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FISIOTERAPIA

(100 e 101)
Instrução da Prova Objetiva
Você recebeu o seguinte material:
- Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de trinta questões de múltipla escolha, todas de igual valor, com quatro alternativas
cada, e uma opção correta;
- Um CARTÃO RESPOSTA personalizado.

1) Confira, no CARTÃO RESPOSTA, se seu nome, número de inscrição, cargo escolhido e demais dados pessoais estão corretos.
2) Assine e transcreva a frase no CARTÃO RESPOSTA imediatamente após o seu recebimento. Os cartões que forem entregues fora
desse padrão NÃO serão corrigidos.
3) Após autorização para o início da prova, verifique, no CADERNO DE QUESTÕES, se a sequência da numeração das questões e da
paginação estão corretas.
4) Se houver alguma irregularidade no material recebido comunique a um dos fiscais.
5) O CADERNO DE QUESTÕES poderá ser utilizado para anotações, mas somente as respostas assinaladas no CARTÃO RESPOSTA
serão objeto de correção.
6) Leia atentamente cada enunciado e assinale, no CARTÃO RESPOSTA, a alternativa que responde, corretamente, a cada uma das
questões, observando as seguintes recomendações:

- Utilize caneta esferográfica transparente de tinta preta ou azul;


- Marque suas respostas cobrindo totalmente o espaço que corresponde à letra a ser assinalada, conforme o exemplo abaixo.

As respostas com falta de nitidez ou marcação em mais de uma letra não serão registradas. Além de sua assinatura, da transcrição da
frase e das marcações das respostas, nada mais deve ser escrito ou registrado no cartão, que não pode ser dobrado, amassado, rasurado
ou manchado.
7) O candidato terá quatro horas para realização da prova.
8) Após o término da prova, entregue ao fiscal o CARTÃO RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTÕES.
9) Por motivo de segurança, o candidato só poderá se ausentar definitivamente, do recinto das provas, após uma hora contada a partir de
seu início.
10) Por motivo de segurança, o candidato NÃO poderá anotar seu gabarito em outro local que não seja seu CARTÃO RESPOSTA.
11) O CADERNO DE QUESTÕES somente poderá ser levado pelo candidato faltando quinze minutos para o término da prova.
12) Os três últimos candidatos só poderão deixar o local de prova juntos, depois que o último entregar seu CARTÃO
RESPOSTA.

Todos os casos e nomes utilizados nas provas do CEPUERJ são fictícios. Qualquer semelhança com casos reais constitui mera coincidência.
RESIDÊNCIA SAÚDE 2018 - UERJ FISIOTERAPIA (100 /101) - PROVA OBJETIVA

CONTEÚDO ESPECÍFICO

De acordo com o caso clínico abaixo, responda às questões de números 1 a 3.

Homem de 45 anos realizou cirurgia de tenorrafia do tendão flexor superficial do segundo dedo da mão
direita. No 13º dia de pós-operatório, ele foi orientado a retirar a imobilização somente durante o atendimento
fisioterapêutico. Ao exame, apresentou dor apenas durante o movimento ativo e passivo do dedo.

1) As condutas a serem realizadas pelo fisioterapeuta devem levar em consideração a fase de cicatrização
tendínea. A fase em que esse paciente se encontra e as suas respectivas características são:

a) proliferativa / proliferação de fibroblastos, síntese de colágeno e formação de uma matriz desorganizada


b) maturação / redução da celularidade do tecido cicatricial, quantidade de colágeno tipo I e III proporcional
e matriz mais densa
c) inflamatória / predominância de macrófagos, produção de fatores de crescimento e estímulo à síntese
de colágeno tipo I, III e V
d) remodelamento / predomínio de células mesenquimatosas, síntese de proteínas não colagenosas e
matriz pouco resistente

2) Na fase inicial (fase I) de tratamento, o paciente ainda estava fazendo uso de imobilização. Por isso, o
fisioterapeuta priorizou exercícios que evitassem a ruptura tendínea e garantissem de 3 a 5mm de
excursão do tendão para prevenir aderências. Estão entre os exercícios permitidos nessa fase:

a) realizar preensão ativa contra uma esponja e flexão ativa de metacarpofalangeanas e interfalangeanas
b) estender o punho gradualmente, flexioná-lo ativamente, e alongar, passivamente, a articulação
interfalangeana
c) flexionar as articulações interfalangeanas durante a extensão ativa da articulação metacarpofalangeana,
e, em seguida, estender os dedos
d) pressionar os dedos em flexão total passiva, mantendo ativamente a posição flexionada, e realizar
exercícios ativos de gancho com punho em 40° de flexão

