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Disciplina: Professor:
DIREITO TRIBUTÁRIO I RODRIGO CARAMORI PETRY1
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PLANO DE ENSINO
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1. Ementa
Introdução ao direito tributário: conceito de direito tributário positivo e de Ciência do
Direito Tributário; Estado Social e Democrático de Direito e os limites ao poder de tributar;
autonomia didática e relação do direito tributário positivo com outros ramos do Direito. O
contexto do direito tributário: a problemática da tributação no Brasil. Conceito de tributo
(diferença entre os tributos e as obrigações ou prestações de outra natureza). Teoria
geral das normas tributárias. Fontes do direito tributário. Vigência, aplicação,
interpretação e integração da legislação tributária. Competências tributárias (impostos,
taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais).
Imunidades tributárias.
2. Objetivos da Disciplina
A Disciplina “Direito Tributário I” objetiva oferecer ao aluno de graduação em
Direito diversos conhecimentos básicos para compreender o direito tributário (as normas
que regulam a tributação), dentre os quais se destacam 06 conhecimentos:
i) o que é, para que serve e quais são os limites jurídicos básicos da atividade
tributária no Brasil (as razões, valores e fundamentos jurídicos da tributação);
ii) aspectos que justificam o estudo do direito tributário no âmbito da ciência jurídica;
iii) visão humanística, ética, complexa e interdisciplinar do direito tributário, suas
relações com outros conhecimentos e com o restante do ordenamento jurídico;
iv) visão da estrutura fundamental do direito tributário, ou seja, quais são as normas
básicas que permitem o funcionamento da dinâmica da tributação no Brasil e suas
relações normativas de coordenação e de hierarquia (pirâmide normativa);
v) quais são e como funcionam as principais limitações ao poder de tributar, com
destaque para as competências tributárias e as imunidades tributárias;
vi) quais são as principais relações entre o direito constitucional tributário brasileiro
(as regras e princípios da tributação na Constituição) e as normas gerais de direito
tributário presentes no Código Tributário Nacional (CTN).
1 Professor de Direito Tributário, Advogado e Consultor. Doutor em Direito Econômico, Financeiro e Tributário
pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Direito
Econômico e Social pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). Professor de Direito
Tributário do Curso de Graduação em Direito do Centro Universitário do Brasil (UNIBRASIL) desde 2014,
admitido por processo seletivo de provas e títulos. Foi Professor do Curso de Graduação em Direito do
Centro Universitário Curitiba (UNICURITIBA), nos anos de 2004 a 2009, admitido por processo seletivo de
provas e títulos. Professor nos Cursos de Especialização em Direito Tributário e Direito do Trabalho do
UNICURITIBA, EMATRA IX, ABDCONST, dentre outros. Membro do Instituto Brasileiro de Direito Tributário
(IBDT), com sede em São Paulo/SP. Atua como membro do conselho fiscal de diversas empresas
sociedades anônimas (S/A). Contato de e-mail: rcp@rodrigopetry.com.br e rodrigo@atpg.com.br. Site do
escritório jurídico: www.atpg.com.br.
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3. Conteúdo programático2
1º bimestre (aula semanal, às segundas-feiras)
