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PROCESSO CIVIL

Os Procedimentos
18 Especiais III

18.1 – Os Procedimentos Especiais de Jurisdição


Voluntária

Alienações Judiciais
Noções Iniciais:
O Código de Processo Civil prevê a alienação judicial para os casos em que a manutenção de
determinados bens não traz grande vantagem. Nessas hipóteses, não interessa, nem às partes nem ao
processo, que tais bens permaneçam em depósito judicial, e assim, a alienação judicial tem por
objetivo assegurar tanto os interesses das partes quanto os do Estado. Pode, também, visar a proteger
os interesses de incapazes, como forma de disposição de seus bens, ou, mesmo não se tratando de
alienação no curso do processo, pode ocorrer para a venda de coisa indivisível, existindo
condomínio. Assim, a alienação judicial tanto pode ocorrer durante o curso do processo, como um
incidente acautelatório dos interesses das partes, como também ser promovida isoladamente,
independentemente de outro processo, nas hipóteses em que a lei não autorizar a alienação particular,
ou quando não houver acordo entre os interessados.

Hipóteses de Alienações:
A alienação judicial é observada na prática em três situações distintas:
ƒ por determinação judicial – quando a lei expressamente admitir ou como meio de exercer
função cautelar, quando os bens depositados judicialmente forem de fácil deterioração,
estiverem avariados ou exigirem grandes despesas para sua guarda;
ƒ como meio de resguardar interesses de incapazes, ou outros interesses que merecem especial
atenção e que levam o legislador a instituir a venda judicial como forma válida de disposição
de bens;
ƒ como meio de extinção do condomínio sobre as coisas indivisíveis.

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Poderá o juiz autorizar, da mesma forma, a alienação de semoventes e outros bens de guarda
dispendiosa; mas não o fará se alguma das partes se obrigar a satisfazer ou garantir as
despesas de conservação.

Procedimento:
A alienação exige o contraditório: quando uma das partes requerer a alienação judicial, o juiz ouvirá
sempre a outra antes de decidir. A regra geral é que os bens serão alienados em leilão, mas as partes,
se forem maiores e capazes, podem dispensar o leilão e fazer a alienação direta. No caso de leilão, os
bens serão avaliados previamente e alienados ainda que o maior lanço não alcance o valor da
avaliação, ressalvado o preço vil. Efetuada a alienação e deduzidas as despesas, o preço será
depositado à ordem do juízo, em conta bancária, com a devida atualização monetária.

Os bens serão avaliados por um perito nomeado pelo juiz quando já não tiverem sido
anteriormente ou tenham sofrido alteração em seu valor (CPC, art. 1.114).

Coisa Comum:
Poderá haver a alienação de coisa comum indivisível ou que, pela divisão, se tornar imprópria ao seu
destino, verificada previamente a existência de desacordo quanto à adjudicação a um dos
condôminos. Neste caso de alienação judicial de coisa comum, será preferido:
ƒ em condições iguais, o condômino ao estranho;
ƒ entre os condôminos, o que tiver benfeitorias de maior valor;
ƒ o condômino proprietário de quinhão maior, se não houver benfeitorias.

Verificada a alienação de coisa comum sem observância das preferências legais, o condômino
prejudicado poderá requerer, antes da assinatura da carta, o depósito do preço e adjudicação
da coisa (CPC, art. 1.119).

A Separação Consensual
Noções Iniciais:
A separação consensual segue o procedimento traçado pelos arts. 1.120 a 1.124 do CPC (a separação
judicial não consensual segue o rito ordinário). A Lei do Divórcio (art. 34) traz algumas normas
complementares ao procedimento. A ação de separação judicial consensual é pessoal e intransferível.
O requerimento deve ser formulado por ambos os cônjuges, visto que não há litígio, e a atividade
jurisdicional consistirá, apenas, na homologação da manifestação de vontade de ambos os
interessados.

É lícito às partes, a qualquer tempo, no curso da separação judicial, requerer a conversão em


separação consensual.

Petição:
A separação consensual será requerida em petição assinada por ambos os cônjuges. Se os cônjuges
não puderem ou não souberem escrever, é lícito que outrem assine a petição a rogo deles. As

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assinaturas, quando não lançadas na presença do juiz, serão reconhecidas por tabelião. A petição,
instruída com a certidão de casamento e o contrato antenupcial se houver, conterá:
ƒ a descrição dos bens do casal e a respectiva partilha (se os cônjuges não acordarem sobre a
partilha dos bens, esta será feita depois de homologada a separação consensual);
ƒ o acordo relativo à guarda dos filhos menores e ao regime de visitas;
ƒ o valor da contribuição para criar e educar os filhos;
ƒ a pensão alimentícia do marido à mulher, se esta não possuir bens suficientes para se manter.

