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Crescimento de Cristais - Diagrama de Fases

Recapitulando a aula 2:

NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE FASES


Nucleação

Redução da
Temperatura

Líquido - Desorganização Formação de clusters


Cristalina ou embriões
Nucleação na Solidificação:
Formação de um núcleo sólido ordenado no meio do líquido

Inicia-se a partir da formação de um Embrião

Os embriões podem aparecer e dissolver


Os embriões podem aparecer e crescer

Núcleos que passam a crescer espontaneamente de forma organizada são


chamados de Cristais

Nucleação é um fenômeno de transformação de fase S/L

Pode ser dividida em:

Heterogênea Homogênea
Crescimento das fases
Exemplo:Nucleação e crescimento de uma liga Al-3,5%Ni em Forno
Bridgman (controlado)

Raios x

G L
S

V
Absorção

Onda
monocromática

Amostra fina
Refino de Grão (aumentar a quantidade e dimnuir o tamanho):

Intensidade de nucleação controla a estrutura final

Cada grão cristalino cresce a partir de um único núcleo

Duas técnicas para refino de estrutura a partir do líquido:


Resfriamento brusco e controlado
Adição de agentes nucleantes

Bom refinador será aquele


que produz: - menores ângulos de contato
- elevada energia superficial partícula/L
- baixa energia superficial partícula/S
- estável, insolúvel no líquido
- alta rugosidade
- similaridade com a rede cristalina sólido
Principais Agentes Nucleantes:
Ligas Al: Titânio e Boro
Ligas Mg: Carbono e Zircônio
Ligas Cu: Ferro ou Zircônio
Ligas Pb: Arsênio e Telúrio
Ligas Zn: Titânio
Ligas Fe-C: Nióbio e Vanádio

Nucleação Dinâmica:
Estímulo dinâmico: vibração mecânica e/ou eletromagnética
Adição de inoculantes

Solidificação normal Com refinador

Aço com 18%Cr /12%Ni


Estrutura de solidificação
normal

Refino de grão por


adição de boro-titânio

Lingotes de Alumínio solidificados em coquilha de aço


Nucleação dinâmica

(A) Sem agitação mecânica

(B) Com agitação mecânica


Macroestruturas da liga Al 4%Cu
Diagrama de Fases
 Metal Puro

 Para o exemplo do metal puro, pode-se representar as condições de equilíbrio


conforme se segue:

Acima da temperatura de fusão o material se


Líquido encontrará na condição de líquido e abaixo dessa
(1 fase) temperatura na condição de sólido.
O ponto Tf corresponde então ao ponto de
Tf transformação.

Sólido
(1 fase)
 Ligas Binárias

 Admitindo um metal puro (componente A) no qual será inserida uma certa


quantidade de um elemento de liga (componente B), a curva de resfriamento
partindo de uma temperatura Tv, será dada por:
Diagrama de fases
Resfriamento do líquido
Tv
Líquido
Transformação de fase (1 fase)
(sólido + líquido)

TL
TL Sólido +
Resfriamento
do sólido Líquido
Ts Ts
Sólido
Liga binária:
Metal base (solvente) - A (1 ou + fases)
Metal de liga (soluto) - B

Tempo TL - Temperatura liquidus


Ts - Temperatura solidus
Intervalo de Solidificação TSL  TL  TS
T T
TF TL TV

TL
Ts Ts
Liquidus

Solidus

Co % t

O calor latente é liberado em um H H


intervalo de temperaturas:
Metal Puro Aço

H  HS.fS  H L .f L
Tf T Ts T l T

H  HS.fS  H L .(1  fS ) H H

Al - Cu Pb - Sn
H  H L  L.fS
TE Tl T TE Tl T
 Componente: define um elemento puro, e/ou os componentes
individuais formadores de ligas

 Sistema: Caracteriza o espectro de composições e fases


existentes entre os elementos individuais

Esse termo define uma porção homogênea de


 Fase: um sistema
SOLIDIFICAÇÃO
Componente A
Componente B

Sólido - Condição 1
Estrutura cristalina organizada
apresentando duas fases com componentes
insolúveis

Líquido
Estrutura cristalina desorganizada
apresentando um única fase

Sólido - Condição 2
Estrutura cristalina organizada
apresentando uma fase formada por diferentes
componentes
 Limite de solubilidade:

Componente B (soluto) adicionado ao


componente A (solvente), para formar uma
solução líquida. Sabe-se que para uma
dada temperatura, deverá existir um limite
da quantidade do componente B que o
componente A é capaz de absorver. Após
esse limite, os átomos do soluto não serão
mais agregados à rede do solvente,
ocorrendo a partir daí a precipitação de
uma nova fase.
Esse limite da quantidade do componente
B que o componente A pode receber é
chamado de Limite de Solubilidade.
 Solução sólida:
O termo Solução Sólida, tem a mesma idéia, entretanto refere-se a materiais no
estado sólido. Um componente B pode formar uma solução sólida com um
componente A, se o componente B se misturar a estrutura do componente A (de
modo intersticial ou substitucional) de tal forma a manter uma condição de fase
única.
Solução sólida
Componente solvente Componente solvente Intersticial
Solução sólida
Substitucional

Componente soluto FASE Componente soluto


ÚNICA
Diagrama de fases de uma Liga Binária Eutética

T
TfA L
linha L
solidus TL  e  = fases sólidas
 = fase primária (rica
linha liquidus TfB
TS ponto eutético
  +L em A)
  L+ 

TE  = segunda fase (rica

em B)
T1
linha
solvus

  +

A x1 xE B

Fração de B 
Diagrama de fases de uma Liga Binária Eutética

T
TfA L
linha L
solidus  e  = fases sólidas
 = fase primária (rica
linha liquidus TfB
TL ponto eutético
 +L  em A)
 
L+ 
L
TE  = segunda fase (rica

 + em B)
T1
linha
solvus
E



A x2 xE B

Fração de B 

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