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SEÇÃ0 03.00.00 1
1 - TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES
1.1 - Consumidor
Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada, que solicitar à
concessionária o fornecimento de energia elétrica e assumir expressamente a responsabilidade pelo paga-
mento das contas e demais obrigações regulamentares e contratuais.
1.4 - Edificação
Construção constituída por uma ou mais unidades consumidoras.
Nos atendimentos a entradas coletivas através de ramal de ligação derivado diretamente de rede aérea ou
subterrânea de distribuição, o ponto de entrega é o primeiro ponto de conexão dos condutores do ramal de
ligação na propriedade particular, que pode ser, conforme cada caso, no ponto de ancoramento, fixado na
fachada ou no primeiro poste instalado na propriedade particular, ou ainda, no terminal de entrada do
dispositivo de proteção geral, estando tais pontos situados no limite da propriedade com a via pública.
Nos casos de atendimento através de ramal de ligação subterrâneo derivado de rede aérea, com descida no
poste da concessionária por conveniência do consumidor, o ponto de entrega é na conexão entre o ramal de
ligação e a rede, no poste da concessionária.
Nos casos de atendimento através de ramal de ligação subterrâneo com descida em poste da concessionária,
por conveniência técnica desta, o ponto de entrega é no terminal de entrada do dispositivo de proteção geral,
seccionador ou medidor, situado no limite da propriedade com a via pública.
2.1.7 - TARIFAS
Os órgãos comerciais da concessionária orientarão os interessados quanto às condições econômicas e
tarifárias relativas às opções de fornecimento de energia elétrica.
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2.11 - VIGÊNCIA DA REGULAMENTAÇÃO
Considerando a constante evolução dos equipamentos e o desenvolvimento de novas técnicas e metodologias, esta
regulamentação pode sofrer modificação a qualquer tempo.
Informações atualizadas serão oportunamente emitidas para fim de complementação, através dos órgãos próprios.
3 - SOLICITAÇÃO DE FORNECIMENTO
3.1 - DADOS FORNECIDOS À CONCESSIONÁRIA
A solicitação de fornecimento deve ser sempre precedida por consulta à concessionária, a fim de que sejam
informadas ao interessado as condições do atendimento (aéreo, subterrâneo, nível de tensão, tipo de padrão
de entrada etc) antes da elaboração do projeto e da execução das instalações elétricas da entrada de serviço.
Para tanto, é recomendável seja apresentado pelo interessado, solicitação de estudo de viabilidade de
fornecimento, constando o valor total da carga instalada e a demanda avaliada conforme estabelecido na
Seção 01 00 00 - Revisão 01 - da RECON BT, endereço completo do local, tipo de atividade (residencial,
comercial ou industrial) e demais documentações e exigências cabíveis.
IMPORTANTE :
Para todas as entradas coletivas com tensão de fornecimento superior a 220 / 127 V é obrigatória a
apresentação de projeto elétrico até a medição individual inclusive.
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4 - PRECEITOS BÁSICOS PARA DEFINIÇÃO DO TIPO DE ATENDIMEN-
TO E PROJETO DE ENTRADAS DE SERVIÇO
4.1- ATENDIMENTO ATRAVÉS DE UNIDADE TRANSFORMADORA DEDICADA
De acordo com a configuração da rede existente na área do atendimento e da demanda avaliada da entrada
de serviço, a unidade transformadora poderá ser instalada conforme a seguir:
Nesse caso, em comum acordo com a Light, o Cliente deverá prover a cessão de espaço interno ao limite de
propriedade, nas dimensões fixadas pela Light para a instalação do transformador, equipamentos e acessó-
rios complementares.
À cada entrada coletiva será concedido um único ramal de ligação subterrâneo para o fornecimento de energia
à edificação nele situado, salvo casos de atendimentos especiais, que a critério da concessionária possam ser
tecnicamente viabilizados através de mais de um ramal.
Ficará a cargo da concessionária fornecer e instalar os condutores do ramal de ligação subterrâneo até o ponto
de entrega na caixa CPG, para disjuntor de proteção geral de entrada, instalada internamente ao muro,
fachada ou a no máximo a 1,0 metro da porta principal de acesso à edificação, junto ao limite da propriedade
com a via pública.
