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Índice

1. Introdução...................................................................................................... 02
2. Análise granulométrica por sedimentação................................................. 03
2.1 Material utilizado.................................................................................................. 03
2.2 Metodologia.......................................................................................................... 03
2.3 Apresentação dos resultados............................................................................... 04
3. Análise granulométrica por peneiramento.................................................. 05
3.1 Material utilizado.................................................................................................. 05
3.2 Metodologia......................................................................................................... 05
3.3 Apresentação dos resultados............................................................................... 07
4. Bibliografia...................................................................................................... 09
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Introdução

O ensaio de análise granulométrica do solo está normalizado pela ABNT/NBR


7181/82. A análise da distribuição das dimensões dos grãos, denominada análise
granulométrica, objetiva determinar os tamanhos dos diâmetros equivalentes das
partículas sólidas em conjunto com a proporção de cada fração constituinte do solo
em relação ao peso do solo seco. Através dos resultados obtidos desse ensaio é
possível a construção da curva de distribuição granulométrica, tão importante para a
classificação dos solos bem como a estimativa de parâmetros para filtros, bases
estabilizadas, permeabilidade, capilaridade etc. A determinação da granulometria de
um solo pode ser feita apenas por peneiramento ou por peneiramento e
sedimentação, se necessário.
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Análise granulométrica por sedimentação

2 - Referencial Teórico
Os solos muito finos, com granulometria inferior a 0,074mm, são tratados de forma
diferenciada, através do ensaio de sedimentação desenvolvido por Arthur
Casagrande. Este ensaio se baseia na Lei de Stokes, segundo a qual a velocidade de
queda V, de uma partícula esférica, em um meio viscoso infinito, é proporcional ao
quadrado do diâmetro da partícula. Sendo assim, as menores partículas se
sedimentam mais lentamente que as partículas maiores.
O ensaio de sedimentação é realizado medindo−se a densidade de uma suspensão
de solo em água, no decorrer do tempo, calcula−se a percentagem de partículas que
ainda não sedimentaram e a velocidade de queda destas partículas. Com o uso da lei
de Stokes, pode−se inferir o diâmetro máximo das partículas ainda em suspensão, de
modo que com estes dados, a curva granulométrica é completada.

2.1 – Material Utilizado


 Balança
 Almofariz e mão de grau
 Proveta graduada de 1000ml
 Densímetro graduado de bulbo simétrico
 Termômetro
 Cronômetro

2.2 – Metodologia

Para a realização do ensaio de sedimentação, utiliza-se a amostra, com um


peso entre 50 e 100g. O ensaio de sedimentação é realizado seguindo-se o seguinte
procedimento experimental:

1°)Coloca-se a amostra em imersão (6 a 24hs) com defloculante (solução de


hexametafosfato de sódio).

2°)Agita-se a mistura no dispersor elétrico por 5 a 15min.

3°)Transfere-se a mistura para uma proveta graduada, completando com água


destilada até 1000ml e realiza-se o agitamento da mistura solo/água.

4°)Efetua-se leituras do densímetro nos instantes de 30s, 1min, 2, 4, 8, 15, 30min, 1h,
2, 4, 8, 24h.
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Fonte - Criado pelo autor

2.3 – Apresentação dos resultados

Sedimentação
Tempo Decorrido Leitura Temperatura (ºC)
30 segundos 22 26
1 minuto 21 26
2 minutos 20 26
4 minutos 19 25,5
8 minutos 18,2 26
15 minutos 17,5 26
30 minutos 16 26
1 hora 15,5 26
2 horas 15 25
4 horas 14 25
8 horas 13 27
24 horas 12 27
Fonte - Criado pelo autor
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Análise granulométrica por peneiramento

3 - Referencial Teórico
O processo de peneiramento consiste na separação dos sólidos, de um solo, em
diversas frações é o objetivando este ensaio. A análise por peneiramento tem como
limitação da abertura da malha das peneiras, que não pode ser tão pequena quanto o
diâmetro de interesse. A menor peneira costumeiramente é de nº 200, cuja abertura
é de 0,075mm. Existem peneiras mais finas para estudos especiais, mas são poucos
resistentes e por isto não são usadas frequentemente como as demais peneiras. A
abertura das peneiras deve ser da maior para a menor.