Aula 01 (22/02) – Introdução ao direito tributário
Aula 02 (26/02) – Contexto do direito tributário
Aula 03 (05/03) – Conceito de tributo
Aula 04 (12/03) – Conceito de tributo
Aula 05 (19/03) – Teoria geral das normas tributárias
Aula 06 (26/03) – Teoria geral das normas tributárias
Aula 07 (02/04) – Entrega do trabalho + prova bimestral
Aula 08 (09/04) – Devolutiva de prova e correção
2 A distribuição da matéria é aproximada, podendo haver variações de tempo e datas em cada matéria.
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5. Metodologia de aprendizagem
Cada aluno pode adotar sua metodologia de preferência, mas o Professor
recomenda:
i) que o aluno planeje de imediato uma rotina organizada de estudo, dedicando-se
seriamente com estudos fora da sala de aula, por período no mínimo igual ao das
aulas4, em ambiente silencioso, sem elementos de distração e sem interrupções;
ii) que o aluno procure acompanhar previamente o plano de ensino das aulas, inclusive
realizando breve leitura dos tópicos/títulos que serão abordados, antes de cada aula;
iii) que o aluno escute as aulas expositivas e faça anotações com palavras-chave5 que
julgar necessárias para lhe auxiliar na fixação mental da matéria;
3 O aluno poderá eventualmente fazer indagações ao Professor durante sua aula expositiva, desde que o
questionamento seja pertinente ao conteúdo exposto, para que não se perca o ritmo e o objetivo da aula. O
importante é que o questionamento de um aluno seja objetivo e interessante para todos os demais, sem
particularizar o diálogo Professor-aluno questionador. Assim, todos os alunos permanecerão atentos à aula.
4 Observe-se aqui o adágio filosófico que alerta: “o tempo não respeita as obras que não ajudou a construir”.
5 Usamos a expressão “palavra-chave” para designar toda palavra que serve, figurativamente, como uma
espécie de chave para abrir as “gavetas da memória” da nossa mente, onde guardamos nossas
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iv) que o aluno faça a leitura atenta dos textos-base das aulas, assim como de outros
textos (especialmente da legislação) indicados pelo Professor;
v) que o aluno use como recursos: resumos de mão própria, escrevendo os tópicos
principais das aulas, esquemas (construindo recursos gráficos como desenhos,
diagramas, tabelas, mapas, quando for o caso), e comentários com suas próprias
palavras (treinando dissertações sobre os temas de aula, afinal, vale a lembrança de
que “só se aprende ou se melhora a escrita escrevendo”6);
vi) que o aluno realize com zelo todas as atividades propostas (questões dissertativas,
questões objetivas, pesquisas, problemas, etc.), inclusive como treino para a prova;
vii) que o aluno procure o professor para esclarecer dúvidas, e reflita sobre o resultado de
sua avaliação bimestral;
viii) que o aluno resolva seus problemas pessoais e profissionais antes de estudar; e se
não for possível, ao menos cuide das providências para a solução e isole seu
pensamento para poder se concentrar (o estudo requer serenidade de espírito);
ix) que o aluno não ceda espaço à procrastinação7: enfrente a necessidade dos estudos e
comece com ânimo e vigor (seja um “estudante pitbull”: avance logo, morda e não
largue a matéria!), pois o início pode ser difícil, mas se houver persistência do
estudante, em pouco tempo a mente poderá atingir a concentração ideal (o que
chamamos de “fluxo de pensamento”);
x) além da ansiedade, o desânimo excessivo, o cansaço e o sono recorrentes durante os
estudos podem ser sintomas de problemas de saúde8: procure investigar, combata os
problemas e não permita que isso prejudique seus estudos e sua felicidade.
6. Textos-base
Os textos-base devem ser estudados com atenção. Além do texto principal o
aluno deve observar as notas de rodapé, pois aqui elas possuem um papel mais amplo
do que aquele comumente atribuído a elas. Explicamos: as notas de rodapé dos textos-
base não são apenas referências, remissões ou indicações da documentação e
comprovação da pesquisa bibliográfica, documental, legal e jurisprudencial feita pelo
autor. Elas também resolvem rapidamente as dúvidas mais frequentes que podem surgir
e proporcionam aprofundamentos úteis, convidando o aluno a pensar mais e ir além.
Em razão do acima exposto, com relação à dicotomia9 entre texto principal e notas
de rodapé, sugere-se que o aluno experimente adotar uma das duas opções abaixo como
método de estudo (caso o aluno já não siga outro método que lhe pareça mais eficiente):
i) realização de uma primeira leitura corrida, sem consulta às notas; e uma
segunda leitura, na qual o aluno também consultará as notas de rodapé, uma
por uma; ou...
Manual de Redação da Presidência da República. 2ª ed., Brasília: Presidência da República, 2002, p. 33).