O ramal de entrada, no trecho compreendido entre a caixa de proteção geral CPG e a caixa de distribuição CD,
será através de cabo armado aparente. Fornecido e instalado pela Light.
Cabe ao consumidor a responsabilidade pelo fornecimento e instalação dos materiais, de acordo com as
exigências e recomendações técnicas da concessionária.
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EXEMPLO DE CONFIGURAÇÃO DE RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
DERIVADO DE REDE AÉREA DE DISTRIBUIÇÃO / RAMAIS DE ENTRADAS
COM CABO ARMADO
(COM OU SEM PREVISÃO DE CONVERSÃO PARA SUBTERRÂNEO)
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Ramal de ligação subterrâneo – Caixa CPG do disjuntor de proteção geral interna à fachada
Ramal de entrada através de cabo armado, instalado aparente - Caixa CPG do disjuntor de
proteção geral na fachada
Light)
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4.4.1.3 - CAIXA PARA MEDIDOR - CM - 3
Possui as mesmas características e dimensões da caixa CMS 3, a exceção de não contemplar a instalação em
seu interior, do disjuntor ou seccionador tripolar, possuindo tampa lisa.
Deve ser empregada para abrigar, em ambiente selado, o equipamento de medição direta até 200 A, trifásico,
da unidade de consumo com demanda superior a 33,0 kVA e inferior ou igual a 66,0 kVA.
Complementarmente, deverá ser empregada caixa CDJ 3 – 200 para disjuntor de proteção geral.
Poderá ser montada em agrupamento, instalada de forma sobreposta e aparente, com a face posterior
afastada da superfície em no mínimo 25 mm.
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4.4.3 - CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO
Tem a finalidade de abrigar em ambiente selado, os barramentos de fase, neutro e terra, e deve ser
empregada para permitir a interligação de medidores montados em agrupamento.
Deverá ser montada imediatamente após e junto à caixa CPG, a no máximo 10,0 (dez) metros da porta de
acesso principal.
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4.5 - PROTEÇÃO GERAL DE ENTRADA
Nas entradas coletivas com fornecimento em tensão superior a 220 V, é obrigatório o uso de disjuntor com
dispositivo diferencial acoplado, com ajuste compatível para a aplicação.
Devem ser eletricamente conectados à montante (antes) da caixa de distribuição, instalados em ambiente
selado em caixas tipo CPG, de corrente nominal conforme padronização para a faixa de atendimento
específica, constante nas Tabelas 1 e 2 - dimensionamento de materiais das entradas de serviço.
Quando empregado disjuntor que permita ajustes, o elemento temporizado deverá permitir calibração para no
mínimo 115% da demanda avaliada em ampères e o elemento instantâneo para no mínimo 225% da
mesma.
Quando solicitado pela concessionária, o responsável técnico pela instalação deverá informar os dados
atinentes às características técnicas do disjuntor (corrente nominal, tensão nominal, faixas de atuação
temporizada e instantânea, capacidade de interrupção etc) a partir de catálogo do fabricante.
NOTAS :
1 - A capacidade de interrupção do dispositivo de proteção geral de entrada deverá ser compatível com o valor
calculado da maior corrente de curto-circuito, simétrica, no ponto de instalação, devendo ser utilizada a Tabela
5 para a obtenção dos valores mínimos, de acordo com a configuração elétrica do sistema de distribuição no
local do atendimento.
2 - Deverá ser verificada pelo responsável técnico pela instalação, a coordenação e seletividade entre a
proteção geral de entrada e os demais dispositivos de proteção empregados à jusante e nas unidades de
consumo individuais.
A proteção contra sobretensões deverá ser proporcionada, basicamente, pela adoção de dispositivos de
proteção contra surtos (DPS) de tensão nominal e nível de suportabilidade compatível para a característica da
tensão do atendimento, bem como pela equalização de potencial e demais recomendações complementares,
em conformidade com as exigências contidas na Norma Brasileira NBR - 5410 da ABNT, consideradas as
suas atualizações.
Os DPS devem ser eletricamente conectados à jusante (após) da medição e do disjuntor de proteção geral de
entrada, preferencialmente na entrada do QDG interno à edificação.
