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Integrais de Superfı́cie, Teorema da Divergência e

Teorema de Stokes
Eduardo Arbieto Alarcon∗

11 de setembro de 2016

1 Superfı́cies
Definição 1. Uma superfı́cie parametrizada regular ou simplesmente uma superfı́cie é uma
aplicação
Φ : U ⊂ R2 → R3 , Φ(u, v) = (x(u, v), y(u, v), z(u, v)) ,
onde U é um aberto de R2 , tal que

i) Φ é diferenciável de classe C 1 ;

ii) Para todo q = (u, v) ∈ U , DΦ(q) : R2 → R3 a derivada de Φ em q, é injetora.

As variáveis u, v são os parâmetros da superfı́cie. O subconjunto S = Φ(U ) imagem de U


pela aplicação Φ, é denominada traço de Φ.

Observações 2.
A condição ii) da definição acima vai garantir a existência de plano tangente em cada
ponto da superfı́cie. Tem algumas formas equivalentes de expressar esta condição. Nas bases
canônicas de R2 e R3 a matriz associada a DΦ em cada ponto q0 = (u0 , v0 ) ∈ U , é a matriz
Jacobiana
 
∂x ∂y ∂z
(u , v ) (u0 , v0 ) (u0 , v0 )
 ∂u 0 0 ∂u ∂u 
 
J(u0 , v0 ) =  
 ∂x ∂y ∂z 
(u0 , v0 ) (u0 , v0 ) (u0 , v0 )
∂v ∂v ∂v

IME - Universidade Federal de Goiás, Brasil.
1
Denotando por ⃗r(u, v) = x(u, v)⃗i + x(u, v) ⃗j + x(u, v) ⃗k, fixado (u0 , v0 ) ∈ U , as curvas

u 7→ ⃗r(u, v0 ) ∈ S, v 7→ ⃗r(u0 , v) ∈ S,

são chamadas curvas coordenadas de Φ em (u0 , v0 ). Os vetores


∂⃗r ∂x ∂y ∂z
(u0 , v0 ) = (u0 , v0 )⃗i + (u0 , v0 )⃗j + (u0 , v0 )⃗k
∂u ∂u ∂u ∂u
∂⃗r ∂x ∂y ∂z
(u0 , v0 ) = (u0 , v0 )⃗i + (u0 , v0 )⃗j + (u0 , v0 )⃗k
∂v ∂v ∂v ∂v
são vetores tangentes as curvas coordenadas.
As seguintes afirmações são equivalentes:

1) DΦ(u0 , v0 ) é injetora;

2) A matriz J(u0 , v0 ) tem posto 2;


∂⃗r ∂⃗r
3) Os vetores (u0 , v0 ), (u0 , v0 ) são linearmente independentes;
∂u ∂v
∂⃗r ∂⃗r
4) (u0 , v0 ) × (u0 , v0 ) ̸= ⃗0.
∂u ∂v

Definição 3. Dizemos que S ⊂ R3 é uma superfı́cie seccionalmente suave,


∪k
se S = Si e existem k aplicações continuas Φi : R2 → R3 , tais que Si = Φi (Ui ) é uma
i=1
superfı́cie parametrizada regular, onde Ui ⊂ R2 , para i = 1, 2, . . . , k.

Exemplos 4.

a) Seja ( )
u2 v 2
Φ(u, v) = u, v, 2 + 2 , (u, v) ∈ R2 ,
a b
onde a e b são constantes não nulas. Aplicação Φ é diferenciável e os vetores
( ) ( )
∂⃗r 2u ∂⃗r 2v
= 1, 0, 2 , = 0, 1, 2 ,
∂u a ∂v b
são linearmente independentes para todo (u, v) ∈ R2 . Por tanto, Φ é uma superfı́cie
parametrizada regular, cujo traço é o parabolóide elı́ptico
{ }
x2 y 2
S = (x, y, z) ∈ R : z = 2 + 2 .
3
a b
As curvas coordenadas descrevem as parábolas obtidas pela intersecção de S com os
planos paralelos a os planos XZ e Y Z.
2
b) Consideremos a aplicação

Φ(u, v) = (a sen v sen u, a sen v cos u, a cos v) ,

onde a > 0 e U = R × (0, π) = {(u, v) ∈ R2 : u ∈ R e 0 < v < π}.


