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SUMÁRIO
1. O QUE É TEOLOGIA
2. O OBJETIVO DA TEOLOGIA
4. TEOLOGIA PENTECOSTAL
6. FONTES DA TEOLOGIA
7. O TEÓLOGO
8. DOUTRINA E RELIGIÃO
9. FUNDAMENTALISMO TEOLÓGICO E FÉ
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1. O QUE É TEOLOGIA
1
PFEIFFER, Charles F. et. al. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. p.1910.
2
SOARES, Esequias et. al. Teologia Sistemática, Rio de Janeiro: CPAD, 2011. p.51.
3
CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol.1. 11.ed. São
Paulo: Hagnos, 2013. p.396.
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[1] Teologia é inteligível. Ela pode ser compreendida pela mente humana de
maneira ordenada e racional. [2] Teologia requer explicação. Isso, por sua vez,
envolve a exegese (análise dos textos no original) e a sistematização de ideias. [3]
a fé cristã tem sua base na Bíblia, por isso a teologia cristã é um estudo baseado
na Bíblia. Logo, teologia é a descoberta, a sistematização e a apresentação das
4
verdades a respeito de Deus.
4
RYRIE, Charles C. Teologia Básica ao alcance de todos. São Paulo: Mundo Cristão, 2004. p.15.
5
GEISLER, N. Teologia Sistemática: Introdução à teologia. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
p.11.
6
BERKHOF, Louis.
7
RAHNER, apud RAUSCH, T. P. Introdução à Teologia. São Paulo: Paulus, 2004. p.15.
8
MEDRADO, Eudaldo Freitas. Introdução à Teologia. Disponível em http://www.famedrado.kit.net/
Canal%2004/01.htm. Acesso: 19.11.2015.
9
MYATT, Allan e FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: Faculdade Teológica
Batista de São Paulo, 2002. p.12.
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origem de todos os valores da existência. Deus vem a ser o ente admitido como
sendo digno de constituir-se no alvo e no propósito da vida. A luz de tais
considerações, torna-se evidente que ninguém poderá passar sua existência sem
a adoção de alguma forma de teologia‖.10
De acordo com o Dicionário Bíblico Wycliffe o termo ―teologia‖ pode ser
usado tanto para abranger um estudo dogmático de uma parte das Escrituras,
como do todo. Dessa forma, é correto falar da teologia do Antigo Testamento ou
da teologia do Novo Testamento. O termo ―teologia‖, segundo este dicionário,
assume um sentido mais amplo, ou seja, tem a finalidade de cobrir todo o
conteúdo do ensino das Escrituras que o homem pode vir a conhecer em relação
à Deus, e também o relacionamento de Deus com tudo o que Ele criou.11
A teologia cristã estruturou-se na história relacionando-se com a filosofia.
Sobre esta relação e sobre a história da teologia cristã Domingos destaca que:
10
HORDERN, William E. Teologia Contemporânea. São Paulo: Hagnos, 2004. p.5.
11
PFEIFFER, Charles F. et. al. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. p.1910.
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QUESTÕES PROPOSTAS
12
OLSON, Roger E. História da Teologia Cristã: 2000 anos de tradição e reformas. São Paulo:
Editora Vida, 2001. p. 668.
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2. O OBJETIVO DA TEOLOGIA
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14
BUCKLAND, A.R. ―Fé‖. Dicionário Bíblico Universal. São Paulo: Editora Vida, 2007.
15
FRISOTTI, Heitor. Teologias Especializadas. Disponível em www.itsimonton.tripod.com/apostila_
teologias_especializadas.doc. Acesso: 28.12.2015.
16
Ibidem.
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Não quer dizer que os mistérios possam ser demonstrados o assimilados como si
fossem dados totalmente evidentes. Mas que é a busca do sentido preciso que se
encerra na fé e a relação dos mistérios entre si. 2. Trabalho sistemático: a
Teologia procura expor com rigor os preâmbulos da fé (mostrar que a fé, ainda
que não seja evidente, não é absurda). Apresentar una síntese dos mistérios da fé
(de modo que se mostre o melhor possível a unidade e a coerência da doutrina
revelada). E relacionar seus dados e conclusões com o mundo da ciência e da
cultura.17
QUESTÕES PROPOSTAS
17
FRISOTTI, Heitor. Teologias Especializadas. Disponível em www.itsimonton.tripod.com/apostila_
teologias_especializadas.doc. Acesso: 28.12.2015.
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[1] A teologia exegética (exegética vem da palavra grega que significa "sacar"ou
"extrair" a verdade) procura descobrir o verdadeiro significado das Escrituras. Um
conhecimento das línguas originais nas quais foram escritas as Escrituras pertence
a este departamento da teologia. [2] A teologia histórica traça a história do
desenvolvimento da interpretação doutrinária, e envolve o estudo da história da
igreja. [3] A teologia dogmática é o estudo das verdades fundamentais da fé como
se nos apresentam nos credos da igreja. [4] A teologia bíblica traça o progresso da
verdade através dos diversos livros da Bíblia, e descreve a maneira de cada
escritor apresentar as doutrinas importantes. Por exemplo: segundo este método
ao estudar a doutrina da expiação estudar-se-ia a maneira como determinado
18
RYRIE, Charles C. Teologia Básica ao alcance de todos. São Paulo: Mundo Cristão, 2004. p.15-
16.
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assunto foi tratado nas diversas seções da Bíblia — no livro de Atos, nas Epístolas,
e no Apocalipse. Ou verificar-se-ia o que Cristo, Paulo, Pedro ou João disseram
acerca do assunto. Ou descobrir-se-ia o que cada livro ou seção das Escrituras
ensinou concernente às doutrinas de Deus, de Cristo, da expiação, da salvação e
de outras. [5] A teologia sistemática. Neste ramo de estudo os ensinos bíblicos
concernentes a Deus e ao homem são agrupados em tópicos, de acordo com um
sistema definido; por exemplo, as Escrituras relacionadas à natureza e à obra de
19
Cristo são classificadas sob o título: "Doutrina de Cristo".
