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Fundação CECIERJ – Vice Presidência de Educação Superior a Distância

Cálculo II – EP14 (2016/2) - Gabarito


Solução do Exercício 1:

a) A equação é t y '(t )  (1  2t 2 ) y(t )

i) calculemos y '(t ) .
y(t )  tet  y '(t ) et  2t 2et
2 2 2

Assim, multiplicando por t , temos

t y '(t ) tet  2t 3et (1  2t 2 ) tet  (1  2t 2 ) y (t )


2 2 2

y (t )

Por tanto, a função y(t )  te é uma solução da equação dada.


t2

ii) calculemos y '(t ) .


y(t )  8tet  y '(t )  8et  16t 2et
2 2 2

Assim, multiplicando por t , temos

t y '(t )  8tet  16t 3et  8tet (1  2t 2 )  (1  2t 2 ) y(t )


2 2 2

y (t )

Por tanto, a função y(t )  8te é também uma solução da equação dada.
2
t

3
b) A equação é t 2 y "(t )  2t y '(t )  2 y (t )  0
t2
i) Calculemos y '(t ) e y "(t ) :
1 2 6
y(t )  2
 y '(t )  3  y "(t )  4
t t t

4 6
Assim 2t y '(t )  2
e t 2 y "(t )  2
t t
3 6 4 2 3 3
 t 2 y "(t )  2t y '(t )  2 y(t )  2  2  2  2  2  2  0
t t t t t t

1
Portanto y (t )  não é solução da equação dada.
t2

ii) Calculemos y '(t ) e y "(t )


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ln t 2ln t 1 6ln t 2 3 6ln t 5
y(t )  2
 y '(t )  3  3  y "(t )  4  4  4  y "(t )  4  4
t t t t t t t t

2ln t 4ln t 2 6ln t 5


Assim 2 y (t )  2
, 2t y '(t )  2
 2 e t 2 y "(t )  2  2
t t t t t

3 6ln t 5 4ln t 2 2ln t 3


 t 2 y "(t )  2t y '(t )  2 y(t )   2  2  2  2  2  2 0
t2 t t t t t t

ln t
Portanto y (t )  é solução da equação dada.
t2

Solução do Exercício 2 a:

A solução geral da equação diferencial , isto é, sem considerar o dado inicial, é uma função y ( x) cuja
derivada é dada por tg x , ou seja

y( x)   tg x dx .

Para obter esta primitiva, reescrevemos a função no integrando

senx
y ( x)   tg x dx   dx
cos x

Em seguida, usamos uma substituição, fazendo

u  cos x  du  senx dx
e tem-se:

1 1
y( x)    du   ln | u |  ln | cos x | ln  ln | sec x |
u cos x

Logo
y( x)  ln | sec x | C

representa a solução geral da equação diferencial dada.


Agora , queremos a solução específica tal que y (2 )   , mas
4
y(2 )  ln | sec(2 ) | C  ln1  C  C , o que implica que deve-se ter


C
2

4 .
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Cálculo II EP14 - Gabarito 2016/2

Portanto y ( x)  ln | sec x |  é a solução do PVI dado.
4

Solução do Exercício 2 b:

A solução geral da equação diferencial , isto é, sem considerar o dado inicial, é uma função y (t ) cuja
derivada é dada por sen3 t , ou seja

y(t )   sen3 t dt .

Para obter esta primitiva, reescrevemos a função no integrando usando a identidade trigonométrica

sen2t  cos2 t  1 , obtendo

y(t )   sen3 t dt   sent.sen2t dt   sent.(1  cos2 t ) dt

Em seguida, usamos uma substituição, fazendo

u  cos t  du  sent dt
e tem-se:

u3 cos3 t
y(t )   sent.(1  cos 2 t ) dt    (1  u 2 ) du  u    cos t 
3 3

Logo
cos3 t
y (t )   cos t  C
3

representa a solução geral da equação diferencial dada.

Agora , queremos a solução específica tal que y( )  1 , mas


cos3  (1)3 2
y( )   cos    C  (1)   C   C , o que implica que deve-se ter
3 3 3

2 1
 C  1 C  .
3 3

cos3 t 1
Portanto y (t )   cos t   é a solução do PVI dado.
3 3

Solução do Exercício 2 c:
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A solução geral da equação diferencial , isto é, sem considerar o dado inicial, é uma função y ( x) cuja
derivada é dada por xe2 x , ou seja

y( x)   xe2 x dx .

