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MATERIAL DE APOIO

XVII EXAME DE ORDEM

Curso: Intensivo Semanal | Disciplina:Direito Civil


Aula:01 | Data:20/05/2015

ANOTAÇÃO DE AULA

EMENTA DA AULA
1. Parte Geral
2. Introdução aos Sujeitos de Direitos
3. Extinção da Personalidade
4. Direitos da Personalidade
5. Capacidade
6. Domicílio

GUIA DE ESTUDO

1. Parte Geral
Livro I – Pessoas (artigo 1º ao 78º)
Livro II – Bens (artigo 79º ao 103º)
Livro III – Fatos Jurídicos (artigo 104º ao 232º)
2. Introdução aos sujeitos de direito
Sujeito por definição são todos aqueles que participam de relações jurídicas. Ao usarmos a palavra
sujeito temos duas espécies:
a) Pessoas
b) Entes Despersonalizados

Os entes despersonalizados não foram sistematizados na atual dinâmica do Código Civil. Os exemplos
mais relevantes são: o espólio, o condomínio, a massa falida etc.
A condição de pessoa exige obrigatoriamente um atributo jurídico, qual seja a personalidade. A
personalidade garante a titularidade de direitos e deveres.
 Aquisição da Personalidade
 Para a pessoa natural: artigo 2º CC, a aquisição se dá a partir do nascimento com vida = Teoria
Natalista. Isso nos leva a situação do nascituro (ainda não nasceu), ele tem especial proteção jurídica
inclusive já titulariza determinados direitos, é o caso, por exemplo, dos chamados direitos da

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personalidade (direito à vida, à alimentos etc).O nascituro pode propor ação, mas tem restrição em
relação ao exercício.
Atenção: Existe uma diferença entre o conceito de nascituro para o conceito de concepturo, nascituro é
o sujeito não nascido, já o concepturo é o sujeito não concebido. O concepturo aparece no direito das
sucessões como “prole eventual”, o tratamento dele é restrito único e exclusivo à questão
testamentária.
Pessoa que não tem registro civil não tira a sua qualidade de pessoa. Exemplo: morador de rua.
 Para a pessoa Jurídica: artigo 45 CC, vai tratar do registro dos atos constitutivos. De acordo com
a doutrina o Código adotou a Teoria da Realidade Técnica, ou seja, se você não registra não adquire,
não adiantando o registro errado também.
No Brasil, a regra geral, será nesse caso relacionada ao Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas. Esta
regra comporta algumas exceções, que são:
 A Junta Comercial (sociedade e EIRELI)
 OAB
O registro é um componente genético da personalidade da pessoa jurídica. A falta do registro, ou o
registro irregular impede a aquisição da personalidade.
Atenção: Apenas as pessoas jurídicas de direito privado dependem de registro para a aquisição da
personalidade (artigo 44 CC).
3. Extinção da Personalidade
 Para a pessoa natural: artigo 6º, morte, acompanhada do ato civil que é o óbito.
Morte presumida: artigo 7º CC, depende nesse caso de uma sentença judicial. A morte presumida
somente será utilizada quando não for possível atestar regularmente o óbito (aplicação restrita).Existem
duas hipóteses, que são:
 Probabilidade extrema de falecimento (tudo leva a crer que a pessoa morreu)
 Desaparecidos ou prisioneiros em campanha de guerra (precisa esperar por 2 anos após o
término da guerra, este prazo não é utilizado na hipótese acima somente no caso dos desaparecidos ou
prisioneiros em campanha de guerra).
Morte presumida é diferente da ausência. No caso de morte presumida estamos falando de uma
hipótese especial de extinção da personalidade (civilmente a pessoa está morta).Já a Ausência
disciplina os efeitos civis das pessoas desaparecidas (a pessoa desaparecida não necessariamente esteja

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morta).Ausência também é uma situação jurídica que depende de sentença judicial, é importante
destacar que na fase de sucessão definitiva o ausente poderá ter sua morte declarada.
A ausência é um instituto composto por algumas fases, que são:
1º Curadoria dos bens do ausente: o objetivo dessa fase é a declaração da ausência e nomeação de um
curador, e este curador irá cuidar dos bens.
2º Sucessão Provisória: o objetivo dessa fase é fazer o Inventário. O herdeiro inventário só tem a posse
dos bens, não passa pela condição de proprietário. A abertura da sucessão provisória é feita de 1 ano ou
3 anos da arrecadação de bens, a arrecadação é um ato que ocorre na primeira fase ainda.
Ausente é uma situação de direito, precisa de uma sentença judicial, tudo o que se discute na ausência é
o patrimônio, por isso que é diferente de Desaparecido.
3º Sucessão Definitiva: a abertura é de após 10 anos do transito em julgado da sentença de sucessão
provisória. Há a morte presumida do ausente.
Quando todos os indícios levam que a pessoa morreu (artigo 7º CC), na situação em que não enquadra-
se na hipótese de Ausência.
O tema da ausência é tratado a partir do artigo 22 CC.
 Para a pessoa jurídica: regra do artigo 51 CC que trata da dissolução dos atos constitutivos. A
dissolução exige averbação. A dissolução é a principal mas não é a única hipótese de extinção da
personalidade jurídica, há outras como por exemplo a Falência (para sociedades empresárias e EIRELI).
4. Direitos da Personalidade
Artigo 11 ao 21 CC.
Temos como tratamento jurídico o Código Civil, o Marco Civil da Internet, a Lei sobre Transplante de
órgãos, a Lei de Direitos Autorais entre outros.
Os direitos da personalidade são aqueles inerentes à condição de pessoa. Os direitos da personalidade
produzem efeitos antes do nascimento e após a morte, sendo aplicados inclusive as pessoas jurídicas
com naturais restrições.
 Características dos Direitos da Personalidade:
a) Irrenunciáveis
b) Imprescritíveis
c) Não podem sofrer limitação voluntária

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d) Como regra, são intransmissíveis: não posso transmitir nome, honra. Já os direitos
transmissíveis são os direitos autorais aos herdeiros.
5. Capacidade
Ligada ao conceito de exercício ( possibilidade de exercer de forma autônoma).
No âmbito civil, a capacidade se divide em:
a) Capacidade de Direito: é inerente a todos os sujeitos (artigo 1º CC).
b) Capacidade de Fato: esta relacionada a autonomia para exercer direitos. Existem três estágios,
sendo:
 Pessoas Absolutamente Incapazes (artigo 3º CC)
 Pessoas Relativamente Incapazes (artigo 4º CC)
 Pessoas Capazes (artigo 5º CC)

Exemplo: uma criança pode adquirir a propriedade de um bem pois tem capacidade de Direito, mas não
tem capacidade de fato para exercer esse direito sozinha.
6. Domicílio
Artigo 70 a 78 CC
 Conceito: artigo 70 CC, residência com ânimo definitivo.
O Código estabelece o Domicílio Plúrimo ou Plural ( artigo 71 e 72 CC), posso ter mais de um domicílio.
 Domicílio Necessário: artigo 76 CC, é aquele imposto por lei, a lei determina o domicílio.
Exemplo: o domicílio do incapaz é do representante legal, dos funcionários públicos é onde estão
exercendo suas funções.

Simulado: Questão nº 1 resposta “b”


A) errado - irrestrita
B) artigo 52
C) errada tem reputação também
D) dano moral e material são autônomos

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