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DA DESERÇÃO

- A deserção do militar estadual acarreta interrupção do serviço militar estadual, com a consequente demissão
ex-offício para o oficial ou exclusão do serviço ativo para a praça.

- A demissão do oficial ou a exclusão da praça com estabilidade assegurada processar-se-á após um ano da
agregação, se não houver captura ou apresentação voluntária antes deste prazo.

- A praça sem estabilidade assegurada será automaticamente excluída após oficialmente declarada desertora.

- O militar estadual desertor, que for capturado ou que se apresentar voluntariamente depois de haver sido
demitido ou excluído será reincluído no serviço ativo e a seguir agregado para se ver processar.

- A reinclusão em definitivo do militar estadual de que trata o parágrafo anterior dependerá da sentença do
Conselho Especial ou Permanente de Justiça.
DO FALECIMENTO E DO EXTRAVIO

- O falecimento do militar estadual da ativa acarreta interrupção do serviço militar estadual, com o
consequente desligamento ou exclusão do serviço ativo, a partir da data da ocorrência do óbito.

- O extravio do militar estadual da ativa acarreta interrupção do serviço militar estadual com o
consequente afastamento temporário do serviço ativo, a partir da data em que o mesmo for
oficialmente declarado extraviado.

- O desligamento do serviço ativo será feito seis meses após a agregação por motivo de extravio.
- Em caso de naufrágio, sinistro aéreo, catástrofe, calamidade pública ou outros acidentes
oficialmente reconhecidos, o extravio ou desaparecimento do militar estadual da ativa é considerado
como falecimento, para fins deste Estatuto, tão logo esgotem os prazos máximos de possível
sobrevivência ou quando se deem por encerradas as providências de salvamento.

- O reaparecimento de militar estadual extraviado ou desaparecido, já desligado do serviço ativo,


resulta em sua reinclusão e nova agregação, enquanto se apurar as causas que deram origem ao seu
afastamento.

- O militar estadual reaparecido será submetido a conselho de justificação ou a conselho de disciplina,


por decisão do comandante-geral da corporação, se assim for julgado necessário.
DA CONVOCAÇÃO

- O oficial da reserva remunerada poderá ser convocado para o serviço ativo por ato do governador,
para compor conselho de justificação, ser encarregado de Inquérito Policial Militar, na falta de oficial
da ativa em situação hierárquica compatível com o oficial envolvido, bem como para o exercício de
quaisquer funções ou cargos.

- O oficial convocado nos termos deste artigo terá os direitos, deveres e prerrogativas inerentes ao
militar em atividade, ressalvadas as disposições expressas nesta lei.

- A convocação de que trata este artigo terá a duração necessária ao cumprimento da atividade que a
ela deu origem e dependerá da anuência do convocado, sendo precedida de inspeção de saúde.
- O oficial da reserva remunerada poderá, com a sua anuência e em caráter excepcional, ser convocado
pelo governador para compor Comissão de Promoção de Oficial - CPO, com duração necessária ao
cumprimento da atividade que a ela deu origem.

- Havendo necessidade de movimentação do oficial convocado, por este não se encontrar no local em
que deva exercer o ato, a despesa com esta movimentação ocorrerá por conta do Estado, nos termos
da legislação especifica.

- O oficial de que trata o caput deste artigo deverá se encontrar na inatividade por um período não
superior a cinco anos.
DA REINTEGRAÇÃO

- A reintegração, que decorrerá de decisão judicial, é o ato pelo qual o militar estadual
demitido, excluído ou licenciado reingressa às fileiras da corporação, com ressarcimento de
prejuízos decorrentes do ato administrativo anulado.

- A reintegração dar-se-á no posto ou graduação anteriormente ocupado, respeitado o direito


adquirido.

- O militar estadual reintegrado será submetido à inspeção de saúde e, se verificada a sua


incapacidade definitiva para o serviço militar, será reformado.
DO TEMPO DE SERVIÇO

- O militar estadual começa a contar tempo de efetivo serviço na Polícia Militar a partir da matrícula
em órgão de formação de militares estaduais.

- Na apuração do tempo de serviço do militar estadual será feita à distinção entre:

I - tempo de efetivo serviço; e

II - anos de serviço.

- O tempo de efetivo serviço é o espaço de tempo, computado dia a dia, entre a data da matrícula e a
data limite, estabelecido para a contagem ou data do desligamento do serviço ativo, mesmo que tal
espaço de tempo seja parcelado.
- O tempo de permanência da convocação do militar estadual, nos termos do art. 124 deste Estatuto,
será computado como tempo de efetivo serviço, para todos os efeitos legais.

- Art. 124. O oficial da reserva remunerada poderá ser convocado para o serviço ativo por ato do
governador, para compor conselho de justificação, ser encarregado de Inquérito Policial Militar, na
falta de oficial da ativa em situação hierárquica compatível com o oficial envolvido,

- O militar estadual oriundo das Forcas Armadas contará como tempo de efetivo serviço militar
estadual, também, o tempo compreendido entre a data de seu ingresso nas Forças Armadas à data
de seu licenciamento do serviço ativo destas, cabendo aos comandantes-gerais das corporações
militares estaduais fazer publicar, em boletim geral da corporação, o cômputo da apuração deste
tempo de serviço.

- O tempo de efetivo serviço, para os efeitos do parágrafo anterior, será considerado como exercício
essencialmente militar estadual.
- Não serão deduzidos do tempo de efetivo serviço, além dos afastamentos previstos nos arts.
63 e 64, os períodos em que o militar estadual estiver afastado do exercício de suas funções
em gozo de licença especial, licença maternidade, licença paternidade, licença para
tratamento de saúde própria e licença para tratamento de saúde de pessoa da família, nesta
última, até o período de um ano de afastamento, contínuo ou não.

I - núpcias: oito dias; II - luto: oito dias; III - instalação: de cinco a dez dias; IV - trânsito: de
cinco a quinze dias; e V - doação voluntária de sangue: um dia. E Férias.

- Anos de serviço é a expressão que designa o tempo de efetivo serviço a que se refere o art.
130 e seus §§ 1° e 2°, com os seguintes acréscimos:

I - tempo de serviço público federal, estadual e municipal;

IV - tempo de contribuição na atividade privada, rural e urbana, comprovado por certidão


expedida pelo INSS.
- No cômputo do tempo de serviço de que trata este artigo, após apurado e totalizado em
dias, será aplicado o divisor trezentos e sessenta e cinco para a correspondente obtenção dos
anos de efetivo serviço.

- Os acréscimos a que se referem os incisos I, III e IV serão computados somente no momento


da passagem do militar estadual para a situação de inatividade e para esse fim.
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