Para obter esta primitiva, usaremos o método de integração por partes, fazendo
 du  dx
 ux 
  1 2x
dv  e dx v   e dx  2 e
2x 2x

Logo
1 1 x 1 x 1
y ( x)   x e2 x dx  x. e2 x   e2 x dx  e 2 x   e 2 x dx  e 2 x  e 2 x  C .
2 2 2 2 2 4
1 2x
e
2

Logo
x 2x 1 2x
y ( x)  e  e C
2 4

representa a solução geral da equação diferencial dada.

0 2.0 1 2.0 1
Agora , queremos a solução específica tal que y(0)  0 , mas y (0)  .e  e  C    C , o que
2 4 4
implica que deve-se ter

1 1
  C  0 C  .
4 4

x 2x 1 2x 1
Portanto y ( x)  e  e  é a solução do PVI dado.
2 4 4

Solução do Exercício 2 d:

A solução geral da equação diferencial , isto é, sem considerar o dado inicial, é uma função y (t ) cuja
t4
derivada é dada por , ou seja
(t  1) 2

t4
y (t )   dt .
(t  1)2

Para obter esta primitiva, usaremos o método das frações parciais. Para isso, primeiramente decompomos
o integrando em frações parciais
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Como o denominador do integrando tem dois fatores lineares repetidos, a decomposição em frações
parciais terá a forma
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t4 A B
 
(t  1) 2
t  1 (t  1) 2

Para determinar os valores de A e B , multiplicamos ambos os lados da igualdade anterior por (t  1)2 ,
obtendo

t  4  A(t  1)  B  At  ( A  B)

Logo, igualando os polinômios devemos ter

 A 1
  B3
A B  4

t4 1 3
A decomposição fica então  
(t  1) 2
t  1 (t  1) 2

Podemos agora usar isso para calcular a primitiva

t4 1 3 1 3
y(t )   dt    dt   dt   dt
(t  1) 2
t  1 (t  1) 2
t 1 (t  1)2

3
 ln | t  1| 3 (t  1) 2 dt  ln | t  1| 
t 1
Logo
3
y (t )  ln | t  1|  C
t 1

representa a solução geral da equação diferencial dada.

3
Agora , queremos a solução específica tal que y(0)  1 , mas y (0)  ln | 0  1|   C  3  C , o que
0 1
implica que deve-se ter

3  C  1 C  4 .

3
Portanto y (t )  ln | t  1|   4 é a solução do PVI dado.
t 1

Solução do Exercício 2 e:
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Cálculo II EP14 - Gabarito 2016/2
A solução geral da equação diferencial , isto é, sem considerar o dado inicial, é uma função u ( x) cuja
ln x
derivada é dada por , ou seja
x2

ln x
u ( x)   dx .
x2

Para obter esta primitiva, usaremos o método de integração por partes,  vdw  vw   wdv fazendo
 1
 v  ln x  dv  dx
  x
 1 
dw  x 2 dx  w   1
  x

Assim
ln x ln x 1 ln x 1 (1  ln x)
u ( x)   2
dx      2 dx     .
x x x x x x

Logo
(1  ln x)
u ( x)   C
x

representa a solução geral da equação diferencial dada.

(1  ln1)
Agora , queremos a solução específica tal que u (1)  2 , mas u (1)    C  1  C , o que
1
implica que deve-se ter

1  C  2  C  3 .

(1  ln x)
Portanto u ( x)    3 é a solução do PVI dado.
x

Solução do Exercício 2 f:

A solução geral da equação diferencial , isto é, sem considerar o dado inicial, é uma função v(t ) cuja
1
derivada é dada por , ou seja
t 2
1 t2

1
v(t )   dt .
t 2
1 t2

Para obter esta primitiva, usaremos o método da substituição trigonométrica.


Como o integrando contém uma expressão da forma a 2  u 2 , com a  1 e u  t , é conveniente
6

usar a função seno ( ou cosseno) na substituição trigonométrica ou seja, fazer


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t  sen
Fazendo a analogia com o triângulo retângulo, confira a figura a seguir

Note no triângulo que

t
sen    t  dt  cos  d . Além disso cos   1  t 2 .
1

Portanto

1 cos  d 1
t 2
1 t 2
dx  
sen  .cos 
2

sen 
2
d   csc 2 d  cotg 

cos  1 t2
 
sen  t

Assim
1 1 t2
v(t )   dx   .
t2 1 t2 t

Logo
1 t2
v(t )   C
t

representa a solução geral da equação diferencial dada.

1  (1)2
Agora , queremos a solução específica tal que v(1)  0 , mas v(1)    C  C , o que
(1)
implica que deve-se ter

C 0 .

1 t2
7

Portanto v(t )   é a solução do PVI dado.


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