19
Ibidem. p.10-11.
20
CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol.2. 11.ed. São
Paulo: Hagnos, 2013. p.617.
21
Ibidem.
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educado na justiça. Contudo, existem certas partes que não são de tão fácil
compreensão, sendo de suma importância que o intérprete-leitor, tenha algumas
qualificações.‖22
Milton S. Terry afirmou que as qualificações de um intérprete competente
podem ser ditas como: Intelectual, educacional e espiritual. Para ele o intelecto
entra justamente na percepção clara do significado do texto. A argumentação
lógica do autor sacro pode ser percebida por alguém que esteja atento
intelectualmente. Um exemplo é a clara divisão que o apóstolo Paulo faz da carta
aos Efésios, colocando nos capítulos 1-3 um bloco eminentemente doutrinário e
de 4-6 outro bloco eminentemente prático. Uma mente analítica, que saiba
discernir o que um texto está ensinando é muito importante para o intérprete.
A imaginação, segundo Terry precisa ser controlada. Algumas pessoas têm
uma mente fértil demais e isto pode prejudicar a boa interpretação do texto. O
intérprete deve usar sua mente para analisar, comparar e examinar a Escritura. A
razão deve ser aplicada em cada parte da Escritura. A Bíblia foi escrita em
linguagem humana, apela a nossa razão, convida a investigação e pesquisa,
condena a crença cega. A maior tarefa de um intérprete é ensinar o que aprendeu,
e ensinar outros extraírem o aprendizado da Escritura. Sem isso em mente a
interpretação não terá tanto valor. O apóstolo recomenda a Timóteo: “Ora, é
necessário que o servo do Senhor seja... apto a instruir...” (2 Tm 2:24)23
Para Terry a qualificação educacional compreende os fatos acerca dos
quais o intérprete deve estar inteirado, fatos que são aprendidos com estudo e
pesquisa. A geografia da Palestina e regiões vizinhas que influenciaram nos
escritos bíblicos. As histórias gerais e bíblicas são também importantes no que
tange a confirmação e complementação da revelação que nos é trazida na
Escritura – complementação histórica. A cronologia, o discernimento de tempos e
épocas é também de especial valor na interpretação. Os sistemas políticos que
22
ARANTES, Fernando. A Bíblia, seu intérprete e sua interpretação. Disponível em
http://www.ipjg.org.br/ed/VisaoBiblica/Textos/2007/A-Biblia-seu-Interprete-e-sua-Interpretacao-
a.doc. Acesso: 23/04/2009.
23
TERRY, Milton S., Biblical Hermeneutics. Grand Rapids, MI: Zondervan 1977. Pp.151-158.
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24
Ibidem.
25
Ibidem.
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26
MATOS, Alderi Souza de. Fundamentos da Teologia Histórica. São Paulo: Mundo Cristão, 2007.
p.15-16.
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27
McGRATH, Alister apud MATOS, Alderi Souza de. Fundamentos da Teologia Histórica. São
Paulo: Mundo Cristão, 2007. p.17.
28
Ibidem. p.18.
29
SOARES, Esequias. Credos e Confissões de Fé – Breve guia histórico do cristianismo. Recife:
Bereia, 2013. p.31.
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mais humildes; [b] Erguer um estandarte em redor do qual uma comunidade local
podia cerrar fileiras, tornando claras as diferenças com os oponentes; e [c] Tornar
possível uma reunificação da fé e da prática, visando a unidade e, ao mesmo
tempo, estabelecer uma norma para disciplinar os desregrados.
Edson Douglas de Oliveira destacou que é comum considerar a teologia
dogmática com teologia sistemática. Sobre isso ele afirma:
A Dogmática pode ser definida como um discurso da Igreja acerca da sua fé. É
uma reflexão teológica feita a partir da Igreja sobre questões às quais ela crê e que
precisa fundamentar de forma inteligível e ordenada para que expresse o ponto de
vista da igreja como uma entidade orgânica da sociedade, mas também da
comunidade cristã como um todo diante do mundo, dos incrédulos aos grupos
participantes de outros credos ou religiões. É, em suma, um discurso racional
sobre a fé que a comunidade vivencia na prática litúrgica e nas doutrinas que ela
crê e pratica. No meio fundamentalista, especialmente no norte-americano, é
comum confundir dogmática com teologia sistemática, confusão essa ainda mais
acentuada por obras como as de Stanley Horton que se apresentam como teologia
sistemática, mas que na verdade são tratados dogmáticos no seu sentido formal.
Das diversas diferenças entre ambas talvez a que soi mais importante é o fato de
que a teologia sistemática é feita a partir da reflexão teológica em diálogo com
outros ramos do conhecimento, especialmente a filosofia, buscando reler a fé a
partir das realidades sociais, culturais e econômicas de cada tempo e de que
modo, nesse contexto, pode ser pregada a palavra de Cristo, enquanto a
dogmática estuda as doutrinas da igreja, seu desenvolvimento e sua pregação no
mundo moderno, pormenor esse que até pode proporcionar alguma discussão de
natureza filosófica ou sociológica, mas que aí já não se insere no terreno da
dogmática, embora o dogmático, pelo seu próprio papel na formulação do
pensamento da igreja, termine por trazer o pensamento cristão para o mundo
moderno, como lembra Brunner: a dogmática não é a palavra de Deus. Deus pode
fazer sua Palavra triunfar sem a tologia. Mas numa época quando o pensamento
humano está muitas vezes tão confuso e pervertido pelas idéias e teorias
extraordinárias, entretecidas pela própria mente dos homens, é evidente que é
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[a] Uma atividade cuja finalidade é esclarecer os temas e as ideias da Bíblia sem
os pressupostos que inevitavelmente dão um certo colorido às interpretações
particulares. Em outras palavras, trata-se da tentativa de determinar o que a Bíblia
realmente ensina, mesmo que os resultados sejam embaraçosos para o estudioso
e sua denominação. Essa atividade, na verdade, embaraça a todas as
denominações, cuja própria existência depende da distorção de certos ensinos da
Bíblia. [b] A tentativa para articular a significação teológica da Bíblia como um
todo. Isso é uma tarefa quase impossível, porque a Bíblia não é um livro
homogêneo, conforme as pessoas gostam de acreditar. Não obstante, a tentativa
resulta em pontos positivos, a despeito de seu inevitável fracasso. [c] A tentativa de
construir um completo sistema teológico, mediante o uso da Bíblia como única
fonte informativa. Isso tem sido tentado por muitos evangélicos fundamentalistas e
conservadores. Também foi tentado por Karl Barth e sua neo-ortodoxia, ou pelos
grupos protestantes que aprovam a rejeição das tradições eclesiásticas, dos pais
da Igreja e dos concilias, como autoridade, conforme fez Lutero. [d] O pressuposto
é que todos os autores da Bíblia concordam em seus pontos de vista
fundamentais, e juntamente com exposições de ideias pretendem descobrir
31
exatamente quais eram os pontos de vista daqueles autores sagrados.