7 Procrastinar é “transferir para outro dia ou deixar para depois; adiar, delongar, postergar, protrair.”
(PROCRASTINAR. In HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Salles; FRANCO, Francisco Manoel de Mello.
Dicionário Houaiss da língua portuguesa. 1ª ed., Rio de Janeiro: Objetiva, 2009, p. 1.555).
8 Inclusive como reflexo de problemas de alguns órgãos do aparelho digestivo (estômago, fígado e pâncreas).
9 Dicotomia aqui significa o aspecto de uma realidade que se apresenta dividida em duas partes diferentes e
complementares.
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ii) realização de uma leitura espaçada/lenta do texto principal, na qual o aluno irá
verificando o texto das notas de rodapé na medida em que forem aparecendo na
leitura.
Em qualquer hipótese, não se recomenda o uso de “leitura dinâmica” (rápida) no
estudo dos textos-base de aula, já que é necessário fazer uma leitura refletida e crítica
sobre os conteúdos, na qual inclusive o aluno encontre conexões do texto-base com
outros conhecimentos teóricos e práticos de sua trajetória de vida intelectual.
Os textos-base orientam a resolução de questões. O aluno deve estudar
previamente os textos-base e ler os dispositivos legais e constitucionais envolvidos. Se
for necessário, o aluno pode consultá-los durante o esforço de responder as questões e
as outras atividades propostas como exercício.
7. Exercícios
Ao final de cada texto-base de aula, existem exercícios propostos ao aluno, para
seu treino, fixação da matéria e preparação para as avaliações. O aluno deve realizar os
exercícios formalizando suas respostas por escrito à mão, treinando assim a precisão do
pensamento, a qualidade da redação e a caligrafia. Alternativamente, caso não haja
tempo hábil, realize os exercícios respondendo-os oralmente a si mesmo ou a um colega.
Nesse último caso, esteja ciente de que o treinamento oral não servirá tão bem para o
desenvolvimento de sua habilidade comunicacional escrita. De qualquer forma, a
resolução dos exercícios aqui propostos será proveitosa ao aluno, como preparação para
as avaliações (trabalhos e provas).
10 Décima parte de um ponto (0,1). Os décimos poderão ser atribuídos em conjunto (0,2 ou 0,3 ou 0,4, etc.).
11 Vide regimento interno da Instituição. O Curso presencial exige que o aluno dedique-se determinado
número de horas-aula à matéria em sala, na convivência social com colegas, inclusive para que o aluno se
submeta à avaliação comportamental e disciplinar que complementa a avaliação de seu mérito escolar.
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8.2. Trabalhos
As atividades propostas pela Disciplina são representadas por trabalhos
extraclasse (disponibilizados aos alunos pelo Professor em sala ou no Portal da
Instituição na internet), a serem desenvolvidos pelos alunos por escrito, com eventual
orientação ou arguição oral em sala pelo Professor, conforme orientação a ser dada no
bimestre. Essas atividades extraclasse valerão de 0,0 (zero) a 3,0 (três) pontos.
b) Método de elaboração
• O Professor, para cada trabalho, estabelecerá no enunciado do trabalho o número de
alunos envolvidos (individual; ou em dupla; ou em grupos maiores, etc.). Atenção,
pois NÃO serão aceitos trabalhos entregues em desconformidade com tal exigência.
• Cada grupo entregará um trabalho, onde constará o nome completo dos
componentes do grupo que participaram efetivamente de sua elaboração, sendo
vedada expressamente a inserção de nome de aluno que não participou, sob pena de
sanção pedagógica e disciplinar.12 A tentativa de um aluno favorecer colega mediante
fraude acadêmica (burlando o sistema de avaliação) é uma forma de ilicitude. Solicita-
se a compreensão dos alunos no sentido de não confundirem amizade com
favorecimento ilícito, uma forma de corrupção moral.
