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Prerrogativas da Leitura, através das Tecnologias Assistivas

Wisnael de Souza1

Resumo

Este trabalho científico tem por base a necessidade da leitura como instrumento
de inclusão em todos os âmbitos, com foco na Educação Especial nos, níveis, sociais e
culturais, no qual a humanidade tem tentado enquadrada ao longo dos séculos. Nesta
nova era formadora e informativa as tecnologias Assistivas que surgem como o saber
tecnológico e literário, para promover a redescoberta de um prazer, assim bem como
uma necessidade, ou antes um afã, outrora esquecido por nossos jovens e até mesmo
por docentes. Assim, nestas páginas que se desdobram ante os vossos olhares
perscrutadores, unimo-nos a seus anseios, incertezas e buscas a fim de que, numa
somatória de esforços, venhamos a alcançar um patamar onde professores, adultos,
jovens, adolescentes e crianças possam navegar por este mundo tão vasto chamado
leitura, especialmente no que diz respeito as novas tecnologias na educação. O software
Brincando com a Leitura é baseado no Método Fônico, que é um processo de
alfabetização baseado na memorização dos fonemas através de repetições sucessivas
e associações com imagens aumentando a percepção de aprendizagem, visa estreitar
os laços da leitura aos que necessitam das Tecnologias Assistivas para uma nova
perspectiva de inclusão.

Palavras-chave: Tecnologia Assistiva. Leitura. Comunicação. Educação.

1. Introdução
A leitura auxilia o processo de inclusão, fatalmente o exercício do ensino e
aprendizagem de dicentes com deficiência, em decorrência da grande discussão
em torno da importância da inclusão digital no Brasil para o desenvolvimento do
país e de sua população. Segundo AGUIAR (2005) , a declaração de Salamanca,
assinada em 1994, foi um dos marcos mais importantes na inclusão, que
influenciou o mundo e também o Brasil, pois esta possui como princípio

1
Graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas -UNITIS, Teologia -UMESP, Letras Faculdade Alfamérica -SP
,Especialização em Docência do Ensino Superior UNOPAR, Especializando em Educação Especial e Inclusiva
Faculdade São Luiz -SP. Diretor do Instituto Alpha de Teologia Tecnologia e Capacitação INATEC. E-mail do
autor:wisnael@yahoo.com.br.
fundamental o dever das escolas em acomodar todas as crianças e adolescentes
, possibilitando um aprendizado em conjunto, independente de diferenças ou
dificuldades que possam apresentar que sejam de origem física, intelectual, social,
emocional, linguística ou outras, combatendo com isso, as atitudes
discriminatórias, contribuindo na construção de uma sociedade inclusiva para
todos.

2.Impotância da Leitura
Ler é alimentar a alma. Pessoas que não leem são vazias, desprovidas de
conhecimento, pobres culturalmente. Conforme FOUCAMBERT apud BARBOSA
(1994), “ler é verificar a exatidão de uma antecipação”. Verdadeiramente o ato de ler
precisa ser repensado, precisa torna-se base de nosso processo Educativo e Inclusivo,
a leitura pelo qual passamos desde a infância e que se estende por toda nossa vida.

Ao analisarmos este processo, percebemos que se trata de uma releitura


crítica do próprio ato de ler, mesmo porque a leitura do mundo antecede a leitura da
palavra escrita. Nesse processo, linguagem e realidade se inter-relacionam, não
podendo o texto estar isolado do contexto que lhe dá sentido e relevância. Por isso, a
releitura dos momentos fundamentais para o crescimento do indivíduo como

3. Uma nova perspectiva na Leitura

A leitura passa a ser significativa, a ter sentido, pois responde à


necessidade\desejo da criança, jovens e adultos com às perguntas que são formuladas.

Devido ao fato de a criança e nem sempre um adolescente não conseguir


construir sozinhos respostas às suas dúvidas e indagações, nos pede auxílio, caso nos
mostremos disponíveis para ajudá-los. E, é nesse momento que, ao captarmos os sinais
de socorro, devemos apresentar-lhes o autor que a norteará nesta busca\ resposta.
Assim, ajudando-a hoje, a possibilitaremos saber onde encontrar sozinhos as respostas
às questões que futuramente enfrentará, para que um novo mundo seja apresentado a
aqueles que sejam desenvolvidas novas potencialidades na inclusão e Educação
Especial.

Assim, urge que reconheçamos e saibamos tirar proveito das situações que
são criadas em sala de aula, como nos aconselha GARCIA (org.) et al (1996)

“...cada autor vai aparecendo no momento oportuno,


embora sempre estivesse esperando a hora de falar. São os nossos
coringas, que não podem ser gastos à toa, mas na hora certa. O
importante é não perder a hora, e saber que quem sabe faz a hora.”

Desde os jornais, as revistas, os gibis, e outdoors até o computador, o rádio e


a televisão, todas as mídias são excelentes ferramentas didáticas para o
aprofundamento na leitura. Da emoção vivenciada nos livros ao acesso informatizado do
computador é isso que a leitura nos oferece: uma integração com o mundo.

Portanto devemos fazer com que essa disparidade existente entre as diversas
formas de texto – e seus variados portadores – transforme-se em afinidade.