3) Após seis semanas da cirurgia, durante exame, a imobilização foi retirada e constatou-se que o paciente
evoluiu com uma restrição de flexão da articulação interfalangeana proximal (IFP) do segundo dedo. O
fisioterapeuta identificou que a restrição era causada por rigidez da musculatura intrínseca da mão,
principalmente dos músculos lumbricais. Para chegar a essa conclusão, o fisioterapeuta testou a flexão
passiva da IFP, colocando o dedo sequencialmente nas posições:

a) extensão total de dedos e de punho, observando tensão em flexão dos dedos, seguida de flexão total
dos dedos e do punho, observando extensão dos dedos
b) extensão leve da metacarpofalangeana (MCF), observando bloqueio para flexão da IFP, seguida de
ligeira flexão da MCF, observando flexão livre da IFP
c) neutra da IFP, observando bloqueio para flexão da interfalangeana distal (IFD), seguida de leve flexão
da IFP, observando flexão livre da IFD
d) flexão total da MCF observando bloqueio para flexão de IFD, seguida de extensão completa de MCF,
observando flexão livre da IFD

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4) Homem de 59 anos foi encaminhado ao serviço de fisioterapia devido à artroplastia total do joelho (ATJ)
esquerdo. Ele apresentava limitação de atividades de vida diária, principalmente locomoção em média e
longa distância, pois deambulava com auxílio de muletas, com marcha compensatória devido ao bloqueio
articular em flexão de quadril e joelho, dor mecânica de intensidade moderada e edema residual. São
CONTRAINDICAÇÕES ao caso desse paciente:

a) exercícios de coordenação, equilíbrio estático e dinâmico, para fins de recuperação da marcha e


atividades de vida diária, pois o treinamento sensoriomotor favorece o reestabelecimento da
propriocepção articular
b) exercícios cinesioterapêuticos que visem ao aumento da força muscular dos membros inferiores,
principalmente de glúteos, quadríceps e tríceps sural, que estão indicados para a recuperação funcional
após ATJ
c) instruções enfatizadas sobre os princípios de proteção articular, adaptações, auxiliadores de marcha e
posicionamento, através de processo da educação do paciente e dos seus acompanhantes e
cuidadores
d) repouso no leito e imobilização do joelho durante todo o período de internação no pós-operatório para
evitar edema, trombose venosa profunda e hipersensibilidade localizada

5) Mulher de 49 anos tem artrite reumatoide. Ao exame físico, ela apresenta, bilateralmente, edema,
redução de força de preensão palmar, nódulos subcutâneos e deformidade no terceiro e quarto
quirodáctilos em hiperextensão da articulação interfalangeana proximal e flexão da articulação
interfalangeana distal. Essa deformidade é denominada de:

a) dedo em pescoço de cisne


b) dedo em botoeira
c) mão em ventania
d) mão em gota

6) Idosa de 82 anos foi encaminhada para serviço de geriatria e gerontologia, com histórico de quatro
quedas no último ano, queixas de desequilíbrio e medo de cair novamente. Ela realiza suas atividades de
vida diária com ajuda de uma cuidadora, que relatou o aumento de sua dependência após a sua última
queda, além da perda de apetite e da vontade de sair de casa devido ao desânimo e ao cansaço. A
paciente tem diabetes, hipertensão arterial sistêmica, hipotireoidismo e faz uso, há 20 anos, de
medicamento benzodiazepínico para dormir. Os itens que compõem o fenótipo da fragilidade do idoso, que
podem ocorrer no caso dessa paciente são:

a) sarcopenia, baixo nível de atividade física, osteoporose, artrose e quedas


b) obesidade sarcopênica, osteoporose, depressão e diminuição da força de preensão
c) depressão, fraqueza muscular, diminuição da densidade óssea e alteração das reações posturais de
proteção
d) perda de peso não intencional, exaustão, diminuição da força de preensão palmar, baixo nível de
atividade física e diminuição da velocidade de marcha

