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Soluções

1. O português: génese, variação e mudança


Principais etapas da formação e evolução do Português (p. 2)

1. Formação do Português – a partir do século II a.C.


Evolução do português – séculos XII-XV (português antigo); séculos XV-XVIII (português clássico); a partir
do século XIX (português contemporâneo).

2. Exemplos:
Pergunta 1. Que importância tem a romanização para a compreensão das características existentes hoje
na nossa língua?
Pergunta 2. Que línguas exercem a função de substrato, superstrato e adstrato do Português?
Pergunta 3. Em que consistem os termos România e romanço?
Pergunta 4. Como se formou a família românica?
Pergunta 5. Quais línguas românicas são faladas atualmente?

Processos fonológicos (p. 3)

1. a. V.
b. F – A apócope é um processo de supressão de segmentos.
c. F – A inserção de um segmento no início de uma palavra designa-se prótese.
d. F – Em ante > antes ocorreu um processo fonológico de inserção, denominado paragoge.
e. V.
f. F – A redução vocálica é um processo fonológico muito comum no português moderno.
g. V.
h. F – Dá-se o nome de sonorização à transformação de uma consoante surda numa consoante sonora.
i. F – A transformação de um segmento numa consoante palatal designa-se palatalização.
j. V.

2. a. merulu- > melro: síncope (u), metátese (rl>lr).


b. spiritu > espírito: prótese (e).
c. perla > pérola: epêntese (o).
d. inamorare > namorar: aférese (i), apócope (e).
e. aprile- > abril: sonorização (p>b), apócope (e).
f. scutu- > escudo: prótese (e), sonorização (t>d).
g. crudele- > cruel: síncope (d), apócope (e).
h. regnu- > reino: vocalização (g>i).
i. hodie > hoje: palatalização (di>j).
j. forno > fornada: redução vocálica.
k. calamellu- > caramelo: dissimilação (l…l > r…l).
l. generu > genro: síncope (e).
m. corona > coroa: síncope (n).

1
Geografia do Português no mundo (p. 4)

1.
Legenda

Países ou territórios com o


português como língua
materna e/ou língua oficial

1 Crioulos da Alta Guiné

2 Crioulos do Golfo da Guiné

3 Crioulos Indo-portugueses Instituto Camões – História da Língua Portuguesa

4 Crioulos Malaio-portugueses [em linha, consult. 02-04-2016, adaptado]

5 Crioulos Sino-portugueses

Notas: O português passou a ser recentemente uma das línguas oficiais da Guiné Equatorial.

2. naturais; comunicação; portuguesa; geográfica; África; Índia; Sri-Lanka; Ásia; Macau.

Etimologia (p. 5)

1. disciplina; evolução; passado; étimo; derivar; radical; recente; modernas.

2.
Palavra Étimos Significado

anemómetro anemo (vento) metro (medida) instrumento que mede a velocidade do vento

antomania anto (flor) mania (loucura, paixão pelas flores


tendência, paixão)

barógrafo baro (peso) grafo (que escreve) instrumento que mede as variações da pressão
atmosférica

cacofonia caco (mau) fonia (som) som desagradável ou resultante da junção dos sons de
duas ou mais palavras próximas

cronómetro crono (tempo) metro (medida) instrumento que mede o tempo

democracia demo (povo) cracia (poder) sistema político em que a autoridade emana do
conjunto dos cidadãos, baseando-se nos princípios de
igualdade e liberdade

endocéfalo endo (dentro) céfalo (cabeça) que aparenta não ter cabeça

eneágono enea (nove) gono (ângulo) polígono de nove lados e nove ângulos

hemeroteca hemero (dia) teca (lugar onde se biblioteca ou parte da biblioteca em que se guardam
guarda) as publicações periódicas

hipopótamo hipo (cavalo) potamo (rio) mamífero de grande porte, cujo habitat inclui rios,
represas e lagos

misantropo miso (que odeia) antropo (homem) que ou aquele que tem aversão ao ser humano