Por fim, ler a tela não é tão somente ter um equipamento e saber operá-lo,
mas sim, promover uma leitura correta do mesmo para que este seja efetivamente
compreendido em todos os seus aspectos formadores e informativos.

4. Leitura e Tecnologia Assistiva.

O livro eletrônico tem tido uma expressiva influência no processo de ensino-


aprendizagem e, é devido a esse fato, que devemos, ou antes precisamos, apresentá-lo
de forma atrativa e informal a nossos alunos com a finalidade de levá-los a desfrutar da
leitura e aprender com o que leem.

As Tecnologias Assistivas - TA é um termo ainda novo, utilizado para identificar


todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar
habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover vida
independente e inclusão:

“Para as pessoas sem deficiência a tecnologia torna as


coisas mais fáceis. Para as pessoas com deficiência, a
tecnologia torna as coisas possíveis”. RADABAUGH (1993)

Imagens do cotidiano da criança, favorecendo seus papeis ocupacionais,


tornando o processo de ensino e aprendizagem mais prazeroso para a criança e
facilitando a sua atenção e concentração durante o processo. Através da associação
figura – grafema - palavra e som, será possível avaliar e desenvolver suas habilidades
cognitivas, possibilitando contudo uma maior interação da criança com o software.

Vamos citar o software o “Brincando com a Leitura”, foi desenvolvido em


linguagem gráfica (DELPHI, versão 7.0) fornecida pela empresa Borland, com
programação baseada em objetos, com telas padrão Windows e navegação intuitiva.
O programa/software, apresenta manter uma interface amigável a fim de
procurar desenvolver o foco do usuário, assim bem como sua intuitividade, na
execução das tarefas propostas durante a prática dos exercícios, o mesmo
resultado não seria esperado utilizando-se interfaces diferentes, pois o usuário
poderia dispersar durante sua adaptação a uma nova interface, uma ferramenta
que ajuda na inclusão dos alunos com deficiência. Observemos a Figura 1
representa a tela inicial do software, para interagir com o mesmo basta clicar no
botão “Entrar”.

Figura 1. Tela inicial do Software

O software “Brincando com a Leitura” propõe -se favorecer o processo de


ensino e aprendizagem de leitura e escrita de crianças com deficiências, em
especial, com déficits neuromotores na faixa etária de 04 a 12 anos, porém o que
não impede que o software possa ser adaptado para outra clientela, sendo para
tanto necessário diferenciar as técnicas de aplicação para enfocar as necessidades
individuais, proporcionando uma inclusão digital, escolar e social, como resultado.

Segundo CASTRO (2008), de acordo com o senso do IBGE de 2000, estima-se


que 23,5% da população brasileira correspondem a pessoas com deficiência, que na
grande maioria necessitam de mecanismos para comunicação com o mundo externo.
SASSAKI (2003) afirma que uma pessoa com deficiência seria o termo mais correto para
designar a condição inata adquirida que faz parte da pessoa, ou seja, condição de ter
uma deficiência, e não porta uma deficiência.
3. Conclusão

Na incansável jornada pela promoção do ato de ler e pela leitura prazerosa,


cabe a nós promover, também, a leitura crítica da tela. Ao manter contato visual com a
TV e o computador, a criança ou adolescente experimenta sensações de leitura tal qual
nos livros. Mas, ao contrário do que se espera, quando os alunos estão em sala de aula,
o que percebem é a divisão entre livros e mídia. O que fazer, porém, para desfazer este
equívoco que tende a perdurar? O caminho já foi traçado. Basta que o sigamos, ou
melhor, levemos nossos alunos a segui-lo conosco: a integração! Desde os jornais, as
revistas, os gibis, e outdoors até o computador, o rádio e a televisão, todas as mídias
são excelentes ferramentas didáticas para o aprofundamento na leitura, levando em
conta seu potencial inclusivo. A emoção vivenciada nos livros ao acesso informatizado
do computador é isso que a leitura nos oferece: uma integração com o mundo.

Por fim, ler a tela não é tão somente ter um equipamento e saber operá-lo, mas
sim, promover uma leitura correta do mesmo para que este seja efetivamente
compreendido em todos os seus aspectos formadores e informativos
Referências

AGUIAR, João Serapião de. Educação Inclusiva: jogos para o ensino de conceitos.
Campinas, São Paulo: Papirus, 2005.

BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez Editora, 1995.

GARCIA, Débora e SERRA, Elisabeth. Programa Livros Animados. Rio de Janeiro:


Prodigital\ Canal Futura, 2001. 3ª ed.

GARCIA, Regina Leite (org) et al. A Formação da Professora Alfabetizadora: Reflexões


sobre a Prática. São Paulo: Cortez Editora, 1996. 1ª ed.

RADABAUGH, M. P. NIDRR's Long Range Plan -Technology for Access and Function
Research Section Two: NIDDR Research Agenda Chapter 5:TECHNOLOGY
FORACCESSANDFUNCTION(2008).Acessado:<http://www.ncddr.org/rpp/techaf/lrp_ov.
html > 07/09/2018
CASTRO Hilton Padro Júnior. Artigo, O software “Brincando com a leitura” Acessado
07/08/2018 < http://www.brie.org/pub/index.php/wie/article/view/981 > Figura 1.

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