Deve ser proporcionada a segurança de pessoas, instalações e equipamentos, contra tensões induzidas e/ou
transferidas (elevação de potencial) advindas de faltas à terra no lado de maior tensão da própria instalação
ou das configurações elétricas próximas.
A ocorrência de subtensões em instalações elétricas de energia e de sinal, não deve comprometer a segurança
e a integridade de pessoas, sistemas e equipamentos elétricos.
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Deverá ser prevista pelo Cliente, a adoção de medidas e dispositivos próprios, de forma a garantir a proteção
das instalações e equipamentos contra eventuais ocorrências de subtensão, em conformidade com o estabe-
lecido nas Normas Técnicas da ABNT ou substitutas.
4.6 - MEDIÇÃO
O equipamento destinado a medir a energia elétrica será fornecido e instalado pela concessionária.
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4.6.5 - MEDIÇÕES ESPECIAIS
Outras modalidades de medição inerentes a sistemas tarifários diferenciados regulamentados pela
ANEEL, assim como sistemas inteligentes de medição, poderão ser adotados desde que previamente
definidos com a concessionária.
4.9 - CONDUTORES
Os condutores são dimensionados a partir da demanda avaliada da instalação, devendo ser empregados apenas
condutores em cobre, dentro das Normas Técnicas da ABNT específicas, de classe de encordoamento 2.
O tipo de isolamento (PVC, XLPE ou EPR) deve ser determinado em função da necessidade requerida pela
condição de instalação, conforme estabelecido na NBR - 5410.
A Tabela 6, apresenta a ampacidade de condutores, podendo ser consultada para auxiliar em eventuais
dimensionamentos, devendo ainda ser observados pelo responsável técnico os limites de queda de tensão.
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4.10.4 - INTERLIGAÇÃO À MALHA
O condutor de aterramento do neutro e o condutor de proteção, deverão ser em cobre nú, de seção mínima
dimensionada em função dos condutores do ramal de entrada.
Não deverão conter emendas, seccionadores ou quaisquer dispositivos que possam causar a sua interrupção.
A proteção mecânica dos condutores de aterramento do neutro e de proteção (circuito de interligação à malha
de terra) deverá ser assegurada por meio de eletroduto de PVC rígido, preferencialmente.
Quando utilizado eletroduto metálico, o condutor de aterramento deverá ser conectado ao mesmo em ambas
as extremidades.
A interligação dos condutores de aterramento e de proteção, ao eletrodo (haste), deverá ser feita através de
conectores especialmente protegidos contra corrosão.
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TABELAS
DE DIMENSIONAMENTO DE
EQUIPAMENTOS E
MATERIAIS DE ENTRADAS
DE SERVIÇO
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TABELA 1
CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO
DISJUNTOR TRIPOLAR
RAMAL DE ENTRADA
TERMOMAGNÉTICO
COM DIFERNCIAL
DIÂMETRO (mm)
DEMANDA
(mm²)-cu nu
(NOTA 1)
(CPG)
AVALIADA
(CD)
(A)
(kVA)
Notas:
1 - Os condutores referentes ao ramal de entrada, entre a caixa CPG e a caixa de distribuição CD associa-
da, serão fornecidos e instalados pela Light, de forma aparente.
2 - A capacidade mínima de interrupção simétrica (kA) do disjuntor de proteção geral de entrada, deve ser
compatível com o estabelecido na Tabela 5.
4 - Motores com potência nominal superior a 5 CV, devem ser equipados, obrigatoriamente, com disposi-
tivos que reduzam a corrente de partida.
5 - Para entradas de serviço com demanda superior a 331, 3 kVA, projeto especial, sob orientação técnica
da concessionária, deverá ser desenvolvido para o atendimento.
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TABELA 2
CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO
RAMAL DE ENTRADA
DISJUNTOR TRIPOLAR
CONDUTORES DO
EM ELETRODUTO
COM DIFERNCIAL
DIÂMETRO (mm)
DEMANDA
(mm²)-cu nu
(NOTA 1)
(CPG)
AVALIADA
(CD)
(A)
(kVA)
Notas:
1 - Os condutores referentes ao ramal de entrada, entre a caixa CPG e a caixa de distribuição CD associa-
da, serão fornecidos e instalados pela Light, de forma aparente.