2
monóstico mono (um) stico (verso) estrofe com um só verso

necrópole necro (morto) polis (cidade) local destinado à sepultura dos mortos

octaedro octo (oito) edro (base, face) sólido poliédrico que tem oito faces

odontologia odonto (dente) logia (ciência) especialidade que se ocupa das doenças e higiene dos
dentes

onomatopeia onomo (nome) peia (ato de fazer) palavra formada por imitação de um som natural

ortografia orto (reto, justo) grafia (escrita) forma correta de escrever as palavras

poliglota poli (muitos) glota (língua) que sabe ou fala muitas línguas

psicólogo psico (alma) logo (que fala ou trata) profissional que estuda os factos psíquicos
(consciência e comportamento)

quiromancia quiro (mão) mancia (adivinhação) adivinhação pelo exame das linhas da palma da mão

semáforo sema (sinal) foro (local público) posto de sinalização luminosa, automática, nos
cruzamentos de ruas e estradas, para regularização do
trânsito

Palavras divergentes e palavras convergentes (p. 6)

1. óculo e olho, de oculu(m); clave e chave, de clave(m); rival e rio, de rivu(m); canthu(m), aresta;
cantu(um), canto; são, de sanum, saudável, e são, terceira pessoa do verbo ser.

2.
Étimo Palavras divergentes

atriu- átrio adro

arena arena areia

clamare clamar chamar

duplu- duplo dobro

legale legal leal

macula mancha/mácula mágoa

materia matéria madeira

plenu- pleno cheio

solitariu- solitário solteiro

parabola parábola palavra

3. Exemplo:
a. O trabalho que fizemos foi em vão! / Os convidados vão ao teatro.
b. Rega a salada com um fio de azeite. / Todos os dias fio duas meadas de linho.
c. Não sei como proceder. / Como sempre sopa à refeição.

2. Lexicologia
Arcaísmos e neologismos (p. 7)

3
1. b.; 2. c.; 3. d.; 4. f.; 5. e.; 6. a.; 7. h.; 8. g.; 9. l.; 10. i.; 11. k.; 12 j.

2. francesa, inglesa, inglês, acervo lexical, estrato, francês medieval, hibridismo, latina, anglo-saxónica,
grega, português.

2.1. a. Programa informático que procura e elimina os vírus de um computador.


b. Aquele que invade sistemas informáticos para obter ou alterar informação ilicitamente.
c. Referência abreviada para “telemóveis de terceira geração”.
d. Tecnologia que converte uma linha telefónica doméstica vulgar numa ligação de internet
extremamente rápida.
e. Formato de compressão de áudio que permite criar ficheiros de pequena dimensão, mas com
qualidade de som ou aparelho que permite escutar esses ficheiros.
f. Mensagem eletrónica não-solicitada enviada em massa.

Processos de formação de palavras (p. 8)

1.

PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE
PALAVRAS

Regulares Irregulares

Sigla (palavra criada pela junção das letras iniciais de várias


Derivação Composição palavras, pronunciada letra a letra – ex.: TPC)
Acrónimo (palavra criada pela junção das letras iniciais de
várias palavras, pronunciada como uma só palavra – ex.:
FIFA)
Empréstimo (transferência de uma palavra de uma língua
Por sufixação (ex.: Morfológica (ex.:
para outra – ex.: hardware)
realmente) silvicultor) Truncação (criação de uma palavra a partir do apagamento
Por prefixação (ex.: irreal) de parte de outra palavra – ex.: Zé < José)
Por parassíntese (ex.: Morfossintática (ex.:
Onomatopeia (palavra criada por imitação de um som – ex.:
empobrecer) couve-flor) truz-truz)
não afixal (ex.: fuga) Amálgama (criação de uma palavra a partir da junção de
conversão (ex.: baixo (adj.) parte de duas ou mais palavras – ex.: informática –
informação + automática)
> baixo (adv.))
Extensão semântica (aquisição de um novo significado por
parte de uma palavra – ex.: janela – abertura na parede
de um edifício > parte do ecrã de um computador)

1.1. f.; 2. a.; 3. d.; 4. e.; 5. c.; 6. g.; 7. b.

2.1. RFID (empréstimo e sigla – Radio-Frequency Identification), chip.

2.2. a. destrancar: tirar a tranca a – derivação por prefixação (des- + trancar).


b. radiofrequência: frequência de uma onda de rádio, cuja gama varia aproximadamente de dez
quilociclos a cerca de trinta megaciclos por segundo – composição morfológica (radio- + frequência).
c. transmissor-recetor: equipamento que combina um transmissor e um recetor – composição
morfossintática (transmissor + recetor).

4
d. automóvel: veículo de pelo menos quatro rodas, com motor próprio (acionado geralmente a gasolina,
gasóleo ou gás), usado no transporte de passageiros e de mercadorias – composição morfológica (auto-
+ móvel).
e. sobretudo: principalmente – palavra derivada por prefixação (sobre- + tudo).