• Da mesma forma, os diversos grupos não devem usar o subterfúgio13 de copiar as
respostas uns dos outros, inclusive fazendo ou trocando favores. Caso o Professor
identifique, na correção, que dois ou mais trabalhos entregues constam com
respostas idênticas, poderá desconsiderar/anular parcialmente ou totalmente as
respostas, com o objetivo de evitar fraudes contra o sistema de avaliação.
• É possível os alunos dividirem a execução das tarefas e a redação das respostas
entre si, fazendo individualmente parte do trabalho em um primeiro momento; porém,
é fundamental que em um segundo momento, antes da finalização do trabalho, todos
12 A regra é óbvia e já conhecida dos alunos, mas vale ser lembrada em virtude de episódios ocorridos no
passado.
13 Subterfúgio é “manobra ou pretexto para evitar dificuldades [...] evasiva [...] ardil para se conseguir algo [...]
fuga...” (SUBTERFÚGIO. In HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Salles; FRANCO, Francisco Manoel de
Mello. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. 1ª ed., Rio de Janeiro: Objetiva, 2009, p. 1.783).
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d) Conteúdo
• A resposta do aluno mediante mera cópia de trechos do texto-base de aula, inclusive
sem citar a fonte, é conduta prima facie15 irregular e insuficiente. O interesse da
Disciplina é estimular o aluno a produzir seu próprio conhecimento.
14 Em alguns poucos casos, infelizmente, certos alunos, no momento da entrega dos trabalhos em sala,
duvidando de suas próprias respostas, consultam outros colegas para indevidamente copiar as respostas
alheias e alterar suas próprias já feitas. Surgem então erratas, borrões, rasuras, etc. O trabalho já deve
chegar pronto à sala de aula, justamente para evitarem-se transtornos e prejuízos ao próprio aluno.
15 Expressão latina que significa aqui: “de pronto, ao primeiro olhar, sem necessitar exame maior do caso”.
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16 Além de outros erros, tem sido cada vez mais comum encontrar nos textos produzidos pelos alunos o
abandono de sinais de pontuação, prejudicando a compreensão dos textos.
17 A frase é do já falecido filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein (1889-1951), reproduzida também por Paulo
de Barros Carvalho (CARVALHO, Paulo de Barros. Direito tributário, linguagem e método. 5ª ed., São
Paulo: Noeses, 2013, p. 25).
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9. Material didático
O Professor solicita aos alunos que tragam em todas as aulas, preferencialmente
impressos, para eventual consulta que se faça necessária:
i) texto da Constituição Federal atualizado (com as emendas);
ii) texto do Código Tributário Nacional (CTN) atualizado (com a LC nº 118/2005);
iii) material para anotações em papel, ou notebook ou tablet, para uso com anotações de
aula/questões;
iv) textos-base de aula impressos, ou, alternativamente, em notebook ou tablet.
10. Bibliografia
Cada texto-base de aula do Professor já possui a indicação da bibliografia
utilizada para cada assunto. O aluno que desejar poderá consultar também a seguinte
bibliografia básica para a disciplina.
18 O aluno deve zelar pelo ambiente de prova, evitando qualquer suspeita de “cola”/subterfúgio à avaliação.
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BARRETO, Aires F. Curso de direito tributário municipal. 2ª ed., São Paulo: Saraiva, 2012;
BELTRÃO, Irapuã. Curso de direito tributário. 5ª ed., São Paulo: Atlas, 2014;
CARNEIRO, Claudio. Curso de direito tributário e financeiro. 5ª ed., São Paulo: Saraiva, 2014;
CASSONE, Vittorio. Direito tributário. 25ª ed., São Paulo: Atlas, 2015;
COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributário. 14ª ed., Rio de Janeiro: Forense,
2015;
COSTA, Regina Helena. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2009;
GOMES, Marcus Lívio; ANTONELLI, Leonardo Pietro (Coordenadores). Curso de direito
tributário brasileiro. 3 volumes. 3ª ed., São Paulo: Quartier Latin, 2010;
HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 24ª ed., São Paulo: Atlas, 2015;
JARDIM, Eduardo Marcial Ferreira. Manual de direito financeiro e tributário. 13ª ed., São Paulo:
Saraiva, 2014;
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 36ª ed., São Paulo: Malheiros, 2015;
MARTINS, Ives Gandra da Silva (Coordenador). Curso de direito tributário. 14ª ed., São Paulo:
Saraiva, 2013;
MELO, José Eduardo Soares de. Curso de direito tributário. 10ª ed., São Paulo: Dialética, 2012;
PAULSEN, Leandro. Curso de direito tributário completo. 4ª ed., Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 2012;
ROCHA, Sérgio André (Coordenador). Curso de direito tributário. São Paulo: Quartier Latin,
2011;
SANTI, Eurico Marcos Diniz de (Coordenador). Curso de direito tributário e finanças públicas.