30
OLIVEIRA, Edson Douglas de. Dicionário Teológico: Dogmática. Disponível em
http://comunidadewesleyana.blogspot.com.br/2009/10/dicionario-teologico_8820.html. Acesso:
27.12.2015.
31
CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol.6. 11.ed. São
Paulo: Hagnos, 2013. p.361-362.
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32
TENNEY, Merrill C. Enciclopédia da Bíblia Cultura Cristã. Volume 5. São Paulo: Cultura Cristã,
2008. p.840.
33
Ibidem.
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[a] A Teologia Sistemática deve dar uma exposição coerente: A tarefa da Teologia
Sistemática é fazer um sistema. A Teologia Sistemática trata das doutrinas da
Bíblia através do exame do que a Bíblia inteira diz sobre aquela doutrina e a
comunicação de suas conclusões. Também, a Teologia Sistemática mostra como
as doutrinas da Bíblia se relacionam logicamente. Então, a partir de dados da
Bíblia uma cosmovisão é construída. Esta cosmovisão abrange todas as áreas da
vida que são tocadas pela própria Bíblia. Neste sentido, Teologia Sistemática é
uma teologia compreensiva. [b] Baseada nas Escrituras: A Teologia Sistemática
tenta ser compreensiva mas não vai além do que está dito na Bíblia. A Teologia
Sistemática tenta evitar a especulação, a não ser que o teólogo admita que ele
está fazendo especulação. O teólogo precisa evitar a tentação de dar às suas
próprias especulações a autoridade da Bíblia. [c] A Teologia Sistemática sempre
tem um alvo prático: É preciso tratar com questões abstratas e complicadas, mas o
teólogo deve sempre mostrar a diferença que as suas conclusões fazem na vida
cotidiana. Uma vez alguém perguntou a Francis Schaefer o que ele faria se, de
repente, surgisse evidência conclusiva que a fé cristã é falsa. Ele respondeu que
ele ainda seria teólogo, porque é o melhor jogo que há. Muitas pessoas tratam a
34
Ibidem. p.845-847.
35
ERICKSON, Millard J. Introdução à Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1992. p.16.
36
HAMMETT, John apud MYATT, Allan e FERREIRA, Frank. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro:
Faculdade Teológica Batista de São Paulo, 2002. p.13.
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teologia como esta fosse um jogo, mas essa atitude é uma perversão do propósito
de teologia. Teologia não é jogo. Ela existe para que possamos melhor conhecer,
obedecer, e amor a Deus. Aquele que acha que pode ser um teólogo teórico,
fazendo um ―teologia pura‖ se engana. Quem não faz a teologia com as
necessidades do povo nos bancos da igreja em mente não é teólogo de verdade. É
um fato que quase todos os teólogos de maior influência através dos séculos eram
37
pastores também.
37
MYATT, Allan e FERREIRA, Frank. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: Faculdade Teológica
Batista de São Paulo, 2002. p.13-14.
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QUESTÕES PROPOSTAS
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4. TEOLOGIA PENTECOSTAL
38
ARAÚJO, Isael. Dicionário do Movimento Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2007. p.557.
39
ABARCA, Rodrigo. A parte da história da igreja que não foi devidamente contada. Os Valdenses
- O Israel dos Alpes. Revista Águas Vivas. Ano 8, no. 45, maio-junho de 2007.
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40
Ibidem.
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41
SCHELLING, Sergyo A. A história do pentecostalismo no Brasil através da Assembleia de Deus.
Disponível em http://ministeriorazaoefe.webnode.com.br/products/a-historia-do-pentecostalismo-
no-brasil-atraves-da-assembleia-de-deus/. Acesso: 30.12.2015.
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45
Disponível em http://www.portalbrasil.net/religiao_pentecostalismo.htm. Acesso: 23.12.2015.
46
CABRAL, Elienai. Lições Bíblicas de Jovens e Adultos: Movimento Pentecostal – As doutrinas da
nossa fé. 2º. Rio de Janeiro: CPAD, 2011.