2.3. O significado de ubíquo, no contexto em que ocorre, poderá ter o significado “que está difundido
em todo o lado”.

Campo lexical e campo semântico (p. 10)

1. Exemplo:
Campo lexical de química: laboratório, ciência, cientista, experiência, reação.
Campo semântico de química: ciência que estuda a natureza, as propriedades e as transformações da
matéria e das substâncias; empatia/atração imediata; química aplicada, química orgânica, química geral,
química mineral.

2.1. Campos lexicais: Odor (“perfumes”, “alfazema”, “rosa”, “cheiro”, “fragâncias”, “perfume”,
“narizes”…); Natureza (“ingredientes naturais”, “plantas”, “alfazema”, “rosa”, “pera”, “alperce”…);
Química (“químicos”, “ésteres”, “álcool”, “ácido butanoico”, “pentanol”…).

2.1.1. O tema do texto é a origem/criação do perfume em termos químicos – daí que se construam dois
campos lexicais complementares (odor/perfume e química). Como, tradicionalmente, os perfumes eram
criados com elementos naturais, alguns destes elementos são também referenciados no texto – daí que
esteja presente o campo lexical de Natureza.”

2.1.2. A palavra “química” pode ser interpretada como ciência que estuda as propriedades da matéria
(perfume) ou como atração imediata (efeito provocado pelo uso de perfume).

2.2. aspirar o cheiro de; intrometer-se em; farejar; pesquisar; entender/compreender.

2.2.1. a. calculo que, prevejo que.


b. suponho que não dará bom resultado, não me agrada.
c. não me inspira confiança.

3.1. 1. b.; 2. c.; 3. h.; 4. e.

3.2. b. motor de arranque.


c. motor de busca / motor de pesquisa.
d. motor a diesel.
e. motor de explosão.
g. tempo motor.
h. trabalho motor.

3. Funções sintáticas
Funções sintáticas ao nível da frase (p. 12)

1. Sujeito; vocativo; sujeito; predicado; vocativo; simples; composto; nulo; subentendido;


indeterminado.

1.1.
Funções sintáticas ao nível a frase Constituição

5
Sujeito Predicado Vocativo Modificador da frásica
frase

Eu e a Eva procurámos o cão Eu e a Eva procurámos o Sujeito composto +


por toda a parte. cão por toda a predicado
parte

Nós chamámo-lo Nós chamámo-lo Sujeito simples +


insistentemente. insistentemente predicado

Tu encontraste o teu cão, Tu encontraste o Artur Sujeito simples +


Artur? teu cão predicado + vocativo

Infelizmente, não o encontrei. [eu] não o encontrei Infelizmente Modificador da frase


+ sujeito nulo
subentendido +
predicado

Chegaram os nossos amigos. os nossos Chegaram Predicado + sujeito


amigos simples

Procurarem o cão alegra-me. Procurarem alegra-me Sujeito simples +


o cão predicado

Quem gosta de animais e Quem gosta será sempre amigos Sujeito composto +
quem os protege será sempre de animais e bem-vindo ao predicado + vocativo
bem-vindo ao canil, amigos. quem os canil
protege

Chove torrencialmente desde [--] Chove Sujeito nulo


a manhã. torrencialmente (expletivo) +
desde a manhã predicado

Dizem que o cão foi visto ao [--] Dizem que o Sujeito nulo
amanhecer. cão foi visto ao (indeterminado) +
amanhecer predicado

Naturalmente, o cão o cão escondeu-se Naturalmente Modificador da frase


escondeu-se num abrigo num abrigo + sujeito simples +
enquanto choveu. enquanto predicado
choveu

Quem encontrar o cão Quem receberá uma Sujeito simples +


receberá uma recompensa. encontrar o recompensa predicado
cão

2.1.
Sujeito Predicado

a. “o companheiro dos quatro adolescentes que vivem “tem todo o ar de ser um grand danois (dogue
as peripécias mais rocambolescas” alemão), raça que pode atingir um metro de altura e
pesar oitenta quilos”

b. “estes” “nunca ficariam a tremer de medo quando o dono se


encontrasse em perigo.”

C. “Tal característica” “destinava-se a fazer rir as crianças.”

2.2. a. “que”; b. “que”; c. “que”.

