Sunteți pe pagina 1din 2

Abel Barros Baptista - Ideia de literatura brasileira com propósito cosmopolita.

p. 61-62, relação entre exterior e estrangeiro. Afirmação deste termo com relação ao segundo.
Não esquecer a definição de cânone de Bloom, que usa o termo estranho.

p. 64. Abel barros joga com os seguintes termos: exterior, interior, nacional versus estrangeiro,
universal, cosmopolita

“Eis outra forma de dizer que o universal não existe: porque o local se tornou impossível” –
final da página 64

p. 65, definição de cosmopolitismo, distinguindo exterior de estrangeiro e afirmando este


último termo contra a ideia de nacionalidade – segundo parágrafo da página 65.

p. 66 e 67, a Felix culpa, e o propósito cosmopolitismo da literatura. o espírito não é


nacional. Pensar essa questão tendo em vista Marx e Deleuze e gutarri. O clássico, o
romântico e o cosmológico.

p. 68. A ideia de literatura como hospitalidade incondicional, destitui tanto o local como o
universal – estrangeira aqui e em qualquer lugar]

73. o propósito da literatura e a incompetência do estrangeiro. É como incompetência do


estrangeiro ou no estrangeiro como incompetente que se define o des-lugar da literatura,
primeiro parágrafo da página 73.

74 a ideia de literatura – tornar estrangeiro na estrangeira língua.

75, final. o local e o universal como pólos de um mesmo processo da literatura em direção
ao nacional.

76 final. Machado de Assis, escritor sem pátria. o propósito cosmopolita e machado de


Assis ‘Daí que Machado de Assis seja o óbvio, quer dizer, o incontornável ponto de crise do
paradigma hegemónico de autorrepresentação da literatura brasileira”

79, diálogo com Antonio Candido. Recusa da ideia de formação, nem local nem universal,
machado de Assis.

79 e OITENTA, Roberto Schwarz, diálogo com Schwarz a partir do argumento de que este
dialoga com Candido, com a relação entre a formação e o universal em Candido.

81, final. Retomar a citação que Abel faz de Schwarz com o objetivo de apontar a ideologia
do modernismo na crítica, de forma sutil, tendo em vista a censura da expressão, luta de
classes. É cômico se não fosse agônico. Ver a propósito o primeiro parágrafo aberto da
página 83, a ideologia do modernismo em ação. A crítica de schawarz é injusta até porque
não compreende que o ponto de vista dele pode ser cosmopolita.
82 e 83, final da primeira início da segunda. Definição do lugar cosmopolita da literatura de
machado de Assis a partir da pergunta: por que cômico se sombrio por que sombrio se
cômico. As rabugens de pessimismo. Retomar

83. A IDEOLOGIA DO MODERNISMO EM AÇÃO, PRIMEIRO PARÁGRAFO


ABERTO DA PÁGINA 83.

85, PRIMEIRO PARÁGRAFO ABERTO. NOVAMENTE A IDEOLOGIA DO


MODERNISMO,COM A FRASE RIDÍCULA. DAÍ A RELVÂNCIA DE WOOD NÃO
SER QUALQUER UM.

VER FINAL DO ENSAIO.

S-ar putea să vă placă și