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i) calculemos y '(t ) .
y(t ) tet y '(t ) et 2t 2et
2 2 2
y (t )
y (t )
Por tanto, a função y(t ) 8te é também uma solução da equação dada.
2
t
3
b) A equação é t 2 y "(t ) 2t y '(t ) 2 y (t ) 0
t2
i) Calculemos y '(t ) e y "(t ) :
1 2 6
y(t ) 2
y '(t ) 3 y "(t ) 4
t t t
4 6
Assim 2t y '(t ) 2
e t 2 y "(t ) 2
t t
3 6 4 2 3 3
t 2 y "(t ) 2t y '(t ) 2 y(t ) 2 2 2 2 2 2 0
t t t t t t
1
Portanto y (t ) não é solução da equação dada.
t2
ln t
Portanto y (t ) é solução da equação dada.
t2
Solução do Exercício 2 a:
A solução geral da equação diferencial , isto é, sem considerar o dado inicial, é uma função y ( x) cuja
derivada é dada por tg x , ou seja
y( x) tg x dx .
senx
y ( x) tg x dx dx
cos x
u cos x du senx dx
e tem-se:
1 1
y( x) du ln | u | ln | cos x | ln ln | sec x |
u cos x
Logo
y( x) ln | sec x | C
Agora , queremos a solução específica tal que y (2 ) , mas
4
y(2 ) ln | sec(2 ) | C ln1 C C , o que implica que deve-se ter
C
2
4 .
Página
Solução do Exercício 2 b:
A solução geral da equação diferencial , isto é, sem considerar o dado inicial, é uma função y (t ) cuja
derivada é dada por sen3 t , ou seja
y(t ) sen3 t dt .
Para obter esta primitiva, reescrevemos a função no integrando usando a identidade trigonométrica
u cos t du sent dt
e tem-se:
u3 cos3 t
y(t ) sent.(1 cos 2 t ) dt (1 u 2 ) du u cos t
3 3
Logo
cos3 t
y (t ) cos t C
3
2 1
C 1 C .
3 3
cos3 t 1
Portanto y (t ) cos t é a solução do PVI dado.
3 3
Solução do Exercício 2 c:
3
Página
y( x) xe2 x dx .
Para obter esta primitiva, usaremos o método de integração por partes, fazendo
du dx
ux
1 2x
dv e dx v e dx 2 e
2x 2x
Logo
1 1 x 1 x 1
y ( x) x e2 x dx x. e2 x e2 x dx e 2 x e 2 x dx e 2 x e 2 x C .
2 2 2 2 2 4
1 2x
e
2
Logo
x 2x 1 2x
y ( x) e e C
2 4
0 2.0 1 2.0 1
Agora , queremos a solução específica tal que y(0) 0 , mas y (0) .e e C C , o que
2 4 4
implica que deve-se ter
1 1
C 0 C .
4 4
x 2x 1 2x 1
Portanto y ( x) e e é a solução do PVI dado.
2 4 4
Solução do Exercício 2 d:
A solução geral da equação diferencial , isto é, sem considerar o dado inicial, é uma função y (t ) cuja
t4
derivada é dada por , ou seja
(t 1) 2
t4
y (t ) dt .
(t 1)2
Para obter esta primitiva, usaremos o método das frações parciais. Para isso, primeiramente decompomos
o integrando em frações parciais
4
Página
Como o denominador do integrando tem dois fatores lineares repetidos, a decomposição em frações
parciais terá a forma
Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ
Cálculo II EP14 - Gabarito 2016/2
t4 A B
(t 1) 2
t 1 (t 1) 2
Para determinar os valores de A e B , multiplicamos ambos os lados da igualdade anterior por (t 1)2 ,
obtendo
t 4 A(t 1) B At ( A B)
A 1
B3
A B 4
t4 1 3
A decomposição fica então
(t 1) 2
t 1 (t 1) 2
t4 1 3 1 3
y(t ) dt dt dt dt
(t 1) 2
t 1 (t 1) 2
t 1 (t 1)2
3
ln | t 1| 3 (t 1) 2 dt ln | t 1|
t 1
Logo
3
y (t ) ln | t 1| C
t 1
3
Agora , queremos a solução específica tal que y(0) 1 , mas y (0) ln | 0 1| C 3 C , o que
0 1
implica que deve-se ter
3 C 1 C 4 .
3
Portanto y (t ) ln | t 1| 4 é a solução do PVI dado.
t 1
Solução do Exercício 2 e:
5
Página
ln x
u ( x) dx .
x2
Para obter esta primitiva, usaremos o método de integração por partes, vdw vw wdv fazendo
1
v ln x dv dx
x
1
dw x 2 dx w 1
x
Assim
ln x ln x 1 ln x 1 (1 ln x)
u ( x) 2
dx 2 dx .
x x x x x x
Logo
(1 ln x)
u ( x) C
x
(1 ln1)
Agora , queremos a solução específica tal que u (1) 2 , mas u (1) C 1 C , o que
1
implica que deve-se ter
1 C 2 C 3 .
(1 ln x)
Portanto u ( x) 3 é a solução do PVI dado.
x
Solução do Exercício 2 f:
A solução geral da equação diferencial , isto é, sem considerar o dado inicial, é uma função v(t ) cuja
1
derivada é dada por , ou seja
t 2
1 t2
1
v(t ) dt .
t 2
1 t2
t
sen t dt cos d . Além disso cos 1 t 2 .
1
Portanto
1 cos d 1
t 2
1 t 2
dx
sen .cos
2
sen
2
d csc 2 d cotg
cos 1 t2
sen t
Assim
1 1 t2
v(t ) dx .
t2 1 t2 t
Logo
1 t2
v(t ) C
t
1 (1)2
Agora , queremos a solução específica tal que v(1) 0 , mas v(1) C C , o que
(1)
implica que deve-se ter
C 0 .
1 t2
7