2.3. Sujeito nulo expletivo.

6
2.4. a. De que raça são eles?
b. ele tem todo o ar de ser um grand danois.
c. quando ele se encontrasse em perigo.
d. Ela destinava-se a fazer rir as crianças.
e. Isto/isso é uma característica da raça grand danois.

2.5. “Fisicamente”.

2.6. Exemplos:
a. O Scooby-Doo, caros amigos, treme de medo.
b. O Scooby-Doo treme de medo, surpreendentemente!

Funções internas ao grupo verbal (complementos) (p. 14)

1.
Testes para identificação dos complementos do verbo
O complemento direto pode ser substituído:
- pelo pronome pessoal o, a, os, as – Ex.: Encontrei um cão abandonado. Encontrei-o.
- pelo pronome demonstrativo isso / o – Ex.: Ele disse que tinha adotado um cão. Ele disse-o.
Identifica-se fazendo a pergunta Quem é que/o que é que + sujeito + verbo?:
Ex.: O que é que eu encontrei? Um cão abandonado.

O complemento indireto pode ser substituído pelo pronome pessoal lhe, lhes:
Ex.: Dei comida ao cão. Dei-lhe comida.
Identifica-se fazendo a pergunta A quem é que + sujeito + verbo (+ complemento direto)?:
Ex.: A quem é que eu dei comida? Ao cão.

O complemento oblíquo não pode ser substituído pelo pronome lhe, lhes:
Ex.: O cão entrou em casa. *O cão entrou-lhe.
Em geral, sem ele, a frase deixa de ter sentido completo.
Ex.: O cão entrou em casa. *O cão entrou.

O complemento agente da passiva identifica-se fazendo a pergunta Sujeito + verbo na passiva + por quem / por que
coisa?:
Ex.: O cão foi adotado por quem? Pelo rapaz.
Quando, a partir de uma frase passiva, se constrói uma frase ativa, o complemento
agente da passiva passa a ser sujeito:
Ex.: O cão foi adotado pelo rapaz. O rapaz adotou o cão.

2. a. O cão – sujeito simples; vagueava pela praia. – predicado; pela praia – complemento oblíquo.
b. Ninguém – sujeito simples; suspeitou que o cão tivesse dono – predicado; que o cão tivesse dono –
complemento direto [o cão – sujeito; tivesse dono – predicado; dono – complemento direto].
c. [eu] – sujeito nulo subentendido; Concordei em adotar o cão abandonado – predicado; em adotar o
cão abandonado – complemento oblíquo.
d. O Bruno – sujeito simples; emprestou-me uma trela – predicado; me – complemento indireto; uma
trela – complemento direto.
e. [eu] – sujeito nulo subentendido; Coloquei a trela no pescoço do cão – predicado; a trela –
complemento direto; no pescoço do cão – complemento oblíquo.
f. O cão – sujeito simples; é apreciado por todos – predicado; por todos – complemento agente da
passiva.

3.1. a. 3; b. 3; c. 1; d. 1; e. 3; f. 2; g. 1.

3.1.1. a. *Chegou-lhe.
b. *depois de Homer ter-lhe apostado.
c. Quem é que/o que é que o dono abandonou? O dono abandonou-o [o cão].
d. Bart convenceu-o… / Quem é que Bart convenceu? O pai.

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e. *Bart convenceu-lhe o pai…

4. Frase ativa: Todos conhecem o Ajudante do Pai Natal.


Frase ativa: O dono estava prestes a abandonar o Ajudante do Pai Natal.
Frase passiva: O pai foi convencido por Bart.
Frase passiva: Nenhum cão voltou a ser oferecido por Homer a Bart.
Frase ativa: Os pais oferecem alguns animais de estimação aos filhos.
Frase passiva: Devido à crise, animais indefesos têm sido abandonados por muitos donos.

Funções internas ao grupo verbal (predicativos) (p. 16)

1. a. V.
b. F – O predicativo do sujeito ocorre com verbos copulativos (ex.: ser, estar, permanecer, ficar,
continuar…).
c. F – O predicativo do complemento direto ocorre com verbos transitivo-predicativos.
d. V.
e. V.
f. V.
g. V.
h. F – Na frase “considero-te meu amigo.”, “te” desempenha a função sintática de complemento direto.

2.1. Predicativo do sujeito → Constituinte: “curioso e inteligente”; Sujeito a que se refere – “o Snoopy”.
Predicativo do complemento direto → Constituinte: “como mascote”; Complemento direto a que se
refere – “o” (“adotou-o”).

