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TEXTO INDICATIVO

Chegando à ilha de Malta os bárbaros trataram bem a Paulo, porém ele foi mordido
por uma víbora.

Os bárbaros então julgaram que Paulo era um homicida, mas percebendo que nada o
aconteceu diziam que era um deus. Paulo sendo recebido pelo principal da ilha, Públio, orou
pelo seu pai e logo após por todos os outros que também estavam enfermos na ilha, os quais
foram todos curados.

Os bárbaros gratos proveram as coisas necessárias. E três meses depois partiram num
navio de Alexandria, com insígnia Castor e Polux.

TEXTO INFORMATIVO

A obra é um pequeno texto com onze versos que relata em parte o que ocorreu com
Paulo e alguns prisioneiros quando eles navegavam para Itália. Chegando à ilha de Malta os
bárbaros trataram bem a Paulo, porém ele foi mordido por uma víbora ao lançar gravetos em
um fogo aceso para se protegerem do frio.

O autor relata que os bárbaros julgaram que Paulo era um homicida, pois havia
sobrevivido a um naufrágio, mas foi mordido por uma víbora e a Justiça não o permitia viver.
Porem, percebendo que nada o aconteceu diziam que era um deus. Relata o autor que Paulo
sendo recebido pelo principal da ilha, Públio, orou pelo seu pai enfermo de febres e disenteria,
e logo após por todos os outros que estavam enfermos na ilha, os quais foram todos curados.

Conclui o autor que os bárbaros gratos proveram as coisas necessárias e três meses
depois partiram num navio de Alexandria que invernava na ilha, com insígnia Castor e Pólux.
TEXTO CRÍTICO

A obra é um pequeno texto com onze versos que relata em parte o que ocorreu com
Paulo e alguns prisioneiros quando eles navegavam para Itália. Ocorrido durante o período do
imperador romano Nero. E pelo uso da terceira pessoa do plural na narrativa (At
28.1,2,7,10,11) podemos deduzir que foi narrado por uma testemunha ocular, o médico Lucas
(Cl 4.14), a quem a tradição da igreja antiga claramente afirmar ser o autor do livro de Atos.
Chegando à ilha de Malta que fica ao sul da ilha Sicília, os bárbaros trataram bem a Paulo,
porém ele foi mordido por uma víbora ao lançar gravetos em um fogo aceso para se
protegerem do frio.

O autor relata que os bárbaros, que eram chamados assim porque não conheciam o
idioma grego, julgaram que Paulo era um homicida, pois havia sobrevivido a um naufrágio e a
Justiça não o deixava viver, e aqui há um ponto interessante, pois a Justiça (δίκη) é
personificada, o que indica a crença dos malteses à deusa grega da Justiça e da vingança,
Dique. Mas, como bárbaros (que não possuem o conhecimento do idioma grego) podem
demonstrar ter conhecimento da mitologia grega, se este material só estava disponível na
época em grego? Mais adiante prestando atenção ao texto esta resposta é dada. Continua o
autor a relatar que Paulo sendo recebido pelo principal da ilha, Públio, orou pelo seu pai
enfermo de febres e disenteria, e logo após por todos os outros que estavam enfermos na ilha,
os quais foram todos curados.

Conclui o autor que os bárbaros gratos proveram as coisas necessárias e três meses
depois partiram num navio de Alexandria que invernava na ilha, com insígnia Castor e Pólux.
Com essas informações podemos responder como os bárbaros tinham conhecimento da
mitologia grega, pois Alexandria era um grande porto marítimo do Egito, habitada
proeminentemente por gregos, egípcios e judeus. E a insígnia Castor e Pólux (Διόσκουροι),
que eram as divindades gregas protetoras dos marinheiros e viajantes, denuncia a crença dos
tripulantes da embarcação. É evidente que os gregos de Alexandria ensinavam a mitologia aos
habitantes de Malta quando invernavam ali. Também podemos observar a atuação do Espírito
Santo que vendo o que ocorria naquela ilha, criou situações e conduziu a Paulo para pregar o
evangelho aquelas pessoas que estavam sendo enganadas com fábulas. E apesar do texto
Bíblico não mencionar se alguém naquela ocasião aceitou a Jesus Cristo como Salvador,
catacumbas datadas dos séculos IV e V D. C., confirmam a cultura e a fé Cristã estabelecidas
em Malta.

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