Entende-se por regime de visitas a forma pela qual os cônjuges ajustarão a permanência dos
filhos em companhia daquele que não ficar com sua guarda, compreendendo encontros
periódicos regularmente estabelecidos, repartição das férias escolares e dias festivos.

Audiência:
Nesse tipo de ação, ao juiz cabe apenas examinar se estão preenchidos os pressupostos processuais e
se os cônjuges realmente desejam a separação. Assim, na audiência o juiz irá verificar se o pedido
preenche os requisitos e em seguida, ouvirá os cônjuges sobre os motivos da separação consensual,
esclarecendo-lhes as consequências da manifestação dessa vontade. Pode o juiz ouvir os cônjuges
(separada ou conjuntamente) de forma a entender as razões da separação, buscando se certificar se é
firme e sério o desejo de os cônjuges se separarem. Essa audiência também se presta para o juiz
colher, dos próprios separandos, informações sobre os filhos menores, podendo regular os aspectos
relativos à guarda e direito de visitas que, porventura, não estejam suficientemente esclarecidos na
petição inicial.

Se qualquer dos cônjuges não comparecer à audiência designada ou não ratificar o pedido, o
juiz mandará autuar a petição e documentos e arquivar o processo.

Homologação:
Convencendo-se o juiz de que ambos, livremente e sem hesitações, desejam a separação consensual,
mandará reduzir a termo as declarações e, depois de ouvir o Ministério Público no prazo de 5 dias, o
homologará; em caso contrário, marcar-lhes-á dia e hora, com 15 a 30 dias de intervalo, para que
voltem a fim de ratificar o pedido de separação consensual. O juiz só poderá deixar de homologar em
dois casos: se não houver um ano da celebração do casamento, ou se os interesses dos filhos não
estiverem suficientemente preservados, na convenção de separação. Homologada a separação
consensual, averbar-se-á a sentença no registro civil e, havendo bens imóveis, na circunscrição onde
se acham registrados.

A Separação Consensual Extrajudicial:


A Lei 11.441/2007 incluiu o art. 1.124-A ao Código de Processo Civil, com a possibilidade de
ser realizada a separação consensual e o divórcio consensual através de escritura pública. O
documento a ser elaborado (a escritura pública) deverá conter disposições sobre a partilha de
bens comuns, bem como a pensão alimentícia e a retomada do nome anterior, pelo cônjuge que
o tenha alterado quando do casamento. A escritura não depende de homologação judicial e
constitui título hábil para posteriores retificações do registro civil e do registro de imóveis.
Existem, porém, alguns requisitos para realização da separação consensual ou divórcio
consensual pela via administrativa. A primeira delas é que os interessados, para utilizarem esse
procedimento, não poderão ter filhos menores ou incapazes. Além disso, os interessados
deverão estar assistidos por advogado, quando da realização do ato.

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A escritura e demais atos notariais serão gratuitos àqueles que se declararem pobres sob as
penas da lei.

Testamentos
Noções Iniciais:
O Código Civil regula diversos tipos de testamento: público, cerrado, particular, marítimo e militar.
O procedimento previsto nos arts. 1.125 a 1.129 do Código de Processo Civil destina-se à verificação
do cumprimento, ou não, dos requisitos legais da formação do testamento, seja qual for a espécie.

Testamento Cerrado:
Ao receber o testamento cerrado, o juiz, após verificar se está intacto, o abrirá e mandará que o
escrivão o leia em presença de quem o entregou. Lavrar-se-á em seguida o ato de abertura que,
rubricado pelo juiz e assinado pelo apresentante, mencionará a data e o lugar em que o testamento foi
aberto; o nome do apresentante e como houve ele o testamento; a data e o lugar do falecimento do
testador; e qualquer circunstância digna de nota, encontrada no invólucro ou no interior do
testamento. Conclusos os autos, o juiz, ouvido o órgão do Ministério Público, mandará registrar,
arquivar e cumprir o testamento, se lhe não achar vício externo, que o torne suspeito de nulidade ou
falsidade. Registrado e arquivado o testamento, no cartório competente, o escrivão, no prazo de 8
dias, remeterá uma cópia à repartição fiscal. Feito o registro, o escrivão intimará o testamenteiro
nomeado a assinar, no prazo de 5 dias, o termo da testamentaria; se não houver testamenteiro
nomeado, estiver ele ausente ou não aceitar o encargo, o escrivão certificará a ocorrência e fará os
autos conclusos; caso em que o juiz nomeará testamenteiro dativo, observando-se a preferência legal.
Assinado o termo de aceitação da testamentaria, o escrivão extrairá cópia autêntica do testamento
para ser juntada aos autos de inventário ou de arrecadação da herança.