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7) Adolescente de 15 anos com diagnóstico de fibrose cística, faz acompanhamento com uma fisioterapeuta no
ambulatório de doenças respiratórias pediátricas de um hospital. No último atendimento, referiu queixa de
aumento no volume de secreção e dificuldade de expectoração, sendo indicada, pela fisioterapeuta, a técnica
de desobstrução pulmonar: expiração lenta total com a glote aberta em infralateral (ELTGOL). A técnica
utilizada nesse caso:

a) prolonga a fase expiratória e faz clearance de secreções, principalmente nas vias aéreas centrais
b) trata-se de uma técnica desobstrutiva passiva, que pode ser aplicada em pacientes que não cooperam
c) pode ser indicada para pacientes com idade a partir dos 13 anos, sobretudo naqueles com doenças
pulmonares crônicas e que cursem com discinesia traqueobrônquica
d) pode ser considerada um recurso indicado em doenças respiratórias que cursem com cavitação,
abscessos, bronquiectasias e comprometimento pulmonar unilateral

8) Menino de oito anos é levado para emergência pediátrica com inquietação, sudorese, tiragem intercostal,
batimento de asa de nariz e cianose de extremidades. Ao ser monitorizado, a saturação periférica de oxigênio
estava em 80%. A fisioterapeuta adaptou a interface para oxigenoterapia, enquanto aguardava o resultado da
gasometria arterial. O distúrbio que esse paciente apresenta e o tipo de máscara indicada para o seu quadro,
respectivamente, são:

a) hipoxemia / máscara simples, porque promove menor reinalação de gás carbônico


b) hipóxia / máscara não reinalante, porque oferece maior FiO2 com um sistema de baixo fluxo
c) hipercapnia / máscara não reinalante, porque oferece pressão positiva contínua nas vias aéreas
d) distúrbio misto / máscara de venturi, porque promove aquecimento e umidificação das vias aéreas

De acordo com o caso clínico abaixo, responda às questões de números 9 e 10.

Menino de 10 anos apresentava taquidispneia, cianose de extremidades e uso de musculatura acessória.


Ao avaliar a criança, a fisioterapeuta indicou VNI. No entanto, ele encontrava-se agitado e intolerante à
conduta. Após discussão, a equipe multidisciplinar decidiu encaminhar o paciente à unidade de terapia
intensiva pediátrica (UTIP) onde foi decidida a intubação orotraqueal com o ajuste inicial dos seguintes
parâmetros ventilatórios: Pressão Inspiratória = 15cmH2O, PEEP = 5cmH2O, Tins = 0,8s, FR = 25irpm,
FiO2 = 40%. Uma hora após a intubação, a fisioterapeuta analisou a gasometria arterial que apresentava o
seguinte resultado:
pH = 7,20; PaO2= 50mmHg; PaCO2= 55mmHg; HCO3- = 20mEq/L; BE= -5; SaO2=85%.

9) Para corrigir o distúrbio gasométrico, os parâmetros da VM devem ser reajustados da seguinte maneira:

a) aumentar a pressão inspiratória, a PEEP e a FiO2


b) aumentar a PEEP, reduzir a pressão inspiratória e o Tins.
c) reduzir a PEEP, aumentar a FiO2 e a frequência respiratória
d) reduzir o Tins, aumentar a pressão inspiratória e manter a frequência respiratória

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Após uma semana, o paciente apresentou reversão da condição que o levou à insuficiência respiratória,
evoluiu com diminuição dos parâmetros ventilatórios, sendo decidido pela equipe da UTIP a progressão do
desmame ventilatório. A fisioterapeuta, para avaliar o paciente, optou por realizar as seguintes medidas
ventilatórias: Pressão Inspiratória máxima (PImáx) = -77cmH2O, Pressão Expiratória máxima (PEmáx) =
+99cmH2O, índice de respiração rápida e superficial (IRRS) = 80.

10) Considerando esses dados, a fisioterapeuta deverá:

a) realizar extubação orotraqueal e adaptação à oxigenoterapia


b) fornecer repouso ventilatório por 24h e repetir as medidas ventilatórias
c) interromper o desmame e realizar um programa de treinamento muscular respiratório
d) realizar extubação orotraqueal e adaptação imediata à ventilação não invasiva contínua

Baseado no caso clínico a seguir, responda as questões de números 11 a 14.