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17. [2] Há um só Deus eterno, poderoso e perfeito, distinto em sua Trindade: Pai,
Filho e Espírito Santo; Dt 6:4; Mt 28:19. [3] Jesus Cristo nasceu do Espírito Santo e
da virgem Maria, sendo verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, e o único mediador
entre Deus e o homem. Somente Ele foi perfeito em natureza, ensino e obediência;
Is 7:14; Rm 8:34; At 1:9; 1 Tm 2.4. [4] O Espírito Santo é o regenerador e
santificador dos remidos, o doador dos frutos e dons espirituais, o Consolador
permanente e Mestre da Igreja. Ele habita nos redimidos, que devem buscar se
encher de Sua presença; Hb 9:14; I Pe 1:15-16; Lc 3:16; At 1:5; I Co 12:1-12. [5]
Em Adão a humanidade foi criada à imagem e semelhança de Deus. Devido à
queda de Adão, a humanidade tornou-se radicalmente corrupta e distanciada de
Deus. O essencial para o homem é a restauração de sua comunhão com Deus, a
qual o homem é incapaz de operar por si mesmo; Rm 3.23; At 3.19. [6] A salvação
eterna, dom de Deus, tem sido providenciada para o homem unicamente pela
graça do SENHOR e pela morte vicária de Jesus Cristo. Fé é o meio pelo qual o
crente se apropria dos benefícios da graça e nasce de novo; Rm 3.23; At 3.19; Jo
3:3-8; At 10:43; Rm 10:13; 3:24-26; Hb 7:25; 5:9; II Co 5:10. [7] Jesus Cristo
ressuscitou fisicamente dentre os mortos, ascendeu aos céus e voltará na
consumação dos séculos para julgar os homens; Is 7:14; Rm 8:34; At 1:9; I Ts
4:16-17; I Co 15:51-54. [8] A punição eterna, incluindo a separação e perda da
comunhão com Deus, é o destino final do homem não regenerado e de Satanás
com todos os seus anjos caídos. Ap 20:11-15; Mt 25:46. [9] A Igreja Cristã, o corpo
e a noiva de Cristo é consagrada à adoração a ao serviço de Deus através da
proclamação fiel da Palavra, a prática de boas obras e a observância do Batismo e
da Ceia do Senhor. Mt 28:19; Rm 6:1-6; Cl 2:12. [10] A tarefa da Igreja é ensinar a
todas as nações, fazendo com que o Evangelho produza frutos em cada aspecto
da vida e do pensamento. A missão suprema da Igreja é a salvação das almas.
Deus transforma a natureza humana, tornando-se isto, o meio para a redenção da
47
sociedade. Mt 28:19-20.
47
ICP – Instituto Cristão de Pesquisas.
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48
ANDRADE, Claudionor de. A excelência teológica dos Pentecostais. Disponível em
http://www.cpadnews.com.br/blog/claudionorandrade/posts/29/a-excelencia-teologica-dos-
pentecostais.html. Acesso: 15.12.2015.
49
GILBERTO, Antônio. Teologia Sistemática Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2008. p.195.
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QUESTÕES PROPOSTAS
50
PEARLMAN, Myer. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. São Paulo: Vida, 2004. p.225.
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Como podemos conhecer a Deus sem estudar a revelação que Ele faz de Si
mesmo? Como saber quem Ele é e o que Ele tem feito e faz, quem somos nós em
relação a Ele, o que Ele requer de nós,etc., se não investigarmos o que Ele deixou
revelado para nosso conhecimento? Pois esse é o trabalho da Teologia. Esse
trabalho parte de três pressupostos: O primeiro é o de que Deus existe; o segundo,
de que Ele pode ser conhecido, embora não de modo exaustivo e completo; e o
terceiro, de que Ele tem Se revelado tanto por meio de Suas obras (criação e
providência - Revelação Geral - Sl19.1,2; At 14.17), como, principalmente, nas
Santas Escrituras (Revelação Especial - Hb1.1,2; 1 Pd 1.20,21). É porque Deus Se
revelou que podemos conhece-Lo. Nosso conhecimento de Deus não é intuitivo,
nem natural, mas comunicado por Ele mesmo através dos meios que
soberanamente escolheu. ―Fazer teologia‖, portanto, não é inventar teorias a
respeito de Deus e de Suas obras, nem mesmo ―descobrir‖ a Deus, mas conhecer
e compreender a revelação que Ele próprio deu de Si. Por isso, qualquer estudo de
Deus que não tiver a Sua revelação como base, meio e princípio regulador não é
52
―teologia‖, devidamente entendida.
51
SANTOS, João Alves dos. A igreja precisa de teologia? Disponível em
http://www.soluschristus.com.br/2010/06/igreja-precisa-de-teologia.html. Acesso: 23.12.2015.
52
Ibidem.
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Com frequência, alguém diz assim: ―Por que preocupar-se com assuntos de
teologia? Os teólogos passam o tempo inutilmente discutindo questões sem
qualquer importância ...‖ Passemos a um exame dessa maneira de pensar. Por
que será que os problemas citados são considerados sem importância? É claro
que quem faz semelhante objeção tem em mente algum conceito do que se deva
admitir como sendo de mais alto valor, em comparação com o que ele se acha na
condição de asseverar que os argumentos dos teólogos lhe parecem destituídos
de importância. Isso quer dizer que tal pessoa encontra-se em determinada
posição teológica, tem uma opinião com referência à natureza de Deus, conceitos,
portanto, que o levam a proclamar como sem importância os argumentos
enunciados pelos teólogos. De modo que, mesmo um ataque assim, endereçado
contra a teologia, não passa de uma investida de natureza teológica.
Frequentemente ouvimos pessoas dizendo que não é o que alguém crê e, sim, o
que faz que tem importância. Trata-se de meia verdade, que, como acontece com
as verdades apresentadas pela metade, chega a ser perigosa. E meia verdade
porque, do ponto de vista cristão, o pensamento teológico não é nenhum fim em si
mesmo. O cristianismo é doutrina que se propõe a ser vivida. Visa a resultar em
ações. De forma que, se permanecer sempre como pensamento, torna-se algo até
53
mesmo destituído de verdadeiro cristianismo e, portanto, fútil.
Geraldo Campos citou algumas razões para se ―fazer‖ teologia, sendo elas:
53
HORDERN, William E. Teologia Contemporânea. São Paulo: Hagnos, 2004. p.5.