Testamento Público:
Se o testamento for público, o procedimento se iniciará por requerimento de qualquer interessado,
que deve apresentar traslado ou certidão do testamento, pedindo ao juiz que ordene seu cumprimento.
O pedido será autuado, e o procedimento será o mesmo observável para o testamento cerrado.

O juiz, de ofício ou a requerimento de qualquer interessado, ordenará ao detentor de


testamento que o exiba em juízo para os fins legais, se ele, após a morte do testador, não se
tiver antecipado em fazê-lo. Não sendo cumprida a ordem, proceder-se-á à busca e apreensão
do testamento (CPC, art. 1.129).

O Testamento Particular, Militar ou Marítimo:


Quando o testamento for particular, marítimo ou militar, o procedimento não se destina, unicamente,
à verificação do estado do documento, mas sim à confirmação do testamento. Assim é porque, nessas
modalidades, o testamento não teve a intervenção do notário para comprovar o cumprimento dos
requisitos de formação do testamento. O procedimento se inicia com petição inicial do herdeiro,
legatário ou testamenteiro, que será instruída com a cédula do testamento particular, requerendo a
publicação em juízo do testamento e a inquirição das testemunhas que o assinaram, após ouvir sua
leitura. Autuada a petição inicial, o juiz designará audiência, mandando intimar as testemunhas do
testamento (que virão depor) e, para acompanhar a audiência, aqueles a quem caberia a sucessão
legítima, o testamenteiro, os herdeiros e os legatários que não tiverem requerido a publicação, e o
Ministério Público. A intimação será pessoal, exceto para aqueles que não forem encontrados na

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comarca, cabendo então a intimação por edital. Na audiência, serão inquiridas as testemunhas, que
deverão confirmar os requisitos de validade do testamento particular, ou seja, que o testador era
capaz no momento da elaboração do testamento, que este foi lido em voz alta em sua presença, que
são verídicas as suas assinaturas ali lançadas e que o testamento que se pretende confirmar é,
realmente, aquele que presenciaram ser confeccionado, e não outro. Encerrada a inquirição, os
interessados terão o prazo de 5 dias para se manifestar, podendo arguir vícios que impeçam a
confirmação. Se pelo menos 3 das 5 testemunhas que assinam o testamento particular confirmarem a
autenticidade do testamento, o juiz, depois de ouvir o Ministério Público, proferirá sentença
confirmando o testamento. Em seguida, o testamento será registrado e arquivado, como nos casos
anteriores.

A Execução dos Testamentos:


A execução do testamento ocorre com o testamenteiro cumprindo as disposições do testamento. O
cumprimento das disposições testamentárias deverá se dar no prazo legal, se outro não tiver sido
assinado pelo testador e prestar contas, no juízo do inventário, do que recebeu e despendeu. Será
ineficaz a disposição testamentária que eximir o testamenteiro da obrigação de prestar contas.

Se dentro de 3 meses, contados do registro do testamento, não estiver inscrita a hipoteca legal
da mulher casada, do menor e do interdito instituídos herdeiros ou legatários, o testamenteiro
requerer-lhe-á a inscrição, sem a qual não se haverão por cumpridas as disposições do
testamento (CPC, art. 1.136).

Deveres do Testamenteiro:
Incumbe ao testamenteiro:
ƒ cumprir as obrigações do testamento;
ƒ propugnar a validade do testamento;
ƒ defender a posse dos bens da herança;
ƒ requerer ao juiz que lhe conceda os meios necessários para cumprir as disposições
testamentárias.