Homem de 58 anos, hipertenso e dislipidêmico, deu entrada em uma unidade cardiointensiva (UCI) devido à
dor precordial com irradiação para braço esquerdo e dispneia aos mínimos esforços, sendo diagnosticado com
infarto agudo do miocárdio com supra de ST. A radiografia torácica não revelou alterações, mas o cateterismo
no mesmo dia, revelou uma obstrução de 80% na artéria descendente anterior. Assim, optou-se por tratamento
percutâneo com colocação de um stent, que ocorreu sem intercorrências e apresentou bom resultado. O
ecocardiograma transtorácico revelou disfunção moderada do ventrículo esquerdo, com hipocinesia anterior.
No dia seguinte, a fisioterapeuta da UCI realizou avaliação e iniciou o tratamento fisioterapêutico.

11) Considerando o quadro clínico e a evolução desse paciente, as condutas de reabilitação


cardiopulmonar indicadas são:

a) progressão para o step 2, com ortostase e deambulação por 140m, e gasto calórico de até 2MET
b) posicionamento no leito e orientações gerais somente, pois, repouso absoluto e menor gasto calórico
nessa fase, são preconizados
c) exercícios respiratórios e ativos de extremidades no leito, podendo progredir até sentado, e gasto
calórico de até 2MET no step 1
d) manutenção de uma frequência cardíaca acima de 120bpm a fim de melhorar o condicionamento físico
e o gasto calórico

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12) Como o paciente melhorou clinicamente, ele recebeu alta hospitalar. Após a alta, ele realizou um teste
cardiopulmonar e foi encaminhado à reabilitação cardíaca no ambulatório. No seu primeiro dia de
reabilitação, o fisioterapeuta realizou uma avaliação que incluiu a mensuração da força muscular
respiratória, que apresentou os seguintes valores: PImáx = -50cmH2O, e PEmáx = +90cmH2O. De acordo com
os resultados encontrados, esse paciente pode apresentar:

a) fadiga muscular e, por isso, deverá realizar treinamento muscular inspiratório como parte do programa
de reabilitação
b) fraqueza muscular inspiratória e deverá realizar treinamento muscular inspiratório como parte do
programa de reabilitação
c) fraqueza muscular inspiratória, porém, como o paciente é funcional e isso é comum em cardiopatas,
não precisará ser tratado
d) valores de força muscular inspiratória e expiratória normais, mas deverá participar do protocolo de
treinamento muscular para prevenção

13) O treinamento físico indicado para esse paciente deve ter seu protocolo respeitado. Assim, a
quantidade de sessões semanais, o percentual da frequência cardíaca no limiar anaeróbico obtido no teste
cardiopulmonar e o fortalecimento muscular global correspondem, respectivamente, a:

a) 4 / 50% / resistido
b) 3 / 80% / resistido
c) 2 / 50% / isométrico
d) 1 / 80% / isométrico

14) A atividade física, a ser realizada por esse paciente, deve desenvolver os seguintes efeitos benéficos:

a) elevar o HDL e diminuir o LDL e a pressão arterial sistólica


b) diminuir o HDL, os triglicérides e a pressão arterial diastólica
c) diminuir os triglicérides e o LDL e não alterar a pressão arterial sistêmica
d) manter os níveis do colesterol total inalterados e diminuir a pressão arterial sistêmica

De acordo com o caso clínico a seguir, responda às questões de números 15 a 18.

Idoso de 79 anos, que sofreu acidente vascular encefálico cerebelar há um ano, foi encaminhado, pelo
geriatra, ao ambulatório de fisioterapia para avaliação, devido à queixa de desequilíbrio e quedas
constantes.