8
3.
Tipo de Expressão Constituição

predicativo a que se refere

Acho o Snoopy com graça. Predicativo do complemento “o Snoopy” Grupo


direto preposicional

O cão criado por Schultz Predicativo do sujeito “O cão criado por Adjetivo/Grupo
permanece famoso. Schultz” adjetival

O famoso Snoopy parece ser Predicativo do sujeito “O famoso Snoopy” Oração


arguto.

Todos consideram este cão Predicativo do complemento “este cão” Adjetivo/Grupo


engraçado. direto adjetival

A NASA tomou por mascote o Predicativo do complemento “O Snoppy” Grupo


Snoopy. direto preposicional

Funções internas ao grupo verbal (modificador) (p. 17)

1.

Modificador do grupo verbal

→ O modificador do grupo verbal integra-se no predicado.

→ O modificador do grupo verbal não é selecionado (isto é, exigido) pelo verbo; como tal, pode ser eliminado sem que
a frase deixe de fazer sentido. Pode exprimir uma ideia de tempo, lugar, modo, causa, fim…

→ O modificador do grupo verbal pode ter a forma de:

 grupo preposicional (Ex.: Walt Disney criou Pluto em 1930.);


 grupo adverbial (Ex.: Walt Disney criou Pluto outrora.);
 oração (Ex.: Walt Disney criou Pluto quando se sentiu inspirado.).
→ As orações que podem desempenhar a função sintática de modificador do grupo verbal são as orações
subordinadas:

 adverbiais temporais (Ex.: Walt Disney criou Pluto mal se sentiu inspirado.);
 adverbiais finais (Ex.: Walt Disney criou Pluto para recordar a infância.);
 adverbiais causais (Ex.: Walt Disney criou Pluto por se sentir inspirado.);
 substantivas relativas (Ex.: Walt Disney criou Pluto onde se sentiu inspirado.).

2.1. “para todos os efeitos”; “Enquanto o Pato Donald, o Rato Mickey e o Pateta falam, andam e se
vestem como pessoas”.

2.2. Exemplos:
a. Pluto aparece frequentemente à procura de esquilos ou insetos quando está bom tempo.
b. Pluto aparece frequentemente à procura de esquilos ou insetos aqui e ali.
c. Pluto aparece frequentemente à procura de esquilos ou insetos por causa do seu olfato apurado.
d. Pluto aparece frequentemente à procura de esquilos ou insetos a fim de os poder caçar.

Funções internas ao grupo nominal (p. 18)

9
1. a. F – As funções sintáticas internas ao grupo nominal são o complemento do nome e o modificador
do nome (apositivo e restritivo).
b. F – O modificador restritivo do nome restringe o sentido do nome a que se refere. / O modificador
apositivo do nome adiciona informações relativamente ao nome a que se refere.
c. V.
d. V.
e. V.
f. F – Um nome pode selecionar mais do que um complemento (Ex.: a oferta dos livros à biblioteca).
g. V.

2.1.
Função sintática Forma do constituinte

a. “inseparável” Modificador restritivo do nome Adjetivo/grupo adjetival

b. “do repórter Tintim” Complemento do nome Grupo preposicional

c. “típico” Modificador restritivo do nome Adjetivo/grupo adjetival

d. “de aventuras” Complemento do nome Grupo preposicional

e. “pelo whisky fictício Loch-Lomond” Complemento do nome Grupo preposicional

f. “o criador belga” Modificador apositivo do nome Oração

g. “de uma namorada que teve” Complemento do nome Grupo preposicional

h. “que tratava por Milu” Modificador restritivo do nome Oração

3. a. a ideia de Milu ser o inseparável amigo de Tintim – sujeito; agrada-me – predicado; me –


complemento indireto; de Milu ser o inseparável amigo de Tintim – complemento do nome; ser o
inseparável amigo de Tintim – predicado; o inseparável amigo de Tintim – predicativo do sujeito;
inseparável - modificador restritivo do nome; de Tintim – complemento do nome.
b. Hergé – sujeito; tratava uma namorada que teve por Milu – predicado; uma namorada que teve –
complemento direto; por Milu – predicativo do complemento direto; que teve – modificador restritivo do
nome.

Funções internas ao grupo adjetival (p. 19)

1. a. 6.; b. 4.

2.1. “presente” – “em quase todas as culturas antigas do mundo”; “Associado” – “à passagem entre a
vida e a morte”; “dotados” – “de um apurado faro”.

