
“Vendo, porém, Simão que, pelo fato de imporem os apóstolos as mãos, era
concedido o Espírito [Santo], ofereceu-lhes dinheiro,19propondo: Concedei-me
também a mim este poder, para que aquele sobre quem eu impuser as mãos
receba o Espírito Santo.” (At 8.18–19).
 Muitos desejam obter esse poder; mas nunca conseguirão por força e por
poder;
 Esse poder é o mesmo de 1.8 – RECEBER PODER AO DESCER SOBRE
VÓS O E.S.
 Esse poder vem do alto, é reflexo da conversão do homem, do agir de
Deus, em crer para salvação, em ser um o coração e a alma;
 Esse poder não tinha como objetivo primário fazer coisas poderosas,
mágicas, milagres e coisas que assistimos nos programas de TV de
algumas igrejas.
 Esse poder não se refere aos milagres de cura, mas à plenitude do
Espírito Santo que capacitava os apóstolos a pregarem com ousadia

Com grande poder davam testemunho


 O poder nada mais é do que a capacidade, a coragem de testemunhar,
de ser testemunha de Cristo;
 “Anunciar com toda intrepidez a tua palavra” 4.29
 Tudo corroborava para isso (dar testemunho);
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 Estamos falando de um grupo de crentes, verdadeiros seguidores de


Cristo; demonstrando algo verdadeiro em suas vidas;
 Tudo isso conduzia aquele grupo para ser capaz de dar testemunho;
 E O MAIS IMPORTANTE: havia algo extraordinário em suas vidas; um
poder especial daquele grupo que era um!
 O ESPÍRITO SANTO – Só com a habitação do ES que seremos
verdadeiras testemunhas;
 Testemunhas de que?

Os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus


 Não estamos falando de testemunhar qualquer coisa;
 Estamos falando de uma mensagem extremamente séria, importante e
fundamental para o homem;
 Diante disso, há apenas dois caminhos:
o Ou essa ressurreição é totalmente invenção;
o Alguns pensam que ele nem morreu, mas dormiu por um tempo e
depois acordou; outros dizem que o Jesus Homem morreu mas o
Jesus Deus não, pois Deus não morre; outros dizem que o que
continua vivo é o Jesus histórico, ou seja, as ideias daquele grande
homem ficaram gravadas em nosso coração como grandes ideais
a serem seguidos; ou até mesmo que ele escapou da cruz tendo
apenas um desmaio e fugiu para a Índia;
o Qual o resultado final de qualquer desdobramento disso? Se não
há ressurreição, não há salvação! ELE NÃO ERA DEUS, ERA UM
HOMEM; SENDO HOMEM, NOSSOS PECADOS NÃO FORAM
SUBSTITUÍDOS EM OUTRA PESSOA –
o Ou a ressurreição é totalmente verdadeira
o Aí tudo se completa – o cordeiro perfeito; o sumo sacerdote; o
messias prometido; o primogênito de toda criação; a brilhante
estrela da manhã; o Senhor; O Cristo; a semente da mulher que
pisou na cabeça da serpente; o que venceu a morte, o que se
entregou em nosso lugar, pagando a nossa dívida impagável =
SALVAÇÃO / ESPERANÇA
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 Por isso não é qualquer testemunho que é válido, como não é qualquer
caminho que nos leva a Deus;
 Mais uma vez Lucas reforça um dos temas básicos da pregação
apostólica: “os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor
Jesus” – ou seja, o tema nunca foi e nunca será um engajamento social
da igreja, mas a pregação do evangelho, da ressurreição de Cristo.

E em todos eles havia abundante graça


“Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado,
superabundou a graça.” (Rm 5.20)
“Transbordou, porém, a graça de nosso Senhor com a fé e o amor que há em
Cristo Jesus” (1Tm 1.14)
 Essa é a graça salvadora;
 Era o que Deus estava fazendo com sua igreja – transbordando salvação
 Com toda intrepidez os apóstolos e a igreja primitiva não obedeceram as
ordens do Sinédrio – de não ensinarem sobre Cristo;
 Além disso, essa graça era demonstrada através da generosidade dos
irmãos

APLICAÇÃO
- Em toda a igreja havia abundante graça;
- Como podemos saber se a graça superabundou em nossa vida?
- Olhando para o que eles faziam – nossa igreja se assemelha a igreja primitiva?
De forma poderosa estamos anunciando Jesus Cristo ressurreto?