15) Os testes físicos e funcionais mais indicados para avaliar esse paciente são:

a) escala de Berg, Timed “Up and Go” test (TUGT) e POMA


b) escala de Berg, MEEM e teste de alcance funcional anterior
c) POMA, Timed “Up and Go” test (TUGT) e escala de qualidade de vida
d) MEEM, escala de qualidade de vida e teste de alcance funcional anterior

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16) Ao avaliar esse paciente, a fisioterapeuta estabeleceu um programa de treino de equilíbrio com foco na
estimulação das estratégias motoras. Com relação a essas estratégias, é correto afirmar que:

a) as reativas, especialmente as de tornozelo e de joelho, envolvem a recuperação do centro de massa,


levando-o para dentro do limite de estabilidade
b) os ajustes antecipatórios dependem de uma experiência prévia à situação e envolvem a memória
não-declarativa
c) a diminuição da latência do músculo tibial posterior leva a quedas
d) podem ser reativas, não-reativas e antecipatórias

17) Entre os exames de imagem trazidos pelo paciente, o fisioterapeuta analisou a ressonância magnética
de crânio. Considerando o diagnóstico topográfico relacionado ao comprometimento da manutenção do
equilíbrio e da postura, a profissional teve especial atenção em avaliar a região cerebelar denominada:

a) vermis
b) lobo lateral
c) paraverminiana
d) lobo floculonodular

18) Além de desequilíbrio, o paciente referiu vertigem de curta duração ao girar a cabeça. A fisioterapeuta
realizou o teste de Dix Hallpike, a fim de confirmar a suspeita de vertigem postural paroxística benigna
(VPPB), que é um distúrbio mecânico do sistema vestibular. As estruturas dessa patologia e suas funções
correspondentes, respectivamente, são:

a) orgãos otolíticos, detectores de posição estática e aceleração linear da cabeça / canais semicirculares,
detectores de aceleração angular da cabeça
b) utrículo, detector de aceleração angular da cabeça / canais semicirculares, detectores de posição
estática e aceleração linear da cabeça
c) ampola, detector de posição estática e aceleração linear da cabeça / órgãos otolíticos, detector de
aceleração angular da cabeça
d) gânglio de scarpa, detector de aceleração angular da cabeça / ampola, detector de posição estática e
aceleração linear da cabeça

De acordo com o caso clínico, responda às questões de números 19 a 22:

Recém-nascida, com 25 semanas de idade gestacional (IG) e peso de nascimento de 670g, evoluiu para
insuficiência respiratória severa, foi intubada e não apresentou melhora com a ventilação mecânica
convencional. O fisioterapeuta, junto com a equipe médica, elegeu a ventilação de alta frequência (VAF).
Após quatro horas em VAF, foi realizada gasometria arterial com PaO2 de 90mmHg.

19) Em relação aos ajustes ventilatórios, o fisioterapeuta deve sequencialmente:

a) aumentar cuidadosamente a PMVA (2cmH2O por vez ) e reduzir a FiO 2 (10 % por vez)
b) reduzir a FiO2 e, posteriormente, diminuir cuidadosamente a PMVA (1cmH2O por vez)
c) reduzir a FiO2 (10% por vez) e diminuir a frequência respiratória (2Hz por vez)
d) aumentar a frequência respiratória (1Hz por vez) e não alterar a FiO2

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20) Uma vez que o grau de hipotonia global varia de acordo com a idade e a paciente completou 32
semanas de IG, a fisioterapeuta responsável, naquele momento, deverá encontrar, ao exame físico:

a) movimentos mais suaves e de maior flexão global, com o início da flexão dos membros inferiores
b) hipotonia acentuada, com os membros inferiores em extensão e os membros superiores mantidos na
posição em que forem colocados
c) maior número de surtos espontâneos de atividade, movimentos amplos e que envolverão totalmente
os membros
d) postura e movimentos com sinais de tônus flexor, com flexão dos quadris e os membros superiores em
extensão

21) Quando a paciente completar quatro meses de idade cronológica, ela terá a idade corrigida de:

a) 1 semana
b) 2 semanas
c) 3 semanas
d) 5 semanas

22) Ao realizar o atendimento dessa RN, a fisioterapeuta a posicionou em decúbito dorsal com membros
inferiores fletidos, ligeira flexão cervical, membros superiores estendidos e paralelos ao tronco, e palmas
das mãos direcionadas para o quadril. Foram realizados movimentos laterais em bloco de todo o corpo da
paciente, que manteve a cabeça sempre alinhada ao tronco. Nesse momento, o exercício realizado e a
estimulação sensório-motora correspondentes são:

a) balancim; vestibular
b) descarga de peso; reflexos
c) balancim; tátil organizacional
d) descarga de peso; cinestésica

De acordo com o caso clínico, responda às questões de números de 23 a 27.

