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Traduzido do original em Inglês

A Thorn In The Flesh


By R. M. M'Cheyne

Extraído da obra original, em volume único:


The Sermons of the Rev. Robert Murray M'Cheyne
Minister of St. Peter's Church, Dundee.

Via: Books.Google.com.br

Tradução por Camila Almeida


Revisão e Capa por William Teixeira

1ª Edição: Novembro de 2014

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida
Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, sob a licença Creative


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Um Espinho na Carne
Por R. M. M’Cheyne

“E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um
espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim
de não me exaltar. Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse
de mim. E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa
na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em
mim habite o poder de Cristo. Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias,
nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque
quando estou fraco então sou forte.” (2 Coríntios 12:7-10)

O que está contido nessa passagem? I. O maravilhoso privilégio de Paulo, a saber, ser
arrebatado ao terceiro céu, e ao paraíso, teve um dia de antecipação da glória; viu e ouviu
coisas maravilhosas. II. A humilhante visitação de Paulo: um espinho na carne. Ele esteve
no mundo dos espíritos, onde não há pecado; agora ele foi levado a sentir que ele tinha um
corpo de pecado, a clamar: “Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta
morte?” [Romanos 7:24]. Ele esteve entre os habitantes do céu; agora a alguém do inferno
é permitido esbofeteá-lo. III. Sua conduta sob isso: perseverante oração fervorosa. “Acerca
do qual (assinalando a sua seriedade) três vezes orei”, nenhuma resposta havia ainda sido
dada e ele continuava a orar. Antes, ele estava mais envolvido em louvar, ou pensando em
contar aos outros; agora ele é trazido a clamar por sua própria alma, para que ele não seja
um reprovado. A resposta: “A minha graça te basta”. Deus não arranca o espinho, não dirige
o diabo de volta para o inferno; não o leva para fora do corpo. Não; mas Ele abre seu pró-
prio seio, e diz: “Veja, aqui há graça suficiente para você; aqui há força que sustentará o
mais fraco”. IV. A resolução de Paulo: seguir o seu caminho glorificando a Deus em suas
enfermidades. Ele está contente em ter fraquezas, em ter um corpo de pecado, a fim de
que Cristo seja glorificado ao sustentar um vaso tão fraco. Que o poder de Cristo habite
continuamente em minha alma; que a Sua forte mão tenha alguém para sustentar para o
Seu próprio louvor. Tenho prazer em todas as dispensações humilhantes; pois elas me
ensinam que eu não tenho força, e então, eu sou mais forte.

I. O maravilhoso privilégio de Paulo.

Ele tinha obtido uma antecipação da glória dos céus. Esta viveu um período maravilhosa
para a sua alma. Ele foi arrebatado ao terceiro Céu, ou ao Paraíso. Ele foi levado para a

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casa do Pai, com muitas moradas. Ele foi levado para estar com Jesus e o ladrão salvo no
Paraíso. Ele não poderia dizer muito sobre como isso ocorreu, se ele estava no corpo ou
fora do corpo, ele não poderia dizer. As palavras que ouviu, as palavras do Pai, as palavras
de Jesus, as canções dos redimidos e dos santos anjos, eram inefáveis. Ainda assim, ele
nunca poderia esquecer aquele dia. Quatorze anos se passaram sobre a sua cabeça, e
isso ainda estava fresco em sua lembrança. As visões que viu, as palavras que ouviu, ele
jamais esqueceria. Este foi exatamente um dia de glória, uma antecipação do céu.

Queridos crentes, vocês também têm privilégios maravilhosos. Vocês também têm as suas
antecipações do céu. Vocês podem não ter as visões milagrosas do paraíso que Paulo fala
aqui; ainda assim, vocês provaram a própria alegria que está nos Céus; beberam do próprio
rio dos deleites de Deus. Se vocês conhecem o Senhor Jesus, vocês sabem quem é a
Pérola do Céu, o Sol e o Centro dele. Se vocês têm o sorriso do Pai, vocês têm a própria
alegria do Céu. Acima de tudo, se vocês têm o Espírito Santo que habita em vocês, têm
também a garantia da herança. Em tais dias, como na última comunhão de Sabath, as
alegrias de um Cristão não são inefáveis e cheias de glória? “Ao qual, não o havendo visto,
amais”. Não devem tais dias ser lembrados? Mesmo quatorze anos depois, quando muitos
terão ido para a mesa acima, alguns olharão para trás, para o Sabath passado, como um
dia vivido em Seus átrios, melhor do que mil dias. Para aqueles de vocês que não obtêm
nenhuma alegria em tais ocasiões, nada podemos dizer, senão que vocês não teriam
nenhuma alegria no Céu! Se vocês não estão contentes à mesa aqui de baixo, vocês nunca,
eu temo, estarão felizes à mesa de acima.