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A teologia deve ser ―feita‖ por todos. É um equívoco pensar que a teologia
deve ser feita apenas por pessoas que aspiram o ministério formal de uma
determinada denominação religiosa, ou por um grupo selecionado de pessoas. De
acordo com Solano Portela, ―estudar (fazer) teologia não é uma área segregada à
academia teológica; não pertence à esfera de intelectuais maçantes que se
preocupam em descobrir e firmar termos técnicos incompreensíveis aos demais
mortais; não é monopólio daqueles que escrevem livros meramente para adquirir a
respeitabilidade e admiração de seus colegas docentes; nem pertence a mosteiros
anacrônicos, que procuram se aproximar de Deus distanciando-se do mundo que
Ele criou. Mas é tarefa de todas as pessoas‖.55
Compreender as Escrituras, e, sobretudo, colocar em prática e compartilhar
seus ensinamentos, é ―fazer‖ teologia. Em Mt 22.29 Jesus adveritu os homens
sobre a necessidade de conhecer as Escrituras: ―Jesus, porém, respondendo,
disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus‖. Em Mc
12.24 Jesus chama à atenção sobre o cuidado do conhecimento das Sagradas
54
CAMPOS, Geraldo Magela. Teologia em Perguntas e Respostas. Disponível em
http://pt.scribd.com/doc/139935737/Teologia-em-Perguntas-e-Respostas-Geraldo-Magela-Campos-
pdf#scribd. Acesso: 28.12.2015.
55
PORTELA, Solano. Disponível em http://www.teologiaevida.com.br/2012/08/porque-devo-
estudar-teologia.html. Acesso: 29.12.2015.
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56
CHEUNG, Vincent. Teologia Sistemática. Disponível em: http://monergismo.com/?p=789.
Acesso: 29.12.2015.
57
Ibidem.
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fala de nossa herança comum (do que compartilhamos aqui dentro), de nosso
serviço cooperativo (do que compartilhamos lá fora) e de nossa responsabilidade
recíproca (do que compartilhamos uns com os outros)‖.
58
TENNEY, Merrill C. Enciclopédia da Bíblia Cultura Cristã. Volume 3. São Paulo: Cultura Cristã,
2008. p.838-839.
59
CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol.3. 11.ed. São
Paulo: Hagnos, 2013. p.699.
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60
BEHS, Edelberto. Ação diaconal é uma exigência num mundo excludente, globalizado e violento.
Disponível em http://www.ieclb.org.br/noticia.php?id=7877. Acesso: 17.11.2014.
61
Ibidem.
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Paulo exorta Timóteo a não ficar envergonhado de seu testemunho de Cristo. [2]
Um exemplo do segundo sentido no qual a palavra é usada encontra-se em Atos
14.3, onde a BJ e ARC interpretam que Deus ―dava testemunho à palavra da sua
graça‖, a ARA contém ―confirmava a palavra da sua graça‖ e a NVI traduz
―confirmava a mensagem da sua graça‖. [3] Em vários exemplos no AT ―o
testemunho‖ refere-se ao Decálogo como uma declaração da vontade de Deus (e.
g., Êx 25.16,21) do qual vem a expressão ―tábuas do testemunho‖ (Êx 31.18;
32.15; 34.29). [4] No mesmo contexto lê-se ―a arca do testemunho‖ (Êx 25.22;
26.33s.; 30.6; 31.7, et al.), ou simplesmente ―o testemunho‖, onde se tem em vista
a Arca (Êx 16.34; 27.21; Lv 16.13). [5] A expressão ―testemunho‖ foi então
estendida para abranger todo o livro da lei de Deus (SI 19.8; 78.5; 81.5; 119.88;
122.4). [6] Em alguns casos, testemunho significa a Palavra de Deus dada a um
profeta (Is 8.16,20). [7] Em Apocalipse 1.2,9; 12.17 et al., o uso de marturia é o do
evangelho. Em 12.17a palavra é usada para o Evangelho no sentido de um
testemunho de Cristo. [8] Toda a revelação de Deus ao homem é, às vezes,
mencionad quando ―testemunhos‖ é usado (SI 119.22) contendo vários
62
exemplos.
QUESTÕES PROPOSTAS
62
TENNEY, Merrill C. Enciclopédia da Bíblia Cultura Cristã. Volume 5. São Paulo: Cultura Cristã,
2008. p.899-900.
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6. FONTES DA TEOLOGIA
A palavra portuguesa Bíblia vem do grego, biblia, que é o plural de blblion, “livro‖.
Portanto, significa ―Iivros‖. Essa palavra deriva-se originalmente da cidade fenícia
de Biblos (no Antigo Testamento, Gebal), que era um dos antigos e importantes
centros produtores de papiro, o papel antigo. Com o tempo, esse vocábulo
terminou sendo usado para designar as Sagradas Escrituras. A palavra grega
biblos significa um livro, um escrito qualquer, tendo mesmo servido para indicar o
livro da vida, como se vê em Ap 3.5, isto é, um livro sagrado. Estritamente falando,
biblos era um livro, e biblion era um livrinho. A palavra Bíblia, mediante um
desenvolvimento histórico divinamente dirigido, segundo cremos, veio a designar o
Livro dos livros, as Escrituras Sagradas, compostas do Antigo e do Novo
Testamento, a principal fonte de ensinamentos religiosos e éticos de nossa
civilização. Por volta do século II d.C., os cristãos gregos já chamavam suas
Escrituras Sagradas de Bíblia, ou seja, ―os livros‖. Quando esse título foi então
transferido para a versão latina, foi traduzido no singular, dando a entender que ―o
Livro‖ é a Bíblia. [...] No Novo Testamento encontramos o vocábulo ―Escrituras‖,
empregado para indicar o Antigo Testamento (Mt. 21.42; Mc 14.49; Rm 15.4), ou
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Sagradas Escrituras (Rm 1.2), ou, a ―lei e os profetas‖ (Mt 5.17), ou ―lei‖ (Jo 10.34),
63
ou ―os oráculos de Deus‖ (Rm 3.2).
63
CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol.1. 11.ed. São
Paulo: Hagnos, 2013. p.527.
