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Motivação e Liderança em Organizações

Prof. Haroldo de Sá Medeiros


20/09/2017

1
Contextualização

Comportamento Comportamento

Pessoas

Percepção Poder
Comportamento Organização Comportamento

Ambiente
Comportamento Comportamento

2
Estrutura da apresentação

2. Liderança (Conceitos gerais)


• Traços de personalidade
• 1. Motivação (Conceitos gerais) • Estilos de liderança
• Motivação intrínseca • Teorias situacionais
• Motivação extrínseca • Liderança transacional
• Teoria da motivação humana de Maslow • Liderança transformacional
• Teoria da motivação de Herzberg • Liderança carismática
• Abordagem comportamental de motivação • Liderança servidora
• Teoria da equidade de Adams • Liderança de nível 5
• Teoria do estabelecimento de metas
• Sistemas organizacionais de recompensas

3. Relações entre motivação e liderança


• O papel do gerente

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Por que estudar motivação e liderança?
• Pensar além do senso comum (pop management)
• Entender a evolução do pensamento (comportamento x organizações)¹
– Psicologia (clínica e psicometria)
– Gestão de pessoas
– Gestão de recursos humanos
– Gestão estratégica de recursos humanos
• Pensamento sistêmico (inputs, processamento, outputs)
• Posicionamento/planejamento como estratégia
• Gerenciamento como prática

¹TADEUCCI, M. S. R. Motivação e Liderança. Curitiba: IESDE Brasil S.A., p. 11-13, 2009.


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Motivação

• É um estado interior que leva


uma pessoa a emitir Motivação
determinados tipos de
comportamentos para atingir um
objetivo, seja de forma
consciente ou inconsciente.
– Forma de alcance dos objetivos
– Intensidade/ esforço
– Persistência Intrínseca Extrínseca

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Motivação Intrínseca

• A motivação intrínseca encontra-se no interior de cada pessoa


e está associada a um desejo que impulsiona os indivíduos
para uma ação;

• “Ninguém motiva ninguém”;


– Impulsos
– Comportamento instintivo

• Construção individual ao longo do tempo.

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Motivação Intrínseca

• Impulsos emocionais: estão relacionados às necessidades de


afeto, estima, equilíbrio psicológico, raiva, medo, ansiedade,
entre outras emoções;

• Impulsos cognitivos: são baseados no conhecimento, opiniões


e crenças de uma pessoa;

• Impulsos biológicos ou hereditários: características físicas


que levam as pessoas a terem motivos específicos.

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Motivação Extrínseca

• A motivação extrínseca baseia-se no pressuposto de que a


ação individual ocorre apenas em uma situação específica;

• Interação com o ambiente;


– Normativa (formal ou informal)
– Recompensa
– Diminuição de riscos

• Adaptação “rápida” ao ambiente.

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Teoria da motivação humana

• Abraham Maslow (1943)

• Motivar é suprir
necessidades e desejos

Trabalho e recursos ($)


• Modelo hierárquico de
necessidades²
– “Pirâmide de Maslow”

²TELLES, V. E. P. Comparação entre a medida de independência funcional, a classificação internacional de funcionalidade,


incapacidade e saúde e a teoria da motivação humana de Maslow na avaliação da pessoa com deficiência. (Dissertação de
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mestrado). São Paulo: Faculdade de medicina, USP, 2015.
Teoria da motivação - Herzberg

• Frederick Herzberg (1968)


• A motivação depende da Motivacionais
satisfação³
– Ambiente laboral Realização; conhecimento; progresso;
– Utiliza os conceitos de satisfação responsabilidade
de Maslow (1948)
Higiênicos

• Dividiu a motivação em dois Condições de trabalho; salário; relações


fatores com as chefias; benefícios sociais
– Motivacionais (causam
satisfação)
– Higiênicos (não causam
satisfação)

³CASTRO, Luciano Sousa; CASTRO, Gerusa Santana. A motivação em foco: uma revisão de literatura acerca das teorias
motivacionais de Maslow e Herzberg, suas semelhanças, diferenças e contribuições para o administrador 10
moderno. Diálogos & Ciência, v. 1, n. 36, 2016.
Abordagem comportamental

• Foco no trabalho¹
– Maximização do
desempenho na
atividade laboral

• Como um indivíduo
pode se motivar no
ambiente
organizacional para
executar melhor as
suas atividades?