Prêmio:
O testamenteiro tem direito a um prêmio que, se o testador não o houver fixado, o juiz arbitrará,
levando em conta o valor da herança e o trabalho de execução do testamento. Este prêmio será de até
5% (vintena) do montante da herança líquida, sendo deduzido somente da metade disponível quando
houver herdeiros necessários, e de todo o acervo líquido nos demais casos. Não se efetuará o
pagamento do prêmio mediante adjudicação de bens do espólio, salvo se o testamenteiro for meeiro.

Sendo o testamenteiro casado, sob o regime de comunhão de bens, com herdeiro ou legatário
do testador, não terá direito ao prêmio; lhe será lícito, porém, preferir o prêmio à herança ou
legado (CPC, art. 1.138, § 2º).

Remoção e Demissão do Testamenteiro:


O testamenteiro será removido e perderá o prêmio se lhe forem glosadas as despesas por ilegais ou
em discordância com o testamento ou não cumprir as disposições testamentárias. O testamenteiro,
que quiser demitir-se do encargo, poderá requerer ao juiz a escusa, alegando causa legítima. Ouvidos
os interessados e o órgão do Ministério Público, o juiz decidirá.

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Herança Jacente
Noções Iniciais:
Conforme o art. 1.819 do Código Civil, falecendo alguém sem deixar testamento nem herdeiro
legítimo notoriamente conhecido, os bens da herança, depois de arrecadados, ficarão sob a guarda e
administração de um curador, até a sua entrega ao sucessor devidamente habilitado ou à declaração
de sua vacância. Assim, temos que ocorre a herança jacente quando existirem bens sem dono e surgir
a necessidade de arrecadação dos bens deixados, para evitar que desapareçam ou sejam tomados
ilicitamente. Trata-se de medida acautelatória, e não constritiva. Busca-se resguardar a herança, para
a hipótese de, posteriormente, aparecer algum sucessor. Os bens arrecadados ficarão sob a guarda,
conservação e administração de um curador até que algum sucessor apareça, ou ocorra a declaração
de vacância, com o que os bens incorporarão o patrimônio da União, do Estado ou do Distrito
Federal.

Arrecadação e Guarda dos Bens:


O juiz, em cuja comarca tiver domicílio o falecido, procederá à arrecadação de todos os bens da
herança jacente. O juiz deve comparecer pessoalmente à residência do falecido. O órgão do
Ministério Público e o representante da Fazenda Pública serão intimados a assistir à arrecadação, que
se realizará, estejam estes presentes ou não. A herança jacente ficará então sob a guarda, conservação
e administração de um curador até a respectiva entrega ao sucessor legalmente habilitado, ou até a
declaração de vacância. Incumbe ao curador:
ƒ representar a herança em juízo ou fora dele, com assistência do órgão do Ministério Público;
ƒ ter em boa guarda e conservação os bens arrecadados e promover a arrecadação de outros
porventura existentes;
ƒ executar as medidas conservatórias dos direitos da herança;
ƒ apresentar mensalmente ao juiz um balancete da receita e da despesa;
ƒ prestar contas a final de sua gestão.

Edital:
Terminada a arrecadação, o juiz mandará expedir edital, que será estampado 3 vezes, com intervalo
de 30 dias para cada um, no órgão oficial e na imprensa da comarca, para que venham a habilitar-se
os sucessores do finado no prazo de 6 meses contados da primeira publicação. Verificada a existência
de sucessor ou testamenteiro em lugar certo, será feita sua citação, sem prejuízo do edital. Quando o
finado for estrangeiro, será também comunicado o fato à autoridade consular. Os credores da herança
poderão habilitar-se como nos inventários ou propor a ação de cobrança.

Julgada a habilitação do herdeiro, reconhecida a qualidade do testamenteiro ou provada a


identidade do cônjuge, a arrecadação converter-se-á em inventário.

Alienação dos Bens:


O juiz poderá autorizar a alienação:
ƒ de bens móveis, se forem de conservação difícil ou dispendiosa;
ƒ de semoventes, quando não empregados na exploração de alguma indústria;
ƒ de títulos e papéis de crédito, havendo fundado receio de depreciação;

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ƒ de ações de sociedade quando, reclamada a integralização, não dispuser a herança de dinheiro
para o pagamento;
ƒ de bens imóveis se ameaçarem ruína, não convindo a reparação ou se estiverem hipotecados e
vencer-se a dívida, não havendo dinheiro para o pagamento.

Não será realizada a venda se a Fazenda Pública ou o habilitando adiantar a importância para
as despesas.

