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UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

FACULDADE DE DIREITO
ENTIDADES FILANTRÓPICAS
GABRIEL MONTEIRO
RESENHA DO PONTO 1

(a) diferença entre atividades da Ordem Econômica e atividades da Ordem


Social:

A ordem econômica, estabelecida na constituição sob o artigo 17º na


Constituição Federal, incluindo princípios como a livre concorrência e a propriedade
privada, tem suas atividades exercidas em maioria pela iniciativa privada, ficando
residual ao Estado casos descritos em normas. O oposto ocorre nas atividades da
ordem social. Esta engloba uma série de atividades que predominantemente serão
exercidas pelo poder público (como uma das exceções a descrita na introdução)

Uma necessária atenção deve ser dada as normas no que condicionam o


caráter das entidades filantrópicas ou beneficentes, no momento que as afastam das
atividades empresárias. A última por definição tem fins lucrativos (lei 4.137/62)
enquanto as entidades tema têm ratificado nos seus diversos dispositivos não podem
ter tais fins, sendo essa um dos requisitos para a escusa dos impostos.

(b) noção sobre Direitos sociais:

Tais direitos, dispostos no artigo 6° da Constituição Federal “a educação, a


saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a
previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos
desamparados”. Tais direitos fazem parte do escopo que condiz com a ordem social,
portanto contemplados em políticas públicas.

Apesar de objetos associados a noção de políticas públicas, é previsto na


constituição a possibilidade de atuação da iniciativa privada na ordem social, tendo
efetividade nas áreas de saúde (art. 199), previdência privada (art. 201 §8°),
assistência social (art. 204), e educação (art. 213), também buscando a justiça social.
(c) Princípios constitucionais: dignidade da pessoa humana, solidariedade, bem
comum, justiça e generosidade, cidadania, iniciativa privada, livre iniciativa, interesse
público:

A dignidade da pessoa humana é um dos princípios norteadores do


ordenamento jurídico brasileiro, presente logo no primeiro artigo da Constituição
Federal. Este princípio se desdobra no código em diversos efeitos, mas no geral cria
um direito mais humanístico, em que esse valor inalienável é o mínimo para a
construção que seja da ordem social (assim como o princípio do bem comum em uma
visão mais coletiva) ou principalmente a econômica.

Generosidade e justiça fazem parte de um debate mais filosófico em que se


observa o posicionamento ético na relação com os próximos à sua volta, como a
solidariedade ou no lado da justiça, pelo sentido restrito de um poder político saudável
ou no abstrato quanto uma proporcionalidade das relações entre pessoas, assim
como o bem comum.

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