II. A humilhante visitação de Paulo. “E, para que não me exaltasse pela excelência das
revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para
me esbofetear, a fim de não me exaltar” (v. 7).

1. O que foi dado a ele.

O espinho na carne que se fala aqui é entendido de formas diferentes pelos intérpretes. (1)
Alguns entendem que possa ter sido uma doença física; algumas fortes dores lancinantes
dadas a ele. A dor e a doença são muito humilhantes. Eles são frequentemente usados por
Deus para humilhar o espírito altivo do homem. (2) Alguns entendem por isso, alguma
tentação notável para o pecado imediatamente a partir da mão do diabo. Um mensageiro
de Satanás, que era como um espinho em sua alma. (3) Alguns entendem que possa ter
sido algum pecado persistente, alguma parte do seu corpo de pecado do qual ele se queixa
tão dolorosamente (Romanos 7). Alguns desejos de seu velho homem despertados à
atividade por um mensageiro de Satanás. Parece mais provável que este era o espinho que
o fazia gemer.

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O que quer que fosse, uma coisa é clara: foi uma visita verdadeiramente humilhante. Ela
levou Paulo ao pó. Um pouco antes, ele havia estado no mundo sem pecado, não sentia o
corpo do pecado, viu os espíritos puros diante do trono, e os espíritos aperfeiçoados dos
homens justos; agora, ele é levado para baixo para sentir que ele tem um corpo de pecado
e morte, que ele tem um espinho na carne. Um pouco antes, ele estava entre os santos
anjos, pisoteando o inferno e a sepultura debaixo de seus pés; agora, um mensageiro do
inferno é enviado para lhe esbofetear. “Miserável homem que sou!”.

Pergunta. Por que este espinho foi dado a ele?

Resposta. Para que ele não se exaltasse acima da medida. Isto é indicado por duas vezes.
Que coisa singular é o orgulho! Quem teria pensado que o arrebatamento de Paulo ao
Paraíso algum dia o teria tornado orgulhoso? E ainda assim, Deus, que conhecia o seu
coração, sabia que seria assim, e por isso o trouxe para baixo ao pó. O orgulho da natureza
é assombroso. Um homem natural é orgulhoso de nada. Orgulhoso de sua pessoa, embora
ele não tenha feito, ainda assim, ele é orgulhoso de sua aparência. Orgulhoso de sua veste,
embora uma tora de madeira pudesse ter a mesma causa de orgulho, se você colocasse
roupa nela. Orgulhoso de riquezas, como se houvesse algum mérito em ter mais ouro do
que outros. Orgulhoso quanto à classe, como se houvesse algum mérito em ter sangue
nobre. Ai! O orgulho corre nas veias; no entanto, há um orgulho mais assombroso do que
o natural: o orgulho da graça. Você pensaria que um homem nunca poderia estar orgulhoso,
pelo fato de uma vez ter estado perdido, contudo isso, infelizmente, acontece! A Escritura
e a experiência mostram que um homem pode orgulhar-se de sua medida de graça;
orgulhar-se do perdão; orgulhar-se da humildade; orgulhar-se de saber mais sobre Deus
do que os outros. Foi isso o que foi surgindo no coração de Paulo, quando Deus lhe enviou
o espinho na carne.

Caros amigos, alguns de vocês no último dia do Senhor foram trazidos para muito perto de
Deus, e cheios de alegria indizível e cheia de glória. Alguns, eu estou bem certo, tiveram,
desde então, a humilhante experiência de Paulo. Vocês pensaram que estavam para
sempre longe do pecado, mas um espinho na carne vos trouxe para baixo. Vocês caíram
em pecado durante a semana; ou algo assim vos trouxe para baixo, em verdade. “Miserável
homem que sou!”. Por que vocês caíram assim após um período de comunhão?

1. Para torna-los humildes. Para ensinar-lhes que vermes vis vocês são; quando vocês
podem ir à mesa do Senhor, e ainda cair tão baixo, isto pode muito bem ensinar-lhes que
vocês são vis. Vocês pensaram, talvez, que o pecado estava purificado, mas aqui vocês o
veem novamente. Oh! que necessidade constante vocês têm do sangue de Jesus!

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2. Para fazê-los anelar pelo Céu. Lá não haverá mais pecado, para sempre. Nada, senão
santidade haverá ali. Nada impuro pode entrar. Progridam para isso! Não se sentem pelo
caminho. Olhem adiante, para a glória.