São Paulo: Saraiva, 2008;
SANTI, Eurico Marcos Diniz de (Coordenador). Curso de especialização em direito tributário
(estudos analíticos em homenagem a Paulo de Barros Carvalho). Rio de Janeiro: Forense,
2005;
SCHOUERI, Luís Eduardo. Direito tributário. 5ª ed., São Paulo: Saraiva, 2015.
__________________________ Livros esgotados:
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito financeiro e de direito tributário. 7ª ed., São Paulo:
Saraiva, 1999;
MORAES, Bernardo Ribeiro de. Compêndio de direito tributário. Vol. 1, 6ª ed., Rio de Janeiro:
Forense, 2000 (esgotado);
MORAES, Bernardo Ribeiro de. Compêndio de direito tributário. Vol. 2, 3ª ed., Rio de Janeiro:
Forense, 1993 (esgotado);
NOGUEIRA, Ruy Barbosa. Curso de direito tributário. 14ª ed., São Paulo: Saraiva, 1995
(esgotado);
SOUSA, Rubens Gomes de. Compêndio de legislação tributária. São Paulo: Resenha Tributária
e IBET, 1981 (esgotado).
10.3. PERIÓDICOS
Revista Dialética de Direito Tributário (RDDT). Coordenação Valdir de Oliveira Rocha. São
Paulo: Dialética (mensal). Extinta em dez/2015, porém, seus exemplares ainda estão disponíveis
para consulta em determinadas bibliotecas, e ainda existem exemplares em sebos e livrarias.
Revista Direito Tributário Atual (RDTA). São Paulo: Dialética (semestral). Coordenação variável,
de Diretores do IBDT (Luís Eduardo Schoueri, Fernando Aurelio Zilveti, Ricardo Mariz de
Oliveira). Editor-Chefe Roberto Ferraz. Passou a ter selo próprio (IBDT) em 2016, e continua em
circulação.
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Revista Tributária e de Finanças Públicas (RTrib ou RTFP). Coordenação Edvaldo Brito. São
Paulo: Revista dos Tribunais (bimestral)
Revista de Estudos Tributários. Porto Alegre: IOB/Síntese e IET – Instituto de Estudos
Tributários (bimestral).
Revista Brasileira de Direito Tributário e Finanças Públicas (RBDTFP). Coordenação Ives
Gandra da Silva Martins e Hugo de Brito Machado. São Paulo: Lex Magister (bimestral).
Revista Fórum de Direito Tributário (RFDT). Diretor Oswaldo Othon de Pontes Saraiva Filho.
Coordenação Científica de Carlos Velloso, Ives Gandra, Hugo de Brito, Ricardo Lobo Torres.
Belo Horizonte: Fórum (bimestral). Versão impressa e digital.
Revista de Direito Tributário (RDT). São Paulo: Malheiros e IDEPE/IBET (trimestral).
Revista Tributária das Américas (RTA). Coordenadores Cristiano Carvalho e Reuven Avi-Yonah.
São Paulo: Revista dos Tribunais (semestral).
Revista da Receita Federal de Estudos Tributários e Aduaneiros (RRF). Brasília: Ministério da
Fazenda/Secretaria da Receita Federal do Brasil (periodicidade semestral, revista nova, está na
3ª edição, versão eletrônica).
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