64
Fontes da Teologia. Disponível em http://blogdoseino.blogspot.com.br/2011/12/fontes-da-
teologia.html. Acesso: 29.12.2015.
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65
AGLADA, Paulo. A Doutrina Reformada da Autoridade Suprema das Escrituras. Disponível em
http://www.monergismo.com/textos/bibliologia/autoridade_anglada.htm. Acesso: 29.12.2015.
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[b] Tradição – ―A leitura das Escrituras nunca é neutra; sempre está filiada a
alguma tradição interpretativa, e mesmo sem perceber, geralmente lemos a Bíblia
com a ótica da tradição a qual pertencemos‖.66
E indiscutível que todas as denominações cristãs têm suas próprias tradições, que
lhes servem de autoridade, em complemento ou acréscimo às Escrituras, embora
algumas dessas denominações prefiram não reconhecer esse fato. A tradição faz
parte integrante da Autoridade. [1] As próprias Escrituras Sagradas preservam
várias tradições judaicas, sem falarmos em algumas tradições próprias da filosofia
helênica, como é o caso da doutrina do Logos, ou do mundo platônico em dois
níveis, conforme se vê na epístola aos Hebreus. Assim sendo, as tradições
começam nas próprias Escrituras. [2] Terminado o período do Novo Testamento,
surgiram as declarações dos chamados pais da Igreja, bem como o
desenvolvimento dos mais antigos credos. Esses credos serviram para limitar e
sistematizar as Escrituras. Na verdade, esses credos foram teologias sistemáticas
incipientes, sobre as quais as denominações cristãs atualmente repousam. [3] Os
concílios eclesiásticos manipularam esses credos e lhes fizeram adições,
apresentando interpretações das Escrituras, de onde se originaram tradições. [4]
Regras de fé, interpretações bíblicas, raciocínios e apareceram nos escritos dos
pais da Igreja. Irineu, Clemente de Alexandria, Tertuliano, Hipólito, Orígenes e
Novaciano referira-se às suas regras de fé, que faziam parte de credos existentes
ou não. [5] O sincretismo. A medida que o cristianismo foi sendo difundido por
diferentes áreas geográficas e culturas, foram sendo incorporados elementos de
crenças e práticas locais, e isso também veio a constituir um elemento nas
tradições emergentes, geralmente de natureza negativa. [6] As tradições católicas
romanas são o supremo exemplo do entronizamento das tradições, às vezes
prejudicando as Sagradas Escrituras, pois a essas tradições também se confere ali
a aura de autoridade. É verdade que boa parte dessas tradições católicas romanas
tem um fundo bíblico; mas outra boa parte não passa de sincretismo. [7] A
Reforma Protestante presumivelmente fez a Igreja cristã retornar às "Escrituras
somente". Mas, na verdade, grande parte das tradições ocidentais teve
continuidade nos vários grupos protestantes que surgiram em cena. Mas então
novas tradições foram criadas, mediante credos rígidos, que eram interpretações
66
Fontes da Teologia. Disponível em http://blogdoseino.blogspot.com.br/2011/12/fontes-da-
teologia.html. Acesso: 29.12.2015.
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específicas das Escrituras. Todos esses credos deixam de lado certos ensinos
bíblicos, além de torcerem outros ensinos bíblicos. [8] Desenvolvimento doutrinário.
Muitos teólogos modernos insistem na tese que a doutrina deve evoluir, a fim de
que a verdade possa ser obtida em qualquer sentido ou grau significativo. Assim,
as tradições sempre haveriam de emergir, somente para serem substituídas por
outras, mais evoluídas. [9] A revolta contra a ortodoxia: as tradições liberais.
Começando no século XVIII, mas florescendo nos séculos XIX e XX, os eruditos
liberais e os críticos desenvolveram uma tradição toda própria que produziu efeitos
que minimizaram a fé nas tradições mais antigas, e rejeitaram de forma total o
autoritarismo e seus diversos conceitos de infalibilidade, sem importar-se das
próprias Escrituras. [10] Os credos modernos. Esses credos funcionam de quatro
maneiras diversas: a. Declarações. Coisas que figuram claramente nas Escrituras
são meramente declaradas e descritas. b. Interpretações. Coisas que não são
necessariamente claras, e, em certos casos, coisas que são repelentes para certas
mentes, recebem interpretações apropriadas de indivíduos ou denominações que
as provêem. c. Distorções. É patente que todas as denominações cristãs distorcem
certos trechos bíblicos, para que se adaptem ao seu esquema das coisas. d.
Omissões. Certas passagens ou versículos são simplesmente omitidos, conforme
fazem os hiper dispensacionalistas que declaram que a maior parte do Novo
Testamento não pertence à Igreja cristã, não servindo de autoridade quanto à
doutrina cristã. Não há que duvidar que as tradições tem seu uso. Algumas vezes
as tradições ultrapassam, legitimamente, as Escrituras, mas nem por isso deixam
de ser verdadeiras. Por outro lado, com frequência, essas tradições laboram em
erro, adicionando elementos prejudiciais à fé e à prática. Essas são as tradições
67
que devemos repelir.
67
CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol.6. 11.ed. São
Paulo: Hagnos, 2013. p.466-467.
68
Fontes da Teologia. Disponível em http://blogdoseino.blogspot.com.br/2011/12/fontes-da-
teologia.html. Acesso: 29.12.2015.
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[d] Razão - O teólogo não pode evitar o uso da razão em seu labor
teológico. Por exemplo, somente o fato de ler as Sagradas Escrituras, interpretá-
las, já envolve o uso da razão, seja para ser alfabetizado, ou conhecer os idiomas
69
MILHORANZA, Alexandre. As diferenças culturais na interpretação da Bíblia. Disponível em
http://www.milhoranza.com/2009/09/08/hermeneutica-diferencas-culturais/#axzz3vlmaGdmu.
Acesso: 30.12.2015.