2.2. Exemplos:
a. O cão é fiel ao homem.
b. Os homens estão conscientes da fidelidade dos cães.
c. Acredita-se que os cães são hábeis em guiar os homens no mundo dos mortos.
d. No mundo dos mortos, o cão era hostil às almas impuras.
e. O faro dos cães era propício à análise da pureza das almas.
f. Certos da índole das almas, os cães guiam-nas no reino dos mortos.
g. Ele ficou surpreendido com a simbologia dos cães.
h. O cão é útil aos deuses que determinam os percursos das almas.

4. Frase complexa
10
Coordenação e subordinação (p. 20)

1. Orações coordenadas: copulativas, adversativas, disjuntivas, conclusivas, explicativas.


Orações subordinadas adverbiais: causais, temporais, finais, condicionais, concessivas, consecutivas,
comparativas.
Orações subordinadas substantivas: completivas, relativas.
Orações subordinadas adjetivas relativas: restritivas, explicativas.

2.1. a. “mas os gladiadores também o faziam”.


b. “para melhorar o desempenho”, “para fortalecer os ossos”.
c. “depois do combate, tomavam uma bebida de vinagre, água e cinza”
d. “que lhes daria uma dose extra de estrôncio”.

2.2. 1. b.; 2. d.; 3. f.

2.2. a. Modificador do grupo verbal; b. Complemento direto; c. Modificador restritivo do nome.


Orações coordenadas (p. 22)

1.1. a. F – A primeira frase do texto é constituída por três orações (“Os combates dos gladiadores terão
tido origem religiosa/e inicialmente realizavam-se em funerais, /mas, durante o Império, tornaram-se
um desporto sangrento”).
b. F – As orações “ou eram escravos ou eram criminosos” classificam-se como coordenadas disjuntivas.
c. F – A oração introduzida por “logo” é “logo […] ficavam famosos e podiam alcançar a liberdade.”).
d. V.
e. F – A palavra “que” (em “que, em Pompeia, alguém escreveu…”) é uma conjunção subordinativa
consecutiva.
f. F – A oração “pois lutou ele próprio na arena” classifica-se como coordenada explicativa.
g. V.
h. V.

1.2. a. Não só havia diversos tipos de gladiadores, mas/como também cada um deles tinha armas
próprias.
b. Havia diversos tipos de gladiadores e cada um deles tinha armas próprias.

1.3. Exemplos:
a. A vida dos gladiadores era brutal e curta, pois estes sofriam muito.
b. A vida dos gladiadores era brutal e curta, mas estes não desistiam do sonho de liberdade.
c. A vida dos gladiadores era brutal e curta, logo preparavam-se arduamente para as lutas.

Orações subordinadas adverbais e adjetivas (p. 23)

1.1.
Oração não finita
Oração finita
infinitiva gerundiva participial

“que acabou por conquistar o Óscar x


de Melhor Filme […] Estados Unidos
da América”

“depois de vencer várias batalhas” x

“que contribuíram para a expansão x


territorial do Império Romano”

“para regressar a casa” x

11
“Depois de escapar à morte” x

“que, durante a sua ausência, as x


forças romanas assassinaram a sua
família”

“que o leva até Roma” x

“para participar nos violentos jogos x


do Coliseu”

1.1.1. “depois que venceu várias batalhas”, “para que regressasse a casa”, “Depois que escapou à
morte”, “para que/a fim de que participasse nos violentos jogos do Coliseu”.

1.2.

Oração Função sintática

“que acabou por conquistar o Óscar de Oração subordinada adjetiva Modificador restritivo do nome
Melhor Filme […] Estados Unidos da relativa restritiva
América”

“depois de vencer várias batalhas” Oração subordinada adverbial Modificador (do grupo verbal)
temporal (não finita infinitiva)

“que contribuíram para a expansão Oração subordinada adjetiva Modificador restritivo do nome
territorial do Império Romano” relativa restritiva

“para regressar a casa” Oração subordinada adverbial Modificador (do grupo verbal)
final (não finita infinitiva)

“que o leva até Roma” Oração subordinada adjetiva Modificador restritivo do nome
relativa restritiva

“Depois de escapar à morte” Oração subordinada adverbial Modificador (do grupo verbal)
temporal (não finita infinitiva)

“que, durante a sua ausência, as forças Oração subordinada substantiva Complemento direto
romanas assassinaram a sua família” completiva

“para participar nos violentos jogos do Oração subordinada adverbial Modificador (do grupo verbal)
Coliseu” final (não finita infinitiva)

1.3.1. Exemplos:
a. Maximus tornou-se um gladiador porque era corajoso.
b. Maximus tornou-se gladiador para vencer outros gladiadores.
c. Maximus era tão corajoso que se tornou um gladiador.
d. Quando se tornou gladiador, Maximus venceu outros gladiadores.
e. Embora fosse corajoso, Maximus não venceu outros gladiadores.
e. Maximus era tão corajoso quanto perspicaz.