2 - A capacidade mínima de interrupção simétrica (kA) do disjuntor de proteção geral de entrada, deve ser
compatível com o estabelecido na Tabela 5.
3 - Motores com potência nominal superior a 5 CV, devem ser equipados, obrigatoriamente, com disposi-
tivos que reduzam a corrente de partida.
4 - Para entradas de serviço com demanda superior a 331, 3 kVA, projeto especial, sob orientação técnica
da concessionária, deverá ser desenvolvido para o atendimento.
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TABELA 3
ATENDIMENTO
CATEGORIA DE
ENGASTAMENTO
ENGASTAMENTO
DEMANDA
(VOLT)
AVALIADA CARGA
ALTURA ALTURA CARGA
(m)
(m)
( kVA ) NOMINAL
(m) (m) NOMINAL
( daN ) (daN)
UM 1 CI < 3,3
127 UM 2 CI < 4,4
(FN)UM 3 4,4 < CI < 6,6
UM 4 6,6 < CI < 8,0
115 RM 1 CI < 3,0
(FN) RM 2 CI < 4,0
RM 3 4,0 < CI < 6,0 5,0 1,0 75 7,0 1,0 100
230
RM 4 6,0 < CI < 8,0
(FFN)
RM 5 8,0 < CI < 14,0
T1 D < 10,0
220 T2 D < 13,2
(FFFN) T 3 13,2 < D < 19,8
T4 19,8 < D < 23,2
T5 23,2 < D < 33,0
127 T6 33,0 < D < 41,0
(FN) 7,0 1,0 150
T7 41,0 < D < 49,4
T8 49,4 < D < 66,0
D > 66,0
NOTAS :
1 - Somente devem ser empregados, postes, pontaletes e estruturas para ancoramento de fabricantes
homologados tecnicamente pela Light.
Outras alternativas para ancoramento de ramal de ligação que não as padronizadas nesta Regulamentação,
deverão ser apresentadas à Light para análise, acompanhadas de memorial de cálculos elaborado por
profissional legalmente habilitado, bem como pelo documento ART devidamente quitado junto ao CREA-RJ.
2 - Devem ser rigorosamente observados, os limites máximos de comprimento do ramal de ligação em relação
ao tipo de estrutura de ancoramento, conforme estabelecido em 4.1.1.
3 - Os pontaletes em aço galvanizado, padronizados, tem suas características técnicas definidas na Figura 1.
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TABELA 4
S < 16 S
16 < S < 35 16
S > 35 0,5 x S
NOTA:
A seção não deve ser inferior ao valor determinado pela expressão seguinte (aplicável apenas para
tempos de atuação da proteção até 5 segundos):
I2 . t
S=
K
Onde:
Deve ser considerado o efeito de limitação de corrente das impedâncias do circuito, assim como a
capacidade limitadora (Integral de Joule) do dispositivo de proteção.
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TABELA 5
10
5 kA 10 kA 10 kA
25
35
50
10 kA 15 kA 20 kA (2) (2)
70
95
20 kA 30 kA
120
15 kA
2 x 70
25 kA 40 kA
2 x 95
NOTAS:
20 SEÇÃ0 03.00.00
TABELA 6
6 52 36 46 48
10 70 50 61 66
16 94 68 79 89
25 130 89 101 117
35 162 111 122 144
50 197 134 144 175
70 254 171 178 222
95 311 207 211 269
120 362 239 240 312
150 419 275 271 367
185 480 314 304 418
240 569 369 351 492
300 659 420 396 565
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TABELA 7
OCUPAÇÃO MÁXIMA DE ELETRODUTOS PARA CONDUTORES
UNIPOLARES ISOLADOS EM PVC 70º C
1 - Eletroduto rígido de aço carbono, tipo leve 1, conforme NBR 5624 (EB-568)
SEÇÃO QUANTIDADE DE CABOS
NOMINAL
( mm² ) 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Tamanho nominal dos eletrodutos, em milímetros, conforme NBR 5624 (EB-568)
1,5 16 16 16 16 16 16 20 20 20 20
2,5 16 16 16 20 20 20 25 25 25 25
NOTAS: 1) A bitola mínima de eletroduto contendo 2 condutores unipolares de seções 6 ou 10 mm2, deverá ser a mesma que a indicada nesta tabela para 3 condutores com o mesmo tipo de isolamento.