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70
Fontes da Teologia. Disponível em http://blogdoseino.blogspot.com.br/2011/12/fontes-da-
teologia.html. Acesso: 29.12.2015.
71
TILLICH, Paul apud Dicionário Brasileiro de Teologia. São Paulo: ASTE, 2008. p.442-444.
72
CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol.5. 11.ed. São
Paulo: Hagnos, 2013. p.558-559.
73
SCHILLEBEECKX, Edward. Experiência humana e fé cristã: as duas fontes da teologia.
Disponível em http://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-arquivadas/28686-experiencia-humana-
e-fe-crista-as-duas-fontes-da-teologia. Acesso: 30.12.2015.
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QUESTÕES PROPOSTAS
7. O TEÓLOGO
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74
Guia do Estudante da Editora Abril. Disponível em http://guiadoestudante.abril.com/profissoes/
ciencias-humanas-sociais/teologia-687903.shtml. Acesso: 29.12.2015.
75
ERICKSON, Millard J. Introdução à Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997. p.162.
76
CHEUNG, Vincent. Teologia Sistemática. Disponível em: http://monergismo.com/?p=789.
Acesso: 29.12.2015.
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77
O teólogo a serviço de Deus e não da teologia. Disponível em http://www.ultimato.com.br/revista/
artigos/338/o-teologo-a-servico-de-deus-e-nao-da-teologia. Acesso: 29.12.2015.
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QUESTÕES PROPOSTAS
8. DOUTRINA E RELIGIÃO
Essa palavra significa ―ensino‖... Vem do latim, doctrina, cuja forma verbal ~
docere, "ensinar", O termo tem um sentido geral, podendo referir-se a qualquer tipo
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de ensino, como também pode indicar algum ensino especifico, como a doutrina da
salvaçiio. Também pode envolver as ideias de crença, dogma, conceito ou
princípio fundamental ou normativo por detrás de certos atos. Esse vocábulo traz
imediatamente às nossas mentes ideias e ensinamentos religiosos, porque
usualmente é assim que o ouvimos ser dito. A expressão ―a doutrina‖ pode aludir
aos ensinamentos de Cristo, ou ao sistema de ensinos cristãos. Porém, o propósito
da doutrina cristã é a mudança da vida dos cristãos, pelo que o termo não deve
subentender meros conceitos intelectuais e religiosos, que compõem algum
sistema. Essa palavra dá a entender aqueles ensinos usados pelo Espirito a fim de
transformar almas humanas, tornando-as semelhantes ao seu Mestre. As doutrinas
formalizadas na forma de credos tendem a estagnar a viva energia dos
ensinamentos de Cristo. Seus ensinos apontam para categorias do ser que não
podem ser expressas distintamente como conceitos verbais. Quando Jesus
convidou: ―...aprendei de mim...‖ (Mt 11.29), certamente ele não estava pensando
em alguma sistematização de ideias a seu respeito, e, sim, na capacidade
transformadora de sua doutrina e Espírito, capaz de transformar seus discípulos
78
(aprendizes).
78
CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol.2. 11.ed. São
Paulo: Hagnos, 2013. p.228-229.
79
Michaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa. Melhoramentos: 2009.
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[1] A palavra doutrina vem do hebraico “legach” que significa ―ensino, instrução‖. É
traduzida por ensino em outras versões bíblicas (TB, NTLH,NVI). [2] Do grego é “didaché”
significa‖ ensinamento‖, aquilo que é ensinado. (Mt 7.28; Tt 1.9; Ap 2.14,15,24), o ato de
ensino, instrução (Mc. 4-2; Rm. 16-17). “Didaskalia” significa ―aquilo que é ensinado‖,
―doutrina, ensino, instrução‖(Mt 15.9; Mc 7.7; Ef 4.14; Cl 2.22; 1Tm 1.10; 4.1,6; 6.1,3; Tt
1.9; 2.1,10; Rm 12.7; 15.4; 1Tm 4.13,16; 5.17; 2Tm 3.10,16; Tt 2.7). O termo didaché é
usado apenas duas vezes nas epistolas pastorais (2Tm 4.2; Tt 1.9), enquanto o termo
didaskalia é empregado 15 vezes. Os dois termos são usados nos sentidos ativos e
passivos, ou seja, o ato de ensinar e o que é ensinado. A voz passiva é predominante em
didaché, e a voz ativa, em didaskalia. O primeiro coloca em relevo a autoridade, o ultimo, o
ato. A parte do apostolo Paulo, os outros escritores só usam o termo didaché, exceto em
Mt 15.9 e Mc 7.7, que usa didaskalia. [3] Do latim é “doctrina”, do verbo “docio”, que
significa ―ensinar, instruir, educar‖. Portanto a palavra doutrina é o ―conjunto coerente de
idéias fundamentais a serem transmitidas, ensinadas‖. Ressalto que doutrina do latim
doctrina, significa ―ensino, instrução dada ou recebida, arte, ciência, doutrina, teoria,
método.‖ [4] Quando falamos de doutrina bíblica estamos falando do ensino das Sagradas
Escrituras. A Bíblia Sagrada é a palavra de Deus e, portanto, o ensino das Sagradas
Letras, nada mais é que o puro ensino da Bíblia, o ensino da palavra de Deus, o ensino de
Deus ao homem, acerca da salvação do homem, de Jesus Cristo, o Senhor e Salvador, do
Espírito Santo, o consolador, da Criação dos céus e da terra, do pecado, da origem, queda,
restauração e destino final do homem, missão e destino da Igreja e do porvir. Portanto,
doutrina é o ensino que Deus concede ao homem a partir da sua poderosíssima palavra da
revelação de Deus à humanidade caída em pecado, que está inserida nas Sagradas
Escrituras. [5] É um conjunto de princípios que, tendo como base as Sagradas Escrituras,
81
orienta o nosso relacionamento com Deus, com a Igreja e com os nossos semelhantes.