Φ é diferenciável e os vetores
∂⃗r ∂⃗r
= (−a sen v sen u, a sen v cos u, 0) , = (a cos v cos u, a cos v sen u, −a sen v)
∂u ∂v
são linearmente independentes para todo (u, v) ∈ U . De fato,

∂⃗r ∂⃗r

∂u × ∂v = a sen v ̸= 0
2

dado que v ∈ (0, π). Logo Φ é uma superfı́cie parametrizada regular, cujo traço é a
esfera centrado na origem de raio a, menos os dois pólos. As curvas coordenadas são os
meridianos e paralelos da esfera.

1.1 Plano Tangente e Vetor Normal


Seja Φ(u, v), (u, v) ∈ U ⊂ R2 uma superfı́cie parametrizada regular.

Definição 5. Seja (u0 , v0 ) ∈ U , dizemos que um vetor de R3 é normal a S em Φ(u0 , v0 ), se


é ortogonal a todos os vetores tangentes a S em Φ(u0 , v0 ).
∂⃗r ∂⃗r
Observação 6. Existe uma única direção normal ortogonal a os vetores tangentes ,
∂u ∂v
as curvas coordenadas e por tanto existem dois vetores unitários normais a S em Φ(u, v),
denotados e definidos por
∂⃗r ∂⃗r

→ ×
N = ± ∂u ∂v .
∂⃗r ∂⃗r

∂u × ∂v
Escolhe-se um sinal para definir o vetor unitário Normal Exterior.

Definição 7. Define-se Π o Plano Tangente a S em Φ(u0 , v0 ), (u0 , v0 ) ∈ U com vetor normal




N (u0 , v0 ):


Π : ((x, y, z) − Φ(u0 , v0 )) · N (u0 , v0 ) = 0.

3
Exercı́cios I

1. Sejam f, g : I = [a, b] → R funções de classe C 1 e a curva regular Γ : α(u) = (f (u), 0, g(u)),


u ∈ I, tal que f (u) ̸= 0. Então, a aplicação

Φ(u, v) = (f (u) cos v, f (u) sen v, g(u)) ,

onde u ∈ I e v ∈ [0, 2 π]. Então, a aplicação Φ é uma superfı́cie parametrizada regular,


denominada superfı́cie de rotação ou revolução em torno do eixo Z. A curva Γ está contida
no plano XZ, e o eixo de rotação Z não intercepta a curva pelo fato que f (u) ̸= 0.

1.1) Seja a superfı́cie Φ(u, v) = (a cos v, a sen v, u), onde (u, v) ∈ R2 , a > 0 constante
positiva. Mostre que é uma superfı́cie de rotação e esboce o traço de Φ em R3 .

1.2) Consideremos a Catenária


( (u) (u) )
Γ : α(u) = u, a cosh cos v, , a cosh sen v , (u, v) ∈ R2 .
a a

Descreva o Catenóide, que é obtido pela rotação da Catenária Γ em torno do eixo X.


Faça um esboço da superfı́cie obtida.

1.3) Seja Γ : α(u) = (a + r cos u, 0, r sen u), u ∈ [0, 2 π], onde 0 < r < a, a curva que
descreve a circunferência contida no plano XZ, centrado no ponto (a, 0, 0), de raio r.
Descreva a superfı́cie de rotação pela curva Γ denominada o Toro e esboce seu traço em
R3 .

