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História da Educação de Surdos no Mundo

Introdução
A importância de conhecermos a história da educação dos surdos no Brasil é de
fundamental importância devido ao seu desenvolvimento e conquista por parte
deles. E para nossa melhor compreensão do assunto podemos dividi-lo em
períodos históricos:
O Surdo na Antiguidade
Nesse período, a educação dos Surdos variava de acordo com a concepção que
se tinha deles. Para os gregos e romanos, em linhas gerais, o Surdo não era
considerado humano, pois a fala era resultado do pensamento.
O surdo na Idade Médica
Nesse período, a Igreja Católica teve papel fundamental na discriminação no que
se refere às pessoas com deficiência, já que para ela o homem foi criado a
“imagem e semelhança de Deus”.
O Surdo na Idade Moderna
Nesse período, a vida do Surdo tornou-se mais disponíveis, e é exatamente nesta
época que começam a surgir os primeiros trabalhos no sentido de educar a
criança surda e de integrá-las (ainda não é inclusão) na sociedade.
O Surdo na Idade Contemporânea
Nesse período, os trabalhos realizados em instituições somente aparecem no
final do século XVIII. Até esta época eram os preceptores (médicos, religiosos ou
gramáticos) quem realizavam essa tarefa.
O Surdo no Século XX
Durante os 80 anos de proibição do uso de Sinais, os insucessos foram notados
em todo o mundo. Os Surdos passavam por oito anos de escolaridade com poucas
aquisições e saíram das escolas como sapateiros e costureiros.
História da Educação de Surdos no Brasil
No Brasil, a educação dos surdos teve início durante o Segundo Império, com a
chegada do educador francês Hernest Huet, ex-aluno surdo do Instituto de Paris,
que trouxe o alfabeto manual francês e a Língua Francesa de Sinais. Deu-se
origem à Língua Brasileira de Sinais, com grande influência da Língua Francesa.

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