V34-35
 Lucas fornece aqui alguns detalhes a mais acerca da igreja além do que
deu a respeito da comunidade formada imediatamente depois do
Pentecoste (2.44,45).
 Ali ele registrou que os cristãos tinham tudo em comum e que vendiam
suas posses e bens para cuidar dos pobres. Mas aqui ele declara que a
pobreza fora eliminada, e que à medida que surgiam as necessidades,
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os crentes que possuíam propriedades, vendiam-nas e levavam o


dinheiro aos apóstolos para a distribuição entre os carentes.
 Observamos três aspectos da comunidade cristã em desenvolvimento:
primeiro, a venda de terras ou casas ocorria somente quando havia uma
necessidade; segundo, os crentes estabeleceram um fundo para as
pessoas carentes; e, terceiro, os apóstolos tinham o encargo de distribuir
o dinheiro.
 Pouco sabemos a respeito da igreja em Jerusalém no período entre o
Pentecoste e a perseguição que se seguiu à morte de Estêvão (8.1).
Enquanto alguns crentes tinham posses, outros não as tinham. Mas
ninguém na comunidade passava necessidade, porque os ricos vendiam
terras ou casas e generosamente entregavam a renda aos apóstolos.

V36
 Depois de descrever a generosidade da comunidade cristã em geral,
Lucas dá um exemplo específico e descreve um incidente da vida de
Barnabé. Ao longo da primeira metade de Atos, Barnabé cumpre o papel
de ajudante, mediador e encorajador. Lucas o retrata aqui em conexão
com a ajuda aos necessitados.
 Como era típico nos tempos do Novo Testamento, Barnabé tinha o nome
José que lhe fora dado e que sem dúvida era usado pelos membros de
sua família e parentes.
 No Novo Testamento, ele não é conhecido por esse nome; em Atos e nas
epístolas de Paulo, ele é Barnabé. Lucas nos informa que os apóstolos o
chamavam de Barnabé;
 talvez quando foi batizado ele tenha recebido um nome aceito tanto por
ele como pela comunidade cristã.
 Lucas também nos fornece uma interpretação: o nome significa Filho do
Encorajamento. Em outras palavras, o nome descreve o caráter dessa
pessoa.
 Barnabé era um levita natural de Chipre, uma ilha na parte ocidental do
Mar Mediterrâneo. Ele foi a Jerusalém talvez porque seu primo Marcos e
sua tia Maria (mãe de Marcos) morassem ali (Cl 4.10)
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 Apesar de a lei de Moisés proibir os levitas de possuírem propriedades


(Nm 18.20; Dt 10.9), não podemos confirmar se os levitas da dispersão
cumpriam essa ordenança.
 Barnabé poderia ter obtido propriedade pelo casamento e, sabendo da
estipulação mosaica, desejasse vendê-la. O ponto é que ele vendeu um
campo, presumivelmente nos arredores de Jerusalém, e doou a verba aos
apóstolos para a distribuição entre os pobres.
 Ele foi uma das muitas pessoas que venderam propriedades para
sustentar os necessitados.
 Por mais que Lucas retrate Barnabé em razão do seu papel de líder
desempenhado por ele mais tarde, aqui ele é apresentado como o
primeiro exemplo POSITIVO da ação dos crentes em venderem suas
propriedades para sustentar os necessitados.

CONCLUSÃO
- A igreja primitiva estava engajada em ser um; em fazer a vontade Deus; em
andar como corpo de Cristo; em testemunhar a mensagem da Salvação – Jesus
Ressurreto – com intrepidez, sem medo dos homens; transbordando graça; em
socorrer o irmão necessitado

APLICAÇÃO
Nós como igreja devemos:
- Desenvolver nossa união;
- Renunciar as nossas vontades e buscar fazer a vontade de Deus;
- Em andar como corpo de Cristo – pensando como corpo, não apenas como
membro;
- Se empenhar em testemunhar a mensagem da Salvação – com intrepidez;
- Transbordar graça (resultado do testemunho)
- Socorrer nossos irmãos necessitados – demonstrando desprendimento com os
bens materiais

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