2. Obtenha uma superfı́cie Φ regular parametrizada regular cujo traço descreve


{ 2
}
3 x y2 z2
2.1) o Elipsóide S = (x, y, z) ∈ R : 2 + 2 + 2 = 1 menos dois pontos;
a b c
{ 2 2 2
}
x y z
2.1) o Hiperbolóide de uma folha S = (x, y, z) ∈ R3 : 2 + 2 − 2 = 1 ;
a b c
{ 2 2 2
}
x y z
2.3) o Hiperbolóide de duas folhas S = (x, y, z) ∈ R3 : 2 − 2 − 2 = 1 ;
a b c
2.4) o Cone de uma folha menos o vértice
{ √ }
S = (x, y, z) ∈ R − (0, 0, 0) : z = x + y ;
3 2 2

2.5) S = {(x, y, z) ∈ R3 : x2 + (3 y 2 − z)2 = 1} ,


4
onde a, b, c são números reais positivos.
Descreva em cada caso as curvas coordenadas e obtenha um subconjunto do domı́nio de Φ
onde é injetiva.
3. Seja Γ : α(t) = (a cos t, a sen t, b t), t ∈ R, a > 0, b ̸= 0 uma Hélice circular. Para cada
t ∈ R considere a reta que passa por α(t) e intercepta ortogonalmente o eixo Z. obtenha uma
superfı́cie parametrizada regular cujo traço é o conjunto de pontos obtido pela união destas
retas. Esta superfı́cie é denominada Helicóide.

2 Integrais de Superfı́cies
∂⃗r ∂⃗r
Definição 8. Sejam Φ : U ⊂ R2 → R3 uma superfı́cie parametrizada regular e , os
∂u ∂v
vetores tangentes as curvas coordenadas. Define-se o elemento de área dσ, por

∂⃗r ∂⃗
r
dσ =
∂u × ∂v du dv.

Definição 9. Seja Φ : U ⊂ R2 → R3 uma superfı́cie parametrizada regular e S = Φ(U ) seu


traço. A(S) área de S é dada por
∫∫ ∫∫
∂⃗r ∂⃗r

A(S) = dσ = ∂u × ∂v du dv.
U U

Definição 10. Sejam uma função contı́nua f : V ⊂ R3 → R, V um conjunto aberto e


Φ : U ⊂ R2 → R3 uma superfı́cie parametrizada regular, tal que o traço S = Φ(U ) ⊂ V , então

define-se f dσ a integral de superfı́cie de f sobre S por
S
∫ ∫∫ ∫∫
∂⃗r ∂⃗r
f dσ = f (Φ(u, v)) dσ =
f (Φ(u, v)) × du dv.
∂u ∂v
S U U

2.1 Fluxo de um campo vetorial




Definição 11. Sejam um campo vetorial F : W ⊂ R3 → V3 , W um conjunto aberto, Φ : U ⊂


R2 → R3 uma superfı́cie parametrizada regular, tal que o traço S = Φ(U ) ⊂ W e N a normal
∫ −
→ −→ −

unitária exterior a S , então define-se F · N dσ o fluxo do campo vetorial F através de S
S
por ∫ ∫∫

→ − → −
→ −
→ ∂⃗r ∂⃗
r
F · N dσ = F (Φ(u, v)) · N (u, v)
∂u × ∂v du dv.
S U

5
Exercı́cios II
1. Seja U ⊂ R2 um subconjunto aberto e g : U → R de classe C 1 . Defina Φ(u, v) =
(u, v, g(u, v)), com (u, v) ∈ U .

1.1) Mostre que Φ é uma superfı́cie parametrizada regular.

1.2) Prove que o elemento de área dσ é dado por



dσ = 1 + ∥∇g(u, v)∥2 du dv.

1.3) Seja uma função contı́nua f : W ⊂ R3 → R tal que o traço de Φ, S = Φ(U ) ⊂ W .


Prove que ∫ ∫∫ √
f dσ = f (Φ(u, v)) 1 + ∥∇g(u, v)∥2 du dv.
S U

2. Calcule o fluxo do campo de vetores



→ x ⃗i + y ⃗j + z ⃗k,
F (x, y, z) =
x2 2
+y +z 2 2 2
x +y +z 2 x + y2 + z2
2

através da superfı́cie do sólido W limitado pelas esferas x2 + y 2 + z 2 = 9 e x2 + y 2 + z 2 = 16,


orientadas com sentido opostos.


