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“Como o cientista não entende a ciência como um ponto de chegada fixo e definitivo,
mas, como um caminho, como um processo em constante evolução”, seu espírito crítico estará
sempre a analisar, questionar submeter a exame, julgar a validade das soluções estabelecidas.
Ele deve ter consciência que lhe cabe, através de seu espírito crítico-criativo, descobrir
fórmulas e processos de aplicação dos conhecimentos científicos para o bem-estar e avanço
da sociedade.
(Ruiz, João Álvaro. Metodologia científica. São Paulo, Atlas, 2005. Com
adaptações)
[...] A ciência não tem consciência. Não poderia ter. Ciência é barco. Barco nada sabe
sobre rumos: desconhece portos e destinos. Quem sabe sobre portos e destinos são os
navegadores. Os cientistas são os navegadores que navegam o barco da ciência. Os cientistas
antigos, fascinados pelo barco, acreditavam que nem seria preciso cuidar dos rumos. Sua
paixão romântica pela ciência era tão intensa que pensavam que os ventos do saber sopram
sempre na direção do paraíso perdido. (Os apaixonados são todos iguais...) Acreditavam que o
conhecimento produz sempre a bondade. Por isso, bastava que se dedicassem à produção do
conhecimento para que a bondade se seguisse, automaticamente. Infelizmente eles estavam
errados. Os ventos do saber tanto podem levar ao paraíso quanto podem levar ao inferno. Os
infernos também se fazem com ciência. [...]
Atividade: agora é a sua fez de elaborar paráfrases a partir destes dois textos.