Declaração da Vacância:
Passado um ano da primeira publicação do edital e não havendo herdeiro habilitado nem habilitação
pendente, será a herança declarada vacante, caso em que será incorporada ao domínio da União, do
Estado ou do Distrito Federal.

A herança será desde logo declarada vacante quando todos os chamados a suceder
renunciarem à herança (Código Civil, art. 1.823).

Bens de Ausentes
Noções Iniciais:
O procedimento estabelecido pelos arts. 1.159 a 1.169 do Código de Processo Civil tem como
objetivo proteger os bens daquele que for declarado ausente, ou seja, que desaparecer de seu
domicílio sem deixar representante ou, havendo mandatário, este não queira ou não possa continuar a
exercer o mandato.

Procedimento:
A forma de arrecadação dos bens do ausente é a mesma prevista para a herança jacente, nomeando-se
também um curador, com a função de administrar e manter a guarda dos bens. Após a arrecadação,
inicia-se a fase de procura da pessoa ausente, publicando-se edital de dois em dois meses (durante um
ano) dando notícia da arrecadação e chamando o ausente a entrar na posse de seus bens.

Sucessão Provisória:
Qualquer interessado, depois de um ano da publicação do primeiro edital, sem que se saiba do
ausente ou representante dele, poderá requerer a abertura da sucessão provisória. Esta sucessão tem
como característica a precariedade, isto porque pode a qualquer momento ser extinta, bastante que o
ausente reapareça. Consideram-se interessados para este efeito:
ƒ o cônjuge não separado judicialmente;
ƒ os herdeiros presumidos legítimos e os testamentários;
ƒ os que tiverem sobre os bens do ausente direito subordinado à condição de morte;
ƒ os credores de obrigações vencidas e não pagas.

Não havendo absolutamente interessados na sucessão provisória, cumpre ao órgão do


Ministério Público requerê-la.

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Conversão da Sucessão em Definitiva:
A sucessão provisória cessará pelo comparecimento do ausente e converter-se-á em definitiva:
ƒ quando houver certeza da morte do ausente;
ƒ dez anos depois de passada em julgado a sentença de abertura da sucessão provisória;
ƒ quando o ausente contar 80 anos de idade e houverem decorrido 5 anos das últimas notícias
suas.

Regressando o ausente nos 10 anos seguintes à abertura da sucessão definitiva ou algum dos
seus descendentes ou ascendentes, aquele ou estes só poderão requerer ao juiz a entrega dos
bens existentes no estado em que se acharem, ou sub-rogados em seu lugar ou o preço que os
herdeiros e demais interessados houverem recebido pelos alienados depois daquele tempo
(CPC, art. 1.168).

Coisas Vagas
Noções Iniciais:
Quem encontra coisa (móvel) alheia perdida, tem o dever de restituí-la ao dono ou legítimo
possuidor. Não sendo conhecido este, porém, a coisa deverá ser entregue à autoridade judicial ou
policial, que a arrecadará, pois não é lícito o assenhoramento da coisa alheia.

Havendo fundada suspeita de que a coisa foi criminosamente subtraída, a autoridade policial
converterá a arrecadação em inquérito; caso em que competirá ao juiz criminal mandar
entregar a coisa a quem provar que é o dono ou legítimo possuidor (CPC, art. 1.176).

Procedimento:
Apresentada a coisa, a autoridade judiciária ou policial mandará lavrar o respectivo auto, dele
constando a sua descrição e as declarações do inventor (aquele que encontrou a coisa). A coisa, com
o auto, será logo remetida ao juiz competente, quando a entrega tiver sido feita à autoridade policial
ou a outro juiz. Depositada a coisa, o juiz mandará publicar edital (contendo a descrição da coisa e as
circunstâncias em que foi encontrada), por duas vezes, no órgão oficial, com intervalo de 10 dias,
para que o dono ou legítimo possuidor a reclame. Tratando-se de coisa de pequeno valor, o edital
será apenas afixado no átrio do edifício do fórum. Comparecendo o dono ou o legítimo possuidor
dentro do prazo do edital e provando o seu direito, o juiz, ouvido o órgão do Ministério Público e o
representante da Fazenda Pública, mandará entregar-lhe a coisa. Se não for reclamada, será a coisa
avaliada e alienada em hasta pública e, deduzidas do preço as despesas e a recompensa do inventor, o
saldo pertencerá, na forma da lei, à União, ao Estado ou ao Distrito Federal. Se o dono preferir
abandonar a coisa, poderá o inventor requerer que lhe seja adjudicada.