3. Calcule o fluxo do campo de vetores F (x, y, z) = 2 x⃗i + (−1) ⃗j + z ⃗k, através da
superfı́cie do tetraedro determinado pelo plano 2 x + y + 3 z = 6 e pelos planos coordenados.
4. Calcule: ∫

→ − →
F · N dσ,
S


onde F (x, y, z) = x2 ⃗i + y 2 ⃗j + z 2 ⃗k e S é o bordo do cubo Q definido por

Q = [−1, 1] × [−1, 1] × [−1, 1].

3 Teoremas de Stokes e Gauss


Teorema 12 (Teorema da Divergência de Gauss no espaço).


Seja F (x, y, z) = M (x, y, z)⃗i + N (x, y, z) ⃗j + R(x, y, z) ⃗k um campo vetorial, M, N, R : V ⊂

k −

R3 → R, funções de classe C 1 , S = Si uma superfı́cie seccionalmente suave, S ⊂ V e N i
i=1
6
vetor normal exterior a Si para i = 1, 2, . . . , k e Ω ⊂ R3 tal que ∂Ω = S, isto é, Ω é a região
de R3 limitada por S. Então
∫ ∫∫

→ − → −

F · N dσ = div F dV.
S Ω

Seja Γ : α(s) = (x(s), y(s)), s ∈ [0, L], uma curva suave, fechada e simple (não se auto
intercepte), parametrizada por s, parâmetro comprimento de arco no sentido anti-horário,
R ⊂ R2 tal que Γ = ∂R, a região limitado por Γ.

→ dx ⃗ dy ⃗ −
→ dy ⃗ dx ⃗
Sejam T (s) = i+ j o vetor tangente unitário e N (s) = i− j o vetor normal
ds ds ds ds
exterior unitário.
Denotamos o vetor dy ⃗i − dx ⃗j por d⃗r⊥ .

Definição 13 (Fluxo de um campo vetorial no plano através de uma curva).




Seja um campo vetorial F : U ⊂ R2 → V2 , F (x, y, z) = M (x, y)⃗i + N (x, y) ⃗j, de classe
H −
→ −

C 1 , tal que R ⊂ U . Então define-se F · d⃗r⊥ o fluxo do campo vetorial F através de Γ por
Γ

I ∫L

→ −
→ −

F · d⃗r⊥ = F (α(s)) · N (s) ds.
Γ 0

Teorema 14 (Teorema da Divergência de Gauss no plano).




Sejam a curva Γ e o campo vetorial F , como nas definições acima, então vale
I ∫∫

→ ⊥ −

F · d⃗r = div F dx dy.
Γ R

Seja Φ : U ⊂ R2 → R3 uma superfı́cie parametrizada regular com bordo Γ = ∂S = Φ(U ),


suponha Γ parametrizada pelo parâmetro comprimento de arco s

Γ : α(s) = (x(s), y(s), z(s)) , s ∈ [0, L].

Teorema 15 (Teorema de Stokes).




Sejam F (x, y, z) = M (x, y, z)⃗i + N (x, y, z) ⃗j + R(x, y, z) ⃗k um campo vetorial, M, N, R : V ⊂

→ −

W → R, funções de classe C 1 , S = Φ(U ) ⊂ W e T (s) o vetor tangente unitário de Γ, N o
vetor normal unitário exterior a S. Então vale
I ∫

→ −
→ −
→ − →
F (α(s)) · T (s) ds = rot( F ) · N dσ.
Γ S

7
Observações 16.
H −
→ −

i) A integral de linha F (α(s)) · T (s) ds é denominado a circulação (trabalho) realizado
Γ


por F ao longo da curva Γ.

ii) A
(− orientação da curva Γ no teorema de Stokes, escolhe-se tal que a terna de vetores
→ −
→ → )
− [−
→ − → − → ]
T (s), N (s), B (s) tenha orientação positiva, isto é T (s) N (s) B (s) > 0, triplo
produto escalar. Geometricamente significa que observando a curva desde a direção da
normal, a curva Γ é percorrida pela parametrização no sentido anti-horário. Ou também
percorrendo a curva Γ no sentido da tangente a superfı́cie se encontra a esquerda da
curva.