¹TADEUCCI, M. S. R. Motivação e Liderança. Curitiba: IESDE Brasil S.A., p. 11-13, 2009.


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Teoria da equidade

• Motivação é o atendimento das


expectativas dos funcionários
em relação à organização.¹
– Insumos (competências)
– Resultados (recompensa) Trabalho

Competências Desempenho
• Equidade (justiça) Recompensa
• Iniquidade (injustiça)

• Cooperação ou não cooperação


(capital social organizacional)

¹TADEUCCI, M. S. R. Motivação e Liderança. Curitiba: IESDE Brasil S.A., p. 11-13, 2009.


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Estabelecimento de metas e
Sistemas de recompensas

• Administração por objetivos (APO);

• Características das metas;


– Específicas e claras
– Difíceis de ser atingidas
– Utilizadas para avaliar desempenho
– Estabelecidas por indivíduos ou grupos
– Ligadas às recompensas e feedback

• Sistemas de recompensas financeiras


– Mecanismo que utilizam prêmios ou bonificações financeiras pelo
aumento de desempenho ou atingimento de metas.

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Liderança

• A liderança é a arte de mobilizar os outros para que queiram lutar por


aspirações compartilhadas;
– Apoio
– Inspiração
– Permissão
– Direção e monitoramento
– Conhecimento
– Encorajamento
– Influência
– Poder

• A liderança não é chefia, cargo ou ordenamento.

PEDRUZZI J., A. et al. Leitura da evolução das teorias sobre liderança. Revista Brasileira de Administração Científica, v. 7, n.
1, p. 247-261, 2016. 14
Liderança

• Líder clássico • Líder contemporâneo


– Autoritário e centralizador – Democrático e
– Tem a função de estabelecer e descentralizador
fazer cumprir critérios de – Tem a função de estabelecer e
desempenho fazer cumprir critérios de
– Alcançar objetivos desempenho em conjunto
organizacionais com seus liderados
– Atender diretrizes da – Alcançar objetivos
organização em primeiro lugar organizacionais estimulando as
pessoas para que realizem
bem as suas atividades
– Atender as diretrizes
organizacionais em paridade
às necessidades dos liderados
PEDRUZZI J., A. et al. Leitura da evolução das teorias sobre liderança. Revista Brasileira de Administração Científica, v. 7, n. 1,
p. 247-261, 2016. 15
Traços de personalidade

• A teoria dos traços de personalidade assume que as pessoas já


nascem com as características que as tornam líderes ou liderados;
– Líderes natos.

¹TADEUCCI, M. S. R. Motivação e Liderança. Curitiba: IESDE Brasil S.A., p. 11-13, 2009.


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Estilos de liderança

• Derivada dos estudos realizados


na Universidade de Michigan Liderança
– Rensis Likert (1967)

• Dois estilos básicos


– Trabalho: voltado ao desempenho
– Funcionário: voltado aos aspectos
pessoais de seu subordinados

• Adaptação ao ambiente Voltada para Voltada para


– Uma organização precisa ter o trabalho o funcionário
líderes com os dois estilos

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Teoria situacional

• Liderança situacional
– Utiliza a premissa de adaptação dos estilos de liderança
– Natureza contingencial baseada em competências

• Liderança temporária

• Características básicas
– Relações de carisma e poder entre líder e liderados
– Estrutura das tarefas são de domínio do líder

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Liderança transacional

• A relação entre líder e liderado ocorre em situações


específicas;
• Relacionada a projetos;
• Natureza temporária;
• Estrutura de metas e objetivos bem definidas;
• Sistema de recompensas bem definido.

