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I – RELATÓRIO
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[…]
Os apelados não contra-alegaram.
Colhidos os vistos legais, cumpre apreciar e decidir.
ª
As conclusões dos recorrentes – balizas delimitadoras do
objecto do recurso (arts. 684º nº3 e 690º nº 1º do Cod. Proc.
Civil) – consubstanciam as seguintes questões:
a) Nulidade da sentença nos termos da al. c) do n.º 1 do artigo
668º do CPC;
b) Alteração da matéria de facto;
c) Se se mostra celebrado um contrato de arrendamento entre os
réus e o pai dos autores;
d) Se com o contrato de comodato dispõem, ou não, os
recorrentes de título jurídico que justifique a sua ocupação do
prédio.
ª
II-FUNDAMENTAÇÃO
DE FACTO
Vem dada por provada a seguinte matéria fáctica:
[…]
DE DIREITO
[…]
[…]
C) Se se mostra celebrado um contrato de arrendamento entre os
réus e o pai dos autores
Contrariamente ao que sustentam os recorrentes, os factos
provados nos autos não permitem concluir que se possa
qualificar a ocupação do anexo pelos réus como adveniente de
um contrato de arrendamento.
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Daí que não se possa sustentar que no caso sub judice o anexo
foi emprestado para “uso determinado”, já que a tal não
equivale o dizer-se que o anexo foi cedido para habitação dos
réus/apelantes, pois que são realidades diferentes a
“determinação” do uso da coisa e o fim para que foi emprestada
[6].
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ª
III – DECISÃO
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