Este mesmo procedimento é aplicado aos objetos deixados nos hotéis, oficinas e outros
estabelecimentos, não sendo reclamados dentro de um mês.

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Curatela dos Interditos
Noções Iniciais:
A interdição é o caminho processual para se obter a declaração de incapacidade da pessoa natural,
impedindo-a de praticar certos atos da vida civil. A finalidade do instituto é proteger os interesses do
interditando. A interdição pode ser promovida:
ƒ pelo pai, mãe ou tutor;
ƒ pelo cônjuge ou algum parente próximo;
ƒ pelo órgão do Ministério Público.

O órgão do Ministério Público só requererá a interdição no caso de anomalia psíquica ou se


não existir ou não promover a interdição alguma das pessoas designadas, ou ainda, se
existindo essas pessoas, forem menores ou incapazes (CPC, art. 1.178). Quando a interdição
for requerida pelo órgão do Ministério Público, o juiz nomeará ao interditando um curador à
lide (CPC, art. 1.179).

Procedimento:
O interessado na interdição, na petição inicial, provará a sua legitimidade, especificará os fatos que
revelam a anomalia psíquica e assinalará a incapacidade do interditando para reger a sua pessoa e
administrar os seus bens. O interditando será então citado para, em dia designado, comparecer
perante o juiz, que o examinará, interrogando-o minuciosamente acerca de sua vida, negócios, bens e
do mais que lhe parecer necessário para ajuizar do seu estado mental, reduzidas em auto as perguntas
e respostas. O próprio interditando poderá impugnar o pedido, dentro do prazo de 5 dias contados da
audiência de interrogatório, podendo constituir advogado para defender-se. Passado este prazo de 5
dias, o juiz nomeará perito para proceder ao exame do interditando. Apresentado o laudo, o juiz
designará audiência de instrução e julgamento. Decretando a interdição, o juiz nomeará curador ao
interdito.

Representará o interditando nos autos do procedimento o órgão do Ministério Público ou,


quando for este o requerente, o curador à lide.

Sentença de Interdição:
A sentença de interdição irá produzir efeitos desde logo (mesmo antes de transitar em julgado),
embora sujeita a apelação. Será inscrita no Registro de Pessoas Naturais e publicada pela imprensa
local e pelo órgão oficial por três vezes, com intervalo de 10 dias, constando do edital os nomes do
interdito e do curador, a causa da interdição e os limites da curatela.

Obedecerá este mesmo procedimento, no que for aplicável, a interdição do pródigo, a do


surdo-mudo sem educação que o habilite a enunciar precisamente a sua vontade e a dos
viciados pelo uso de substâncias entorpecentes quando acometidos de perturbações mentais
(CPC, art. 1.185).

Levantamento da Interdição:
A interdição poderá ser levantada se cessar a causa que a determinou. O pedido de levantamento
poderá ser feito pelo interditado e será apensado aos autos da interdição. O juiz nomeará perito para
proceder ao exame de sanidade no interditado e após a apresentação do laudo designará audiência de

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instrução e julgamento. Acolhido o pedido, o juiz decretará o levantamento da interdição e mandará
publicar a sentença, após o transito em julgado, pela imprensa local e órgão oficial por 3 vezes, com
intervalo de 10 dias, seguindo-se a averbação no Registro de Pessoas Naturais.

Nomeação do Tutor ou Curador:


O tutor ou curador será intimado a prestar compromisso no prazo de 5 dias contados da nomeação
feita na conformidade da lei civil ou da intimação do despacho que mandar cumprir o testamento ou
o instrumento público que o houver instituído. Prestado o compromisso por termo em livro próprio
rubricado pelo juiz, o tutor ou curador, antes de entrar em exercício, requererá, dentro em 10 dias, a
especialização em hipoteca legal de imóveis necessários para acautelar os bens que serão confiados à
sua administração. Incumbe ao órgão do Ministério Público promover a especialização de hipoteca
legal, se o tutor ou curador não a tiver requerido no prazo. Enquanto não for julgada a especialização,
incumbirá ao órgão do Ministério Público reger a pessoa do incapaz e administrar-lhe os bens. Se o
tutor ou curador for de reconhecida idoneidade, poderá o juiz admitir que entre em exercício,
prestando depois a garantia, ou dispensando-a desde logo. A nomeação ficará sem efeito se o tutor ou
curador não puder garantir a sua gestão. O tutor ou curador poderá eximir-se do encargo,
apresentando escusa ao juiz no prazo de 5 dias, contados antes de aceitar o encargo, da intimação
para prestar compromisso; ou depois de entrar em exercício, do dia em que sobrevier o motivo da
escusa. Não sendo requerida a escusa no prazo estabelecido, reputar-se-á renunciado o direito de
alegá-la. O juiz decidirá de plano o pedido de escusa. Se não a admitir, exercerá o nomeado a tutela
ou curatela enquanto não for dispensado por sentença transitada em julgado.