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Liderança transformacional

• Baseada na inspiração dos liderados


• O líder inspira mudanças culturais para que os liderados alcancem
as metas organizacionais;
• As metas organizacionais dependem da transformação dos
liderados;
• Estabelecimento de um relacionamento entre líder e liderados
para favorecer a aprendizagem;
• Características do líder transformacional:
– Carisma
– Motivador
– Criativo
– Favorecimento individual no processo de transformação

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Liderança carismática

• Baseado na confiança dos liderados nas crenças e valores do


líder;
• Aceitação “incondicional” do líder pelos liderados;
• Obediência espontânea;
• Envolvimento emocional;
• Altos níveis de desempenho dos liderados;
• Altos níveis de capital social;
• Objetivos pautados em ideologias;
• Carisma pautado no exemplo do líder.

BERGAMINI, Cecília W.; CODA, Roberto. Psicodinâmica da vida organizacional: motivação e liderança. São Paulo: 21
Atlas, v. 2, 1997.
Liderança servidora

• Pautada na abdicação dos interesses pessoais do líder em


favor dos seus subordinados, clientes e comunidade;
• Pressupõe que haja um grande nível de autonomia dos
liderados;
• Descentralização de atividades;
• Construção do senso de comunidade;
• Utilizada em organizações com estruturas e competências
muito amadurecidas.

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Liderança de nível 5

• Aborda a “construção” da liderança ao longo do tempo;


• É parcialmente conflitante com a teoria dos traços de
personalidade por considerar que um líder pode ser inato;
• Níveis:
1. Indivíduo altamente capacitado
2. Membro contribuinte de equipe
3. Gerente competente
4. Líder efetivo
5. Executivo
• Valor predominante do líder: humildade.

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Liderança e Motivação

• Como os líderes podem estimular os liderados? (visão


pragmática)

• 1. Propiciando uma atmosfera que incentive a aprendizagem


e o monitoramento constante, de modo que a motivação
possa ser gerenciada;
• 2. Considerando que a produtividade, as competências e o
aproveitamento das oportunidades variam de pessoa para
pessoa;

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Liderança e Motivação

• Como os líderes podem estimular os liderados? (visão


pragmática)

• 3. Identificando as variações das necessidades, dos desejos e


das metas de seus liderados;
• 4. Canalizando a automotivação para atividades de valor
organizacional;
• 5. Sendo exemplo;
• 6. Criando objetivos e metas individuais e para os grupos;

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Liderança e Motivação

• Como os líderes podem estimular os liderados? (visão


pragmática)

• 7. Criando um sistema claro e objetivo de recompensas;


• 8. Estimulando a autogestão.

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Referências

• BERGAMINI, Cecília W.; CODA, Roberto. Psicodinâmica da vida organizacional:


motivação e liderança. São Paulo: Atlas, v. 2, 1997.
• CASTRO, Luciano Sousa; CASTRO, Gerusa Santana. A motivação em foco: uma
revisão de literatura acerca das teorias motivacionais de Maslow e Herzberg,
suas semelhanças, diferenças e contribuições para o administrador
moderno. Diálogos & Ciência, v. 1, n. 36, 2016.
• PEDRUZZI J., A. et al. Leitura da evolução das teorias sobre liderança. Revista
Brasileira de Administração Científica, v. 7, n. 1, p. 247-261, 2016.
• TADEUCCI, M. S. R. Motivação e Liderança. Curitiba: IESDE Brasil S.A., p. 11-13,
2009.
• TELLES, V. E. P. Comparação entre a medida de independência funcional, a
classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde e a
teoria da motivação humana de Maslow na avaliação da pessoa com
deficiência. (Dissertação de mestrado). São Paulo: Faculdade de medicina,
USP, 2015.

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Obrigado
Prof. Haroldo de Sá Medeiros (haroldo_sm@hotmail.com)
20/09/2017

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