4 16 20 20 20 25 25 25 25 31 31
6 16 20 20 25 25 25 31 31 31 31
10 20 25 25 31 31 31 31 41 41 41
16 25 25 31 31 31 41 41 41 41 41
25 31 31 41 41 41 47 47 47 59 59
35 31 41 41 41 47 47 59 59 59 59
50 41 41 47 59 59 59 59 75 75 75
70 41 47 59 59 59 75 75 75 75 75
95 47 59 59 75 75 75 88 88 88 88
120 59 75 75 75 88 88 88 100 100 113
150 59 75 75 88 88 100 100 113 113 113
185 75 75 88 100 100 113 113 113 - -
240 75 88 100 113 113 - - - - -
300 88 100 113 113 - - - - - -
400 100 113 - - - - - - - -
500 100 - - - - - - - - -
Tamanho nominal dos eletrodutos rígidos de aço carbono - equivalência
(mm) 16 20 25 31 41 47 59 75 88 100 113
2) Nos casos de instalações situadas em zonas marítimas deverá ser utilizado somente eletroduto rígido de PVC.
(polegadas) ¾8 ½ ¾ 1 1¼ 1½ 2 2½ 3 3½ 4
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FIGURAS
TIPOS DE MONTAGENS,
MATERIAIS, ACESSÓRIOS
E OUTROS
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NOTAS :
1 – Todas as caixas devem ser instaladas de forma sobreposta e aparente, com afastamento do fundo
em relação à superfície da parede de no mínimo 25 mm.
2 – O cabo armado aparente de interligação da caixa CPG de proteção geral, na entrada da edificação,
com a caixa de distribuição CD – 12, serão fornecidos e instalados pela Light.
3 – Deverá ser construída pelo interessado, todo o agrupamento de medição, em conformidade com
as exigências da concessionária.
Órgão OTED Estudou Clayton Vabo Desenhou Clayton Vabo Verificou Clayton Vabo
24 SEÇÃ0 03.00.00
NOTAS :
1 – Todas as caixas devem ser instaladas de forma sobreposta e aparente, com afastamento do
fundo em relação à superfície da parede de no mínimo 25 mm.
Órgão OTED Estudou Clayton Vabo Desenhou Clayton Vabo Verificou Clayton Vabo
SEÇÃ0 03.00.00 25
Notas :
2 - Deve apresentar dispositivo de travamento que impeça a sua retirada após a instalação.
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Notas:
1- A caixa deve ser em Noryl ou policarbonato na cor preta (corpo) e policarbonato transparente
(tampa), ambos com espessura mínima de 3 mm
2- A caixa deve apresentar logotipo da Light na tampa, 2 luvas para aplicação de parafuso de
segurança e plug trava padrão Light e orelha para selo.
Órgão OTED Estudou Clayton Vabo Desenhou Clayton Vabo Verificou Clayton Vabo
SEÇÃ0 03.00.00 27
270
Notas:
1- A caixa deve ser em Noryl ou policarbonato na cor preta (corpo) e policarbonato transparente
(tampa), ambos com espessura mínima de 3 mm
2- A caixa deve apresentar logotipo da Light na tampa, 2 luvas para aplicação de parafuso de
segurança e plug trava padrão Light e orelha para selo.
Órgão OTED Estudou Clayton Vabo Desenhou Clayton Vabo Verificou Clayton Vabo
28 SEÇÃ0 03.00.00
Notas :
1 - A caixa deve ser construída em material metálico tratado contra corrosão, USG # 18, pintura
isolante ou em material termoplástico.
2 - Sua utilização é restrita a demanda < 274, 0 kVA ( Id < 800 A )
3 - Nos casos de atendimento em que sejam empregados mais de um conjunto de cabos, deverão
ser utilizados 2 eletrodutos de PVC rígido ou aço galvabnizado flexível com cobertura de PVC, na sua
interligação à caixa de distribuição.
4 - Somente deverão ser aceitas caixas de fabricantes devidamente homologados pela Light.
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Notas:
1-A caixa deve ser construída em chapa de aço, tratada contra corrosão, USG # 18, pintura isolante
na cor bege.
Poderão ser construídas em material termoplástico.