Orações subordinadas adverbiais, adjetivas e substantivas (p. 25)

12
1.1. 1. f.; 2. g.; 3. c.; 4. a.; 5. e.; 6. d.; 7. b., 8. i.; 9. h.

2.1. Orações subordinadas adverbiais: “para desafiar aquele”.


Orações subordinadas substantivas: “que o traiu”.
Orações subordinadas adjetivas relativas: “que enaltecem um herói improvável, um homem outrora
grandioso”, “que perdeu tudo e todos”, “que regressa”, “que culmina numa trágica e emotiva conclusão”,
“que confere ao valoroso herói uma despedida digna”, “que endurecem a narrativa”.

Orações subordinadas não finitas (p. 26)

1.1.
Orações subordinadas não finitas e funções sintáticas

As orações subordinadas adverbiais não finitas podem desempenhar duas funções sintáticas distintas:

 modificador do grupo verbal (Ex.: Os gladiadores lutam para alcançar a liberdade.)


 modificador da frase (Ex.: Nem sempre os gladiadores alcançam a liberdade, apesar de lutarem
com perícia.)

Também as orações subordinadas substantivas completivas não finitas infinitivas podem desempenhar
diversas funções sintáticas:

 sujeito (Ex.: Causou estupefação o gladiador ter vencido a luta.)


 complemento direto (Ex.: O gladiador admitiu ter sido bem treinado.)
 complemento oblíquo (Ex.: Todos se esforçavam por conquistar a liberdade.)
 predicativo do sujeito (Ex.: Os gladiadores pareciam estar cansados.)
 complemento do adjetivo Ex.: A arma do gladiador era difícil de manejar.)
 complemento do nome (Ex.: A hipótese de conquistar a liberdade levava os gladiadores a
lutarem arduamente.)

O mesmo se passa com as orações subordinadas substantivas relativas:

 sujeito (Ex.: Quem luta pela liberdade conquista-a.)


 predicativo do sujeito (Ex.: Os gladiadores nem sempre são quem parecem.)
 complemento direto (Ex.: Todos aplaudiram quem mais se esforçou.)
 complemento agente da passiva (Ex.: Os gladiadores foram aplaudidos por quem os apreciou.)
 complemento indireto (Ex.: Os gladiadores agradeceram a quem os aplaudiu.)
 complemento oblíquo (Ex.: Os gladiadores precisavam de quem os aplaudisse.)
 modificador do grupo verbal (Ex.: Os gladiadores sabiam onde lutar.)

2.1.

Oração Classificação Função sintática

“a conquistar a liberdade” Oração subordinada substantiva Complemento oblíquo


completiva (não finita infinitiva)

“onde eram treinados” Oração subordinada adjetiva relativa Modificador restritivo do nome
restritiva

“até chegar a sua vez de lutar Oração subordinada adverbial Modificador (do grupo verbal)
na arena” temporal (não finita infinitiva)

“de celebrar sacrifícios Oração subordinada substantiva Complemento do nome


humanos sobre as sepulturas completiva (não finita infinitiva)
de personagens importantes”

“para aplacar a sede de Oração subordinada adverbial final Modificador (do grupo verbal)

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sangue dos defuntos” (não finita infinitiva)

“o qual, com o tempo, teria Oração subordinada adjetiva Modificador apositivo do nome
sido substituído pelos explicativa
combates de gladiadores”

“de celebrar duelos rituais Oração subordinada substantiva Complemento do nome


nos funerais de homens completiva (não finita infinitiva)
ilustres”

“quando três pares de Oração subordinada adverbial Modificador apositivo do nome


gladiadores lutaram pela temporal (finita)
primeira vez no Fórum
Boário”

“em que foi proibido pelo Oração subordinada adjetiva relativa Modificador restritivo do nome
imperador Honório (384– restritiva
423)”

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