23) Homem de 50 anos foi internado no CTI, lúcido e taquidispneico, fazendo uso de musculatura
acessória. Ao examiná-lo, o fisioterapeuta observou cianose de extremidades, SpO2 = 85% e iniciou
oxigenoterapia de fluxo baixo. A fim de aumentar a FiO2, o profissional deve solicitar que o paciente:

a) faça um volume corrente maior e realize respiração bucal


b) respire com a boca fechada e realize um tempo inspiratório longo
c) realize um tempo inspiratório curto para garantir menor entrada de O2
d) faça uma frequência respiratória rápida para garantir maior entrada de O2

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24) Ao continuar seu exame, o fisioterapeuta identificou que o paciente melhorou a taquidispneia mas
apresentava SpO2 = 89%. Na ausculta pulmonar, o murmúrio era audível simetricamente e havia
crepitações. A equipe médica diagnosticou pneumonia, apesar de o paciente não possuir secreções.
Nesse caso, as crepitações:

a) têm diapasão alto e são usualmente expiratórias


b) estão associadas ao frêmito rônquico e são contínuas
c) podem significar a abertura das vias aéreas colapsadas
d) podem significar a passagem do fluxo aéreo na via aérea obstruída

25) Após discussão com a equipe, o fisioterapeuta indicou VNI, no modo ventilação por pressão de
suporte, (PSV) estabelecendo uma pressão de 12cmH2O e PEEP de 8cmH2O com melhora gradual da
SpO2. No caso desse paciente, os efeitos benéficos da PEEP adequada são:

a) aumento da pressão média das vias aéreas e da fração de shunt


b) recrutamento alveolar e aumento da resistência vascular pulmonar
c) aumento da PaO2 para uma determinada FiO2 e diminuição do shunt
d) diminuição do trabalho respiratório e diminuição do fluxo sanguíneo portal

26) Após duas horas de VNI, o paciente piorou o padrão respiratório e evoluiu com queda do nível de
consciência. O fisioterapeuta solicitou gasometria arterial que apresentou o seguinte resultado:
pH = 7,22; PaO2 = 52mmHg; PaCO2 = 20mmHg; HCO3- 8mEq/L; BE = -16; SaO2 = 85%. Além da
hipoxemia, esta gasometria indica:

a) alcalose metabólica parcialmente compensada


b) acidose metabólica parcialmente compensada
c) alcalose respiratória compensada
d) acidose respiratória compensada

27) Após discussão, a equipe multidisciplinar optou pela intubação e sedação do paciente por indicação de
ventilação mecânica invasiva. O fisioterapeuta acoplou o paciente ao ventilador mecânico no modo VCV
com os seguintes parâmetros: volume corrente = 320ml, FR = 16irpm e FiO2 = 100%. Adicionalmente,
deve-se ajustar:

a) o fluxo com o objetivo de determinar a relação I:E


b) o tempo inspiratório com objetivo de determinar o fluxo inspiratório
c) a PEEP com objetivo de diminuir a auto-PEEP e o tempo expiratório
d) o tempo de elevação da pressão com objetivo de melhorar o esforço inspiratório

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28) Mulher de 58 anos tem diagnóstico de diabetes há 15 anos. Recebe visitas do agente de saúde que
agendou consulta médica e nutricional para reavaliação da sua dieta. Na consulta médica, ela queixou-se
de parestesia em bota e dificuldade para deambular. O médico modificou a dose de sua medicação e
encaminhou a paciente para avaliação no centro de reabilitação. Nesse caso, o conjunto das ações e
serviços do sistema constitui o princípio da:

a) integralidade
b) humanização
c) hierarquização
d) descentralização

29) Todo Residente em uma instituição pública estadual constituinte do SUS tem seu treinamento
regulamentado pela(o):

a) Direção Estadual
b) Conselho Nacional
c) Comissão Nacional
d) Comissão Regional

30) Uma Residente acompanha o programa de assistência domiciliar interdisciplinar e avalia uma idosa de
70 anos com diagnóstico de artrose avançada com dificuldade para deambular. A paciente recebeu uma
doação de cadeira de rodas, porém reside numa casa de três andares e, por isso, a fisioterapeuta optou
pelo treinamento do uso de muletas. Nesse caso, o conjunto de ações da residente está incluído na:

a) redução de danos
b) vigilância sanitária
c) promoção da saúde
d) vigilância epidemiológica

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