3.1- Material Utilizado

 Balança 200g, 1,5Kg, 5Kg, 10Kg com resolução de 0,01g, 0,1g, 0,5g, e 1g,
respectivamente.
 Estufa (105ºC -110ºC)
 Jogo de peneiras (50|38|25|19|9,5|4,8|2,38|2|1,2|0,6|0,42|0,29|0,15|0,075mm)
 Agitador de peneiras e dispersor elétrico

3.2- Metodologia

3.2.1- Peneiramento Grosso

O peneiramento grosso é realizado utilizando-se a quantidade de solo que fica retida


na #10 (2,00mm), no momento da preparação da amostra, seguindo-se o seguinte
procedimento experimental:

1°) Lava-se o material na #10 colocando-o em seguida na estufa.

2°) As peneiras de aberturas maiores e igual a #10 são colocadas uma sobre as outra
com as aberturas das malhas crescendo de baixo para cima. Embaixo da peneira de
menor abertura (#10) será colocado o prato que recolherá os grãos que por ela
passarão. Em cima da peneira de maior abertura será colocada a tampa para que se
evite a perda de partículas no início do processo de vibração. O conjunto de peneiras
assim montado poderá ser agitado manualmente ou conduzido a um peneirador capaz
de produzir um movimento horizontal e um vertical às peneiras, simultaneamente.
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3°) Pesa-se a fração de solo retida em cada peneira, até chegar à #10 (2,00mm).

3.2.2 - Peneiramento Fino

O peneiramento fino é realizado utilizando-se cerca de 120g de solo que consegue


passar na #10 (2,00mm), no momento da preparação da amostra, seguindo-se o
seguinte procedimento experimental:

1°) Põe-se o material na #200 (0,075mm), lavando-o e em seguida colocando-o na


estufa.

2°) Junta-se e empilha-se as peneiras de aberturas compreendidas entre as peneiras


#10 (2,00mm) e #200 (0,075mm), coloca-se o material seco no conjunto de peneiras
e agita-se o conjunto mecânica ou manualmente (tomando-se todos os cuidados
descritos para o caso do peneiramento grosso).

3°) Pesa-se a fração de solo retida em cada peneira.

Fonte - Criado pelo autor


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3.3- Apresentação dos resultados

Umidade Cálculos

Cápsula Nº 2 60
Peso Bruto Úmido (M1) 42,83 43,61 Umidade = M1 – M2 X 100
M2 – M3
Peso Bruto Seco (M2) 42,06 43,46
Peso da Cápsula (M3) 12,88 12,41 Peso que passa = Peso total da amostra – Peso
Retido
Umidade (%) 2,63 0,48
Umidade média (%) 1,55 % que passa da amostra total = (Peso que passa/
Peso total da amostra) x 100

Peneiramento do Solo Graúdo


Peneira % que passa da
Peso Retido Peso que passa
Polegadas Milímetros amostra total
2" 50,8 0 70 100
1 1/2" 38,1 0 70 100
1" 25,4 0 70 100
3/4" 19,1 12,18 57,82 82,6
3/8" 9,52 3,78 54,04 77,2
Nº 4 4,76 10,35 43,69 62,41
Nº10 2 39,76 3,93 5,61

Peneiramento do Solo Graúdo


120

100 100 100


100
Porcentagem que passa (%)

82.6
77.2
80
62.41
60

40

20
5.61

0
0 0.01 0.1 1 10
Diâmetro dos Grãos
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Peneiramento do Solo Miúdo


Peneira Peso que % que passa da
Peso Retido
Polegadas Milímetros passa amostra total
Nº16 1,2 0,5 65,5 93,57
Nº30 0,6 18,24 47,26 67,51
Nº40 0,42 6,13 41,13 58,75
Nº50 0,25 3,5 34,63 49,47
Nº100 0,15 7,38 27,25 38,92
Nº200 0,074 3,87 23,38 33,4

Peneiramento do Solo Miúdo


100 93.57

90
Porcentagem que passa (%)

80
67.51
70
58.75
60 49.47
50
38.92
40 33.4
30
20
10
0
0 0.01 0.1 1 10
Diâmetro dos Grãos
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Bibliografia

 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6457_2016:


Amostras de solo – Preparação para ensaios de compactação e ensaios
de caracterização do solo. Brasília, 2016;

 DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Solos –


Determinação do teor de umidade. Brasília;

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