80
SANTOS, João Alves dos. A igreja precisa de teologia? Disponível em
http://www.soluschristus.com.br/2010/06/igreja-precisa-de-teologia.html. Acesso: 23.12.2015.
81
BARBOSA, Deusimar. Manancial das Doutrinas Bíblicas - Fortalecendo e edificando a nossa fé
sobre o fundamento dos apóstolos e de Cristo. Disponível em: http://profdeusimarbarbosa.blogspot
.com/2009/07/deusimar-barbosa-manancial-das.html. Acesso em 19 de dezembro de 2015.
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QUESTÕES PROPOSTAS
82
PEARLMAN, Myer. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. São Paulo: Vida, 2004. p.5.
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9. FUNDAMENTALISMO TEOLÓGICO E FÉ
83
COUTO, Geremias. E agora, como viveremos? A Igreja ante os desafios dos últimos dias.
Lições Bíblicas – Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: CPAD, 2005. p.7-8.
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84
GRENZ, Stanley J. et al. Dicionário de Teologia. São Paulo: Vida, 1999. p.57.
85
Ibidem.
86
ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Dicionário Teológico. Rio de Janeiro: CPAD, 1999. p.156.
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crença, a "fé" (At 6.7: 14.22: Gl 1.23; 3.25; Gl 6.10; Fp 1.27; 1Ts 3.10: Jd 3.20 [e
talvez 2Ts 3.2]); (d) à base para a ―fé‖, a garantia, a certeza (At 17.31); e a um
87
penhor de fidelidade, fé empenhada (1Tm5.12).
87
VINE, W.E. et. al. Dicionário Vine - Significado Exegético e Expositivo das Palavras do Antigo
Testamento e do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2002. p.648.
88
Ibidem.
89
BUCKLAND, A.R. ―Fé‖. Dicionário Bíblico Universal. São Paulo: Vida, 2007. p.874.
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90
Ibidem.
91
TENNEY, Merrill C. Enciclopédia da Bíblia Cultura Cristã. Vol. 2. São Paulo: Cultura Cristã, 2008.
p. 776-777.
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Fé tem a ver com sentido último, com valores sobre os quais se funda a existência
humana. Este sentido e estes valores, necessariamente, se expressarão
concretamente numa ―ideologia‖, que para Segundo é todo o sistema de meios
racionais para concretizar e expressar estes valores. Enquanto a fé tem a ver com
sentido, a ideologia tem a ver com eficácia. Importante é que se trata de
―dimensões humanas diferentes e complementares‖ (Segundo, p.33). Nesta
perspectiva, Segundo resguarda a dimensão da fé como insubstituível e ao mesmo
tempo libera o ser humano para, com sua racionalidade, lutar por justiça e
93
libertação, dentro de suas coordenadas sociopolíticas concretas.
92
Ibidem.
93
SEGUNDO, Juan Luis apud Dicionário Brasileiro de Teologia. São Paulo: ASTE, 2008. p.442-
444.
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94
LIETH, Thomas e LIETH, Norbert. O que é realmente o fundamentalismo. Disponível em
http://www.chamada.com.br/mensagens/fundamentalismo.html. Acesso: 17.02.2014.
95
Ibidem.
96
Ibidem.
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97
Dicionário Brasileiro de Teologia. São Paulo: ASTE, 2008. p.452-456.
98
CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol.5. 11.ed. São
Paulo: Hagnos, 2013. p.829.
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99
GALINDO, Florencio. O fenômeno das seitas fundamentalistas. Petrópolis: Vozes, 1995. p.167.
100
Ibidem.
101
CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol.5. 11.ed. São
Paulo: Hagnos, 2013. p.829.
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QUESTÕES PROPOSTAS
REFERÊNCIAS
ABARCA, Rodrigo. A parte da história da igreja que não foi devidamente contada. Os Valdenses -
O Israel dos Alpes. Revista Águas Vivas. Ano 8, no. 45, maio-junho de 2007.
BEHS, Edelberto. Ação diaconal é uma exigência num mundo excludente, globalizado e violento.
Disponível em http://www.ieclb.org.br/noticia.php?id=7877. Acesso: 17.11.2014.
BUCKLAND, A.R. ―Fé‖. Dicionário Bíblico Universal. São Paulo: Vida, 2007.
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CHAMPLIN, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol.1. 11.ed. São Paulo:
Hagnos, 2013. p.527.
__________. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol.2. 11.ed. São Paulo: Hagnos, 2013.
__________. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol.3. 11.ed. São Paulo: Hagnos, 2013.
__________. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol.5. 11.ed. São Paulo: Hagnos, 2013.
__________. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol.6. 11.ed. São Paulo: Hagnos, 2013.
COUTO, Geremias. E agora, como viveremos? A Igreja ante os desafios dos últimos dias. Lições
Bíblicas – Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
ERICKSON, Millard J. Introdução à Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997.
GEISLER, N. Teologia Sistemática: Introdução à teologia. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
HAMMETT, John apud MYATT, Allan e FERREIRA, Frank. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro:
Faculdade Teológica Batista de São Paulo, 2002.
MATOS, Alderi Souza de. Fundamentos da Teologia Histórica. São Paulo: Mundo Cristão, 2007.
McGRATH, Alister apud MATOS, Alderi Souza de. Fundamentos da Teologia Histórica. São Paulo:
Mundo Cristão, 2007.
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MYATT, Allan e FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: Faculdade Teológica
Batista de São Paulo, 2002.
OLSON, Roger E. História da Teologia Cristã: 2000 anos de tradição e reformas. São Paulo:
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PFEIFFER, Charles F. et. al. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
RYRIE, Charles C. Teologia Básica ao alcance de todos. São Paulo: Mundo Cristão, 2004.
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TERRY, Milton S., Biblical Hermeneutics. Grand Rapids, MI: Zondervan 1977.
TILLICH, Paul apud Dicionário Brasileiro de Teologia. São Paulo: ASTE, 2008.
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