Remoção e Dispensa de Tutor ou Curador:


Incumbe ao órgão do Ministério Público, ou a quem tenha legítimo interesse, requerer, nos casos
previstos na lei civil, a remoção do tutor ou curador. O tutor ou curador será citado para contestar a
arguição no prazo de 5 dias. Em caso de extrema gravidade, poderá o juiz suspender do exercício de
suas funções o tutor ou curador, nomeando-lhe interinamente substituto. Cessando as funções do
tutor ou curador pelo decurso do prazo em que era obrigado a servir, ser-lhe-á lícito requerer a
exoneração do encargo; não o fazendo dentro dos 10 dias seguintes à expiração do termo, entender-
se-á reconduzido, salvo se o juiz o dispensar.

Organização e Fiscalização das Fundações


Noções Iniciais:
As fundações são pessoas jurídicas constituídas por um patrimônio a serviço de fins de interesse
social. O instituidor, ao criar uma fundação, deverá elaborar o seu estatuto ou designar quem o faça,
podendo também a instituição constar de testamento. Os interessados deverão então submeter o
estatuto ao órgão do Ministério Público, que verificará se foram observadas as bases da fundação e se
os bens são suficientes ao fim a que ela se destina.

Aprovação do Estatuto:
Autuado o pedido, o órgão do Ministério Público, no prazo de 15 dias, aprovará o estatuto, indicará
as modificações que entender necessárias ou lhe denegará a aprovação. Nos dois últimos casos, pode
o interessado em petição motivada requerer ao juiz o suprimento da aprovação. O juiz, antes de suprir
a aprovação, poderá mandar fazer no estatuto modificações a fim de adaptá-lo aos objetivos do
instituidor.

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Elaboração do Estatuto pelo Ministério Público:
O próprio órgão do Ministério Público elaborará o estatuto e deverá submetê-lo à aprovação do juiz
quando o instituidor não o fizer nem nomear quem o faça, ou quando a pessoa encarregada não
cumprir o encargo no prazo assinado pelo instituidor ou, não havendo prazo, dentro de 6 meses.

Alteração do Estatuto:
Também a alteração do estatuto está sujeita à aprovação do Ministério Público. Se a proposta de
alteração não foi aprovada por unanimidade dos administradores, os vencidos serão intimados para,
se quiserem, impugná-la no prazo de 10 dias antes da aprovação final.

Extinção da Fundação:
Qualquer interessado ou o órgão do Ministério Público promoverá a extinção da fundação quando:
ƒ se tornar ilícito o seu objeto;
ƒ for impossível a sua manutenção;
ƒ vencer o prazo de sua existência.

Especialização de Hipoteca Legal


Noções Iniciais:
Os casos de hipoteca legal são atualmente previstos no art. 1.489 do Código Civil. O Código confere
hipoteca a determinados credores, tais como:
ƒ as pessoas de direito público interno sobre os imóveis pertencentes aos encarregados da
cobrança, guarda ou administração dos respectivos fundos e rendas;
ƒ os filhos, sobre os imóveis do pai ou da mãe que passar a outras núpcias, antes de fazer o
inventário do casal anterior;
ƒ o ofendido, ou os seus herdeiros, sobre os imóveis do delinquente, para satisfação do dano
causado pelo delito e pagamento das despesas judiciais;
ƒ o co-herdeiro, para garantia do seu quinhão ou torna da partilha, sobre o imóvel adjudicado ao
herdeiro reponente;
ƒ o credor sobre o imóvel arrematado, para garantia do pagamento do restante do preço da
arrematação.
Para valer contra terceiros, ou seja, para ter a eficácia de direito real, a hipoteca legal exige
especialização e registro. O procedimento previsto no Código de Processo Civil (arts. 1.205 a 1.210)
destina-se a especificar qual o bem imóvel do responsável que irá garantir uma eventual dívida,
decorrente da responsabilidade existente.