2- A caixa deve apresentar logotipo da Light na tampa, 2 luvas para aplicação de parafuso de
segurança e plug trava padrão Light e orelha para selo.
3- A caixa deve apresentar conector ou barra para aterramento.
4- A caixa deverá vir equipada com conectores terminais para eletroduto, padronizados e devida-
mente homologados.
5- Somente serão permitidas caixas de fabricantes devidamente homologados pela Light
Órgão OTED Estudou Clayton Vabo Desenhou Clayton Vabo Verificou Clayton Vabo
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Notas:
1-A caixa deve ser construída em chapa de aço, tratada contra corrosão, USG # 18, pintura isolante
na cor bege.
Poderão ser construídas em material termoplástico.
2- A caixa deve apresentar logotipo da Light na tampa, 2 luvas para aplicação de parafuso de
segurança e plug trava padrão Light e orelha para selo.
3- A caixa deve apresentar conector ou barra para aterramento.
4- A caixa deverá vir equipada com conectores terminais para eletroduto, padronizados e devidamen-
te homologados.
5- Somente serão permitidas caixas de fabricantes devidamente homologados pela Light
Órgão OTED Estudou Clayton Vabo Desenhou Clayton Vabo Verificou Clayton Vabo
SEÇÃ0 03.00.00 31
Notas:
1-A caixa deve ser construída em chapa de aço, tratada contra corrosão, USG # 18, pintura isolante
na cor bege.
Poderão ser construídas em material termoplástico.
2- A caixa deve apresentar logotipo da Light na tampa, 2 luvas para aplicação de parafuso de
segurança e plug trava padrão Light e orelha para selo.
4- A caixa deverá vir equipada com conectores terminais para eletroduto, padronizados e devidamen-
te homologados.
Órgão OTED Estudou Clayton Vabo Desenhou Clayton Vabo Verificou Clayton Vabo
32 SEÇÃ0 03.00.00
Notas:
1-A caixa deve ser construída em chapa de aço, tratada contra corrosão, USG # 18, pintura isolante
na cor bege, 3 barras de cobre de fases e 1 barra de cobre em “U” (neutro + terra) de 20x5 mm,
montadas sobre isoladores em epoxi.
Poderão ser construídas em material termoplástico.
2- A caixa deve apresentar logotipo da Light na tampa, 2 luvas para aplicação de parafuso de
segurança e plug trava padrão Light e orelha para selo.
4- A caixa deverá vir equipada com conectores terminais para eletroduto, padronizados e devidamen-
te homologados.
Órgão OTED Estudou Clayton Vabo Desenhou Clayton Vabo Verificou Clayton Vabo
SEÇÃ0 03.00.00 33
Notas:
1-A caixa deve ser construída em chapa de aço, tratada contra corrosão, USG # 18, pintura isolante
na cor bege, 3 barras de cobre de fases e 1 barra de cobre em “U” (neutro + terra) de 40x5 mm,
montadas sobre isoladores em epoxi.
Poderão ser construídas em material termoplástico.
2- A caixa deve apresentar logotipo da Light na tampa, 2 luvas para aplicação de parafuso de
segurança e plug trava padrão Light e orelha para selo.
4- A caixa deverá vir equipada com conectores terminais para eletroduto, padronizados e devidamen-
te homologados.
Órgão OTED Estudou Clayton Vabo Desenhou Clayton Vabo Verificou Clayton Vabo
34 SEÇÃ0 03.00.00
Notas:
Órgão OTED Estudou Clayton Vabo Desenhou Clayton Vabo Verificou Clayton Vabo
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Título: PADRÃO DE LIGAÇÃO DE ENTRADAS COLETIVAS
Órgão OTED Estudou Clayton Vabo Desenhou Clayton Vabo Verificou Clayton Vabo
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Título: PADRÃO DE LIGAÇÃO DE ENTRADAS COLETIVAS
SEÇÃ0 03.00.00 37
MODELO DE CARTA DE CREDENCIAMENTO
Rio de Janeiro, de de
Atenciosamente,
________________________________________(assinatura)
Nome :
Identidade Nº :
CPF Nº :
Enderêço : CEP :
Tel : Fax :
Email :
Órgão OTED Estudou Clayton Vabo Desenhou Clayton Vabo Verificou Clayton Vabo
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