iii) Uma conseqüência do teorema de Stokes é o teorema de Green:


Seja um campo vetorial no plano XY


F (x, y) = M (x, y)⃗i + N (x, y) ⃗j, M, N : U ⊂ R2 → R,

funções de classe C 1 , e Γ uma curva fechada simples, seccionalmente regular, tal que
R ⊂ U , Γ = ∂R, então vale
I ∫∫ ( )
∂N ∂M
M (x, y) dx + N (x, y) dy = − dx dy.
∂x ∂y
Γ R

Exercı́cios III

→ −

1. Determine algum campo de vetores F , tal que rot( F ) = 2⃗i + ⃗j + 3 ⃗k. Determine a


circulação de F ao longo do cı́rculo da raio 1 no plano XY , centrado na origem, no sentido
que preferir:

1.1) Calcule diretamente.

1.2) Calcule utilizando o teorema de Stokes.




2. Seja W o sólido limitado por x2 + y 2 = 4, z = 0 e z = 3. Calcule o fluxo de F através da
superfı́cie S = ∂W , com campo de vetores exterior a S, se:


2.1) F (x, y, z) = x⃗i + y ⃗j + z ⃗k.


2.1) F (x, y, z) = −y ⃗i + x ⃗j.


2.3) F (x, y, z) = x2 ⃗i + z ⃗k.
8


2.4) F (x, y, z) = y 2 ⃗i + x ⃗j + z x ⃗k.

3. Seja W o sólido limitado pelos parabolóides z = x2 + 2 y 2 e z = 12 − 2 x2 − y 2 .



→ −

Se F (x, y, z) = x⃗i + y ⃗j + z ⃗k, calcule o fluxo para fora, do campo F através da fronteira
de W .
( √ )

→ 2xz 3 − z
4. Considere o campo F (x, y, z) = +e yz ⃗
i + exz ⃗j + exy ⃗k.
7−z


Considere S1 = {(x, y, z) ∈ R : x + y 2 ≤ 4, z = 3}, orientado pela normal N 1 = (0, 0, 1).
3 2


Seja S2 = {(x, y, z) ∈ R3 : x2 + y 2 ≤ 6, z = 1}, orientada pela normal N 2 = (0, 0, −1). E


seja S3 = {(x, y, z) ∈ R3 : z = 7 − x2 − y 2 , 1 ≤ z ≤ 3}, orientada pela normal unitário N 3
cuja terceira componente é positiva.

→ −

Considere a superfı́cie fechada S = S1 ∪ S2 ∪ S3 orientada pela normal N que é igual a N 1

→ −

ao longo de S1 , igual a N 2 ao longo de S2 , igual a N 3 ao longo de S3 .


Usando o teorema de Gauss calcule o fluxo de F através de S.


5. Calcule a circulação do campo vetorial F (x, y, z) = 3 z ⃗i + 5 x ⃗j + (−2 y) ⃗k ao longo da
curva Γ obtida interceptando o cilindro vertical x2 + y 2 = 1 pelo plano z − y − 3 = 0, sendo Γ
orientada no sentido anti-horário quando vista de cima.


6. Considere o campo vetorial F (x, y, z) = −z ⃗k e seja a superfı́cie
{ }
S = (x, y, z) ∈ R3 : z = 4 − x2 − y 2 , z ≥ 0 ,


com vetor unitário normal N apontando para cima.

6.1) Exiba uma parametrização da superfı́cie S, explicitando o seu domı́nio. Calcule o vetor


normal unitário N .


6.2) Calcule o fluxo de F através de S sem usar o teorema de Gauss.


6.3) Agora considere o disco D : x2 +y 2 ≤ 4, z = 0, com vetor unitário normal N D apontando


para cima. Calcule o fluxo de F através de D.


6.4) Use obrigatoriamente o teorema de Gauss para calcular o fluxo de F através de S.


6.5) Exiba uma superfı́cie S1 que seja uma porção de um plano Π de modo que o fluxo de F
através de S1 seja zero.

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