III. O remédio de Paulo: a oração.

Aqui está a diferença entre um homem natural e um filho de Deus. Ambos têm o espinho
na carne; mas um homem natural está contente com ele. Suas concupiscências não o en-
vergonham e nem o incomodam. Um filho de Deus não pode descansar sob o poder da
tentação. Ele voa para os joelhos. No momento em que Paulo sentiu as bofetadas do
mensageiro de Satanás, ele caiu de joelhos, orando ao Pai para levá-lo para longe dele.
Nenhuma resposta veio. Mais uma vez ele vai ao trono da graça. Novamente, nenhuma
resposta. Uma terceira vez ele cai de joelhos, e não O deixou ir sem a bênção. A resposta
vem: “A minha graça te basta”. Não foi o que ele pediu. Ele suplicou: “Arranque esse
espinho”. Deus não arranca o espinho de sua carne, não conduz o mensageiro de Satanás
de volta para o inferno. Ele poderia ter feito isso, mas Ele não o faz. Ele abre o seu próprio
coração, e diz: “Aprouve a Deus que em Mim habitasse toda a plenitude: ‘a minha graça te
basta’”. Aqui está o Espírito Santo para cada necessidade de tua alma. Oh! que suprimento,
então, Paulo viu em Cristo! Que riqueza insondável! Ele tinha visto muito no terceiro Céu,
mas aqui estava algo maior, um Espírito todo-poderoso ministrando às necessidades de
pobres fracos pecadores.

Queridos amigos, vocês já encontraram este remédio da alma tentada?

1. Vocês foram conduzidas aos joelhos pela tentação? Eu disse, que a semana anterior à
Comunhão deve ser uma semana de oração; mas se vocês já tivessem a experiência de
Paulo, a semana seguinte também teria sido uma semana de oração.

2. Ó alma tentada! Seja importuna, não se abata por alguma recusa. Homens devem orar
sempre, e nunca desfalecer. Seja como a viúva persistente, como a mulher Cananéia. Se
você se acomodar com o pecado, você pode muito bem temer que não haja graça em você.

3. Tome a resposta de Paulo. Deus pode não arrancar o espinho. Este é o mundo de
espinhos. Mas olhe para o Seu seio. Há o suficiente em Jesus para preservar a sua alma.
O oceano é cheio de gotas, mas o coração de Cristo é mais cheio de graça. Oh! ore para
que seus desejos sejam tirados, ou para que você possa confiar na graça que há em Cristo
Jesus.

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IV. A determinação de Paulo. “E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se
aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que
em mim habite o poder de Cristo. Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas
necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou
fraco então sou forte” (2 Coríntios 12:9-10).

“De boa vontade”. Quando Paulo foi arrebatado ao Paraíso ele pensou que nunca mais
sentiria seu corpo de pecado, mas quando ele foi humilhado e levado a conhecer-se melhor,
e conhecer a graça que há em Cristo, então a sua glória para sempre se fora; ele viu que
tinha um frágil corpo de pecado e de morte, e que havia poder suficiente em Cristo para
guardá-lo de cair. A partir daquele dia ele não se gloriou de que ele não tinha pecado em
si, mas que ele tinha um Salvador onipotente habitando nele e sustentando-o. Agora, ele
se deleitava em tudo o que lhe fizesse sentir a sua fraqueza; pois isso o levava a Jesus, a
busca Sua força.

Aprendam, queridos irmãos, a verdadeira glória de um Cristão neste mundo. O mundo não
conhece nada disso. Um verdadeiro Cristão tem um corpo de pecado. Ele tem toda a luxúria
e corrupção que há no coração do homem ou do diabo. Contudo, ele não deseja nenhuma
tendência ao pecado. Se o Senhor deu-lhes luz, vocês conhecem e sentem isso.

Qual é a diferença, então, entre vocês e o mundo? Infinita! Vocês estão nas mãos de Cristo.
Seu Espírito está dentro de vocês. Ele é capaz de guardá-los de cair. “Alegrai-vos no
Senhor, e regozijai-vos, vós os justos; e cantai alegremente, todos vós que sois retos de
coração” [Salmos 32:11].

São Pedro, 26 de abril de 1840.

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— Sola Fide • Sola Scriptura • Sola Gratia • Solus Christus • Soli Deo Gloria —
2 Coríntios 4
1
Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
2
Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,
3
na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Mas, se ainda o nosso evangelho está
4
encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória
5
de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo
6
Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus,
que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,
7
para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. Temos, porém,
este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
8
Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
9 10
Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre
por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus
11
se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre
entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na
12 13
nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E temos
portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,
14
por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará
15
também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por amor de vós, para
que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de
16
Deus. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o
17
interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação
18
produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas
que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se
não veem são eternas. Issuu.com/oEstandarteDeCristo

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