Não há litígio na especialização de hipoteca legal, pois existe o interesse do beneficiário nela
tanto quanto o obrigado à garantia. A necessidade da via judicial decorre, via de regra, não da
resistência do beneficiário, mas de sua incapacidade, tanto que dispõe o artigo 1.210 do
Código de Processo Civil: “Não dependerá de intervenção judicial a especialização de
hipoteca legal sempre que o interessado, capaz de contratar, a convencionar, por escritura
pública, com o responsável”.

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Procedimento:
Requerido pelo responsável, o pedido de especialização inicia-se declarando a estimativa da
responsabilidade e instruído com a prova do domínio dos bens, livres de ônus, dados em garantia. Há
a necessidade de se determinar que imóveis ficarão vinculados ao cumprimento da obrigação. O
registro e a especialização da hipoteca legal incumbem primordialmente a quem está obrigado a
prestar a garantia, para o que existe o procedimento de especialização de hipoteca legal, que finda por
sentença, mandando que se proceda à inscrição da hipoteca (CPC, art. 1.207). Subsidiariamente, a
inscrição da garantia pode ser exigida pelo interessado, ou pelo Ministério Público em seu lugar.
Completa-se o processo de especialização de hipoteca com o registro da sentença no Registro de
Imóveis (Lei 6.015/73, art. 167, II).

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Questões de Concursos

Nas questões a seguir, assinale a alternativa que julgue correta.

01 - (Magistratura/MG – 2005) Requerida a interdição pelo órgão do Ministério Público, o juiz:


( ) a) nomeará defensor dativo para responder em 5 (cinco) dias.
( ) b) nomeará ao interditando curador à lide.
( ) c) nomeará curador provisório ao interditando, sob compromisso.
( ) d) convocará outro membro do Ministério Público para exercer as funções de custus
legis.

02 - O art. 1.124-A do Código de Processo Civil prevê a possibilidade de ser realizada a


separação judicial extrajudicialmente, através de escritura pública. Sobre o tema, assinale a
alternativa correta:
( ) a) Não é necessário que os interessados estejam acompanhados por advogado.
( ) b) Os interessados não poderão utilizar desse procedimento se tiverem filhos menores ou
incapazes.
( ) c) A escritura sempre dependerá de homologação judicial.
( ) d) A escritura constituirá titulo hábil para o registro civil, mas não para o registro de
imóveis.

03 - Assinale a alternativa que não se constitui em motivo para que qualquer interessado ou o
órgão do Ministério Público promova a extinção de fundação:
( ) a) quando se tornar ilícito o objeto da fundação;
( ) b) quando for impossível a sua manutenção;
( ) c) quando o objetivo da fundação não estiver sendo cumprido pelos dirigentes;
( ) d) se vencer o prazo de sua existência.

04 - São procedimentos especiais de jurisdição voluntária:


( ) a) a alienação judicial, a curatela dos interditos e a especialização da hipoteca legal.
( ) b) a separação consensual, a abertura, registro e cumprimento dos testamentos e a
demarcação de terras.
( ) c) o inventário, o arrolamento e a separação consensual.
( ) d) a prestação de contas, a demarcação de terras e o arrolamento.

05 - O percentual da vintena do testamenteiro, não havendo herdeiros necessários e não fixada


pelo testador, poderá ser arbitrada pelo juiz em:
( ) a) até 5% da herança líquida ou qualquer outra base de cálculo adotada pelo magistrado;
( ) b) até 10% da herança líquida ou qualquer outra base de cálculo adotada pelo magistrado;
( ) c) até 15% da herança líquida ou qualquer outra base de cálculo adotada pelo magistrado;
( ) d) até 20% da herança líquida ou qualquer outra base de cálculo adotada pelo magistrado;
( ) e) até 25% da herança líquida ou qualquer outra base de cálculo adotada pelo magistrado;

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Gabarito

01.B 02.B 03.C 04.A 05.A

Bibliografia

„ Curso Avançado de Processo Civil „ Direito Processual Civil Brasileiro


Luiz Rodrigues Wambier e outros Vicente Greco
Revista dos Tribunais Saraiva

„ Primeiras Linhas de Direito Processual Civil


Moacyr Amaral dos Santos
Saraiva

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Processo Civil
18 – Os Procedimentos Especiais III

Atualizada em 10.12.2011

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